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História Stay with me (Imagine Jay Park) - Capítulo 8



Notas do Autor


Boa noite!!!
Como prometido e conseguir cumprir por milagre. Estarei falando sobre a doença da minha paciente (doguinha). Caso raro em animais ( bem aqui na minha cidade quase não ouvi falar kkk) porém muito comum em humanos. Não detalhei muito porque ia dá uma 10 mil palavras e também ia fugir muito do foco.
Espero que gostem. Não garanto que essa história terá hot porque é serio tentei escrever e saiu um desastre kkkkkkk.
Porém inicio de pegação pode ter certeza que vai rolar.
Bjss.

Capítulo 8 - Capítulo 8


Fanfic / Fanfiction Stay with me (Imagine Jay Park) - Capítulo 8

Pov. Jay

Acabei dormindo junto com a Drieli apalpei a cama e não senti o corpo dela próximo ao meu entrei em desespero e levantei procurei meu celular e comecei a ligar pra ela caralho ela deixou o celular em casa. Sai que nem um doido atrás dela perguntando aos funcionários se elas a viram a maioria disse que não. Meu coração está muito acelerado e com medo será que vai fazer alguma merda?! Resolvi ficar na sala e esperar já que não sabia por onde começar a procura-la de repente escutei barulho da porta se abrindo e era ela com uma sacola na mão fui ao seu encontro e abracei-a.

Jay: Nunca mais faça isso. Fiquei com medo de você ter feito alguma besteira. Fiquei desesperado não faça mais isso, por favor. – ela me abraçou de volta.

Drieli: Relaxa Jay não é tão fácil se livrar de mim. Pode ficar tranquilo que não faço nada sem pensar. Só fui à loja de conveniência porque queria comer besteira e lembrei-me do celular quando cheguei lá à sorte que sempre ando com dinheiro. – me soltou e sacudiu a sacola.

Seus olhos brilhavam pelas lágrimas que se formavam e ela segurava para não derrama-las. Sei que está se esforçando para ser forte.  Recebi uma mensagem do Shang me avisando que a família do paciente vai realizar o velório no mesmo dia e que era só levar a Dri para dá o último adeus. Antes de avisa-la queria saber mais da história dela com esse paciente que mexeu tanto com ela. Chamei-a para sentar no sofá e fui buscar copos para tomarmos refrigerante já que a ela não bebi bebidas alcóolicas.

Jay: Dri se você não quiser contar tudo bem, mas porque você ficou tão surpresa com o falecimento do paciente?  - perguntei de uma vez porque o não vai ser diferente depois. Ela respirou e se virou pra mim.

Drieli: vou te contar

História do paciente

Conheci esse paciente em local em que fui voluntária nas áreas mais carentes da Coreia, pois acho um absurdo já com os impostos que os cidadãos já pagam ter que pagar para ter atendimento médico. No Brasil temos o SUS não é grande coisa, porém não precisamos pagar para ser atendidos, pois o imposto que pagamos é para ajudar na manutenção só que né a roubalheira e safadeza dos políticos não fazem ir pra frente enfim. Esse paciente veio até a mim dizendo ter dores fortes na coluna ele tinha apenas 13 anos, nos exames de rotina percebi que ele realmente tinha um desvio na coluna, mas algo me chamou atenção mesmo não sendo a minha área nós médicos devemos ficar atento aos seus pacientes, percebi a dificuldade dele respirar e seus dedos roxos, ficam mais visíveis quando ele fazia algum esforço físico. Chamei os pais e relatei o desvio e que seria bom ele passar por uma revisão no cardiologista. O cardiologista voluntário falou que ele não tinha nada e que eu estava inventando o diagnóstico. Dei meu telefone aos pais do adolescente e falei se ele dê alguma crise que era pra me ligar. Naquele mesmo dia o jovem deu crises convulsivas, consegui uma vaga no hospital da família do Shang e o pai do mesmo falou que o rapaz tinha a válvula do coração invertida que já era um milagre ele ter chegado aos 13 anos e para completar o coração dele estava crescendo e mesmo que fizesse cirurgia ele não teria muito tempo de vida. Os pais entraram em desespero, pois o jovem era o único filho deles.

Havia uma solução manter o jovem internado e tentar um transplante de coração. Foi aí a decadência da família não tinham dinheiro suficiente para manter um filho no hospital, eles eram bem tradicionais não aceitava dinheiro que viessem do nosso bolso, então foi onde tive a ideia de ajudar vendendo os doces que a moça fazia e deu certo. Só que o filho dela piorava e mais se gastava, no dia que te deu a cabeçada eu fui vê-lo e ele estava brincando como sempre e falei depois que ele ficasse bom eu e ele ia à Disney na china e ele me falou Dri se eu não conseguir ir você me trás um presente, era como se ele já tivesse se despedindo de mim só que eu não queria aceitar. Falei para ele não falar essas coisas e avisei que ia ficar fora por 10 dias mais que todos os dias, íamos no falar pelo Line. Então hoje recebia a noticia que ele partiu. E nem deu tempo dele responder as minhas mensagens de bom dia.

Drieli: Esse é o resumo da história Jay, ele tinha apenas 13 anos. – encolhei suas pernas no sofá e apoiou sua cabeça no joelho para chorar.

Jay: Oh Dri, eu sinto muito mesmo. – eu não tinha palavras para consola-la a solução era deixa-la chorar.

Depois de ela ter me contado sobre o resumo da história nos arrumamos e fomos ao velório, fui forte pela Dri, pois minha vontade era de gritar. Não saberia como lidar se estivesse no lugar dela ou dos pais do paciente. Assim que terminou segui a levando-a para casa, estava chovendo e no meio do caminho um imbecil abandonava uma caixa vimos que era um cachorro, pois o mesmo levantou a cabeça, Drieli pediu para parar o carro e desceu naquela chuva antes do cara pensar em entrar no carro ela meteu uma voadora de dois pés nele que voou longe e achou um pedaço de pau e foi pra cima do cara, mano pensa numa garota franzina e conseguiu pensar em procurar algo para bater em alguém mais forte que ela, ainda bem que cheguei a tempo porque ela ia fazer um estrago no homem. O covarde com muito medo viu que a parei entrou no carro e fugiu.

Jay: Drieli perdeu o juízo você poderia matar ele.

Drieli: Você viu o que ele fez abandonou o bichinho. Esse cara é uma ameba isso sim. – soltou o pau e foi ao encontro da caixa que estava o cachorrinho. Fiquei aliviado e com medo dela acertar o pau em mim.

Drieli: Jay – me chamou e fui ao seu encontro. – Te falei que o cara era ameba, abandonou a gatinha com quatro gatinhos e dois cachorrinhos. Leva-me ao veterinário mais próximo.

Jay: Dri quem vai ficar com esses bichos depois que receber alta do veterinário?

Drieli: Depois a gente pensa nisso vamos logo tadinhos deles.

Levamos os animais ao veterinário e fomos pra casa, pois já estava tarde eu já me encontrava no meu limite. Tomamos nosso banho e fomos dormir.

Acordei no dia seguinte percebi que dormi de conchinha com a Drieli, como vocês sabem vou esperar ela acordar primeiro vou aproveitar mais um pouco. Passou uma meia hora ela acordou tirou meu braço em volta da sua cintura no maior cuidado e foi banheiro e depois desceu. A Drieli é muito silenciosa, a Diandra fala e é verdade ela parece a Kitty pata mansa do gato de botas anda sorrateira e arisca. Passamos o dia vendo filme e série no meu quarto já que quase não tenho tempo pra vê, resolvemos assistir o dorama My Name já que ela não tinha assistido ainda muito menos eu. Chegou numa certa cena.

Drieli: Gente, por essa não esperava. – colocou a mão na frente da boca com os olhos arregalados.

Jay: Drieli você tem vergonha de cenas de sexo??

Drieli: Assistindo sozinha não, mas com qualquer outra pessoa eu fico sem graça. – e começou a rir.

Jay: Por que você está rindo??

Drieli: Eu tô nervosa. Sério não consigo me acostumar com essas cenas, por isso não gosto de algumas novelas brasileiras. – agora ela está gargalhando. Acabo de ter certeza ela é doida.

Jay: Vou nem falar nada.

Drieli: - limpou as lágrimas de tanto que riu – Ai Jay quero assistir isso mais não, coloca um desenho vai ou outra coisa. Vou ir buscar alguma coisa de comer estou com fome. Você quer alguma coisa? Não! Beleza trago só pra mim. – nem esperou eu responder e saiu.

Ela estava com short de moletom flanela preto e uma blusa preta sem desenho e com a meia do Stich de tanto eu falar em sua cabeça por andar descalço ela passou a usar meias. Ela quase não usa nada curto. Porém sempre veste roupas que valoriza o seu corpo. Ela é magra, mas comi igual um avestruz e me contou esses dias que faz treinamento funcional. Retornou com um balde de pipoca cheio e duas garrafas de suco de laranja e teve a coragem de falar que nós dois já tinha bebido refrigerante demais e que agora íamos tomar suquinho, cara como não descobri esse lado dela antes. Anoiteceu e fui tomar meu banho logo depois da Drieli. Abri a porta e ela não estava no quarto, minutos depois Drieli retorna com a comida do Nonô e bate no batente da porta do banheiro onde me encontrava cuidando da minha pele.

Jay: Pode entrar. – ela sorriu entrou e sentou na pia e ficou balançando os pés que nem criança criando coragem pra falar algo.

Drieli: Jay – me chamou de um jeito que nunca tinha ouvido antes meu coração acelerou - eu queria te agradecer pelo que você fez por mim nesses últimos dois dias, só desejo de coração que isso não te prejudique no futuro. – ela se encontrava de cabeça baixa e levantou para olhar pra mim. – Muito obrigada mesmo por me ajudar nesses dias.

Ai já não respondia mais por mim apenas fui a sua direção e a beijei. Quando terminei o selinho olhei em seus olhos achando que ela ficar envergonhada, que nada minha gente. Ela me puxou para continuar o beijo, suas mãos foi para meu cabelo ela me puxava querendo mais contato me encaixou no meio das suas pernas e a puxei mais pra mim, fui deixando selares em seu pescoço, então foi aí que me dei conta já estávamos na cama, eu estava sem camisa quando eu levei a mão para tirar a dela alguém bater na porta.  Quem será o encosto que está atrapalhando agora caralho.


Notas Finais


Bom descanso povo!!!
Ah já ia me esquecendo esse capítulo é só o ponto de vista do Jay.


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