História (SOONHOON) Fugindo da Rotina - .·°T°W·E.N·T°Y¤F°I·V.E.·°

 
                   
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               Soonyoung
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Sentia que ia enlouqurcer, me sequestraram, e nem me falam o que querem. Amarrado em uma cadeira, me espancaram, mais um tal de Wook.

Mas que o fiz de tal horrível, para ser sequestrado, espancado até desmaiar?

Levaram também um Jeon, que tinha o mesmo trato que eu, não sei o que era pior, ser espancado ou ver alguém passar por isso sem poder mover um dedo.

Em minha quase loucura, Seung se pronunciou naquele inferno. Jurei está delirando. Mas era ele mesmo, eles estava ali...

Ah, lembrei, ele estava comigo quando me pegaram. Ele gemia de dor.

Um alguém invadiu do nada ali, e já imaginei que iria ser saco de pancada de novo.

Quando acordei vi Jihoon em minha frente, pude ver o medo em seus olhos,  o que me provou que não era um sonho.

Ele falar com quem me mantia de pé, não conseguia entender nada, fiquei apenas olhando Hoon.  E em um certo momento o ouvi gritar: Não... NÃO FAZ ISSO CHAN.

O som de um tiro, e Hoon caiu de joelhos.

- H-Hooni-ie.  - tentei falar caminhado até ele lentamente. - Ji-Jihoon, fala... al-algo. - Alguém entrou na sala.

Não me importando com a presença. Me ajoelhei em sua frente, logo sentando sobre minhas pernas.

- Hoon... - Chamei tirando sua franja dos seus olhos com a mão. Olhando para mim e ao mesmo tempo parecia olhar o nada, ele se manteve sem se mover. - Hoonie... - O chamei novamente e ele piscou.

- Acorda, Jihoon. - O alguém que  entrou falou dando um tapa no rosto de Hoon, ele piscou os olhos e só ai me notou. - Merda, precisamos ir, reagi logo.

Olhei para cima e Jungkook estava nos braços desse alguém. Seung logo atrás dele solto. Senti me abraçarem... Hoonie. Ele se ergueu, sem me soltar.

- Vamos. - Ouvi sua voz. Aportei seu corpo o máximo que consegui, enquanto ele andava. Não conseguia soltar, meu coração estava aliviado e a mil por hora pulsando forte em meu peito.

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                   Jihoon
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Ele está aqui, em meus braços, vai fica tudo bem, está tudo bem.

- Imagino que não pensem na possibilidade de sair daqui 'Vivos'. - Um homem alto e dois mais baixos apareceu em nossa frente, mirando suas armas em nós.

- Ah sempre uma possibilidade, menor que seja. - Wonwoo se pronunciou.

- A polícia, Wook. - Um cara chegou quase gritando.

- Kwan e Jisoo, Acabem com eles.

- Mãos na cabeça. - As armas foram viradas para o tal Wook.

- O que vocês estão fazendo seus imprestaveis. - Gritou Wook com a raiva fazendo seu sangue subir para seu rosto. Os dois sorriram. - Desgraçados, traidores. - Falou sacando uma arma do inferno e um disparo foi dando.

Chegaram mais policiais e foi aquela loucura, tentando algemar aquele... meu braço está queimando...

- Vamos. - Wonwoo falou. - Aproveitar que estão ocupado... quatro caras para dois, tá meio difícil isso.

Peguei Soon no colo e desce o mais rápido que pude as escadas. Tinha um policial estirado no chão, quando chegamos em baixo. Seguimos o corredor por onde entramos.

Era estranho, essa minutos pareciam uma eternidade, desde... bem desde que soube que Soon tinha sumido. Mas acabou, sim?

Entrei dentro do carro ainda com Soon nos braços, o deixando no meu colo.

- S-Soon... - tentei falar mas não saiu.

- Soonyoung? - Quase gritou Mingyu. - Soon, você está bem? - Ele balançou os ombros de Soon.

- S-Só preciso de... um tempo... hyung. - Falou baixinho, um certo alívio me tomou. Ele estava vivo. Meu Soon. - Está tudo... bem...  Hoon. - Falou ainda com dificuldade.

Encostei meu corpo no assento, e o sentir sobre mim. Eu vou gritar, eu vou chorar.

O carro começou a se mover, e não liguei para quem estava.

Ah Soonie, apertei mais meus braços ao seu redor.

- Jihoon? - acho que Wonwoo... - Respirar, apenas respirar.

- Estou tentando. - Mante meus olhos fechados ao sentir-los queimar.

- Você num vai ter um infarto, né? - Perguntou Mingyu me abanando com algo. - Cara você precisa experimentar adrenalina mais vezes. - Até riria desse comentário idiota, mas não consegui.

- Quieto. - Wonwoo falou.

- Deixa de ser chato.

- Falou a criança. 

- Criança que todos amam.

Eles começaram com essa briguinha, então os ingnorei, tentando me controlar.