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História S.O.S Coração - Bendito resfriado


Escrita por: Misa_Dragneel

Notas do Autor


Boa leitura:)

Capítulo 12 - Bendito resfriado


Central Med/ Quinta feira, duas e meia da tarde, horário local. 

Estava encostada no balcão tomando um delicioso café, deveras pensativa. Hoje era o tão esperado dia do ensaio para o casamento de Erza. Natsu e eu não nos falamos desde a despedida de solteiro onde falei tudo aquilo para ele. É claro que minha angústia só aumentou ao imaginar que de fato ele estava ficando com a Sorano, o que me faz pensar que eu realmente perdi o rosado e que todo aquele romance, se existe, seria traição da parte dele. Afinal, só tínhamos dado um tempo…um do outro. 

Minha mãe diz que isso era moderno demais para ela entender, e se questionava do porque não sentávamos e simplesmente conversávamos. Mesmo que já tenha pensado nisso várias vezes, continuo repetindo: O problema é que no fundo estou com medo de magoá-lo novamente com as mesmas atitudes que o fizeram se afastar e...dessa vez, perdê-lo completamente. 

Eu amo aquele cara sério, calmo, maduro e cuidadoso com todos ao seu redor. Mas, na maioria das vezes, só o amor... não é suficiente. 

O barulho agudo do meu relógio surge e eu empurro o último gole de café, que me trouxe uma ânsia por ter descido tão rápido. Não via a hora de ir para casa descansar e enfim ver Natsu naquele ensaio. Tenho certeza que estará mais lindo do que nunca em roupas folgadas e olhar penetrante. 

Sorrir sozinha chamando atenção de um enfermeiro aleatório, que no momento deve me achar uma maluca. 

Desço do banquinho pegando meu celular e vejo uma notificação, era o lembrete que ainda tinha algumas horas de academia depois do trabalho. Sim, academia, eu finalmente entrei em uma academia, pois agora tinha tempo e precisava a todo custo sair da minha rotina de "hospital - casa, casa- hospital". Fora que fazia bem nesse frio, detestava fazer caminhada. 

— Senhora Dragneel, o relatório do último plantão. — diz Yukino quando se aproximou com Lisanna ao seu lado. Ambas vestem jalecos limpos e os fios do cabelo guardados em toucas personalizadas. Peguei os papéis, séria, dou uma olhada breve e sorri pequeno, assustando ambas, mas nenhuma comentou sobre aquilo. 

— Eu também sei sorrir, meninas. Estão fazendo um belo trabalho como residentes. — declaro a ambas, que ruborizaram e em seguida agradeceram. 

— Vamos dar nosso melhor. — Acrescenta Lisanna com os olhos azuis cintilantes de emoção. 

Assenti, logo ambas foram para seus postos, em seguida fiz o mesmo, mas...com um mal pressentimento.

_____________Xx Quebra de tempo Xx _____


Termino de fazer as duas marias chiquinhas, acho que nunca vi meu cabelo tão grande em toda minha vida. Aprendi a cuidar ainda mais dele com alguns tutoriais no YouTube, principalmente das pontas, que sofreram uma aparadinha ontem a tarde feita por Levy, agora o mesmo estava no alto da bunda. 

Por fim ajeitei a franja, coloco a touca rosa fraco, coloco o salto na mochila, visto o sobretudo grosso de frio por cima do moletom, calço as luvas e pego minhas chaves junto com as outras coisas. 

Minhas extremidades estavam quase congeladas, e não era exagero. Eu era incrivelmente fraca para frio, mas já havia me confirmado com isso. Uma parte boa era que a dor nos músculos da coxa havia cessado após um analgésico. 

Liguei o carro e dei partida até o salão de dança, estaciono e desço pegando minha mochila depressa. Logo saio andando às pressas para o quentinho do salão. 

— Frio, frio, frio. — Choramingo subindo as escadas, passo pela escada rolante, logo encontro Erza e Jellal. 

— Oh, Lu, chegou cedo. — Erza alegou. — Você está bem protegida do frio, né? 

Faço bico. 

— Você sabe que eu sou fraca para o frio. 

— Não está nem nevando. — Jellal acrescentou.

— Mas está frio. — Rebati tirando as luvas com ele levantando as mãos em rendição, rindo. 

— Okay. — finaliza sentando na cadeira. — O frio mexe mesmo com o seu humor. 

Mostro a língua para ele tirando o sobretudo, e me sento também. Aos poucos foram chegando nossos amigos e nada do Natsu, estava começando a ficar triste.

Cumprimento Gajeel que havia acabado de chegar com Levy, que me abraça de forma calorosa com o seu barrigão enorme. 

— Pensei que você não viria. — Ela sussurra e eu sorri sentindo sua fragrância de Babalu, acho que essa era a forma correta de definir o cheiro que Levy tinha. Ela se afasta sem fôlego com esse pouco de esforço.

— Tem certeza que dá conta da dança? 

Ela assente.

— Claro que tenho, mesmo com essa barriga pesada. — acrescenta enquanto Gajeel e eu nos cumprimentamos. 

— Eu fiz a mesma pergunta, mas ela é teimosa. — Gajeel alega fazendo-me rir brevemente. 

— Já disse que dou conta. — Ela rebati áspera revirando os olhos e ele se cala. Acho que alguém enjoou a cara do pai da criança. Olho para a barriga que marcava no vestido verde água.

— Vocês tem certeza que é só uma nessa barriga enorme? — Pergunto analisando, ambos cortam o assunto que estava discutindo e me olham. 

— É GÊMEOS. — Ouvimos Cana gritar enquanto caminhava até onde estávamos. Gajeel de moreno vai para pálido em questão de segundos. 

— Você está maluca, Cana?! — Ele rebati nervoso fazendo a morena rir. 

— Eu queria gêmeos. — Levy faz bico com o moreno negando rápido com a cabeça arrancando risadas de quem prestava atenção. — Respondendo você, Lu-chan. É só uma menina mesmo. 

— Amém. — Ouso Gajeel falar baixo olhando para ele seria e o mesmo engole em seco ficando calado. 

— Na próxima vem gêmeos, eu vi nas cartas. — Cana informa retirando uma garrafa pequena de saquê da bolsa, mas no minuto seguinte Erza toma de suas mãos. Ela faz beicinho cruzando os braços, a morena sabia que aquilo aconteceria, então nem retrucou. 

— você para com essa porra, Cana! — Grito Gajeel nervoso fazendo-me brevemente. — Se um da trabalho, imagina dois. 

— Eu quero gêmeos. — Informa Erza passando a mão na barriga lisa e chapada enquanto olhava para Jellal, que sorria para a ruiva e a abraça por trás. 

— O que vier será tratado com muito amor. — Alegou enquanto a morena do grupo se afastava fazendo cara de nojo. 

— Odeio vocês e todo esse mel.

Sento na cadeira meio sem jeito, me sentindo como se tivesse sobrando entre os casais, era a primeira vez que sentia aquela sensação. Afinal eu e Natsu fomos o primeiro casal a ser formado, então estávamos sempre grudados um no outro nos últimos encontros entre amigos. 

Deve ser por isso que a Cana odeia casal felizes. Não de uma forma ruim, acredito eu. É que a Cana era cética no amor tanto quanto Juvia. 

Nesse momento, a azulada entra de roupas de ginástica e um agasalho grosso. A mesma se aproxima, senta ao meu lado e afunda na cadeira, estranho seu ato, a mesma era sempre tão animada e autoconfiante.

— O que foi? 

— Frio e cansaço — Ela responde simples, fechando os olhos, franzindo o cenho. Em seguida entrou Gray, Luke, Sorano, Sting e nada do Natsu. Ele…. não vem? Porque? 

— Oi Lucy — Luki me cumprimenta sentando no meu lado esquerdo. — O que deu na Juvia? 

— Ela está estranha. — Sussurro para ele e Sting para na minha frente, olho para o seu rosto. Era nítido que ele estava mais bonito, forte, com algumas tatuagens a mais e colocou até mesmo um piercing claramente recente no mesmo lugar onde Natsu também furou quando era mais novo. 

— Olá, Lucinda. Quanto tempo. — Ele sorrir de canto me chama pelo nome e reviro os olhos.— Cadê seu marido? — pergunta debochando, era óbvio que ele sabia que meu casamento estava bambo. Nesse momento, o ranço que adquiri da última vez que nos vimos se estabeleceu no peito. 

As piadas nojentas e a falta de respeito que Sting mostrava eram desprezíveis, no nível que sentia vergonha de um dia ter me interessado por ele. Não foi atoa que Natsu quebrou o nariz dele. Todos acreditam que tudo aquilo aconteceu por ciúmes da parte do rosado, por conta do seu temperamento logo que começamos a namorar, mas se tratava da falta de respeito que Sting teve comigo e com meu relacionamento com o rosado.

— continua com as suas piadinhas e o próximo a acertar o soco em você, será eu. — Falo firme e arisca, que rir cruzando os braços. 

— Vem para cima e me dá uma surra na cara com seus peitos. — Ele fala de forma presunçosa, fazendo minha raiva por ele aumentar. 

Por sorte, Gray aparece o tanto sério. 

— Lucy, preciso conversar com você.

Olho para o moreno, toda a raiva se esvai dando lugar a preocupação. 

— Aconteceu algo? — Pergunto quando nos afastamos de Luki e Juvia. 

— Mais ou menos. O Natsu pegou um resfriado forte, está mal e ele não quer de jeito nenhum tomar remédio ou ir ao hospital. — Declara. — Achei que seria importante você saber disso.

Meu coração se aflige pensando no rosado.

— Vou ir cuidar dele. — Rebati sem nem mesmo pensar duas vezes. Gray sorri brevemente. 

— Achei que falaria isso. — Ele tira uma chave do bolso do bolso. — A Sorano e eu nos prontificamos para cuidar do rosado, mas ele negou com todas as forças e nos mandou embora. — acrescenta rindo baixo e nego com a cabeça, conhecia aquele homem, sabia o quanto ele era teimoso. No fundo agradeço por eles não terem ficado, principalmente a Sorano.

— Ele...deveria ter mandado mensagem. 

— você sabe como ele é, Lu. Nunca falaria nada, mesmo morrendo no fundo da cama. — o moreno suspirou comigo rindo, logo peguei minhas coisas, vesti meu sobretudo.— Sei que queria ficar, você gosta muito desse tipo de dança. 

Sorrir serena mesmo que no fundo esteja pronta para sair correndo. 

— No momento, só ele importa. — Declarei por fim.

Ninguém questionou o motivo de ter saído, acho que todos já sabiam que aquilo aconteceria….ou não. Já que atualmente eu era uma idiota negligente com o marido. 

Entro no carro bloqueando a imensidão de pensamentos, passo na farmácia e logo chego no prédio onde Gray morava. Falo com o porteiro, entro no elevador, aperto o botão do andar, logo estava caminhando até a porta do apartamento na cobertura do prédio Escala, abro a mesma com a chave magnética e dou de cara com o rosado coberto com uma manta grossa, apresentava o cabelo bagunçado, pálido, tirando o nariz e as bochechas que estavam rosadas. 

Assistir ele franzi o cenho, claramente estranhando minha presença.

— Lucy? — Sua voz sai baixa. — O que faz aqui? 

— Vim cuidar de uma certa pessoa teimosa. — Respondo calma colocando minhas coisas em cima da mesinha de centro. Em seguida, fecho a porta.

— Foi o Gray que pediu para você vim? — questiona. — Se foi, por favor, volta para o…

— Eu quem quis vim quando ele me informou sobre seu estado atual. — O interrompi me aproximando e coloco minha mão na sua testa, obviamente quente. Desço o meu olhar para encontrar orbes verde-acinzentado, foi nesse momento que assisti suas pupilas dilatarem. Imaginei ser um fator luminoso, afinal meu corpo entrou na frente da luz que iluminava seu rosto, mas não... não era isso, não era primeira vez que via esse tipo de reação pupilar da parte dele. 

Era como se o tempo houvesse parado, as borboletas no estômago surgiram, minhas mãos suaram, o nervosismo se fez presente, era como se...fosse a primeira vez que chegava tão próximo dele. De repente, uma vontade avassaladora de beijá-lo tomou conta do meu corpo.

— Lucy...— o rosado sussurra sem quebrar a conexão. 

— Oi...

No momento seguinte, Natsu me afastou de forma brusca e espirrou forte. 

Resfriado vagabundo, quebrou o clima. 

— Desculpa. — Ele sussurra. Ruborizo. Como sou egoísta, ele está mal, precisando de cuidados e eu aqui querendo beijá-lo sem mais e nem menos. 

Pego o termômetro ainda com as bochechas ruborizadas de vergonha e frustração. 

— coloca debaixo do braço. — ordeno entregando para ele que nega com a cabeça. 

— Não precisa aferir, não está tão alta. — Retruca, comigo ainda com o aparelho na mão. 

— Quer que eu faça por outro lugar? — Levanto uma sobrancelha, ele parece pensar e em seguida, faz o que mandei. — Está um pouco alta. — Sussurro quando verifico o termômetro.— porque não tomou remédio quando a coriza surgiu? 

— Achei que era algo normal.

Rir breve dando água e comprimido a ele, que toma sem protestar.

— Você é teimoso demais, Natsu. 

— Não mais que você. — o rosado relaxa no sofá ainda coberto com a manta. 

— Tá sentindo mais alguma coisa além da febre? — Corto o assunto. 

— Garganta e dor de cabeça. — Ele resume — Sabe que sem você no ensaio, não vamos dançar junto com os outros na cerimônia, certo? 

— Você era mais importante. — Declaro pegando o palito, ele me olha nos olhos novamente deixando-me desarmada. O mesmo se calou sem argumento enquanto abria a boca para verificação das amídalas. 

Uma hora depois, Natsu alegou que a dor de cabeça havia diminuído assim como a dor de garganta, mas a febre não havia baixado nada. Entretanto, não era nenhuma surpresa para mim que tinha ciência que a febre dele era sempre muito difícil de diminuir, principalmente quando vinha de algum resfriado. 

O Dragneel senta na cama, dessa vez de banho tomado com água morna, vestindo moletom dos pés à cabeça e com o olhar baixo. Detestava vê-lo dessa forma, cabisbaixo e calado. Depois que disse aquilo, Natsu não hesitou em mais nada, tornando meu trabalho mais fácil, pois estava nervosa. Ter Natsu tão perto depois de tanto tempo estava trazendo-me sensações que um dia havia sentido. Era assustador na mesma proporção de ser nostálgico, parecia até mesmo uma menina de quinze anos cuidando do amor platônico. 

Nego com a cabeça expulsando os pensamentos e me concentro no meu trabalho. Coloco na toalha molhada em sua testa após o mesmo deitar na cama. 

— Amanhã você estará melhor. — Sussurro olhando para o seu rosto ruborizando, passo os dedos nas suas bochechas quentes torcendo para o mesmo de fato melhorar. 

Sento no banquinho após me afastar dele, minutos depois Natsu dormiu por puro efeito colateral dos remédios. O silêncio me permitiu pensar em várias coisas, principalmente no fato de que, se ele não estivesse tão abalado psicologicamente, o mesmo estaria se alimentando direito e o imunológico não estaria tão baixo a ponto de pegar um resfriado tão grotesco. 

Era culpa minha dele estar dessa forma. 

A aflição fez meus olhos marejarem e em seguida me permitir chorar arrependida. 

— Me desculpe, Natsu. — Peço com o tom de voz frágil. — me desculpa por ter destruído nosso casamento, nossa relação. Por ter sido tão negligente e burra. Você sempre esteve lá, mesmo atolado no trabalho, nos estudos…— Soluço. — Juro que não fiz de propósito, não queria, nem mesmo em outra vida magoar seu coração dessa forma. Eu sinto tanto a sua falta, meus dias tem sido um inferno sem você, quero tanto que vinhemos a ficar bem um com o outro novamente. Sei que agora parece um tanto hipócrita depois do que você passou e o que fiz nos últimos meses, porém, eu sinto tanto a sua falta. Quero novamente seus carinhos, seus beijos, sua atenção, seus abraços quentes nas noites frias...— Desabafo levantando a cabeça, ele ainda dormia profundamente. Um lado meu queria que ele estivesse ouvindo tudo isso. — só queria...recomeçar. 

Fungo abaixando a cabeça novamente pensando que talvez não seria a mesma coisa de antes caso voltássemos. 

"Lembre-se sempre dos motivos que fizeram você amar alguém."

Aquela frase veio como um lembrete na minha cabeça, foi quando senti uma mão grande tocar minha cabeça. Levantei a cabeça devagar e olhei para Natsu, que encarou nos olhos com um olhar penetrante. 

Ele...estava ouvindo? 

— Acho que dessa vez você está realmente arrependida. — pontuou, comigo ainda surpresa. 

— Você...ouviu? — pergunto vacilante com ele assentindo. 

— Eu topo um novo recomeço. — Seu sorriso surgiu, largo, bonito e mostrando as covinhas que tanto amo. Sorriu em resposta, mas logo o mesmo morreu ao pensar naquilo novamente.

— Mas...talvez não seja como antes da monotonia. 

— Claro que não será. — Declarou. — será melhor do que antes, com novas memórias e canções. 

Sorrir novamente largo e feliz, além de surpresa com a sua resposta. Sem pensar muito, levantei do banco eufórica, joguei-me em cima dele e o abracei forte sendo retribuída na mesma intensidade. O alívio dominou meu corpo. Ele tinha razão, dessa vez meu casamento será minha prioridade, não irei me afastar da minha família, dos meus amigos e nem por um segundo de Natsu. É...eu finalmente havia me decidido, pois ele também queria tentar novamente. E essa seria a chave da nossa nova história. 

— Sua febre baixou. — Sussurro com ele sentindo que o mesmo não estava mais tão quente. 

— Fui bem cuidado por você. 

Rir não querendo sair do abraço, passamos um tempo em silêncio. Eu aproveitando seu carinho nas minhas costas e ele pensando em algo que minha deusa interior estava tentando adivinhar.

— Quer que eu durma com você? — Perguntei o pegando de surpresa. 

— Você quer? 

Assenti deitando ao seu lado e ele me abraça por trás enfiando seu rosto no meu cabelo. Ainda bem que lavei ele antes de ir para o ensaio. Esperei que ele agarrasse meu seio, mas o mesmo não o fez. É, talvez o Natsu adulto ainda precise de uma abertura...isso é estranho.

— Boa noite, Lucy.

— Boa noite...— Sussurro doce.


Notas Finais


Eu preciso muito saber o que vocês acharam. Sério, eu achei bem...sei lá. Kkakakka
Entenderam agora do porque do soco bem dado? Kkkkaka e enfim, Lucy foi perdoada, mas vocês acham mesmo que ainda não tem treta? Hihihi. Essa é a porta da bomba.
Eu chorei fazendo a última parte, sinceramente, essa fanfic acaba comigo.

Até a próxima, beijos.


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