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História Sorte&Azar - Parece que estamos evoluindo


Escrita por: teledramatica

Notas do Autor


Mais um pra vocês, babys!!! 🥰
Obrigada pelos comentários na última atualização ❤️

Capítulo 22 - Parece que estamos evoluindo


Fanfic / Fanfiction Sorte&Azar - Parece que estamos evoluindo

O homem correu atrás da empresária e deparou-se com a mesma encostada no carro dele, o esperando. Ele destravou o veículo, ela entrou e ele seguiu para o banco do motorista, deu partida e assim eles seguiram, em silêncio. Germano parou o carro no sinal e resolveu falar.



— Lili, fala a verdade. - tocou a coxa dela alisando. — Você estava com ciúmes, né? 



— Por que você quer tanto saber? - o olhou.



— Porque eu ia ficar feliz em saber que você sente ciúmes de mim. - sorriu.



— Ridículo! - esbravejou voltando sua atenção a janela do carro.



— Me fala, por favor! - implorou. — Fala que você estava com ciúmes de mim.



— Estava sim, Germano. - respondeu irritada. — Satisfeito?



— Parece que estamos evoluindo. - gargalhou recebendo um tapa da empresária em sua cabeça. — Aí, Lili. Sua mão é pesada. - passou a mão onde ela bateu. — Mas ciúmes da Dani? Ela é minha amiga.



— Não gosto dela. - suspirou. — Ela é muito exibida, desde a época que eu jogava tênis no clube que ela é desse jeito. Espalhafatosa. - passou a mão no cabelo. — Ela quase se joga em cima de você hoje. 



— Ela só estava me abraçando. - mantinha sua atenção a estrada.



— Você que pensa. Se você tivesse dado abertura, ela tinha sentado no seu colo. 



— Você estava observando tudo mesmo, né? - questionou impressionado. — Por que não foi marcar território?



— Ah, para com isso, Germano. Deixa de ser besta.



— Ué, foi você mesmo que falou naquela vez no restaurante, se outra mulher desse em cima do cara que estava te acompanhando, você não iria encrencar, mas iria dar um beijão nele. - coçou a barba. — Fiquei esperando meu beijo. - falou manhoso.



— Eu não estava em clima para suportar a Daniele, muito menos para te beijar só para marcar território. - sua voz saiu carregada, ela parecia querer chorar. — Não disputo homem nenhum. 



— Lili, eu estava brincando. - estacionou o carro no acostamento. — Não chora, por favor. - retirou o lenço do bolso e entregou a ela.



— Não estou chorando por causa disso, é a droga desses hormônios que estão me deixando assim. - suspirou frustada. — Vamos para casa, por favor. - pediu dengosa dando uma leve fungada. Essa fora a primeira vez que Germano a viu chorar, o empresário sentiu seu coração se comprimir. A partir daquele dia, vê-la chorar tinha entrado para a lista de coisas que ele odiava ver.



O homem deu partida no carro e eles seguiram o restante do caminho sem falar mais nada. Ele não gostou nem um pouco de vê-la cabisbaixa, preferia ela encrencando com ele. Após chegarem em casa, Germano a acompanhou até o quarto. Ela deitou na cama e ele a ajudou retirando suas sandálias. 



— Lili, desculpa. Eu não fiz por mal. - falou enquanto massageava os pés dela.



— Eu já disse que não é por sua causa. - ajeitou a cabeça no travesseiro. — É que essas coisas de ter que disputar atenção de homem me lembra muito meu casamento com o Rafael e eu como burra que era, ficava fazendo coisas para chamar a atenção dele. 



— Você nunca vai precisar fazer nada para chamar minha atenção. - engatinhou até ela e deitou ao seu lado. — Eu coloquei minha atenção no jogo de poker, mas também estava de olho em você toda hora. Você estava gargalhando tanto da Julia que eu achei que você estava bem. Me desculpa, por favor.



— Para de pedir desculpas toda hora. - o olhou. 



— Mas se eu errei, eu tenho que pedir desculpas.



— Eu já disse que a culpa não foi sua, ô idiota e sim da minha insegurança.



— Me chamou de idiota... ok, está tudo voltando ao normal. - sorriu recebendo um tapa dela em seu peito.



— Você vai dormir aqui? 



— Você quer que eu durma aqui? 



— Uhum... - respondeu manhosa o abraçando. 



— Você sabia que a regra depois de uma briga é que tem que ter uma reconciliação? - sorriu safado.



— A gente não brigou, seu besta. - gargalhou. — Mas a gente finge que sim. Vem! - o beijou nos lábios de forma desejosa. O empresário não pensou duas vezes e a recebeu em seus braços aumentando a intensidade do beijo.



Com certa agilidade, Lili retirou a camisa dele e o puxou pela nuca para que ele ficasse sentado na cama para que assim ela pudesse sentar no colo dele. O empresário levou sua mão até o zíper do vestido dela e o desceu, enfiando sua mão direita na roupa, apertando as costas dela. A mulher arfava a cada toque do homem em sua pele, que puxava lentamente o vestido até retirá-lo por completo do corpo da empresária. Ela já estava sem sutiã, o que facilitou o trabalho dele.



Germano tornou a beija-la, mas logo desceu os lábios pelo queixo dela, o mordendo. Ela gemeu segurando a nuca dele, enquanto ele beijava toda a extensão do colo dela. O empresário a deitou na cama e ficou por cima da mulher que sorriu pela forma delicada que ele fazia tudo.

 


O moreno desceu seu olhar até a calcinha dela, afastou-a um pouquinho para o lado e acariciou a intimidade dela. Com cuidado, ele tornou a beija-lá ao passo em que colocou o seu dedo indicador dentro dela fazendo movimentos circulares. A mulher se contorcia gemendo cada vez que ele aumentava mais a velocidade de seu movimento.



— Por que você é assim? - questionou gemendo.



— Gosto de te ver rendida a mim. - gargalhou e aumentou a intensidade do movimento. — Vamos, Lili. - a estimulou



O empresário percebendo que ela já estava alcançando o seu momento de prazer, colocou sua mão livre sobre o seio direito, enquanto sugava o esquerdo com os lábios e seu dedo indicador tocava a intimidade dela.



— Meu Deus! - ela arfou sentindo que estava quase lá. — Germano! - a empresária despejou seu prazer sobre os dedos do homem que sorria satisfeito. 



— Isso aí, meu bem. - deu uma gargalhada genuína sendo surpreendido pela mulher que o puxou pela nuca para um beijo quente enquanto levava suas mãos até o cinto da calça dele, desafivelando-os.



— Você fica tão gostoso de box preta. - falou o observando retirar a calça.



— Vou andar só de box preta agora, então. - brincou.



— Você não tá nem maluco... - abriu mais as pernas vendo que ele engatinhava até ela. — Essa visão privilegiada é só minha. - sorriu manhosa ao perceber ele se encaixar nela, após retirar sua cueca e a calcinha dela.



— Pronta? - questionou colocando as mãos sobre o quadril da mulher.



— Sempre. - ela respondeu o segurando pela nuca enquanto ele a penetrava.



Lili descansou as mãos sobre o colchão e o apertou sentindo a pressão dos movimentos de Germano, que aumentava cada vez mais a intensidade. Percebendo que ela queria mais, ele enlaçou suas mãos as dela e começou a se movimentar junto à ela.



— Vamos, meu bem! - a estimulou mais. — Quero mais de você, Lili. - segurou no quadril dela a auxiliando. 



— Eu to quase, amor. - a empresária o chamou de amor sem nem perceber. Ele nada disse, apenas sorriu e a beijou enquanto intensificava mais o movimento de vai e vem. Sentindo que ela estava chegando ao ápice, ele estocou algumas vezes e os dois gozaram juntos, com os corpos colados um ao outro.



Após o momento de amor, Germano tomou a empresária nos braços e a levou para o banheiro, para que pudessem tomar banho juntos. Ele ensaboou o corpo dela e ela o dele, entre beijos e carícias eles concluíram o banho e se trocaram, retornando para a cama e dormindo aconchegados um nos braços do outro.



17 semanas de gravidez 



O casal estava em perfeita sintonia. O empresário passava mais noites na casa de Lili, do que na própria casa. Fabinho e Sofia estavam cada vez mais unidos. Dona Euzébia passou a aceitar mais a empresária, arriscou-se até a mandar um bolo de chocolate para a mesma, que vibrou de alegria ao ver Germano chegar com o doce em casa no sábado à noite. Eles partilharam algumas fatias do bolo e depois subiram para descansar.



Domingo

Rio Beach Club



Germano e Lili adentraram o imenso ambiente de mãos dadas e caminharam até a praça de alimentação, onde Alfredo, Júlia, Ernesto e os jovens já estavam, a espera do casal. No caminho até à mesa onde os Bocaiúva estavam, eles cumprimentaram alguns conhecidos. Ao se aproximarem da família, eles abraçaram os presentes e sentaram-se um ao lado do outro. Germano colocou o braço atrás de Lili, que logo deitou a cabeça no ombro dele.


— Bom dia, queridos! - Dani chegou cumprimentando os presentes e antes que ela pudesse se aproximar do casal, a empresária segurou o queixo do moreno e o puxou para um beijo que foi completamente correspondido.


Notas Finais


lili marcando território 🗣 o que estão achando?


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