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História Something Entirely New - Especial - Dancing Baby


Escrita por: SweetBabyBlue

Notas do Autor


Oi, queridos <3 Trago hoje um capítulo especial para vocês no POV da Frisk, para comemorar os 100 favoritos. Pensei em fazer algo como “Talk Show” com os leitores, mas descobri que vai contra as regras do site, logo, resolvi que meu especial seria sobre o casal secundário da fic. Espero que gostem e boa leitura :3

Capítulo 15 - Especial - Dancing Baby


Fanfic / Fanfiction Something Entirely New - Especial - Dancing Baby

Frisk POV

Girei a maçaneta da porta com certa dificuldade, por estar carregando tantos livros, e entrei em casa. 

 - Pap? Estou em casa. - Avisei, mas ele não parecia ter me escutado, tão vidrado que estava na televisão. Quando desviei os olhos para a tela, entendi porque. O programa de Mettaton já havia começado. 

  Me aproximei do sofá e deixei a pesada mochila lá, e só então ele pareceu ter notado minha presença. 

 - WOWIE, HUMANA! VOCÊ ESTAVA AÍ! - Exclamou, me dando um breve olhar para depois voltar a atenção para a televisão. 

 - Cheguei agora. - Sorri, deixando os livros na mesa ao lado e me sentando ao lado dele para assistir nosso programa favorito. 

 - METTATON FOI DESAFIADO A COZINHAR COM OS PÉS E ELE REALMENTE FEZ! É INCRÍVEL! SÓ NÃO TÃO INCRÍVEL COMO EU, O GRANDE PAPYRUS! 

 - Mas é claro, ninguém é tão incrível como você. - Incentivei, rindo. 

  Após o programa terminar, Ajudei Papyrus a preparar o almoço, que como de costume, era uma das receitas de spaghetti que ele aprendia com Undyne nas aulas de culinária. Eu mais assistia do que ajudava, na verdade, prestando atenção a cada detalhe ensinado por ele para que a maçaroca ficasse perfeita. No final, o cheiro alastrou-se por toda a casa, e embora o gosto não fosse dos melhores, comemos juntos dois pratos cheios. 

  - Tenho bastante tarefas hoje. - Comentei, enquanto lavávamos a louça. - Devo chegar tarde em casa... 

 - CERTO! EU, O GRANDE PAPYRUS, ESTAREI TRABALHANDO ARDUAMENTE EM COMPLETAR AQUELE LIVRO DE PALAVRAS CRUZADAS! 

 - Boa sorte com isso, Pap. - Ri, enxugando minhas mãos e correndo até a sala. Arrumei todos os livros necessários dentro da mochila e saí. 

  O frio de Snowdin era agradável e refrescante, provocando leves arrepios em minha pele. 

  - Boa tarde, Frisk! - A dona da estalagem me cumprimentou. 

 - Hey, Frisk! Indo fazer companhia ao Sans de novo? - A dona da loja ao lado me perguntou, e eu sorri assentindo. 

   Passei pela entrada da cidade, adentrando enfim na floresta. A neve ali era mais intensa, e era um pouco difícil andar com meus pés afundando-se no chão a cada passo. 

  Não tardou, porém, para que eu avistasse o posto onde Sans trabalhava de vigia ali. 

  - Saaaans! - Chamei, com as mãos formando uma concha ao redor da boca. 

  Ele tinha os pés em cima do balcão, completamente escorado na cadeira, e as orbes fechadas. Adormecido, mas no momento em que eu o chamei, ele se remexeu na cadeira. 

  - Heya, Kiddo. Acho que acabei pegando no sono aqui. 

 - Pouco movimento hoje? - Perguntei, me esgueirando pra dentro do balcão e puxando a cadeira que ele havia deixado para mim. 

 - Não é como se essa floresta fosse o lugar mais movimentado do subsolo... - Ele soltou um longo bocejo, com o sorriso despreocupado de sempre no rosto. 

  Sorri e tratei de abrir os meus livros para começar a estudar. 

  Tinha sido daquele jeito nos últimos meses. Sans estava sempre sozinho naquela floresta cuidando de seu posto de vigia, no qual ele ficava todos os dias até tarde. Decidi que não faria mal fazer companhia a ele, já que eu estava sempre cheia de coisas da escola para fazer, e precisava realmente de um local tranquilo para poder me concentrar melhor. Além de poder passar mais tempo ao lado de Sans, como se morar na mesma casa que ele não fosse o suficiente. 

  Ele de bom grado aceitou meu pedido, afirmando que não faria mal em me ter por perto enquanto ele realizava sua vigia, que não era exatamente uma vigia, visto que ele mais dormia do que qualquer outra coisa. 

  - Tá calada hoje, Kiddo. - Ele comentou após um momento de silêncio, onde só o som do meu lápis escrevendo podia ser ouvido. 

 - Está é uma tarefa importante... E acho que o assunto vai cair na prova, então estou bem concentrada. Desculpe, Sans. - Sorri me desculpando pra ele, e recebi um aceno tranquilo em resposta. 

  - Nah, não te preocupa.  É só que normalmente você tem tantas coisas pra me contar. 

 "E você nunca tem nada a me dizer", poderia ter dito, mas preferi o silêncio. 

  Assim era Sans. Fechado demais, nunca falava muito sobre si mesmo. 

  Desejava mais do que tudo quebrar a barreira em volta dele, desejava mais do que tudo que ele me deixasse entrar. No entanto, embora me tratasse com carinho, ele permanecia daquele jeito sempre, distante.

  Pra ele eu sempre seria apenas a criança de quem ele tomava conta, certo? 

  - Ei, Kiddo. - Ele quebrou o silêncio novamente. - Não acha que a gente podia... Sei lá, passar mais tempo juntos. Só que numa situação em que estejamos livres dos nossos deveres diários. 

 - Hm? - Larguei o lápis para olhar para ele. 

 - A gente podia... Escolher algum dia livre para passearmos em Waterfall... Ver as Echo Flowers... Se você quiser. - Ele fitava o teto do posto, escorado na cadeira, e estava levemente azulado. 

  - Eu... Podemos fazer isso. – Murmurei tomando cuidado para não parecer animada demais, contudo, sem conseguir conter o sorriso que desenhou-se no meu rosto. - Vamos fazer isso, Sans! 

  O tom de azulado no rosto dele intensificou-se quando ele olhou para mim, retribuindo o sorriso e bagunçando minhas madeixas de leve. 

  - Eeeei! - Protestei, rindo. 

  O resto do dia passou depressa, era sempre assim quando eu estava com Sans.  Logo já era o fim de seu expediente. 

  - Aqui. - Ele tirou seu casaco azul que nunca deixava de usar, colocando sobre meus ombros. - Não devia andar por aqui sem roupas de frio. Não quero que minha Kiddo fique doente. 

  Eu sempre sentia minha respiração falhar quando ele me chamava de "Minha Kiddo". O fato de eu não saber o que aquelas palavras significavam, só me deixava ainda mais nervosa.

  - O-obrigada, Sans... - Murmurei, me aconchegando mais no seu casaco e sentindo minha face esquentar, contrastando com o frio que fazia. 

.............

  "Wow... Isso é ótimo, Frisk! Parece que você fez avanços!" - A voz metálica de Chara ressoava no aparelho que eu tinha próximo ao ouvido. 

 - Estou um pouco nervosa... Na verdade bastante. Eu não devia, afinal eu moro com ele, mas então... Por que parece diferente? – Eu tomava cuidado para manter o tom da voz baixo, sentada de pernas cruzadas na minha cama, e a porta do quarto estava fechada para que a conversa não fosse ouvida.

“Você foi convidada para um encontro, Frisk.” Chara soava divertida do outro lado da linha. – “Parece diferente porque de fato é”.

- Encontro... Com o Sans... – Sentia minha face esquentar, apertando com força meus dedos no aparelho.

“Eu podia te dar apoio moral hoje, mas parece que o elevador do Core está em manutenção. Sem chances de eu aparecer em Snowdin”.

- Tudo bem, Chara, se eu souber que está torcendo por mim já é o suficiente.

“Definitivamente estou torcendo por você, irmãzinha. Eu sei o quanto espera por isso”.

 E eu realmente tinha. Quando caí no subsolo, tantos anos antes, tudo era novo, e eu estava experimentando algo completamente diferente de tudo na minha vida.

 Me lembrei do dia em que caí, e quando ele me achou. Como ele me guiou pacientemente até o castelo, quando eu estava completamente confusa e desorientada. Sem saber o que pensar.

 Ele tinha sempre aquele sorriso despreocupado e imutável no rosto. “Não te preocupa, Kiddo, vou te levar para quem pode cuidar de você, e onde vai encontrar alguém que está na mesma situação”. Eu ainda me recordava daquelas palavras, e de como, apesar de assustada, me enchi de determinação e agarrei a mão ossuda dele, pronta para enfrentar o que quer que viesse pela frente.

Não tive medo, não fraquejei, mas nos primeiros momentos acabei me apegando demais a Chara, minha única semelhante ali. “Vai ficar tudo bem”, ela dizia. “Todos são gentis, não querem nos fazer mal. Eu vivo feliz aqui”. E era verdade. Com o passar do tempo, eu aprendi a chamar aquele lugar de lar, e a amar cada um deles.

  Não tardou até que eu quisesse saber mais sobre aquele que havia me trazido em segurança até o castelo.

  E não sei como exatamente acabamos nos tornando tão próximos. Talvez tenha sido porque ele fazia aquelas piadas das quais eu achava graça? Ou porque acabei fazendo amizade com seu irmão mais novo, consequentemente me aproximando mais dele? Não sabia... Só sei que quando dei por mim, pedia para Chara ou Asriel me levarem até Snowdin para que eu pudesse vê-lo, nem que fosse desperdiçar uma hora no balcão do Grillby’s enquanto ele estava em horário de almoço. Quando aprendi o caminho, ia sozinha todos os dias. E algum tempo depois, eu acabei me mudando para a casa dos dois.

  Os anos se passaram, e o meu carinho por Sans amadureceu dentro de mim, modificou-se... Ele era o meu ponto de proteção ali, era com ele que eu me sentia mais feliz, mais segura...

Não sei exatamente quando foi que eu passei a amá-lo.

Mas o sentimento não era assim tão bom, como as pessoas costumavam dizer que era o amor. Aquilo doía. Doía, porque apesar de Sans me tratar com carinho, ele sempre mantinha uma distância cautelosa de todos, e por mais que eu tentasse encurtar aquela distância, ele não cedia.

 Desmotivada por pensar que muito provavelmente ele me via como a mesma criancinha que andava grudada na jaqueta azul dele antigamente, parei de nutrir esperanças de que algum dia ele olhasse pra mim como uma mulher.

  Chara, no entanto, tinha mais sorte que eu. Ela amava Asriel, e Asriel a amava, embora os dois fossem um tanto lentos para perceber. Eu estava imensamente feliz pela minha irmã, mas não podia deixar de sentir uma certa amargura por não ter a mesma sorte.

 Prometi a ela que contaria tudo nos mínimos detalhes depois, e desliguei.

 ............

 

 “Encontre-me perto da primeira queda d’água de Waterfall”, tinha dito Sans.

 Queimando em determinação, abri o guarda roupas naquela manhã de sábado, decidida a escolher uma roupa apropriada para a ocasião. Era a primeira vez que Sans me convidava para sair, sendo assim, queria estar bonita.

 Escolhi um vestido que Toriel havia me dado de presente no ano anterior, na cor amarela clara com adornos brancos. Ele tinha um grande laço que o mantinha bem apertado na cintura, mas a saia era rodada, e contava com uma delicada renda branca na anágua, um pouco mais longa.

Incapaz de domar meus cabelos, que apesar de curtos, eram tão rebeldes, com as mechas caindo em desalinho pelo meu rosto, prendi a lateral com a presilha de flor dourada, um presente de Sans. Senti meu rosto esquentar quando me lembrei do dia em que ganhei aquela presilha, Sans fora extremamente doce.

- Sans... – Murmurei para mim mesma, me olhando no espelho do armário. – Será que ele vai gostar?

Abri a porta do quarto com cuidado, espiando fora, mas tudo estava em silêncio. Provavelmente Pap havia ido para sua usual aula de culinária na casa de Undyne.

 A porta do quarto de Sans ao lado estava fechada. Ele costumava trancá-la com chave inclusive quando não estava lá, e por isso, supus que ele já havia saído.

 Apressada, desci as pequenas escadas que levavam até a sala, e saí de casa. O ar frio e refrescante de Snowdin me encheu de determinação, embora ainda sentisse uma pontada de nervosismo no estômago.

  Agradeci o barqueiro ao descer em Waterfall, o lugar era calmo e silencioso como de costume. O local onde estava a queda d’água que Sans havia falado era um pouco longe de onde desembarquei, e levei cerca de quinze minutos para chegar até lá, apressando o passo no meio do caminho, não queria deixar Sans esperando por muito tempo.

  Quando cheguei lá, no entanto, ele não estava. O barulho da água corrente era a única coisa a ser ouvida. Pacientemente, me forcei a pensar que ele ainda estava a caminho, talvez levasse mais tempo do que eu na sala dos cogumelos, tentando se locomover no escuro.

 “A porta do quarto dele estava fechada... Será que ele se esqueceu?” Pensei, relutante. Ele não poderia ter se esquecido... Certo? Nós combinamos isso há apenas três dias. Ele não se esqueceu, certo?

Quinze minutos.

 Meia hora.

 Quarenta e cinco minutos.

 Uma hora.

 E Sans não veio.

 - Venha logo. – Minha voz saiu sem que eu sequer percebesse, e eu sentia minhas pernas ficarem doloridas, por estar a muito tempo parada ali. – Venha logo, Sans. Só estou aqui esperando porque quero te ver...

 Mais vinte minutos se passaram, e eu por fim compreendi que ele não viria. Devia ter se esquecido de que fez aquele convite, devia estar dormindo em casa. Sorri fraco para mim mesma, embora sentisse uma dor enorme na alma. Me achei uma boba por levar as palavras dele a sério, quando ele nem mesmo me levava a serio.

Sem vontade de voltar para casa, onde eu sabia que me trancaria no quarto, ligaria para Chara, choraria e não sairia tão cedo, decidi aproveitar aquela manhã em Waterfall da melhor maneira que eu podia. E sozinha.

 Retirei com calma as botas que usava, acomodando-as próximas a um arbusto. Senti a grama bioluminescente sob meus pés, uma sensação fresca e doce. Sorri, me posicionando com um Passé. Em seguida, deixei-me levar pelo ritmo que o som da queda d’água ditava, deslizando pela grama. Entrechat, e em seguida, Arabesque. Já não me sentia mais tensa, ou insegura, e a determinação voltava a transbordar da minha alma a cada passo. Echappé, Pas de Chat. Meus braços moviam-se com leveza, os olhos fechados apenas sentindo a brisa suave dali. Meu corpo parecia flutuar. Arabesque novamente, e eu estava pronta para realizar o Jeté ,quando senti mãos firmes apertando minha cintura.

 Abri os olhos alarmada com o susto, mas logo reconheci de quem eram aquelas mãos.

 - Sans! – Exclamei, enquanto ele virava delicadamente meu corpo para que pudesse olhar em meus olhos. Senti minha alma ressoar levemente, desacostumada com tamanha proximidade.

Suas mãos continuavam firmes em minha cintura.

- Sweethearth... Já te disseram que você fica extremamente linda quando dança?

 Minha respiração falhou por um momento. Era a primeira vez que ele me chamava daquele jeito.

- E...E-eu... – Balbuciei, mas as palavras estavam presas na minha garganta. Sans estava próximo, próximo demais... Suas mãos me seguravam com tanta firmeza, como se ele não fosse me deixar cair, independente de qualquer coisa.

 - Me desculpa por te deixar esperando. Eu meio que dormi demais – Ele me deu um olhar triste, como que se desculpando. Eu não entendia como ele podia ter um olhar tão expressivo.

- Sans... – Por que eu estava repetindo seu nome? Eu não sabia, mas não me vinham palavras na mente, agora completamente nublada com a proximidade nova entre nós. Não importava mais se ele havia demorado, não importava se eu achei que ele tivesse se esquecido de mim, nada mais importava. Ele estava ali, aquilo era o suficiente.

 Seus dedos ossudos passearam no meu rosto, tirando uma mecha de cabelo dos meus olhos, e eu senti meu rosto esquentar, a respiração descompassando de repente. Seu olhar era todo pra mim.

Inconscientemente, dei um pequeno passo a frente, encurtando ainda mais a nossa distância e nos tornando tão próximos um do outro quanto era possível.

Eu estava determinada a não desviar o olhar dele, e aquilo pareceu tê-lo deixado curioso, pois não desviou também. Nossos rostos estavam perto, a um palmo de distância, e a hesitação que eu podia sentir dissipou-se no momento em que ele se inclinou em minha direção e eu fechei os olhos.

 Nossos lábios se tocaram delicadamente, e a sensação era fria e dura, como tocar os lábios em mármore. No entanto, era a melhor coisa que eu já havia esperimentado.

 Minhas mãos agarraram-se em sua jaqueta, trêmulas, enquanto ele pediu passagem e eu entreabri a boca, permitindo que ele entrasse.

De súbito fiquei tensa, não sabia o que fazer e nem como fazer. Sans afagou meus cabelos, um apelo mudo para que eu relaxasse, e então eu assim fiz. Ele explorou minha boca vagarosamente, sem pressa, e eu tentei corresponder da melhor maneira que podia. Sans não era quente, ele transmitia uma sensação fria e refrescante.

 Nos afastamos quando me faltou o ar, mas não muito, se dependesse de mim nunca me afastaria dele novamente.

 - Você veio... – Murmurei, sorrindo para ele. - Pensei que havia se esquecido...

- Não, sweetheart, eu vim... Eu sempre vou vir. Você pode esperar por mim, sempre. – Ele sussurrou, enquanto continuava a afagar meus cabelos.

- Por favor, Sans... Nunca, nunca saia de perto de mim. – Pedi, apertando-me mais na jaqueta dele, como se o estivesse impedindo de ir para qualquer lugar que fosse.

- Não vou a lugar algum. – Ele se inclinou para me beijar de novo, e eu me deixei levar naquelas novas sensações.

 Pela primeira vez, ele me deixou entrar.

 


Notas Finais


O que houve foi que eu li Overgrowth (Flowerfell) esses dias, e fiquei morrendo de vontade de escrever sobre Frans xD Eu vi nesse especial uma boa oportunidade de desenvolver mais esse casal na fic, já que a trama principal não deixa muito espaço para isso, e eu realmente gosto de aprofundar meus personagens.
Espero que tenha sido do agrado de vocês, e o próximo capítulo sairá semana que vem, de volta ao casal principal, e tal xD
Me deixem um comentário se gostarem! Kisses de determinação e até mais <3


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