Estava sentado por cima de um dos prédios mais altos de New York, na minha versão de homem aranha, a pensar de como foi brutal a guerra contra o capitao. Ainda sinto o corpo dorido, preciso mesmo de um banho de água quente, mas eu e a tia may não temos banheira, e o chuveiro que temos é bem velhinho.
Todos esses pensamentos se varrem da minha mente, quando vejo um rapaz, que devia ter uns 14 anos, pois eu tenho 15 e ele devia ser um pouco mais novo do que eu, a ser assaltado. Salto do predio e com as minhas teias, penduro-me nos arranha-céus até chegar ao chão. Eram dois homens a roubar um pobre miúdo por isso eu soltei uma piadinha:
- Não acham que deviam meter-se com alguém do vosso tamanho? Ó espera. São tão baixinhos que para se meterem com alguém da vossa altura teriam que ser ratos.- E eles eram mesmo baixinhos. Provavelmente anões, tinham a cara tapada e vestiam preto.
Atirei com teias para a ponta das armas e enquanto eles estavam distraídos com isso joguei-me no ar e com um so pulo consegui fazer com que eles caíssem ao lhes dar um pontapé com cada um dos meus pés.
- Estás bem?- Pergunto ao rapaz que rapidamente reconheço de algum lado mas não consigo descubrir de onde.- Eu...- Ía perguntar de onde o conheço mas lembrei-me que sou o homem aranha, não o peter, por isso tive de arranjar alguma desculpa.- ...queria saber como te chamas.
- Troy. És mesmo tu... Muito obrigado. És o meu heroi.- Acaba de dizer isso e abraça-me tao apertado que eu ate me excito.
Não sei porquê, mas aquele rapaz me enlouquece. Eu tento afastar me, mas as minhas hormonas devem estar tao agitadas, que o menino me pergunta se há alguma coisa que possa fazer por mim, e eu responde se ele tem banheira em casa. So depois é que dou conta da burrice que disse, mas como ja tinha perguntado e ele aceitou, eu aproveitei.
Ele disse qual era a sua janela do quarto, que por sinal, fica em um dos apartamentos mais ricos da cidade, também que ía subir, e para o esperar ao parapeito. Quando la chego, fico a admirar o quarto dele. A cama era redonda e enorme, tinha uma secretária linda com um computador que nunca teria dinheiro para comprar, posters de bandas famosas penduradas na parede e duas portas. Uma delas abriu-se e ele atravessou.
-A banheira é por aqui.- Aponta para a outra porta.
Eu me dirijo para lá, e no momento em que entro, sinto uma ponta de inveja. Era uma casa de banho enorme, ( como o quarto) e la no fundo tinha a tal banheira, mas para ficar ainda melhor, era de massagens.
- Podes ligar música, fazer o que quiseres. Eu vou para o quarto. Se precisares de alguma coisa, chama.- Fechou a porta e foi embora.
Liguei música relaxante ambiente e tirei o fato. Achei melhor ficar com a máscara. So em caso que alguma coisa aconteça.
Deitei-me na banheira e liguei a água e a massagem. Comecei a pensar no bom que é estar ali deitado, na banheira na banheira onde o Troy ja esteve todo nu... Acordo sobressaltado e com Troy á minha frente, mas por sorte ainda continuo com a mascara.
- Acorda. Preciso de tomar banho. - Diz ele.
- Nao podes tomar banho no chuveiro?- Pergunto, e outra vez, não sei porque disse aquilo. Até sei, quero ver o seu corpo.
Começa a tirar a camisola, lentamente ( a uma velocidade normal, mas na minha cabeça era muito devagar), vou reparando nos seus músculos ( que para um rapaz de quatorze anos estavam bem definidos ). Avança para as calças, desaperta o botão e baixa-as lentamente também.
Reparo no inchado do boxer azul, que era grande.
- Quer que fique de assim ou posso tirar? -pergunta Troy
- Podes tirar, ou ficar assim, a casa é tua, tu é que sabes, e o chuveiro também. - A frase mais estupida que disse.
Ele opta por ficar de boxers e ditige-se para o chuveiro.
Não consigo desviar o olhar dele, ele tem um corpo perfeito. Acho que vou...
- Não queres vir para aqui?- questiono.
- Por acaso estava a pensar nisso.
Entrou devagar e eu tive de levantar as pernas para ele se encaixar. Puxo o pé dele para fora, levanto o suficiente a máscara e começo a lambe-lo ( tenho um fetiche por pés, OK? ). Ele chega perto de mim e da-me um beijo. Fiquei assustado porque ja sabia no que aquilo ía dar, mas eu queria tanto e pelos vistos ele também.
- Tens 14 anos nao tens?- digo.
- Tenho. Comfirma.
- Tens a certeza disto? - Pergunto receoso.
- Claro. Se não, não te beijava.
- Ok- Inclino-me para a frente e beijo-o com tanta força que perdemos o ar.
Ele passa a mao no meu penis, que já começara a ficar duro e eu faço-lhe chupoes pelo corpo todo, ate que decidimos ir para o quarto.
Já na cama, envolvo os meus labios, no seu material que incha, e incha, e incha ate que fica enorme.
Ficamos um bom tempo a acariciar um ao outro, quando chegou a questão. Quem é que vai ter um penis dentro de si? Ele responde que quer ser ele. Como n tinha preservativos lancei uma teia bem fininha na minha "aranha".
Com muito cuidado enfio dentro dele e ele geme de prazer.
- Haaaa...- ele grita.
- Uu.- gemo.
Dou cada vez mais forte, ate que ele deita tudo para o meu peito.
Tiro a teia, ele abre a boca, em sinal para deitar la dentro e assim faço.
Foi tao bom este "banho". Mas antes de ele puder dizer qualquer coisa eu agarro na minha roupa e salto pela janela.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.