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História Sonhos Lúcidos - PAUSADA - Prólogo


Escrita por: Kimdidi

Notas do Autor


Cap não revisado, boa leitura.

Capítulo 2 - Prólogo


-Anny on-


Meu nome é Anny, sou uma jovem de 17 anos prestes a completar meus 18 anos, não sou de ter muitos amigos, minha personalidade de retraída atrapalha muito, na realidade não tenho amigos apenas uma o que já é suficiente. tenho dois bichinhos de estimação um cachorro chamado tobi e uma gata chamada safira.

 Tenho apenas um irmão ao qual é mais velho que eu chamado Jack. moro com minha mãe desde que a mesma se separou do meu pai a 5 anos atrás quando eu tinha apenas 13 anos. 

Desde que nasci passei por momentos complicados, desde o começo a vida me mostrando que nada seria tão fácil para mim. assim que nasci quase fui sequestrada no berçário por uma enfermeira que trabalhava no hospital onde nasci , mas felizmente graças ao meu pai essa tal enfermeira não conseguiu e pude de conviver com meus pais.

Apesar de meus pais não estarem mais juntos a relação dos dois é “amigável” por assim dizer, meu pai se mudou para outro país a alguém tempo pois foi tentar carreira como cantor já que esse sempre fora seu desejo e o sonho dele, e claro que  torço muito por meu velho, torço para que consiga. Já minha mãe, bem ela é atendente em uma loja chique de roupas, trabalha nessa loja faz mais de 6 anos nunca falou sobre seus sonhos ou mostrou interesse em algo parece viver a vida apenas por viver, sem ânimo algum,  e mesmo meu pai mandando 700 reais da pensão todo mês ela insiste em trabalhar pois diz que o dinheiro que ele manda não dá pras despesas da casa ( sinceramente não sei como o dinheiro não dá -_-). 

 Meu irmão não mora com nos duas, o mesmo mora em São Paulo com a esposa dele chamada Aly, ambos estão casados a 3 anos; o mesmo tem 25 anos e trabalha numa empresa que produz peças de eletrônicos. Jack foi pra São Paulo quando tinha 18 anos quando eu tinha apenas 9 anos, no começo foi difícil se adaptar mais com um ano morando e trabalhando tudo ficou melhor pra ele, nos falamos as vezes,  quando dá por Vídeo chamada junto com nosso pai por cerca de uns 20 minutos para tentar matar a saudade embora não seja suficiente mas ao menos mantemos contato. Bem já eu,  estou no meu último ano do ensino médio e já penso em presta vestibular pra poder ingressar numa faculdade e cursar algo que sempre sonhei.

Irei construir meu futuro e escrever minha história mesmo que nela possam aparecer momentos difíceis e tristes, mas vou superar e me esforçar dando um passo de cada vez. E como diz minha amiga Mary: “Go girl, não desista você é incrível. É Girl Power no poder, não deixa a cabeça abaixada levanta sempre ela pra coroa não cair minha rainha. seja uma girl Power e enfrente seus medos superando os obstáculos e momentos difíceis.” A vida pode ser difícil mas sou mais ainda pois não desisto e continuo lutando em busca de meu final feliz.

-Anny off-





Sabe aquele ditado que diz que: “ o que está ruim não pode piorar? Pois é, deixe-me dizer que isso não passa de uma mentira enorme que contam afim de nos iludir, porque pode sim e acaba piorando. No meu caso piorou consideravelmente, mais enfim, não tem o que se fazer afinal está pra nascer alguém mais “sortuda" que eu. Quando penso que estou começando a superar algo , a vida faz questão de fazer lembrar e de quebra outra coisa surge para contrariar a confiança de uma fagulha de esperança e dizer: deixa de ser trouxa garota acorda pra vida que nada é um mar de rosas retardada...

De fato minha vida está mais para drama daquele que nos fazem pensar que a protagonista nasceu para se dar mal, do que contos de fadas com momentos bons e muito menos final feliz. Foram poucas as vezes que me senti feliz, que me permiti sorrir, que gargalhei e me senti realmente feliz e até mesmo leve, pois na maioria das vezes sustento um sorriso falso forçado junto de palavras falsas ensaiadas que saem tão naturalmente pelo hábito que parecem verdadeiras de que está tudo bem comigo sendo que na verdade e o completo oposto, por dentro a um furação de emoções que está tão intenso que pode acabar eclodindo a qualquer momento, os cacos dentro de mim se juntam a  tristeza e relativamente ao meu vazio presente constantemente no peito acaretado por tanto acúmulo de emoções negativas e estado emocional abalado sem perspectiva de melhora ou sequer de alguém que estenda a mão para ajudar ou perceba o estado lamentável que me encontro. Mas tudo mudou de certa forma quando por fim os sonhos começaram,  aos meus 13 anos, esses sonhos começaram, sonhos que para mim são muito reais aos quais me transmitem sensações e emoções verdadeiramente boas ao ponto de não querer mais acordar e permanecer neles eternamente, mas infelizmente nada do que sonho é realmente verdade, ele não existe para minha infelicidade.



•Anos Depois antes do ocorrido 


Anny: Mas...co...como isso pôde acontecer ? -falo aflita a voz trêmula soa baixa e falha-

Sônia: me diz você Anny, me explica como isso aconteceu FALA -a mais velha fala visivelmente alterada sua respiração pesada denotava sua insatisfação e desgosto-

Anny: ...mãe..eu não sei.Eu..ju..juro-gagueja trêmula seus olhos umidos ameaçavam um início de choro-

Sônia: como não SABE? Eu não acredito em você -vocifera aos gritos-  me arrependo amargamente de ter tido você, me arrependo mais ainda de não ter lhe dado ou abandonado quando era bebê -esbraveja com raiva- tenho desgosto de ser sua mãe  -sua fala transmitia pura raiva em cada palavra dita colocando para fora o que guardava a anos- SUMA DA MINHA CASA, NÃO QUERO TE VER NUNCA MAIS

Anny:...mas mãe... -sem conter as lágrimas as deixa escorrer por seu rosto olhando a mais velha em súplicas que ignorada ao passo de  que a mais velha a olhava com nojo estampado em suas feições-

Sônia: Não me chame de mãe!  esqueça que tem mãe ou que um dia sequer teve uma e SOME DAQUI DESSA CASA -disfere um tapa estalado na face da jovem que com a força do impacto vira o rosto para o lado- coloque uma coisa em sua cabeça, eu nunca gostei de você, você sempre foi um estorvo  -a empurra a fazendo cair no chão a olhando de cima em desdém-  quando eu voltar não quero te ver nessa casa -a mais velha sai a passos duros porta a fora a deixando sozinha aos prantos no chão desolada e totalmente incrédula com o que acabara de acontecer-



A jovem não compreendia como tudo havia tomado proporções gigantescas a esse ponto, muito menos como um coisa que parecia ser inofensiva que não a fazia nenhum mal fosse mudar toda sua vida, mas o que mais a surpreendeu de forma negativa sem dúvida fora a indagação da progenitora. Antes desse momento com a mais velha as coisas pareciam mais "simples" e a jovem se pegava pensando onde tudo havia tomado rumo inesperado.

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Notas Finais


vocês devem está se perguntando o porque dessa discussão entre as duas? e o que tem a ver com os sonhos?

Descobrirão no decorrer da história. Espero que gostem, qualquer duvida estarei respondendo pelos comentários. Boa leitura


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