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História Stalker -Jungkook - Um corpo e muitas teorias


Escrita por: Menfiss

Capítulo 16 - Um corpo e muitas teorias


Fanfic / Fanfiction Stalker -Jungkook - Um corpo e muitas teorias











Jk Pov





Ja era a segunda semana sem ela, como eu sabia disso? Fácil eu fiquei contando e esperando que a qualquer momento ela fosse aparecer mas nada aconteceu. Aquela puta da Lenny vai me pagar quando eu ver ela, creio que não fui muito claro quando disse que queria s/n de volta.



Encarei o teto branco e ridículo do meu quarto e pensei nela... pensei porque não? Porque não sentar na grama e ver o pôr do sol? Porque não sentir o aroma das flores e me perguntar qual perfume combina mais com ela?


Mas então lembrei que ela não estava aqui, e que talvez não iria mais voltar. Porém...percebi.


Que mesmo que não fosse ao meu lado. Na minha cabeça, no meu fodido coração. Sempre haverá um pouco dela. Cada dia mais.


Terapia nenhuma iria me curar, somente ela poderia fazer isso. Ja usei todo tipo de droga mas nenhum se comparava a droga dos seus toques e sorrisos que me deixaram completamente viciado.


-O que estou pensando? -Ri comigo mesmo. -Estou perdendo a cabeça, estou ficando louco s/n. E a culpa é toda sua!



Olhei para a porta se abrindo revelando Lenny com dois seguranças atrás de si. Era essa vadia mesmo que eu queria ver. Sorri ladino e sentei na cama ajeitando a postura.


-É bom que tenha vindo me trazer boas notícias. -Falei encarando a mesma.


-Sim. -Ela não deu nenhum passo, apenas ficou parada na porta. Aposto que esta com medo. -Você vai poder almoçar junto com os outros no refeitório. -Fiz cara feia. -Não gostou?


-Você sabe o que eu quero, Lenny. E com certeza não é isso.


Levantei e os seguranças vieram até mim prendendo minhas mãos com as algemas. Caminhamos para fora do quarto em direção ao refeitório que ficava no outro prédio, não sei porque me deixam em um dormitório tão afastado sendo que sei exatamente todas as saídas desse cafofo.


Atravessamos o jardim e entramos no local, vi todos os pacientes do local que não eram muitos é provável que tenha apenas umas 30 pessoas fora os funcionários, sentados cada um em uma mesa e alguns até estavam em dupla.


O segurança me deixou livre e pude pegar minha comida no balcão, segui para uma mesa distante dos outros e sentei-me. Droga, a comida daqui é horrível. Encaro a gororoba que tinha em meu prato, me recuso a comer isso.







Notei uma presença a minha frente e levantei a cabeça tendo visão de um paciente, não sabia o nome dele e também não queria saber. Mas ele parecia interessado em mim, ele mexia os dedos sem parar e sorria demais como se tivesse acabado de ouvir uma piada.


-V-v-você é o p-pa-paciente d-do do 364? -Gaguejou mas conseguiu completar a frase.


-Se sabe quem sou eu porque pergunta? -Remexi a comida no prato rezando para que ele fosse embora.


-E-e-eu, eu t-tenho um s-s-segre-segredo.


E ele continuava a sorrir, seus dentes tortos eram amarelados ele desconhece a palavra escova de dente? Estar em um hospital psiquiátrico não é desculpa para não cuidar da higiene. Da sua boca escorria um pouco de saliva e em baixo dos olhos haviam olheiras profundas.


-Não quero saber do seu segredo. -Respondi impaciente. -Agora sai da minha frente não quero pegar raiva. -Apontei para a baba escorrendo em seu queixo e o mesmo limpou com a manga da blusa. Nojento.



O homem sentou a minha frente sem minha permissão e não evitei em revirar os olhos e bufar, antes que eu protesta-se o mesmo se pronuncia sussurrando.



-S-s-sua p-psi-psicóloga e-e-está a-a-aqui.



Encarei ele curioso. Como assim s/n esta aqui? Olhei em volta tentando procurar por ela, mas não a vi. O que esse doido esta falando? Me aproximei mais dele e perguntei baixo para que somente ele ouvisse.


-Onde? Onde ela esta?


-N-na s-s-ala. -Tampou a boca para rir. -S-s-sala d-de, d-de trepanação. -Continuou a rir como louco.



Senti a raiva me consumir, empurrei a mesa para longe fazendo todos se assustaram. Peguei aquele bastardo pela gola da blusa e o levantei da cadeira.



-Do que você esta falando?! -Gritei em sua cara mas ele so sabia rir. -Seu filho da puta! Fala o que você viu!



Joguei ele no chão estava prestes a partir para cima do mesmo quando sinto alguém me acertar um soco, olho para o lado vendo o responsável; um dos seguranças. Não me segurei, não me importei em me controlar apenas soltei a fera que habitava meu corpo.



Peguei a faca de cima da mesa e cortei a garganta daquele segurança idiota, senti o sangue escorrer pelas minhas mãos e meu uniforme que antes era branco agora estava manchado de vermelho.



Vi Lenny aparecer na porta com um olhar assustado, encarei ela e sorri mostrando a faca para a mesma. Caminhei em sua direção, agora ela iria me pagar, agora eu poderia sentir sua pele tremendo enquanto corto suas pálpebras. Eu esperei tanto por isso.


-CADÊ ELA?! -Gritei jogando a cadeira que estava em minha frente para o lado. -Se você tocou em um fio de cabelo daquela garota se considere uma pessoa morta.



Mais seguranças vieram para cima de mim, soquei alguns e apanhei de outros, perfurei o estômago de um deles até que caio no chão sentindo o choque pelo meu corpo. Golpe baixo usar essas porcarias de armas.



Deitado no chão ainda tremendo devido ao choque, vejo Lenny se aproximar de mim e se abaixar para ficar na minha altura.




-Pobre Jeon, gostava mais de você quando não sentia sentimentos. -Alisou meu rosto. -Parece que terei que te tratar a moda antiga. -Pressionou seu dedo contra minha pele ferida devido a um soco. -Levem ele para o porão.


Meu corpo é levantado do chão pelos seguranças e sou arrastado porta a fora.



Meu coração que pensei que não podia sentir nada, estava dolorido em pensar em s/n sendo torturada como fui a dois anos atrás, no seu rosto demosntrando dor e desespero. Nela tentando gritar por ajuda e não sendo ouvida.


Espero que aquele cara esteje mentindo sobre ela estar no porão, não sei do que sou capaz de fazer se encontrar ela naquela maca deitada.









 A cada passo que dávamos meu coração acelerava mais e mais que podia jurar que ele iria saltar do peito.






As portas do elevador finalmente se abrem, passamos pelo maldito corredor onde a salvei de ser vista pela psicótica da Lenny. 














Um dos seguranças abre a porta da sala de tortura e meus olhos pousam no corpo deitado na maca. 


Notas Finais


Teorias? Será que o corpo é da s/n? Se for porque e como ela foi parar lá?

Próximo capítulo será um ponto de vista da s/n uma semana antes.

Vcs sempre batem a meta de comentários no mesmo dia então irei aumentar para: 50

Gostaram? Me perdoem pelos erros, amo vcs e obrigada pelo apoio ❤


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