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História Stalker - Doente


Escrita por: MoonyQueen

Capítulo 23 - Doente


Fanfic / Fanfiction Stalker - Doente

Sem eu poder controlar, minha respiração começou a se acelerar e se tornar mais profunda, enquanto eu tentava absorver completamente a imagem à minha frente. Por que ele estava aqui? O que ele queria?

Só uma resposta veio à minha mente e eu instintivamente fechei a porta, mas ele foi mais rápido, talvez já tinha imaginado que esta seria minha reação e se preparou para isso. Colocou um pé na fresta antes que eu pudesse fechar a porta, e logo empurrou com força usando suas mãos. Tentei empurrar a porta de volta contra ele, mas não adiantava, afinal, ele era mais forte, ele sempre havia sido mais forte. Abriu a porta facilmente, entrando em minha casa sem dizer nada, e logo a fechou atrás de si, fez tudo isso sem deixar de manter os olhos fixos em mim, observando cada movimento meu.

“Saia.” Eu ordenei, mas não havia muita confiança em minha voz. Limpei a garganta, aumentei o tom de voz e disse com mais firmeza. “Saia daqui.”

“Não.” Ele simplesmente disse, esperei um tom de raiva em sua voz, mas não havia emoção ali. Inclinou a cabeça para o lado demonstrando que não se importava.

“Saia daqui agora.” Eu disse de novo. “Ou... eu vou...”

“Você vai o que?” Sua voz se tornou amarga, e ele se inclinou em minha direção. “Você não pode fazer nada, não é mesmo?” – Ele passou uma mão em meus braços; o calor fez meu estômago revirar – “Você não corre muito rápido. Você poderia tentar pegar algo para se defender, mas pra isso você precisaria ser rápida... e é óbvio que você não tem bons reflexos.”

Dei um passo para trás, estreitando meus olhos. “Você não sabe do que eu sou capaz.”

“Sei sim.” Ele afirmou, dando um passo à frente. “E não só isso, também sei que ninguém vai aparecer hoje à noite, certo? Ninguém te visita durante os dias da semana, não é?”

“Yugyeom está vindo.” Eu disse de repente, balançando a cabeça negativamente para ele. “Yugyeom está vindo me buscar.”

Ele sorriu, elevando uma mão para passar em meu cabelo; fiquei arrepiada ao sentir seu toque. “Mas ele vai demorar um pouco.” Sua voz era distante, e ele me olhava como se eu fosse um pedaço de carne barata à venda. “Nós vamos ter um tempo só pra gente... e melhor ainda, o Sr. Bui não está aqui para me atrapalhar dessa vez, está?”

Meus olhos se arregalaram, e eu me virei, olhando para o banheiro. Ele, em minha casa, eu estava sozinha, insegura, em perigo por no mínimo uma hora... Só de pensar nisso já ficava com nojo. O banheiro estava tão perto, mas ao mesmo tempo tão longe. Se eu fosse rápida o suficiente, eu conseguiria alcançar a porta e me trancar lá, mas se eu me atrasasse por milissegundos, ele me pegaria. Ele me segurou antes mesmo que eu pudesse começar a correr, me puxando rudemente enquanto me segurava pelos pulsos. Ele tinha razão, eu não era muito rápida, nem ágil. Ele sabia disso.

“Espera, me desculpe, eu não quis dizer isso.” Ele disse, mas eu não acreditava mais em suas palavras, tentei me soltar usando toda a pouca força que tinha, o que resultou, obviamente, em nada. “Lia, pare de se mexer.” Ele me repreendeu, me aproximando dele com um puxão em meus pulsos. Fui de encontro a seu peito, imediatamente eu me arrependi por ter usado minhas forças antes, quando na verdade eu precisava delas nesse momento. “Pare com isso.” Ele grunhiu em meu ouvido, apertando ligeiramente os braços ao redor de meu corpo. “Pare com isso ou serei obrigado a te fazer parar.”

Congelei, temendo a maneira que ele usaria para me fazer parar. Provavelmente era essa a reação que ele queria. Fechando meus olhos com força, meus músculos se enrijeceram enquanto ele me segurava. Podia sentir as lágrimas se formarem em meus olhos, nunca imaginei dizer isso, mas sentir Jimin respirando em meu pescoço, sentir seus braços em minhas costas, me faziam querer vomitar.

“Eu só quero conversar com você.” Ele murmurou, tirando as mãos de minha cintura para contornar meu queixo. “Então, não se preocupe, ok?” Eu queria responder que sim, mas eu não conseguia acreditar nele. Fiquei de pé, imóvel, sem responder nada, enquanto ele me balançava levemente para frente e para trás. “Eu queria falar com você na escola, mas acho que você não me viu. Eu achei que você tinha me visto, mas me enganei.” Eu te vi, mas fugi, seu idiota, eu pensei. “Então eu decidi vir aqui, mas quando cheguei aqui você ainda não estava em casa.” Ele pressionou um beijo no lado de minha cabeça. “Então eu voltei mais tarde, e aqui estamos nós.”

Mordi meu lábio inferior, me recusando a conversar com ele.

Ele afastou seu rosto e me olhou. “Se acalma, eu só quero conversar.”

Psicopata, pensei, até parece que você só quer conversar. “Sobre o que?”

Ele franziu a testa. “Pare de sair com o Jungkook.” Eu o olhei – se era isso o que ele realmente queria, ele não conseguiria. Vendo em meus olhos que eu me recusaria, ele estreitou os olhos, me empurrando contra a porta. “Eu estou falando sério, Lia.”

“Eu gosto dele.” Eu grunhi, mas imediatamente me arrependi. Isso só deixaria Jimin mais furioso.

“Se você gosta tanto dele, fique longe dele.” Sua voz tinha um tom perigoso, uma ameaça. “Se eu vir vocês dois juntos de novo, alguém pode se machucar, e saiba que a culpa será sua.”

Fiquei boquiaberta. “Você não seria capaz de-.”

“Eu não disse nada.” Ele murmurou, e eu desviei os olhos. Ele pegou meu queixo com força e me forçou a olhá-lo. “Eu estou falando sério, Lia. Não há nada de errado em querer proteger o que é meu, e se o Jungkook está tentando tirar você de mim, eu vou-.”

“Eu não sou sua!” Eu o interrompi, tentando me soltar dele. “E se eu fosse, eu não ficaria com você por muito tempo, porque você é-.”

Ele interrompeu o meu discurso pressionando seus lábios contra os meus; abri meus olhos, surpresa. Ele aproveitou meu estado de estupor para aprofundar o beijo, passando as mãos pelo meu corpo. De repente me senti com nojo, como se estivesse suja. Lágrimas finalmente caíram, correndo por minhas bochechas enquanto Jimin colocava sua mão embaixo de minha blusa. Mas logo tirou a mão ao sentir uma gota morna e salina tocar seu rosto, ele instantaneamente franziu a testa. “Isso tudo é sua culpa, sabia?” Ele murmurou, enxugando minhas lágrimas. “Se você tivesse me aceitado, você seria feliz. Não seria assim, não mesmo.”

“E-e como se-seria?” Eu gaguejei, um nó se formando em minha garganta, eu não conseguia ignorar a malícia em sua voz. “C-como você a-acha que seria?”

Uma expressão sonhadora tomou conta de seu rosto, e ele sorriu, fechando os olhos e me beijando de novo. “Você iria gostar.” Ele afirmou quando terminou o beijo, sua voz meio perdida. “Porque você é minha princesa, e eu tenho certeza que te faria se sentir como uma.”

Eu não conseguia mais segurar meus soluços, e tentei desesperadamente, mais uma vez, me soltar dele. “Porque você está chorando?” Ele murmurou, tentando deixar minha posição mais estável para que pudesse enxugar minhas lágrimas. Eu continuei a me sacudir, implorando em baixo tom para que ele me soltasse. Ele não ouviu minhas súplicas, já que eu quase não conseguia falar.

Ele me envolveu em um abraço protetor, passando seus dedos entre meus cabelos. A cada segundo que se passava mais à beira da histeria eu ficava, tentando respirar cada vez mais fundo.

Meu celular tocou de repente, fazendo Jimin se assustar. O celular continuou a tocar, mas ele não fez nenhum movimento que indicasse que me soltaria, ele apenas me apertava mais a cada toque. Quando finalmente parou de tocar, ele deu um suspiro aliviado, apoiando sua cabeça em meu ombro. Mas ele relaxou cedo demais; meu celular tocou de novo. Eu solucei, dois pesadelos acontecendo ao mesmo tempo. As memórias do celular tocando e as mensagens, ataques perto de minha casa, recadinhos e confissões de um amor não correspondido, tudo isso ainda estava fresco em minha memória. Sua presença, sua respiração, sua voz, seu toque. Era um sentimento horrível, como uma tormenta caindo sobre mim, e eu estava sem um guarda-chuva para me proteger. Estava encharcada.

“Calma.” Jimin de repente falou quando o celular voltou a tocar. Sua voz não era reconfortante, muito menos calorosa ou sinistra. Era rude; estava bravo. “Lia, cala a boca.” Mordi meu lábio inferior, tentando parar de chorar. Não era tão fácil quanto pensei. “Lia.” Ele me avisou de novo. “Cala a boca e atende o celular.” Ele me apertou mais e me sacudiu um pouco, como se isso fosse me ajudar. Olhei para ele, mesmo com os olhos turvos de lágrimas. Ele queria que eu atendesse à ligação? “Atende.” Ele mandou. Eu balancei a cabeça positivamente, me soltando lentamente de seu abraço e caminhando até o balcão da cozinha, pegando o celular e atendendo.

“Alô? É a Lia?” Uma voz vagamente familiar chegou aos meus ouvidos, e me deixou excepcionalmente feliz. Meus olhos foram em direção a Jimin, que agora estava apoiado sobre o umbral da porta de forma ameaçadora.

 

Limpei minha garganta antes de falar. “Uh, aham. Oi, Yugyeom.” O olhar no rosto de Jimin se intensificou quando eu falei o nome de Yugyeom; ele cruzou seus braços sobre o peito. “Como você está?”

“Bem!” Ele disse animadamente. “E você?”

Terrível, assustada, fraca, deprimida, brava, triste... Descobri que não podia responder com nenhuma dessas palavras, então forcei um sorriso em minha face – sabendo perfeitamente que ele não podia ver – e respondi da maneira mais normal possível. “Bem, ah, estou bem também.”

Ouvi uma amigável risada do outro lado da linha, antes que ele continuasse. “Eu sei que estou ligando um pouco cedo demais... Mas será que eu posso te buscar agora? Eu não tenho naaaada pra fazer.”

“Se pode...? Claro que pode.” Eu comemorei mentalmente. Ele estava me salvando de um destino terrível, e ele nem sabia disso. Um verdadeiro herói. “Pode vir agora mesmo.”

Jimin grunhiu, caminhando a passos rápidos e largos, seus braços tensos. Ele colocou seus braços em minha cintura e mordeu meu pescoço com força. Deixei um grito escapar, o que fez Yugyeom se assustar do outro lado da linha. “O que foi isso?” Ele perguntou, deixando escapar um riso confuso.

“Ah, eu tropecei.” Eu murmurei, tentando ao máximo ignorar Jimin.

“Ok, estarei aí em alguns minutos... Uns dez, talvez.”

“Ok.”

“Até!” Assim que eu terminei a ligação, Jimin avançou para mais um beijo. Eu tentei empurrá-lo, usando todas as forças dos meus músculos não existentes, mas como já era óbvio, não adiantou nada. Não durou muito para que eu estivesse sentada – forçadamente – sobre a mesa, Jimin nesse momento parecendo muito mais alto que eu. Ele estava notavelmente bravo, e só isso me deixava muito mais assustada.

Finalmente consegui me soltar dele, engatinhando por cima da mesa e pulando para o outro lado. Jimin caiu para frente, e eu aproveitei a oportunidade para correr para o banheiro. Mas não consegui, de novo, tropecei em uma cadeira e caí com força no chão.

“Você está bem?” Olhei para cima, confusa ao ver a expressão preocupada no rosto de Jimin. Ele não estava bravo, momentos atrás? Talvez eu só fosse muito ruim para decifrar emoções dos outros.

“Uh... tá doendo...” Eu murmurei, passando a mão por meu braço arranhado. “Muito.”

Ele franziu a testa, se ajoelhando à minha frente pegando meu braço. Instintivamente eu me encolhi, não querendo que ele me tocasse. Ele piscou, antes de pegar meu pulso e puxar para mais perto. Eu gemi, fechando meus olhos e esperando pelo pior.

Mas não houve o pior; senti a ponta de seus dedos traçarem cuidadosamente meu ferimento que queimava. Abri um olho, ficando surpresa ao ver o nível de preocupação em seu rosto. “Você se machucou em mais algum lugar?” Ele perguntou, seu tom de voz carregado de algo que não pude reconhecer, ainda acariciando meu braço levemente. Eu só o olhava, confusa pelo estranho comportamento tranquilo que ele agora apresentava. Meus lábios ficaram na forma de um ‘O’, e eu lhe respondi que não. Seus lábios se curvaram formando um pequeno sorriso, depois ele olhou para o relógio. “Desculpe. De verdade.” Ele murmurou. “Eu só queria conversar... Minha intenção nunca foi... Te machucar.”

Foi então que descobri o que havia em seu tom de voz; culpa. Jimin se sentia culpado. Deixei escapar um suspiro, balançando a cabeça. Finalmente; eu já estava começando a achar que ele não era humano.

“Tenho que ir.” Ele falou de novo, sua voz trêmula e dolorosa, me olhou rapidamente, antes de soltar meu braço e se levantar. “Yugyeom já deve estar chegando.”

Eu não disse nada, fiquei apenas com os olhos fixos na parede à minha frente; só isso? Ele simplesmente iria embora assim? Isso simplesmente parecia errado. Não que eu estivesse triste por ele estar indo – sério, eu estava mais do que contente – mas parecia injusto ele poder ir embora quando quisesse, e quando eu queria, eu simplesmente não podia.

Eu o vi sair pelo canto do meu olho, deixando um pesado suspiro escapar quando percebi o que tinha acabado de acontecer. O que ele havia feito, dito... Tudo parecia um sonho, ou melhor, um pesadelo. Havia passado tão rápido, mas naquele momento parecia uma eternidade.

Levantei-me do chão, dando passos vacilantes até o banheiro para ver se eu ainda estava apresentável. Vi então que tinha que refazer a maquiagem, não que eu me importasse, já que isso distrairia minha mente por um momento. Só o fato de ainda considerar ir à festa já me surpreendia, e eu era constantemente lembrada do pesadelo que estava vivendo enquanto via pelo reflexo do espelho as palavras em vermelho estampadas na parede.

Eu não podia deixar Jimin vencer; não importava o quanto eu ficasse assustada ou me machucasse, eu não deixaria que ele acabasse comigo. Não sou de vidro, não seria quebrada tão fácil. Eu não me isolaria de tudo e todos; de jeito nenhum. Eu continuaria sendo a mesma pessoa de antes, só para prová-lo que ele não era tão forte assim.

Talvez eu só estivesse tentando me convencer que tudo estava bem. Talvez eu estivesse tentando ignorar a dor em meu peito, ou o medo de ficar sozinha, ou do lado de fora, ou na presença de alguém que, em algum ponto, eu confiei. Eu, Lia, estava tentando fingir que ainda tinha controle sobre minha vida.

Mas eu não tinha. Pela primeira vez em minha vida eu prestei total atenção aos movimentos de meu corpo, e percebi que eu não tinha controle sobre eles. Tudo o que eu fazia, sentia, dizia, pensava, tudo era feito sem meu consentimento. Eu parecia um androide, respirava, comia, bebia, mas não havia sentimentos em nenhuma dessas ações; nada.

Percebendo isso, decidi que isso mudaria. Não, eu não terminaria como Momo. Eu me recusava a passar por tudo o que ela passou. Eu faria de tudo para não chegar ao nível que ela chegou.

Ouvi batidas na porta então, abri os olhos e forcei um sorriso.

“Vamos.” Eu grunhi, olhando para meu reflexo e vendo que não conseguia sorrir. “Sorria, droga.” Depois de uma luta interna, consegui sorrir, mesmo sendo falsamente.

Caminhei lentamente até a porta, meus olhos percorrendo as frases escritas por um ciumento Jimin; percebi que minha casa não era mais um lugar onde eu poderia relaxar e me sentir segura, mas sim uma cela que me prendia a todos os pesadelos que ele havia me causado.

Abri a porta lentamente, tomando cuidado para não abrir muito, senão ele poderia ver as mensagens em vermelho por toda a casa. Sorri para a pessoa, que dessa vez, de fato, era Yugyeom.

“Olá!” Ele disse animadamente, acenando educadamente para mim. “Pronta?” Eu respondi que sim rapidamente, pegando minha jaqueta que estava em cima do armário perto da porta e colocando-a. Apalpei meus bolsos para ver se as chaves se encontravam ali, e estavam. Satisfeita, fechei e tranquei a porta. Trinquei os dentes e respirei fundo, fingindo que estava bem, e fomos.

Yugyeom tinha um bonito carro – um Porsche Carrera 1999 amarelo que estava em perfeitas condições – com couro preto no interior. Tudo era bonito, exceto a bagunça ali; embalagens de balas, caixas de fast-food vazias, latinhas, pacotes de biscoito, uma câmera, um guarda-chuva... Parecia que o garoto vivia dentro do carro. Mas o que me surpreendeu realmente foi o fato de ele poder dirigir; eu não podia dirigir, e eu tinha certeza absoluta que nós tínhamos a mesma idade.

“Então...” Yugyeom começou, enquanto saía de minha garagem. “São seis e meia agora. Você quer ir direto pra lá, ou quer ir à algum fast-food antes?”

Eu pisquei; Taehyung me disse que haveria alguns petiscos lá. “Não vai ter comida lá?” Eu perguntei curiosamente, franzindo a testa enquanto pensava. Taehyung... Mentiu? Eu não podia acreditar nisso.

Yugyeom riu, sem tirar os olhos da rua; surpreendentemente ele dirigia muito bem, o que me deixou mais tranquila. “Aham, vai ter sim, mas é que eu queria muito comer um Cheeseburger.”

Então, no final, acabamos indo ao McDonald’s comprar um hambúrguer para Yugyeom, que alegou ser ‘um garoto em fase de crescimento’, depois fomos para a casa de Namjoon.

Yugyeom começou, e não parou mais, a contar suas histórias – a maioria envolvendo Jackson e Mark – enquanto eu olhava para fora da janela, completamente entediada. Parecia que uma hora já tinha se passado, então olhei para o relógio, vendo que só tinham se passado quinze minutos. Grunhindo, olhei para a rua com o asfalto molhado à minha frente. Estava chovendo – o céu já estava escuro – isso era um presságio indicando que algo ruim estava para acontecer.  Ou pelo menos esse era o estranho meu pressentimento que invadiu meu peito. Abracei minha cintura, apoiando minha cabeça sobre o gelado vidro; eu odeio pressentimentos.

Mas não foi apenas isso; Yugyeom passou por um grande portão adornado de ferro negro e, logo, uma enorme casa, ou melhor, mansão, que eu supus ser de Namjoon, surgiu diante de meus olhos. Comecei a me sentir extremamente mal. Senti frio na barriga devido ao nervosismo, ou ao medo, não sei bem. Talvez eu não devesse ter vindo...

Mas já era tarde demais.


Notas Finais


Volteeei! \o/
O próximo capítulo não demorará tanto para sair quanto esse, pois já está quase finalizado. Na verdade, eu estava escrevendo um capítulo único gigantesco, então decidi dividir em dois para não ficar tão cansativo. ^^''
Muito obrigada a todos que seguem lendo e principalmente aos que comentam! Os comentários de vocês são sempre muito ❤.
Saranghae~ ❤❤❤


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