História Stay with me (Imagine Jay Park) - Capítulo 22

Pov. Jay

Jay: Eu ouvi bem? Você está apaixonada por mim? – meu sorriso já estava mais do que largo nesse momento.

Drieli: O que?! Você ouviu demais, não estou apaixonada por você. -agora ela quer disfarçar

Jay: Aí amor faz isso comigo não. Você sabe que eu ouvi muito bem o que você falou. – tirei a mecha de seu cabelo que estava em seus olhos

Drieli: Sério você tem a personalidade do meu pai e do meu irmão, sempre fazem chantagem – suspirou – Você ouviu certo – olhou diretamente para mim – Eu estou apaixonada por você. Satisfeito.

Jay: É tão bom ouvir isso. Mais ainda não estou satisfeito – sua expressão foi de confusa – Você não me beijou – ajeitei mais nossos corpos no sofá- Ainda estou esperando.

Drieli: Está esperando o que?

Jay: Você me dá um beijo. – comecei a deixar selares em sua bochecha e fui fazendo o caminho até seu pescoço – Você é tão má comigo, custa a ceder.

Drieli: Já te beijei o suficiente por hoje, vamos levanta você precisa dormir e amanhã você trabalha – começou a me empurrar.

Jay: Já vi que não vou ganhar nada né- ela negou, por fim levantei quando eu ia andar de volta pra cama ela pulou na minha costa.

Drieli: Eu sempre quis fazer isso quando tivesse um namorado.

Jay: Você quer assediar seu namorado antes de casar? Suas mãos estão apertando meu peito – apontei aí que ela deu uma apertada de leve

Drieli: Eles são bonitos, enche as mãos- trouxe ela de frente pra mim e depois a lancei na cama – Aí bruto.

Jay: Eu vou te mostrar o bruto um dia.

Drieli: Nossa que bosta. Enfim estou sem sono vamos jogar vídeo game?

Jay: Tudo bem. – hora de me aproveitar ela não vai conseguir ganhar de mim- se eu ganhar você fará o que eu pedir por uma semana – ela sorriu e concordou.

Quebra de tempo

Drieli: Aí Jay você é horrível no vídeo game – ela já estava deitada na cama caindo de sono – Meu Deus não acredito que você é um tipo de cara que sempre quis na minha vida

Jay: O que? Dormi não termina de falar – e assim ela dormiu que ódio a ajeitei na cama e deitei ao seu lado - Aí Deus essas sardas dela é tão fofa – acariciando seu rosto.

Eu achava o que sentia por ela era só tesão, poderia ser pelo fato de sempre estarmos brigando em qualquer lugar, sim toda vez que ela me enfrenta tenho vontade de fazer  coisas adultas. Aquela imagem dela na praia custou a sair da minha mente. No dia seguinte adiantei o máximo possível queria vê-la novamente por mim a gente já estava morando, fornicando, casando, e por aí vai...

Cheguei a sua casa as meninas estavam lá com seus namorados e Dri havia saído quando chegou a Ketty resolveu pegar no pé dela

Ketley: Magrela, eu e a Naná estamos precisando de um extra então decidimos leiloar sua virgindade. – falou no idioma nativo.

Nathalia: Não me meti nisso.

Drieli: Leiloa seu butão Ketty – nos assustamos, porém rindo, pois a Dri sempre tem resposta na ponta da língua e pela resposta a Ketley falou algo indevido – Melhor fazemos assim, eu te levo para Dubai, tu dança pros Árabes eu te vendo pra eles, pego o dinheiro e a Naná pensa num plano pra te resgatar enquanto curtimos Maldivas. E Aí o que acha desse plano?

Nathalia: Adorei esse plano. – bateram as mãos em concordância

Ketley: Não gostei. – ficou bicuda – Vocês não fariam isso comigo, vocês não vivem sem mim tá?! E outra vou dormir na casa do Baek estou chateada – pegou a bolsa dela e saiu deixando o Baek para trás logo em seguida retornando- Eu sei que foi  equívoco eu perdoo vocês duas – logo em seguida abraçado.

Drieli: Então faz a janta hoje. Beijos te amo. Vem Jay- e me puxou para o seu quarto.

Subimos para seu quarto chegando ela abriu a porta para eu entrar e olhou para vê se alguém nos seguiu, eu estava perto da sua cama já, ela fechou a porta veio correndo e pulou em meu colo.

Drieli: Ois eu estava com saudade de você já.

Jay: É mesmo?! -mordendo os lábios- você sabe que também sinto falta de você né? – ela assentiu nos abraçamos como se não nos víssemos há dias, como ela conseguiu fazer isso comigo, até ciúmes eu sinto dela – Então como foi seu dia?

Drieli: Tranquilo já que amanhã também não irei ao hospital. E o seu?

Jay: Bem cansativo. – ela começou acariciar a minha nuca adoro quando ela faz isso – Então amanhã você terá mais tempo pra mim já que também estou de folga – ela sorriu

Em seguida ela me olha como se tivesse pedindo permissão para me beijar, ela não precisa da minha permissão pra nada já tem meu passe livre pra fazer o que quiser comigo, pode tirar dinheiro, carro, roupa, pode até destruir meu coração se quiser de tão entregue que estou a ela.

Quando nos beijamos é difícil controlar o calor do momento, ainda mais nós sozinhos nesse quarto ela estava de short e camiseta, preciso me concentrar em algo que pensei hoje à tarde pra gente.

Jay: Amor seus pais vem semana que vem né? – ela assentiu – você pode viajar depois que eles retornarem?

Drieli: Para onde iremos?

Jay: Surpresa só confia em mim.

Drieli: Tá bom. Então o que você quer fazer hoje? – malicioso como sempre é ela já conhecia- Não nem pensar aqui está cheio de gente.

Jay: Você sabe o que eu pensei?

Drieli: Não, mas pela sua cara deu pra imaginar.

Jay: Quem diria você pensando em coisas pecaminosas Amor. Precisa ir à igreja hein – ela riu e desceu do meu colo

Drieli: Minha mãe fala a mesma coisa. Acredita que ela me perguntou se estamos nos prevenindo. – sentou na cama – A primeira vez que ela conversou sobre sexo comigo fiquei muito assustada. Até perguntei se ela estava doida.

Jay: Que bom que ela falou sobre esse assunto com você- sentei-me ao seu lado – Você tinha quantos anos?

Drieli: 13 e a Diandra 12 – arregalei os olhos- Imagina como fiquei chocada. O pior foi ela contar a experiência- lembrou e estampou a rir – Não consigo imaginar meus pais de pegação, sempre se mostraram reservados.

Jay: Por que sua mãe começou esse assunto tão cedo? Geralmente é com 15 anos que alguns pais começam a falar.

Drieli: Porque quando eu estudava as meninas engravidavam cedo. Então ela falou que se eu engravidasse seria por falta de vergonha, pois ela conversou tudo. Digo tudo mesmo.

Jay: Mesmo tendo sido orientada cedo não consegui ser rápida em algumas indiretas que te solto né! – ela riu e me empurrou.

Alguns dias depois

Chegou o dia de conhecer a família da Drieli. Meus pais também estão nervosos, pois as culturas são diferentes e tenham medo de que não aprove o relacionamento. Drieli me avisou que os seus pais só bebiam vinho ás vezes, porém não é costume da família. Disse que não preciso me preocupar em levar nada eles não ligam muito para cortesia. Só que minha mãe fez questão de levar um doce feito por ela.

Srª Park: Meu Deus Jay você está com problemas de transpiração?

Jay: Não mãe eu só estou com calor mesmo.

Srº Park: Seu problema de calor é a família da Drieli né?

Jay: Que isso pai eu me garanto. – me garanto nada eu estou com medo do meu sonho.

Srª Park: Não se preocupe a Drieli falou que eles são tranquilos. Alias, devem ser mesmo a Drieli é um amor de moça comportada, calma e educada. Se eu tivesse uma filha queria ela fosse que nem a ela. – tranquila aonde já perdi quantas vezes ela tentou me matar, a cabeçada que ela me deu, chute e quase me deixou careca.

Chegamos à casa de Drieli descemos do carro minha mãe estava tremendo e meu pai também. Sei a preocupação, somos de culturas diferentes pesquisei alguns hábitos para não passar vergonha, toquei a campainha e a mesma me atendeu. Ela estava com o vestido florido em meu sonho eu não contei detalhes do meu sonho para nem sabia que ela tinha esse vestido, agora estou com medo.

Drieli: Oi – beijou meu rosto – entrem fiquem a vontade – todos estavam na sala cumprimentamos.

Srª Park: Drieli o Jay falou que você disse não precisava trazer nada, mas eu trouxe esse prato espero que vocês gostem. – eu naquele momento olhava para os lados vendo se tinha uma cadeira e corda o Nonô estava no colo da Diandra

Drieli: Srª Park não precisava. Muito Obrigada – segurando o prato com uma mão e segurando a da minha mãe ela nos apresentou – Mãe e Pai essa é Srª e o Srº Park é os pais do Jay meus sogros. – me assustei, pois ela falou que eles teriam dificuldades de compreender outro idioma.

XX: Cadê seu namorado Drieli – apareceu um rapaz quase do tamanho da porta – Quero conhece-lo – Meu Deus eu vou morrer ainda mais que ele cruzou os braços e o noivo da Diandra estava ao lado desse rapaz ele também é alto.

Drieli: Ele está aqui Daniel. Vai fazer o que bundão – rir porque deu pra perceber que ela é estourada até com a família

Daniel: Então você é o cara que namora ela? – a empurrou – Saí pra lá que você não é de vidro – ficou de frente pra mim eu estou cagando de medo mais não vou demonstrar – Chega mais meu consagrado até que fim alguém conseguiu domar essa onça – me abraçou – Achei que ela ia morrer solteira de tão chata que mala é. Aliás, me chamo Daniel sou irmão mais novo dela e essa mulher linda aqui é a minha noiva Ellen. Bem vindo à família Jay.

Pai: Prazer sou o pai da Drieli e essa é a minha esposa – se apresentou – Ele me lembra do cara dos vídeos que eu vejo.

Drieli: Ele é o cara do vídeo papito – ela falou tão fofa com o pai nunca vi esse lado dela

Jay: Prazer em conhecê-lo Srº e Srª. – todos nos sentamos e começamos a conversar de forma aleatória os nossos pais estavam mais a vontade. – Cadê as meninas? – perguntei baixo para Drieli

Drieli: Os pais delas também vieram por coincidência. Estão apresentados seus namorados a família também. – olhou-me – Está mais tranquilo? – assenti- Te falei para não se preocupar. Aí meu Deus a carne no forno Diandra.

Diandra: Você que esqueci e a culpa é minha?! – o irmão delas do nada dá um beijo nela do nada – Tá de fogo no cu né Daniel – limpando o local

Ellen: Daniel se comporta porra. Depois apanha e acha ruim. – a noiva o repreendeu.

Drieli: Bem gente eu preparei o jantar – falou assim que retornou – Vem vamos comer – exceto meus pais que nunca comeram a sua comida ficaram felizes e quanto ao resto ficamos tensos.

Daniel: Diandra você a deixou cozinhar? A gente vai morrer

Ellen: Para de implicar com sua irmã ela fez de bom agrado. – o cutucou

Pai: Fazer de bom agrado nos matando só se for. É minha filha mais a comida dela é horrível – eu estava segurando para não rir

Jefferson: E aí Jay você já provou a comida da Dri?

Diandra: Ele nem precisa falar só pela cara dele já deu pra perceber que sim. – rindo

Mãe: Meu filho – colocou a mão em meu ombro – Isso é só o começo. Terá dias que será pior. – caramba que consolo

Fomos para sala de jantar e a cara estava ótima minha mãe ficou encantada com os pratos da cultura brasileira. Como disse parecia está ótimo, porém eu me encontrava com medo do sabor dessa comida. Começamos a jantar a família da Drieli conversa sobre tudo e a gente estava se divertindo no começo nos assustamos, pois aqui comemos na maioria das vezes em silencio. Em relação ao sabor estava muito bom dessa vez tinha gosto. Drieli olhou para mim e sorriu estendi a mão e ela segurou quando olhei pra frente seu pai estava me encarando comecei a ficar com medo.

Daniel: Que milagre em magrela sua comida ficou boa pela primeira vez – cutucou a onça – Diga a verdade onde você comprou essa comida.

Drieli: Aish seu cuzão. Eu cozinhei pelo menos uma vez tenho que acertar. Né papito?!

Pai: Sim. Jay irei te falar uma coisa – meus pais olharam para mim – Nunca deixe a Drieli cozinhar novamente ou ela irá fazer um mexido para você sem fritar o ovo. Falo por experiência própria já fui vitima – começamos a rir.