Max está no seu quarto, mergulhado em pesquisas sobre aranhas. Depois de desligar o seu PC, ela se dirige ao quarto da sua tia para verificar se ela está dormindo. Uma ideia começou a tomar forma em sua mente: experimentar suas habilidades em um local isolado.
Max se dirigiu ao quarto da May e constatou que ela estava dormindo profundamente. De volta ao seu próprio quarto, Max vestiu um casaco preto e puxou o capuz sobre a cabeça. Com um movimento ágil, ela abriu a janela e saltou, pousando no chão com uma destreza surpreendente, uma habilidade que parecia ter surgido desde que fora picada pela aranha.
Saltando de prédio em prédio, Max finalmente chegou a um ferro-velho abandonado. Decidindo testar sua força aprimorada, ela agarrou uma barra de ferro e a começou a entortar com surpreendente facilidade, demonstrando o poder que adquirira.
Max: Isso é incrível! Se eu ganhei poderes de aranha, será que consigo soltar teia? - Com essa ideia na mente, ela fez vários gestos com as mãos, mas nada aconteceu.
Parker percebeu que não conseguia atirar teia, o que a deixou um pouco frustrada. Decidindo deixar isso de lado por enquanto, Max achou melhor voltar para casa.
............
Caulfield está sentada em sua cadeira na sala de aula, pensando em como conseguir soltar teia. De repente, uma ideia surge em sua mente: se ela não pode soltar teia naturalmente, então ela usará a ciência para criar a sua própria.
Victoria: Ela parece tão absorta que nem percebeu o sinal tocar. - Uma voz familiar interrompeu seus pensamentos. Ao virar-se, ela viu Victoria, surpreendentemente sozinha.
Max: O que você quer, Victoria? - Perguntou, mostrando pouca paciência, já que tinha assuntos importantes para tratar além de discutir com Chase.
Victoria: Relaxa, Nerd. Só passei aqui pra te avisar que o professor de geografia ficou doente, então pode ir pra casa. - Depois de pronunciar isso, a loira se afastou. Max soltou um suspiro de alívio, sem paciência para lidar com as chatices de Victoria.
Ela recolheu suas coisas e saiu da sala, encontrando-se sozinha. Enquanto caminhava pelas movimentadas ruas de Nova York em direção a casa, algo chamou sua atenção. Ela parou em frente a uma loja de tecidos ao avistar um padrão branco e preto que a intrigou.
Max (P): Se eu quiser me tornar uma heroína, precisarei de um uniforme. Este tecido branco e preto será perfeito para confeccioná-lo. Talvez eu também deva adquirir um pouco de tecido vermelho. - Decidiu entrar na loja de tecidos para comprar os materiais necessários para criar seu uniforme de heroína.
Depois de comprar os tecidos, Max foi direto para casa. Com a noite livre, já que não haveria aula no dia seguinte, ela decidiu ir até a escola. Era necessário usar o laboratório de ciências para criar as teias de aranha.
Tempo Depois
Max olhou para o relógio e viu que já era meia-noite. Vestiu seu casaco de frio, pegou sua mochila e saiu pela janela. Navegou pelos telhados dos prédios em direção à escola, sentindo a adrenalina pulsar em suas veias.
Sentiu o vento acariciar seu rosto, uma sensação de liberdade como nunca antes experimentara. Percebeu que seu eu frágil havia sido substituído por uma garota forte, dotada de poderes sobre-humanos, e essa transformação era libertadora. Ao chegar na escola e perceber que não havia ninguém por perto, decidiu entrar pelos dutos de ar. Como uma aranha habilidosa, escalou a parede, retirou a grade do duto e deslizou para dentro.
Ela olhou ao redor e constatou que não havia ninguém por perto. Saindo dos dutos de ar, dirigiu-se ao laboratório da escola. Colocou sua bolsa em cima da cadeira e começou a trabalhar em sua teia, consciente de que ela precisava ser extremamente resistente.
Para criar sua teia, ela utilizou:
- Ácido salicílico.
- Tolueno.
- Metanol.
- Tetracloreto de carbono.
- Carbonato de potássio.
- Acetato de etila.
Após testar, ela viu um fio de teia ser lançado até a parede. A morena então testou sua resistência e constatou que a teia não cedia de forma alguma.
Max: Eu consegui! Agora só preciso fazer um cartucho e colocar esse fluido de teia dentro. Bem, já está na hora de ir embora. - Ela guardou suas coisas na mochila, ouviu passos se aproximando e rapidamente pegou a bolsa, correndo em direção aos dutos de ar.
Ela saiu da escola e foi direto para casa, ainda surpresa por ter conseguido criar o fluido de teia. Ao entrar em seu quarto, fechou as janelas, tirou o casaco e se jogou na cama, contemplando o feito do dia.
Estava tão cansada que logo adormeceu, mexendo-se de um lado para o outro na cama.
Os dias se passaram e finalmente ela concluiu seu primeiro lançador de teia. Agora só faltava o traje. Com o tecido que havia comprado, conseguiu terminar de confeccionar seu uniforme. Decidiu que era hora de começar seu primeiro dia como heroína.
Em cima de um prédio está Max, vestindo seu traje ajustado ao corpo. O traje é predominantemente preto, com detalhes em branco ou prateado, destacando uma teia de aranha distintiva na frente e nas costas. Linhas brancas adornam os braços e pernas, complementando o design da teia de aranha e enfatizando sua agilidade e habilidades únicas. O traje, projetado para uma aparência elegante e futurista, é completado por uma máscara vermelha que deixa seus olhos visíveis.
Max: Está na hora. - Ela começou a soltar teia do seu pulso, balançando-se nas teias com uma agilidade incrível. - Uau, isso é incrível! - Disse para si mesma, maravilhada com suas habilidades recém-descobertas.
Max começou a patrulhar a cidade de Nova York, chamando a atenção das pessoas ao se balançar nas teias. Enquanto isso, um assalto estava ocorrendo no banco central de Nova York.
Bandido: Todo mundo no chão! - Ele se aproximou do caixa, jogando uma bolsa e apontando a arma para a mulher atrás dele. - Coloque o dinheiro na sacola, agora, se não quiser levar um tiro na cabeça. - A mulher, tremendo de medo, começou a colocar o dinheiro na bolsa.
Os civis estavam deitados no chão, enquanto três bandidos armados dominavam a cena. Nesse momento, uma mulher vestindo um uniforme preto e branco, com uma aranha estampada no centro do peito, adentrou o banco.
??: Isso é covardia, ameaçar as pessoas com uma arma. - Disse num tom brincalhão, enquanto os três bandidos a olhavam perplexos, percebendo que ela estava grudada na parede.
Bandidos: Quem é você? - Um dos bandidos apontou sua arma para ela.
Spider-Girl: Eu sou a nova protetora de Nova York, Spider-Girl. - Ela falou com um olhar sério. Os bandidos, impacientes, atiraram nela.
Ela desviou dos tiros habilmente e lançou sua teia na arma do primeiro bandido, desarmando-o instantaneamente. O segundo bandido tentou pegar Spider-Girl desprevenida, mas seu "sentido aranha" alertou Max, que fez uma acrobacia rápida para o lado, evitando o ataque.
Spider-Girl: Vai ter que fazer melhor do que isso. - Ela lançou teia no rosto de um bandido, temporariamente cegando-o. Aproveitando a oportunidade, desferiu uma sequência de golpes, fazendo o bandido cair desacordado no chão.
Agora restavam apenas dois bandidos, que tentaram fugir, mas Spider-Girl atirou teia em seus pés e os puxou de volta. Os dois bandidos caíram no chão, e um deles até conseguiu recuperar sua arma, mas antes que pudesse usá-la, a heroína os colocou para dormir.
Spider-Girl: Bom, meu trabalho aqui está concluído. - Ela prendeu os três bandidos em sua teia e deixou um bilhete que dizia "Cortesia da Spider-Girl". Depois disso, partiu do local.
Dois minutos depois, os policiais chegaram ao local e encontraram os ladrões presos em uma teia, desacordados. Ficaram confusos com a cena, decidindo então levar os criminosos para a viatura e, em seguida, conversariam com os civis presentes no banco para descobrir o que havia acontecido.
Os boatos sobre uma heroína em Nova York começaram a se espalhar rapidamente. Os nova-iorquinos falavam entre si, especulando sobre quem poderia ser essa misteriosa figura conhecida como Spider-Girl.
Continua...
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.