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História Soulmate - Vkook - Taekook Em Revisão - Capítulo 21 - The sister


Escrita por: Eitaludy

Notas do Autor


Olá meus amores, eu sei que eu to sumida, mas é que eu realmente não estava tendo tempo de escrever.
Prometo atualizar o mais rápido possivel..


Boa leitura meus amores!!!

Capítulo 21 - Capítulo 21 - The sister


Fanfic / Fanfiction Soulmate - Vkook - Taekook Em Revisão - Capítulo 21 - The sister

POV. Taehy

 

— Turma, como todos sabem faltam menos de três meses para acabarem as aulas e você se formarem. — Alguns alunos gritaram e aplaudiram. — Então eu resolvi trazer uns formulários das universidades para vocês.

Universidade? Caramba eu havia esquecido totalmente que eu tenho ainda faculdade para fazer, e para ser sincero eu não faço a mínima ideia se iria fazer, até no começo do ano eu havia combinado com meus pais que faria Direito, esse era o curso dos meus sonhos, mas eu não sei se quero entrar agora para a universidade.

— Taehy, Taehy. — Jimin me cutucava, olhei para ele e ele me passou um bloco de folhas, os formulários.

— Eu não sei se vou fazer. — Falei olhando para as folhas em minhas mãos.

— Nem eu. — Jimin bufou. — Estudei onze anos seguidos, fiz atividades extracurriculares, necessito de um descanso antes de voltar a estudar.

— Eu queria ficar um ano sem estudar. — Falei e olhei para ele que abriu um sorriso, esse é o meu garoto.

— Somos dois.

— Mas a sua bolsa?

— Eu vou pagar a faculdade de qualquer forma, não é atoa que meus pais fez um fundo para mim desde os meus quinze anos. — Ele disse.

— Entendi. — Falei assentindo.

— Juntos? — Ele me estendeu o dedo mindinho. (A: Sintam a referência)

— Juntos. — Rimos e entrelaçamos nossos dedos.

Passamos nossas folhas para as pessoas que se sentava atrás de nós, Park Jimin, sempre pensando o mesmo que eu, o sinal logo bateu e fomos liberados. Juntei minhas coisas colocando a minha bolsa e sair com Jimin porta a fora conversando sobre estar acabando as aulas e coisas fúteis, tomei um susto quando Jimin deu um grito.

— CHUBS. — Ele desceu as pequenas escadas correndo e atravessou o estacionamento em milésimos de segundos se jogando nos braços do Chaz.

Ri com isso e fui andando devagar até os dois, mas antes de chegar próximo a eles, a gigante e inseparável Ranger Rover Preta entrou no estacionamento fazendo toda a atenção se voltar para o automóvel. Eu olhava tudo atentamente como todos que estavam no estacionamento da escola. Seus pés foram posto para fora e seu par de supras branco me fez ter certeza que era ele. Jungkook. Ele saiu do carro e bateu à porta, calça jeans escura caída, como sempre, camisa branca, um boné preto cobrindo os seus impecáveis fios loiros, uma corrente pendurada no pescoço e um óculos escuro cobrindo seus lindos olhos, esse garoto existe? Eu me nego acreditar.

— Parecem que nunca me viram. — Ele disse rolando os olhos e balançando a cabeça negativamente.

— Não é todo dia que se tem a presença ilustre Jeon Jungkook o maior assaltante de Seul na sua escola. — Falei zombando.

— Me sinto muito lisonjeado. — Ele disse tirando o boné da cabeça passando os dedos entre os fios e depois voltou a colocar o boné. — Vamos?

— Para onde? — Falei meio desconfiado.

— Vou te levar para um deserto, cortarei a sua cabeça, abrirei sua barriga e te deixarei lá até alguém sentir a sua falta. — Ele disse serio e arregalei meus olhos e pude sentir como se eles fossem cair do meu rosto. Eu estava me perguntando o que eu fiz para ele querer me matar. Meu deus o que eu fiz? — TAEHYUNG!— Ele gritou rindo. — Eu estou brincando. — Ele veio até mim e segurou no meu rosto. — Respira, você está branco.

— Seu imbecil, eu fiquei com medo. — Disse dando um soco no braço dele e escutei Chaz e Jimin rirem.

— Vamos logo, eu tenho que sair ainda. — Ele disse me puxando. — Chaz me encontra no armazém mais tarde.

— Folow dude. — Chaz disse.

 

Acenei um tchau para eles e entrei na Ranger com o Jungkook e coloquei meu cinto, quando eu já estava preparado ele se curvou em minha direção e me deu um selinho me fazendo ri feito um idiota, ele havia tomado à iniciativa? Meu deus se isso for um sonho não me acorde.

— Já pode tirar esse sorriso dos lábios que já estou ficando enjoado. — Ele disse olhando para o retrovisor e dando a ré no carro.

— Não estrague o momento Jeon. — Falei rindo.

— Não me faça se arrepender do que estou fazendo Taehyung. — Ele agora olhou para mim. — Eu estou tentando, e vai ser difícil, apenas tenha paciência. — Ele disse voltando a atenção para a estrada.

— Eu sempre tive paciência, não vai ser agora que estou conseguindo um resultado que vou desistir. — Falei. — Mas isso quer dizer que você gosta de mim?

— Não, isso que dizer que eu estou tentando gostar de você, como você gosta de mim.

— Isso é bom. — Falei ainda rindo e sentindo como se a qualquer momento meus lábios fossem se rasgar.

— Vamos ver até onde isso vai. — Ele riu como se duvidasse de si mesmo e eu só neguei com a cabeça.

 

[...]

 

Jungkook me deixou  em frente de casa e falou que assim que desse me ligaria. Eu estava radiante com essa mudança repentina dele, estava tão bom, que eu não conseguia tirar o sorriso do rosto, ele veio o caminho inteiro conversando comigo, perguntando sobre a escola e perguntando coisas aleatórias, eu estava até com medo de eu estar sonhando com isso tudo. Entrei em casa e joguei minha bolsa no sofá e indo diretamente para a cozinha.

— Claudi... — Parei de falar assim que notei uma garota sentada em um dos bancos da bancada. Ela era linda, seus cabelos castanhos escuros com as pontas claras, seus olhos castanhos, sua boca grande e sua pele morena, eu nunca tinha visto uma garota bonita assim. — Oi. — Falei a cumprimentando. Até onde eu saiba Claudinha não tinha filha e nem sobrinhas da idade dessa menina.

— Errr oi. — Ela disse envergonhada.

— Claudinha cadê a minha mãe?

— Está no escritório com seu pai.

— Meu pai chegou? — Falei sorrindo eu estava com raiva dele por ter tomado as minhas coisas, mas ele era o meu pai e eu estava com saudades também.

— Eu vou ir falar com...

— Eles pediram para você não interromper e que já veem conversar com você. — Ela disse voltando a sua atenção para as panelas.

— Okay. — Falei me sentando ao lado da garota. — Como é seu nome? — Perguntei.

— Ronnie. — Ela disse colocando a mexa de cabelo atrás da orelha. — Você deve ser o Taehy?

— Sim, mas...

— Você já chegou querido. — Ouvi a voz da minha mãe e me levantei olhando para ela, seus olhos estavam um pouco vermelho.

— O que aconteceu mãe? — Perguntei.

— Nada amor, vem precisamos conversar. — Ela me chamou. — Ronnie nos acompanhe querida.

A menina apenas assentiu e se levantou, não estava entendendo nada, mas acompanhei minha mãe até o escritório de papai. Assim que chegamos lá e ele me viu abriu um grande sorriso e se levantou da sua cadeira de couro.

— Meu amor. — Ele veio em minha direção e me abraçou. — Eu estava com saudades. — Ele me soltou e me segurou pelos ombros e me olhou atentamente. — Você não aprontou né? Não voltou a sair com o seu primo e com aquele marginal que ele está andando?

— Eu também estava pai. — Engoli em seco. — E não, eu não os vi mais depois daquele dia. — Claro que menti, ou vocês acham que eu ia virar para meu querido pai e dizer “claro que o vi, até viajei com ele e cheguei ontem de manha.” — Pode ficar tranquilo.

— Assim espero. — Ele disse e voltou a se sentar. — Senta que preciso conversar com vocês.

Me sentei em uma das cadeiras ali e Ronnie sentou em outra enquanto mamãe se sentou no pequeno sofá ao lado da porta. Eu não estava entendo nada, ninguém dizia nada, Ronnie balançava as pernas em nervosismo e eu já estava ficando angustiado, será que meu pai estava tendo um caso com essa garota? Abri minha boca umas três vezes, mas cogitei essa possibilidade e fiquei quieto esperando alguém se pronunciar.

— Eu e sua mãe estávamos em crise no casamento. — Voz de meu pai cortou o silencio. — Ela havia acabado de perder nosso primeiro filho e não aceitava o fato. — Ele abaixou a cabeça, e eu virei minha cabeça para trás olhando para minha mamãe e ela apenas assentiu como se tivesse tudo bem. — Eu já estava cansado das brigas, dos desentendimentos, de tudo que estava acontecendo, sai em uma noite, fui para um bar bem movimentado de Seul, lá eu comecei a beber e acabei conhecendo Cammila, conversamos e bebemos, ela era uma mulher incrível e mesmo não a conhecendo acabei me abrindo com ela e ela me ouviu sem ao menos me interromper.  — Ele jogou a cabeça para trás e depois de alguns segundo voltou a falar. — Acabei acordando em um quarto de motel no dia seguinte, sem nenhuma explicação, sem saber o que tinha realmente acontecido. — Agora ele olhou em nossa direção. — No segundo dia do meu congresso em NY, eu recebi uma carta, era Cammila, ela me contou algo que eu nunca imaginaria que existia. — Ele me entregou a carta e eu comecei a ler. — Eu fiquei sem reação, fiquei sem saber o que exatamente fazer. — Eu não podia acreditar, eu tinha uma irmã? Eu olhei para Ronnie ao meu lado e ela estava de cabeça baixa. — No dia seguinte fui até o hospital que ela me indicou na carta e descobri que ela estava com câncer cerebral em estado terminal. — Agora eu tirei meus olhos da carta.

— Ela está bem? — Perguntei e meu pai abaixou a cabeça, droga. — Eu sinto muito. — Falei olhando para Ronnie e em um ato inesperado a abracei. — De verdade.

— Obrigada. — Ela disse retribuindo.

— Dois dias atrás ela não suportou e faleceu por isso eu demorei em vim para casa. — Ele disse eu continuava a passar meus olhos pela a carta. — Como você está em relação a isso Taehyung? — Meu pai me perguntou e eu levantei meu olhar para ele.

— Eu estou surpreso, mas não tenho nada a dizer.

— Eu só quero que vocês entendam que por mim eu iria viver a minha vida, mas minha mãe me fez prometer que eu ia ficar com meu pai e terminar os meus estudos e conseguir entrar na faculdade. — A voz da menina ao meu lado soou vacilante.

— Ronnie. — Falei me virando para ela. — Eu não ligo para isso tudo, o que o meu pai e sua mãe tiveram foi algo impensado e de momento, não te culpo de nada. — Peguei em sua mão. — Não ache que sou aquele tipo de garoto fútil e de nariz em pé que se ver em filmes que o filho dos pais separados vem morar com o pai. — Sorri. — Você não tem culpa, eu não tenho culpa, ninguém tem culpa, apenas aconteceu.  Okay?

— Quantos anos você tem mesmo? —A voz do meu pai soou surpresa.

— Quase 18. — Falei rindo e ele riu. — Serio, eu posso estar surpreso, mas não com raiva ou algo assim, vai ser bom ter uma irmã. — Falei e olhei para Ronnie.

— Eu prometo não dar trabalho e vou arrumar um emprego para poder ajudar aqui...

— Que? Nem pense querida. Mesmo você não convivendo conosco esse tempo todo, ele. — Disse apontando para meu pai. — É seu pai, e tudo que é meu é seu, então nada de trabalhar.

— Mas...

— Mas nada, e sem discursão. — falei e ela rolou os olhos. Olhei para trás e parece que a mamãe também estava aceitando os fatos, parecia loucura isso tudo, mas Camilla e nem Ronnie tinha culpa do que aconteceu e hoje Ronnie precisa de alguém que a dê suporte, não que a maltrate e a abandone.

 

[...]

 

— Esse é o meu quarto. — falei abrindo a porta. Já havíamos andando a casa inteira e eu mostrei cada cômodo para ela. — Eu estava conversando com meu pai e ele disse que você vai ficar aqui até ele comprar as coisas para seu quarto. — falei indo abrir as cortinas.

— Tudo bem. — Ela disse meio envergonhada.

— Ai meu deus converse comigo normalmente, não vou tentar te matar como o meio irmão malvado. — Ri e ela me acompanhou.

— Eu só estou sem jeito. É muito luxo para a minha cabeça humilde.

— Se acostume amor. — Falei me jogando na cama. — Você não é totalmente americana né?

— Não, minha mãe era Brasileira. — Ela se sentou na ponta da minha cama. — Mas sempre moramos em NY.

— Você tem quantos anos?

— Dezoito.

— Não vejo a hora de chegar aos meus dezoito. — Falei.

— Não muda muito coisa, é só números. — Ela disse agora mais abertamente.

— Você parou com os estudos em que serie? — Perguntei.

— Estava começando o terceiro ano. — Ela disse.

— Eu estou acabando o terceiro. — falei me sentando e fazendo perninha de índio.

O silencio dominou o quarto e eu não sabia o que dizer, meu celular apitou no meu bolso e eu o retirei vendo uma mensagem de Jimin “Cola no shopping, estou te esperando com o Taemin na praça de alimentação.” Isso caiu como uma luva. Olhei para Ronnie sorrindo e me levantei a puxando pela a mão.

— Pai. — Gritei e ele apareceu saindo do quarto dele. — Eu te amo tanto, tem como devolver a chave do meu carro?

— Para onde você está indo? — Ele arqueou a sobrancelha.

— Shopping com o Jimin e vou levar a Ronnie para conhecer.

— Eu não vou sair assim, não tenho roupa boa e...

— Shiu, você está maravilhosa. — falei a repreendendo com o olhar. Ela vestia um short detonado, deixando as pernas de fora e uma regata branca. Estava linda. — Por favor, paizinho. — Ele rolou os olhos e entrou novamente no quarto e minutos depois saiu e me entregou minha bolsa, abri e vi meu Mac, celular, cartões de credito e a chaves do meu carro. — Obrigado Deus. — falei rindo e voltei para meu quarto. — Toma. — falei estendendo meu antigo celular para ela.

— Eu não posso aceitar. — Ela disse.

— Você pega ou pega. — falei jogando para ela e a mesma o pegou. — Formate, carregue e depois trocamos o chip. — Ela assentiu. Peguei os meus cartões colocando na minha pequena bolsa e peguei a chave. — Vamos? — Ela apenas assentiu e me seguiu porta a fora, desci a escada e fomos para a garagem, meu carrinho lindo estava impecável.

— Que saudades de você. — falei o destravando e entrando esperando Ronnie entrar. — Você vai conhecer os melhores amigos que uma pessoa pode ter. — falei sorrindo e dei partida saindo de casa seguindo para o Shopping.

 

 

 Continua...


Notas Finais


"Vamos ver até onde isso vai. "

Não vou mentir pra vocês, eu mal posso esperar pra mostrar pra vocês o rumo que eu pretendo dar pra essa história kkk


enfim.. favoritem, comentem, deixem suas teorias.. amo ver vocês comentando..


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