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História Soprattutto - Cinquantaquattro


Escrita por: bearcute

Notas do Autor


Oi oi oi meus amores.

emoções hein

Capítulo 54 - Cinquantaquattro


Dias depois.


Kyungsoo havia pegado duas semanas a mais que o necessário, além do seu cio ele ficaria em casa mais duas semanas por causa do seu cheiro e porque se estivesse grávido queria estar em casa e não sofrer nenhum tipo de aborto espontâneo. Antes de tudo ele sentou e conversou com os maridos em relação a todas as coisas que poderiam acontecer depois daqueles cinco dias, que talvez ele não engravidasse e que eles teriam que conviver com isso, entre outras coisas.


— Eu estava aqui pensando, por que não quis que… Você sabe. — JongIn murmurou enquanto colocava pedaços de maça em um copo de iogurte desnatado. 


— Olha, ele agora come sem que a gente chame atenção. — Sehun disse rindo e Kyungsoo negou com a cabeça arrumando a gravata do alfa. 


— Eu não quis porque o médico chegou a dizer que ficaria mais fácil engravidar dessa maneira, com os dois ao mesmo tempo as chances seriam menores e muitas outras coisas que ele falou e eu não lembro agora. — o ômega murmurou. 


— Será que podem nascer gêmeos? Mas assim, um meu e um do JongIn? 


— Poder pode, mas duvido que aconteça. — JongIn quem respondeu ao irmão. — Nossa mãe ligou ontem, quer que a gente vá almoçar com ela. 


— Acho uma boa. — Kyungsoo disse. — E antes que falem, eu sei que eu não fui convidado. 


— Ela nem citou seu nome, e isso me irritou tanto que desliguei na cara dela. — JongIn disse e voltou a comer. 


— Não me estresso com isso. — o ômega deu de ombros.— Zitao vem passar o dia aqui com a Eunwoo, talvez o Jinyoung também. Então eu vou estar muito bem acompanhado durante o dia, enquanto você irão para um almoço em família.


— Que porre. — Sehun bufou. — Estou indo, me manda uma mensagem depois com o lugar onde ela marcou, e você. — olhou para o ômega que segurava a risada. — Meu corpo é seu, e se um dia quiser transar comigo na minha sala, a porta está aberta. 


— Vai trabalhar. — Kyungsoo puxou o alfa pela gravata para beijá-lo. — Bom dia, amor. 


— Qualquer coisa sobre aquilo, me avise. — JongIn lembrou e Sehun assentiu se aproximando dele e selando os lábios rapidamente antes de sair correndo. 


— Sobre o que? — o ômega perguntou a JongIn. — Algo da empresa? 


— Sehun notou algo estranho. — O alfa disse deixando a louça suja na pia. — Ao que parece dois contratos sumiram e o Taeho está louco atrás deles, sendo que, Sehun nem sabia desses contratos.


— Então podem ter sido cancelados pelas outras empresas ou sei lá, não entendo disso.— o ômega levantou se aproximando da pia. — Desconfiam de outra coisa? 


— Sehun disse que sim, mas eu prefiro esperar.— o alfa disse abraçando o ômega por trás. — Lava a louça e eu faço o almoço mais tarde para você antes de sair. 


— Sei, do jeito que está vai deixar ainda mais louça aí. — O ômega riu recebendo um beijo no pescoço. — Ah, ligue para o Youngjae, o Sehun ficou de ajudá-lo em algo, mas como esqueceu vê se você consegue, tem algo a ver com apresentação de projetos. 


— Ok, meu bem.


— Não tome aquele café.


— Mas é bom! 


— Mas faz mal para a sua gastrite. 


— Sim senhor. — o alfa disse saindo da cozinha e o ômega riu, parecia que tudo estava no lugar. 



-x-



— Eu amo muito sua mãe e você sabe disso. — Junmyeon disse deitado na cama vendo o marido se trocar.— Mas essas semanas ela tem pegado muito no meu pé em relação a um neto, porém eu acho que isso tem um pequeno dedo ou braço seu. 


— Amor, que jeito ruim de pensar em mim. — Yixing disse arrumando seus cabelos.— Eu não fiz nada, sabe que a minha mãe quer um neto. 


— Yixing, já conversamos sobre isso, vamos esperar.— o ômega suspirou. — Sei que até o idiota do Sehun tem colocado coisas na sua cabeça, mas nenhuma das pessoas que não fazem partes disso. — apontou para si e para o marido. — Podem apontar o dedo ou sugestões, eu disse que devemos esperar, então, por favor.


— Ok, desculpe. — o alfa virou para o marido. — Mas você sabe que seria tão bom. 


— Eu sei, mas não podemos agora. — o ômega levantou da cama enrolado no lençol. — Estamos casados há poucos anos, temos uma boa casa, você um bom emprego e eu mesmo trabalhando em casa, também tenho. Temos um bom relacionamento, uma ótima vida sexual, eu não quero lagar tudo isso agora, eu quero ter filhos, mas ainda quero aproveitar mais de você e mais do que temos antes disso, porque filho é responsabilidade. 


— Você fala como de fosse estregar o que temos. 


— Opa, em momento nenhum eu disse isso. — o ômega diss sério. 


— Mas deixa a perceber. — Yixing rebateu. 


— Yixing, hoje nós comemos quando queremos e na hora que temos vontade, transamos pela casa quando bem entendemos e saímos para diversos lugares sem ter hora para voltar. — Junmyeon disse de frente ao marido. — Agora me diga, se eu engravidar, você sabe que isso tudo vai mudar, os horários vão ter que ser regrados, a comida bem certinhas, os lugares muito bem escolhidos. 


— Outra vez você colocando motivos onde nem sequer deveria ter. 


— Merda! — Junmyeon bateu no peito do alfa. — Qual o seu problema agora em não esperar que tudo acabe e dê certo? 


— Como assim? — perguntou confuso segurando os braços do ômega que insistia em bater em seu peito. — Junmyeon, eu não vou usar minha voz mais grave para te fazer parar com isso, então, por favor. 


— Todos querem que eu engravide, no começo eu realmente estava normal com isso, se acontecesse, tudo bem, seria normal e eu ficaria feliz. — se afastou do alfa quando este soltou seus braços. — Mas de uns meses pra cá eu comecei a pensar nessa possibilidade e fui até um médico pegar meus últimos exames, Youngjae me indicou um médico meses antes de casarmos porque eu queria saber se eu estava bem, o médico é um ótimo beta que veria se eu tenho ou não capacidade para gerar uma criança. 


— Você não me disse isso, na verdade em nenhum momento.


— E você em algum desses momentos me deu abertura? Você só pediu, pediu e pediu. — o ômega bufou.— Quer saber de uma coisa? Sem rodeios e nem nada. Yixing, eu não posso te dar filhos porque sou estéril, durante esses anos eu estava tentando um tratamento e até mesmo fazendo mais exames para saber se realmente eu era ou poderia ser apenas um atraso do meu próprio corpo devido a qualquer rémedio que eu tenha tomado na adolescencia por causa dos cios, mas não. Eu não posso te dar filhos, feliz agora? 


Junmyeon se jogou na cama colocando as mãos na cabeça, Yixing continuava parado no meio do quarto tentando raciocinar algum tipo de resposta, mas foi tudo em sua cara basicamente em poucos segundos. 


— Eu errei em não ter te contado, eu sei, mas dentro de mim ainda existia uma chance de que seria um erro e por isso sozinho eu conseguiria descobrir e logo depois tentaria te dar um filho, mas não. — suspirou. — Eu não posso te dar um filho, esse tempo que eu venho sorrindo e dizendo que devemos esperar, que não é a hora, mentindo até para os seus pais, é o tempo que que precisava para tentar mais coisas, porém nenhuma deu resultado possitivo, lógico que algumas eu precisaria de você, mas as descartei quando vi os belos nãos das outras. 


— Você poderia ter me falado, eu sei que vinha te cobrando e imaginando, mas… Você… 


— Eu também imaginei, e várias vezes sonhei com um bebê que parecesse com você, uma ômega ou alfa, uma beta que sempre foi o nosso sonho, ter uma menina não importando o status. — o ômega disse olhando para o teto. — Mas não é o que a vida planejou para mim, as vezes eu penso que foi um tipo de praga que minha mãe me rogou, só isso explicaria. 


— Não fale besteira. — Yixing se aproximou da cama e sentou perto do ômega, passando a mão pelo rosto dele. — Todas as vezes onde eu falava sobre filhos e você as vezes vinha querendo praticar, era algum tipo de tratamento? 


— Eram os dias em que eu estava fértil, ou deveria estar. — riu amargo. — Em nenhum desses momentos houve algum tipo de mudança, nada mesmo, o médico disse que eu consigo até engravidar, mas não segurar mais do que um mês, pois por dentro eu não sou tão forte como deveria. 


— Eu… — Yixing escutou o celular tocar na cômoda, pegou e viu que era uma chamada de seu pai, desligou sem pensar duas vezes. — Vamos tentar as outras opções. 


— Não. 


— Como não? 


— Yixing, não dá, eu não aguento, eu não consigo, eu não vou. — Junmyeon disse e seus lábios começaram a tremer deixando Yixing desesperado, o ômega iria chorar e ele odiava ver o seu amado daquela maneira. 


— Tudo bem. — Yixing deitou na cama e puxou o marido para o seu peito. — Tudo bem. 


— Me desculpa p-


— Não, não há motivos para se desculpar, eu te amo e com um filho ou não esse amor não vai acabar. — Yixing beijou os cabelos do ômega. — Passaremos por isso juntos, conversaremos sobre isso com calma, mas saiba que eu te amo muito.


-x-



— HimChan, na minha sala. — Sehun disse quando voltou da reunião e viu o ômega conversando com alguém no corredor, até reconhecer quem era. — O que você faz aqui?


— Olá? 


— Vocês se conhecem? — Himchan perguntou confuso olhando para o chefe e para o outro alfa. 


— Se de alguma maneira você quer o meu ômega ou acabar com o meu casamento, pode tirar essa ideia da cabeça e caçar coisas melhores para fazer. — Sehun disse sério, sua raiva aumentando cada vez mais, porém estava se segurando como prometeu.


— Ah, não, não mesmo. — ele riu. — Você está me confundindo, eu sou Yongguk e trabalho com o Kyungsoo no jornal, você deve ser o outro marido dele. 


— Além de louco é mais louco ainda? 


— Cara, eu não quero me meter em nada em relação ao seu casamento, você me confundiu com o meu irmão, o Yongnam. 


— E eu lá vou saber quem é quem? que porra. — Sehun bufou. — Mas, desculpa aí e pelo amor de Deus, não comenta isso com o Kyungsoo.


— Pode deixar.— disse rindo.


— Na sala, agora! — Sehun disse sério para HimChan que assentiu. 


— Tô morto. — o ômega murmurou quando Sehun saiu em direção a sua sala. 


— Prometo te procurar até no fim do mundo, você me deve um jantar. — o alfa disse e Himchan revirou os olhos. — Ah, não faz assim, você mesmo aceitou, mas acabou me dando um perdido e não foi. 


— Eu já disse que tive problemas, não consegui sair daqui cedo. 


— E eu disse que poderíamos ter feito outras coisas. 


— Quem sabe hoje se me der vontade. — HimChan disse e se aproximou beijando o canto da boca de Yongguk. — Te encontro naquele restaurante. 


— Tudo que você quiser. — o alfa disse e HimChan riu antes de correr até a sala de Sehun após ser chamado outra vez pelo chefe. — Eu estou perdido por esse ômega de um jeito, puta que pariu. 


[...] 



— Senta. — Sehun apontou para a cadeira e HimChan sentou. — Cadê a merda dos dois contratos que o Taeho tá me enchendo a paciência? 


— Então... — HimChan suspirou. — Você pode chamar o Luhan, Jongdae e o Daehyun também? 


— Porra, tá todo mundo querendo me foder, é isso? — Sehun perguntou pegando o telefone na mesa. — Eu gosto muito de você, HimChan. Espero que você não esteja dentro de algo que vá me ferrar.


— Pode ter certeza que eu não estou.



-x- 


China


— Olha como ele é lindo. — Jackson disse olhando para o bebê em seu colo, ChenLe. — Vem ver. Bambam. 


— Não, obrigado. — o ômega disse encostado na porta. — Já podemos ir? 


— Daqui a pouco. — o alfa disse voltando a sorrir para o pequeno. 


— Não deveria agir assim. — Jia que estava ali para colocarem um fim naquele acordo de casamento disse para BamBam. — Ele é só um bebê. 


— Eu sei, não estou tratando mal a criança e sim aquele bosta. — BamBam murmurou e ela riu baixinho. 


— Olha cara, eu sei que deve estar tudo uma bagunça, pra mim também não foi fácil isso tudo porque começaram a preparar um casamento sendo que o noivo já era casado. — ela suspirou. — Mas se você o ama, faça isso dar certo, vocês estão adotando essa criança. 


— Quem vê de fora só sabe dar o mesmo conselho, ninguém entende o que eu estou passando. 


— Então coloca tudo pra fora, conversa com ele. — Jia disse sorrindo pequeno. — Mesmo com essa confusão toda, foi um prazer te conhecer, espero que em outra ocasião possamos nos dar bem. 


— Também espero. — BamBam sorriu e Jia se curvou antes de sair andando. — Jackson? 


— Uh? 


— Vamos. 


— Mas eu iria colocar o ChenLe p-


— Realmente precisamos ir, agora. 


O alfa assentiu colocando o bebê no berço, chamou a mãe pela babá eletrônica e saiu do quarto quando ela chegou. Bambam puxou o marido para fora da casa e pelas ruas sem saber para onde estava indo, só queria um lugar sossegado para que pudesse despejar tudo de uma vez. Chegaram em um tipo de quadra de basquete, estava pouco iluminado porque já estava começando a escurecer. 


— O que foi? — Jackson perguntou e Bambam riu. — Bam? 


— Quando nos conhecemos eu era adolescente, você também, mas um ano mais velho então pra mim era o adulto em pessoa, você me conquistou, começamos a namorar e então você me pediu em casamento. — BamBam encarou o alfa. — Eu aceitei porque eu te amo, sei seus defeitos e os seus pontos fortes, mas eu esqueci de um. 


— Amor, você me de-


— Você sempre, sempre quer fazer o que dá na cabeça, não pensa em ninguém, o que importa é o seu querer e o resto que se acostume as suas novas escolhas. — riu. — E eu ignorei isso no nosso namoro, noivado e casamento... Ah não, minto, minto, eu tentei te fazer ver que o casamento é coisa séria, que fazemos tudo juntos, as decisões devem ser tomadas por nós dois, juntos. Eu quero te bater, mas eu não consigo, porque assim, Jackson... Uma hora tudo que eu aguentei e estou aguentando vai ruir, uma hora eu vou cansar. 


— Amor, você sabe que eu fiz pensando em nós, se é sobre o ChenLe, pense no lar que vamos dar a ele, você sabe como é aqui na China, você sab-


— Prensando em nós?! — riu apontando o dedo no peito do alfa. — Eu não falo apenas do bebê, ótimo você ter pensado em adotá-lo, mas e quanto a mim? Você não poderia falar comigo sobre isso antes? Sentar e conversar? Mas não, pra você não existe isso, pra você o que importa é você resolver tudo sozinho, sem ajuda, porque você sabe o que é melhor. 


— Eu fiz por impulso!


— E eu vou ter que ser um pai por causa do seu impulso! Eu passei vergonha em aparecer aqui por causa daquele noivado escroto, e por causa da merda do seu impulso! — suspirou. — Nosso casamento é o que? É algo que só você decide as coisas? Que você manda e eu tenho que obedecer? Jackson, eu não casei pra sofrer por inúmeras merdas que você vai fazer por impulso, mas sim para ser feliz com quem eu amo, com quem compartilha os problemas comigo, com quem me conta tudo. 


O alfa não conseguiu responder, ficou olhando para o ômega que já estava vermelho e algumas pessoas na rua estavam olhando assustadas. 


— Nós vamos voltar pra Coréia com o bebê, vamos cuidar dele, mas se você não sentar e admitir seus erros e falar "agora eu vou agir como um alfa casado", desculpa, mas eu vou embora e pode me chamar de tudo, mas eu te deixo sozinho com aquele bebê. — passou a mão no rosto. — Eu não queria, Jackson. Mas você me deixou num ponto tão merda, tão mais tão merda, que eu não consigo sentir nada por aquela criança. O fato de você querer fazer tudo sozinho, talvez tenha estragado o resto de carinho que ainda tinha em mim. 


-x- 


KyungSoo estava sozinho, Zitao já havia ido embora com a filha já que a mesma começou a ficar enjoada e querer sua casa, Jinyoung também foi embora quando o seu alfa ligou falando sobre seus pais. O ômega ligou para Minseok perguntando como estava o sobrinho, passou alguns minutos conversando até ouvir a porta ser aberta. 


— Achei que iriam demorar. — KyungSoo disse ao ver os dois maridos entrarem em casa. — Não fiz o jantar, achei que iriam querer pedir algo. 


— Obrigado, mas eu não tenho fome. — JongIn disse subindo as escadas.


— O que deu nele? — perguntou a Sehun. 


— Nossa mãe pegou pesado. — Sehun murmurou e beijou a testa do ômega. — Vou subir também.


— Sehun, aconteceu algo mais não foi?


— Você nunca iria nos trair, não é? 


— O que?! Claro que não. — respondeu ofendido. — Como você fala algo assim? 


— Se você se encontrasse com qualquer pessoa, você iria nos falar? 


— Sehun, onde você quer chegar? — perguntou confuso, o alfa tirou um envelope do bolso de seu casaco e deu para o ômega. — O que é isso? 


— Você pede sempre para que a gente seja comunicativo com você, mas você não fala certas coisas. — o alfa disse indo em direção as escadas. — Não estamos com raiva, mas sei lá, não vamos falar nada por enquanto.


— O que? 


O ômega abriu o envelope e arregalou os olhos, eram fotos em que ele aparecia no hospital e ao lado de Yongnam, isso havia acontecido semanas atrás quando foi para uma das consultas, mas sem os maridos porque eles não poderiam. Encontrou o alfa lá e este puxou conversa sobre o irmão, Kyungsoo respondeu pouca coisa e logo depois foi embora. Porém em algumas fotos pareciam ter uma certa edição porque em momento nenhum deixou o alfa pegar em seu corpo ou beijar o seu rosto. 


— Aqueles... — KyungSoo jogou as fotos no chão e foi atrás do seu celular para ligar pros seus irmãos, sua mãe havia dito que os pais de JongIn e Sehun poderiam fazer algo, mas ele não pensou que eles fossem tão longe. — Eles podem me odiar, falar o que for, mas não podem de maneira nenhuma se meter no meu casamento. 


O ômega iria conversar com os maridos, sabia que eles não estavam tão bravos, mas sabia que eles não prestaram atenção realmente naquilo, até porque, foi a mãe deles quem mostrou. 


— Mãe, me ajuda em algo? Marca um almoço amanhã com a Jieun, mas não fale que eu vou. O que ela fez? Nada de mais, amanhã a senhora vai saber. 





Notas Finais


vamos lá, sobre o Junmyeon. Vocês perceberam que ele sempre dizia algo quando alguém falava sobre gravidez? ele falava que não era a hora e que iriam pensar. Pois bem, existem vários fatores que caracterizam uma pessoa que não pode gerar filhos, desde algo hormonal a hereditariedade, eu não especifiquei isso. mas assim, o fato dele não segurar um bebê, então, tem uma pessoa próxima a minha família que vem tentando engravidar faz 3 anos, e ela nunca consegue chegar aos 3 meses, o corpo dela não consegue segurar o bebê, eu não sei direito o que é e ela também não gosta de falar, esse ano ela tentou novamente e quando passou dos 3 meses achou que agora iria vingar, mas não aconteceu. É triste pq há pessoas que querem ser mães e muitas das vezes não podem, eu fico pensando pq é tão sei lá, errado sabe? aquelas que querem ser mães não são e aquelas que não querem saem tendo um filho atrás do outro, aaaaa.

!! E não, Junmyeon realmente não vai engravidar!!

Sobre BamBam e Jackson, não é errado ser impulsivo, cada ser humano é querendo ou não, porém quando você pensa apenas em você em uma relação onde devem pensar juntos, toma decisões onde precisa tomar junto a outra pessoa, isso se torna algo ruim.

Sobre SeKaiSoo... Nem vou comentar, deixo com vocês isso.

A gente se vê sexta feira que vem, qualquer coisa falem comigo por MP, quer me chamar atenção por algo, fale por MP ou pelo twitter xiubyune

Olhem o @kimdyo

Amo vocês, obrigada por tudo e um bom final de semana bebês ♥


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