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História Somebody To You - O Caso de Levy M. - Você quer isso?


Escrita por: CarolHust

Notas do Autor


Oláaa!!!

Sumi e voltei. Desculpem por não ter respondido os reviews como sempre faço, mas a internet tava caindo o tempo todo aqui. Sobre a semana passada... enfim... entes das ameaças saibam que eu viajei, e ainda estou tendo que escrever no computador da minha irmã. Amanhã, provavelmente, vou responder o que quer que e mandem.
Tanta coisa aconteceu... Nova temporada de animes!!! Tuts tuts Kuroko voltou s2. Além de Kamisama e Akatsuki no Yona.
E gente... Nesse meio tempo eu realmente me viciei em Teen Wolf *-*. Aquele troço é perfeito.

Gostaria de agradecer a todos que comentaram, e especialmente a gray_br, melly-chan, RinLockser, juvia 98 e SraLu_ por favoritarem a história.


Boa leitura ;)

Capítulo 24 - O Caso de Levy M. - Você quer isso?


Fanfic / Fanfiction Somebody To You - O Caso de Levy M. - Você quer isso?

 

 

- Mais forte... Isso, exatamente! Un... - Gajeel sussurrava, deitado na cama.

As reações dele me deixavam extremamente constrangida. Além de que a situação por si só era estranha.

- É... Você não acha, assim... Que nossas posições estão meio que trocadas?

- Como? - ele indagou enquanto erguia o tronco, apoiado pelos dois braços.

Levantei as sobrancelhas e fiz um gesto indicando nosso entorno. Até momentos atrás, eu estivera massageando as costas do grandalhão. No meu quarto. Não querendo ser rude, mas... Ele era meio que o meu empregado, ao menos enquanto estávamos em casa.

- V-você não deveria ser aquele que me serviria? - perguntei, notando o quão terrível aquilo soava.

Gajeel mantinha uma expressão de estranhamento.

- Ah, claro. Levy-sama não pode fazer esse tipo de coisas. - ele se curvou, como em um cumprimento.

Suspirei de alívio. Era bom o fato dele não se importar ou levar a sério tais situações.

- Como nós viemos parar nessa situação mesmo?

- Deixe-me ver. - ele contava nos dedos os fatos antecedentes. - Depois que eu terminei a limpeza do jardim, eu vim trazer seu lanche, e você me convidou para comermos juntos. Aí, quando eu reclamei da dor na coluna por causa dos treinos extras...

- Eu tive essa brilhante ideia. Tá, tá. - me lembrei do que estivera fazendo anteriormente. - Eu ainda tenho que terminar os deveres...

O moreno se levantara e estava olhando para as minhas preteleiras de livros. Deslizava o dedo pela base das mesmas, de vez em quando parando para ler um título ou uma sinopse. Não demontrava se importar muito com o pedido (implícito no período anterior) para que ele me deixasse sozinha.

- Depois de vir nesse quarto tantas vezes, acho que começei a entender o quanto você gosta de ler. Ou o estilo que você mais gosta... - ele abriu um sorriso sombateiro, retirando um dos exemplares da bancada e examinando a sua capa. - Algum motivo especial para quase todos serem romances sobre uma garota de alta classe e seu subordinado?

Era claro o que ele sugeria com tal comentário.

- C-claro que... Eu já tinha esses livros bem antes de...!

- Eu sei que não. - ele disse, fechando a cara.

Uma pausa se fez antes que ele desse um sorriso forçado.

- Vou arranjar um partido para você. - ele piscou o olho direito, provocador.

- Como?!

Ele se virou, colocou meu livro em seu lugar e afirmou que tinha de voltar ao trabalho.

- Mas obrigado pela massagem. E o resto, pode deixar comigo.

Mesmo que ele parecesse não querer me ouvir, tentei contradizê-lo, implorando para que dessistisse. Ele assumiu que tudo fosse uma questão de timidez.

 

 

- Quer dizer que Gajeel saiu mais cedo hoje? - perguntou minha tia, enquanto tomávamos café na manhã do sábado.

- Isso. - abaixei a xícara que eu segurava, colocando-a sobre a toalha de mesa verde. - Ele foi encontrar o resto da equipe no colégio, e eu vou com a Lucy a partir do metrô até o ginásio.

Ela contorceu o rosto. Ainda não gostava muito da ideia de eu sair sozinha depois de ter ouvido o que ocorrera com Juvia. Em certos quesitos, ela era bem mais conservadora que meu tio.

- Enfim, vou pegar minhas coisas senão me atraso. Até mais tarde.

Ao passar por ela, depositei um beijo em sua cabeça. Subi as escadas e me dirigi ao meu quarto, aonde ainda se encontravam vestígios da limpeza que eu e Gajeel fizéramos dias antes.

Algumas caixar de papelão vazias estavam amontoadas ao lado da porta, e tudo estava estranhamente em seu lugar. Todo ano, havia o “Dia da Limpeza”, em que eu e todos na casa retirávamos tudo aquilo que era velho de mais para ser usado ou simplesmente fora abandonado. Eu geralmente começava a me lamentar na semana anterior pelo trabalho que teria de fazer, mas a verdade era que no fim a diferença era enorme.

Começamos cedo, e o garoto viera me ajudar a empacotar minhas “tralhas”, levá-las ao andar inferior, varrer o quarto, etc. Principalmente no quesito “força bruta”, ele era bem útil. Não que fizesse questão de carregar tudo.

- Você não podia me ajudar mais um pouquinho não? - perguntei, ofegante, enquanto levava duas caixas grandes empilhadas para o quintal.

Gajeel se virou para mim e parou onde estava, alguns degraus à minha frente. Sorri em agradecimento quando ele se aproximou, com uma das mãos livres.

- Obrigada...

O que ele fez não foi, nem de longe, o que eu esperava. Com a mão ocupada, ele despejou a enciclopédia que carregava no topo de uma das caixas. Mais que irritada, fiquei surpresa. Se fosse qualquer outra pessoa, provavelmente teria se oferecido para carregar tudo (e não eram preciso exemplos, uma vez que era óbvio quem o fazia).

- Não foi você que tinha dito não ser uma garota fraquinha? - ele imitou uma careta infantil. - Você não é nenhuma anoréxica ou sedentária para não conseguir fazer isso.

Respirei com mais força que o normal. Ainda que eu já tivesse me acostumado com eles, os choquinhos provocados por ele ocorriam nos momentos mais entranhos. Como aquele. Quase como se eu fosse uma das garotas apaixonadas dos romances colegiais. “Claro que não”, pensei.

Depois de já ter lido tanto e supostamente ter uma noção do que é amor e como é senti-lo, eu imaginava como uma pessoa se dava conta de que estava apaixonada. Se eu tivesse cada “sintoma” das minhas histórias como base, não havia nenhuma garantia de que eu soubesse identificar “o grande amor da minha vida”. Ele já poderia ter passado ao meu lado na rua. Ou poderia estar literalmente ao meu lado. Era complicado entender até os meus próprios sentimentos, pois se a cada vez que eu via alguém especialmente bonito ou simpático, poderiam ser minhas esperanças que me faziam acreditar que aquilo poderia ser, para mim, um algo a mais.

Temporariamente, deixei tudo aquilo de lado. A única pessoa que sabia de tais pensamentos era Lucy.

- Não sou mesmo não.

Forcei-me a descer mais rapidamente, com o suor escorrendo pelas minhas têmporas. Passei por ele, e, com um vestígio de irritação, sussurrei:

- Mas você com certeza poderia ser mais cavalheiro e menos cavalo...

Sorri de canto enquanto pegava a minha bolsa. Eu não acreditava que havia dito aquilo. Ainda bem, ele não ouvira nada. Ou era a impressão que eu tivera, pois não expressara algo diferente após o comentário.

Antes que fosse tarde demais, corri para o local de encontro marcado com Lucy. Ela já me esperava, com um vestido rosa e pom-poms brancos, para animar a torcida. Ainda que o time que ela liderava fosse dirigido para e se apresentasse nos intervalos e durante os jogos de basquete, as garotas eram as mais animadas nas arquibancadas.

- Demorou, hein?

- Desculpa. - disse eu.

- Tudo bem. Mas, e aí? Que história é essa de que ele vai fazer você parar de “ser uma encalhada”?

 

A comoção para as regionais de karatê era grande, não que isso estivesse de algum modo fora do esperado . Diferentemente da natação, os lutadores enfrentavam oponentes mais de uma vez no dia. Isso, claro, porque não era possível todos os inscritos em uma faixa de peso se enfrentarem simultaneamente, como ocorria em algumas outras modalidades. De cada categoria, ao final, sairíam três estudantes para as estaduais.

Não foi nenhuma surpresa o fato de Gajeel ter derrubado a maioria dos oponentes quase que instantaneamente. Ao longo do dia, era possível notar o nível dos competidores subindo, pois a cada hora alguns eram eliminados. A equipe como um todo, na verdade, estava sendo vitoriosa. O capitão, com sua agilidade e habilidade, e Gajeel, com sua força e precisão, eram os que mais se destacavam, no entanto. Não era necessário se preocupar muito com eles. A cada vez que eu e Juvia prendíamos a respiração, considerando uma derrota, ele conseguia se safar. Ao fim, se classificou.

- Parabéns! - nossos amigos o cumprimentaram quando ele se aproximou, todo suado.

A maioria tentava não ser indelicada e lhe dava um aperto de mãos como cumprimento, mas Juvia já tinha intimidade suficiente para expressar o que realmente sentia quando ele tentou abraçá-la:

- Sai para lá! - ela recuou alguns passos e estendeu os braços à frente em posição de defesa. - Nem me toque, viu?!

Ele fez uma careta, em resposta, e ela riu, brincalhona. Parabenizou-o, enquanto ele ressaltava o quanto ela era fresca.

- A Nanica não é assim. - ele afirmou, pouco antes de me abraçar por trás, com os braços em volta do meu pescoço.

Sua cabeça se apoiava no meu ombro esquerdo, e eu a encarei. Enquanto os outros nos observavam, rindo, eu imaginava se eu era a única que via naquele momento algo diferente. Gajeel demostrava me ver muito mais como um travesseiro do que qualquer outra coisa, com as feições tranquilas e olhos fechados. Começei a ficar nervosa quando senti seu calor nas minhas costas. E não só por um motivo. Ainda bem, eu poderia acabar com tudo aquilo tendo como justificativa apenas um deles.

- Eca... - me afastei dele lentamente, tirando seus braços de perto de mim. - Você está todo molhado...

Forçei uma cara de incômodo mais extrema que a normal, e fui para o lado de Juvia.

- Nenhuma garota gosta disso. - disse ela, e demos um soquinho com nossos punhos.

Gajeel me olhava como se soubesse que aquele não era a única razão, mas o grande grupo risonho o impediu de se manisfestar.

 

 

- Você não acha que você é...

- Muito sonhadora? - sugeri.

- Exatamente.

Gajeel estava sentado no chão do meu quarto com um dos meus livros favoritos aberto em seu colo. Mais cedo, ele havia dito que iria tentar descobrir do que eu gostava tanto nos romances “água com açúcar”, e lera alguns capítulos. Sua reação não era nenhuma novidade.

- Muita gente me diz isso. Não acho, pelo menos quando falamos de esperanças para a vida real.

- É por que... metade das ações desse cara aqui são completamente impossíveis de ocorrerem. - ele listou algumas delas. - Quero dizer, foi uma mulher que o escreveu, é meio inevitável ela passar para ele algumas das suas utopias do homem perfeito, mas...

- Eu não acho que isso vá acontecer comigo.

- Não? - ele parou de encarar o livro e voltou-se para mim.

Lembrei-me que minha vida era comum demais para algo como aquela história ocorresse nela. Mas isso também não significava que eu tinha desistido de ter algo.

- Não necessariamente, na verdade. - exibi um sorriso sapeca. - Ia ser muito legal se ocorresse, mas eu só quero... Alguém de quem eu goste e que goste e cuide de mim tanto quanto esse cara ama e cuida da protagonista.

- Só isso? - ele tinha um sorisso irônico. - E você quer o que? Um amor à primeira vista? Nunca pensou em como você um dia vai chegar à isso?

Essa era a parte frustrante.

- Não... Mas eu não estou criando o homem ideal e achando que ele vai cair do céu nem nada. Eu quero dar tempo ao tempo. Não estou desesperada, e isso ocorrerá no momento certo. E é por isso que eu não quero que você me “arranje” ninguém.

Ele bufou, relutando em desistir da ideia:

- Mas quem sabe esse alguém é...

- Eu não quero sair procurando, olhando e conhecendo todos os caras só para saber! Quero que seja algo natural! Além do mais, nunca saberia paquerar um desconhecido.

Minha última oração talvez tenha sido o que de certo modo me denunciou. Me arrependi imediatamente de dizê-la, já que era constrangedoramente reveladora, mas ele ainda conseguiu piorar tudo.

- E se fosse um conhecido? Você já tem alguém em mente, Levy? - ele sorria maliciosamente. - Se fosse um garoto da escola, quem seria?

Minha boca ficou seca instantaneamente. Caminhei de costas até me bater na borda da cama, enquanto tentava baixar a velocidade do meu pulso. Em minha mente, a resposta “não” era clara como água, porém eu não conseguia simplesmente pronunciá-la. Por que soaria como uma mentira. Porque, de certo modo, era uma. Minhas dúvidas provavam que havia alguma coisa, por mais mínima que fosse, em processo. E meus lábios preferiram dizer o que eu nem mesmo me dava conta:

- V-você. - Eu sussurrei enquanto me encolhia, lentamente, de vergonha.

O choque veio para os dois: nos encaramos, estáticos. Gajeel se afastou, corado. Tive medo que ele estivesse desconfortável, mas a tensão foi quebrada – do pior modo possível – quando ele começou a rir, se curvando.

- Isso é brincadeira, né? Boa, Baixinha.

Me surpreendi com como ele não levava aquela estranha situação a sério. Dizia a mim mesma para me irritar, mas não conseguia, ao notar o quão aquele riso era forçado.

- Eu não estou brincando.

Mais uma vez, falei sem pensar. Ele voltou à posição ereta, e eu mexia com meu cabelo apenas para não ter que olhar em seu rosto. Gajeel, então, foi se aproximando gradativamente. Eu tremia de excitação, sem saber o que ocorreria a seguir. Em último caso, me preparava para fingir que tudo fora realmente uma brincadeira. Eu nem mesmo estava certa do que acabara de dizer. E se eu estivesse errada? Mesmo que eu achasse que fosse ele? A reação dele poderia nos levar a uma situação da qual eu me arrependeria.

Quando me toquei, ele estava dois palmos à minha frente. Levantei o olhar e notei sua posição mais agressiva.

- Tem certeza disso?

Não mesmo.

Fiquei em silêncio.

- Por que eu não acho que eu seja nem um pouco do tipo cuidadoso e carinhoso. - ele substituiu a expressão anterior por uma amedrontadora.

Suas mãos, que antes pendiam ao lado do seu tronco, se dirigiram para minha cintura e beirada da cama. Como que derrubando o oponente, logo ele estava por cima de mim – eu deitada e ele de quatro. Seu dedos pressionavam o meu quadril e seu rosto estava a menos de dez centímetros. A menos de cinco. Dois.

- Você quer isso?

De perto, notei como seus olhos brilhavam, escuros, enquanto ele também observava os meus. Ambos estávamos ruborizados, e ele baixou a cabeça até o meu pescoço, onde aspirou pesadamente.

- Gajeel...

Em outra situação, eu poderia ter agido diferentemente. Mas era como se, usando aquele tom de voz, ele estivesse implorando por um não. Além do mais, ele não era assim. Não iria tentar me forçar a nada, me segurando com tremanda força. E eu estava um pouco assustada. Com tudo o que aquilo poderia significar.

Coloquei as suas mãos sobre o seu peitoral e o afastei gentilmente.

Antes que eu pudesse dizer algo a mais, ele saiu do quarto apressadamente, batendo a porta com força. Nos dias seguintes, não dirigiu uma palavra a mim.

 

 

- Espera Levy, eu não estou entendendo nada com você surtando a cada frase! - Lucy já estava irritada do outro lado da linha.

Eu decidira ligar para ela e contar toda a história, que viera escondendo por alguns dias. A equipe de basquete passara na primeira fase, e as líderes de torcida tiveram um imenso destaque, o que fez com que ela estivesse alegre ao ponto de eu não querer incomodá-la. Até aquele momento.

- Quer dizer que você se declarou para o Gajeel?

- Mais ou menos. - minhas sobrancelhas estavam franzidas devido à tensão.

- E ele reagiu estranhamente?

- … Mais ou menos.

- E você gosta dele?

Fiz uma pausa.

- … Mais ou menos?

- Se você me der mais uma resposta dessas eu juro que vou aí pessoalmente só para te matar!

O grito dela foi o suficiente para fazer eu derrubar o celular. Enquanto reorganizava os pensamentos e pegava o aparelho no chão, vi o garoto pela fresta da minha porta aberta.

- Lucy, te ligo depois. - encerrei a chamada.

Ela com certeza iria gritar muito comigo.

Caminhei até a porta e continuei a observar Gajeel. Ele tinha alguns papéis em mãos, e se dirigia ao escritório do meu tio. Ao bater na porta, a mesma foi aberta e ele adentrou no recindo. Antes de fechá-la, no entanto, olhou na direção do meu quarto. Impotente, deixei que ele me notasse e me cumprimentasse com a cabeça.

Eu não entendia o porque dele estar ali. Geralmente, tudo a ser decidido entre eles era resolvido na cozinha, sala, áreas em que todos os pudessem ver. Se eles ali estavam, era provavelmente porque o assunto era sério. E eu tinha um pressentimento terrível sobre o possível assunto da conversa.

Imediatamente, telefonei para a loira.

- Eu quero...!

- Respostas, tá. Eu vou dá-las para você.

Ela suspirou do outro lado da linha.

- Diga.

Meu pressentimento me fizera pensar sobre coisas ruins, sobre como seria não tê-lo mais ali. Eu não queria aquilo, e isso funcionara como a última peça do quebra-cabeça.

- Eu gosto dele. Não sei com que intensidade, mas quero que ele fique ao meu lado.

- E o que mais?

Me certifiquei de que não havia ninguém no corredor.

- Ele acabou de entrar na sala do meu tio. Para falar “em particular”. E isso só pode significar duas coisas.

- Quais? - ela respirou fortemente. - A boa primeiro.

- Bem... ele pode ter ido avisar que o adubo acabou. - tentei soar o mais otimista possível.

Sério, Levy?

- … Ou?

- Ou... Ele pode ter se sentido incomodado com a minha confissão ao ponto de se demitir e o está fazendo agora.

Silêncio.

- Não dava para você criar possibilidades que ao menos conseguissem te convencer de que a boa é a mais provável?

Para nós duas, a segunda opção era bem mais convincente.

- O que você acha?

- Que você deve fazer alguma coisa.

- Mas ele não está falando comigo, lembra-se? Então...

- Você poderia começar descobrindo o que eles realmente estão fazendo naquela sala.


Notas Finais


O que acharam??? E o que acham que ele está fazendo lá?
Comentem!


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