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História Stella Stilinski - Senhor e Senhora Lee


Escrita por: Lady_Danndan

Notas do Autor


Oi meus amores ❤️
Eu voltei, desculpa a demora e por eu ter sumido por quase dois meses é por causa que andaram acontecendo muitas coisas e eu não tive tempo de escrever porém, eu terminei de escrever os últimos dois capítulos de Stella Stilinski.
Então a postagem desses dois últimos capítulos irão depender de vocês. Estava olhando e cada capítulo tem no mínimo cem visualizações porém não muitos comentários, então se termos ao menso seis (6) comentários eu postarei o próximo capítulo ainda hoje.

Bj 😚


Boa Leitura 📖

Capítulo 13 - Senhor e Senhora Lee


LEIAM AS NOTAS DA AUTORA IMPORTANTE!

POV Vicenzo

Estávamos em um aeroporto porque minha linda esposa, Cha-young, ela cismou que nos deveríamos ir para os Estados Unidos, mais especificamente para Beacon Hills, ela estava louca para conhecer o incrível homem que irá aguentar a grande fera, Stella Stilinski, até aí tudo bem, só que o amor da minha vida está grávida de sete meses e está proibida de viajar.

- Amor arrume as malas, nós vamos para o Estados Unidos – ela fala passando um de seus cremes hidratantes em sua pele branquinha.

- Você não pode viajar está de sete meses é perigoso – falo tentando a convencer de que isso não era uma boa ideia.

- Vicenzo Cassano, se você não fizer o que estou mandando eu corto sua bolas e guardo elas como troféu – ela fala guardando o creme – boa noite amor – ela fala se deitando para dormir como se não estivesse ameaçado de cortar minhas bolas.

Suspiro fundo e vou até o closet arrumar nossas roupas. Eu tinha conhecido Cha-young quando fui resolver alguns negócios na Coreia, ela era uma advogada bem sucedida até o pai ser assassinado pelo chefe dela, aí tudo virou de cabeça para baixo, eu também tive alguns problemas para resolver meus negócios e Stella acabou indo para a Coreia me ajudar e no final de tudo acabei embarcando em uma jornada de vingança contra o chefe dela que era aliado do meu inimigo. Depois de tudo isso Stella e Cha-young se tornaram amigas e eu me apaixonei por ela, então eu sabia que quando ela colocava uma coisa naquela cabecinha linda, ninguém poderia tirar.

Nós tínhamos embarcado bem cedo no outro dia num jatinho com destino Beacon Hills, Califórnia. A viajem tinha durado num total de nove horas e como tínhamos saído às nove então chegaríamos a seis, depois de chegarmos em Beacon Hills fomos direto para o endereço de Stella. Nada mais nada menos do que uma pequena mansão na área mais nobre e cara de Beacon.

Chegando em frente da mansão que era feita de madeira com detalhes em cimento preto. Toco a campainha e espero alguém atender.

POV Stella

Depois de eu ter resgatado Peter eu estava cansado, por isso assim que cheguei em casa fui direto para o banho para tirar todo aquele sangue do meu corpo. O pack tinha resolvido ficar na minha casa e o motivo eu realmente não sei, mas estava muito cansada para mandar eles em bora.

Eu apaguei e dormi a noite e o dia inteiro, isso não tão incomum afinal eu amo dormir quase tanto quanto meus diamantes que custaram milhões. Sou tirada dos meus devaneios pela campainha que estava tocando insistentemente.

Levanto e olho as horas e já eram seis da tarde, sem me importar por estar quase semi nua desço para atender a porta já que ninguém do pack estava disposto a levantar a bunda do sofá e se mexer.

Assim que abro a porta tenho um pequeno infarto porque Vicenzo e Cha-young estavam parados esperando eu os deixar entrar.

- Está ficando pobre amiga, o padrão caiu – comenta Cha-young entrando na casa como se fosse dona da mesma.

Ela só estava falando isso porque eu amava exibir o quão rica eu era e que meu dinheiro não tinha limite, então o quanto maior e mais luxuoso, melhor. Todos do pack estavam em silêncio observando eles entrarem e se acomodarem como se fossem donos da casa. Eu bato a porta e me junto a eles.

- Posso saber o que a senhora Cassano está fazendo na América quando deveria estar na Europa repousando? – pergunto de forma doce e venenosa.

- Deveria, mas meu marido tem mais medo de mim do que de você, e eu precisava conhecer quem é o cara milagroso que consegue te aguentar – ela fala de forma inocente.

- Steee – grita Lorenzo.

- Ele ainda te chama assim? – pergunta Vicenzo irônico.

- De quem é a culpa? – pergunto irônica o fuzilando com os olhos.

Vicenzo e Cha-young estavam ignorando o pack, alguns podiam achar falta de educação, mas eu sabia que era melhor eles receberem a ignorância desses dois do que a fúria da família Cha-Cassano. Lorenzo chega na sala e não demora para notar a presença dos dois asiáticos.

- Mamãe, Papai e Madrasta estamos todos reunidos. Eu esqueci alguma data? – ele pergunta fazendo graça.

- Já te falei pirralho não me chame de pai, tenho idade para ser seu irmão – fala Vicenzo fechando a cara.

- Também te amo – fala Lorenzo se jogando em cima de Vicenzo que estava sentado no sofá.

- É nós sabemos eu sou irresistível – ele fala irônico.

- Eu mato – fala Cha-young.

- Eu me livro do corpo – falo fingindo empolgação.

- Eu me livro das provas – fala Lorenzo de forma inocente.

- Vai me trair assim? – pergunta Vicenzo fingindo estar indignado – não esqueça que eu acobertei suas cagadas – ele fala se emburrado.

- Desculpa mas de nós dois, elas duas são mais cruéis, prefiro sofrer sua irá do que a delas, não quero acabar numa vala rasa – fala ele dramatizando.

- Eu teria mais consideração, eu iria te incinerar até todo seus ossos virarem pó – falo de forma trágica.

- E eu pegaria suas cinzas e diluiria em um difusor de ambientes, para você sempre estar com a gente – fala Cha-young deixando uma única lágrima cair.

Lorenzo se encolhe minimamente ao não saber se era uma brincadeira ou verdade.

- Não se preocupe Lou, elas latem e latem, mas não mordem – fala Vicenzo debochado.

Cha-young abre um sorriso malicioso e aí eu já sabia que alguém estava muito ferrado.

- Estou com desejo – ela começa – eu quero um bulgogi – ela fala salivando pela comida típica coreana.

- Onde eu vou encontrar isso? – ele pergunta já quase se despertando.

- Eu quero um bulgogi – ela repente -vou ter que latir mais alto para entender? – ela pergunta debochada.

- Amor foi uma forma de falar – começa Vicenzo mas Cha-young o fuzila com os olhos o fazendo calar a boca.

- Ok, eu entendi, estou saindo – ele fala se levantando – e você vem comigo – ele fala puxando Lorenzo para a porta de saída.

Vicenzo e Lorenzo tinham saído deixando na sala somente eu, o pack e Cha-young todos estavam em um silêncio desconfortável.

- Esses são conhecidos do passado – falo para Cha-young – e essa é melhora amiga Young Cha-Cassano – falo os apresentando.

- Não me importo quem eles sejam, para mim eles são nada – ela fala de maneira calma – mas estou louca para conhecer Derek, Tyler e Dylan e Peter não esqueci que você né deve compras – ela diz passando os olhos pela sala até parar nós quatro.

- Somos nos – fala Dylan empolgado.

- Você é o Dylan o caçula – ela fala observando o pequeno.

- Vamos as apresentações – falo levantando – esse é o Derek, Dylan e Tyler – falo nomeando os três.

- É um prazer em conhecer você Cha-young, é assim que pronúncia? – Derek pergunta atencioso.

- Quer trocar? – ela pergunta brincando.

- Nop, esse é só meu – falo divertida.

- É um prazer em finalmente conhecer vocês, Stella falou muito de vocês, de todos – ela de maneira doce.

- Não quero interromper o momento em que você vai me envergonhar, mas vamos direto ao ponto, eu sei que você não veio até aqui para conhecer o resto dos Hales – falo assumindo um semblante sério.

- Droga, me conhece tão bem – ela fala em encarando – podemos tratar de negócios aqui? – ela pergunta se referindo ao pack.

- Garanto que nada de que for dito aqui, irá sair daqui – falo fuzilando cada um deles.

- Maravilhoso – ela sorri – vou ser direta e rápida do que jeito que gosta, a máfia russa está na Itália, eles quebraram o acordo e quinze dos nosso foram mortos , os filhos da puta são habilidosos – ela fala com raiva.

Suspiro fundo e me concentro no problema. Eu já estava esperando alguma coisa assim vindo dos russos eles já estavam dando problema a algum tempo.

- E deixa eu adivinhar Vicenzo não faz ideia disso – digo me levantando.

- Você não é a única que é boa em mentiras – ela fala sorrindo de forma maliciosa.

- E porque exatamente não contou, ele poderia resolver isso – falo mantendo a calma.

- Você o conhece melhor do que ninguém, sabe que ele ficou paranóico depois do que aconteceu e eu não estou afim de ficar confinada na mansão – ela diz de forma intediada.

- Não poderia ter escolhido cunhada melhor – falo debochada.

Saio da sala e vou até meu quarto e pego uma pasta preta onde continha alguns papéis, volto para a sala e a entrego para Cha-young.

- O que é isso? – ela pergunta desconfiada.

- Bom quando eu descobri que você estava grávida eu tomei algumas providência – falo de maneira calma – eu sei que o mundo que vivemos não muito bom para se criar uma criança, então comprei isso – aponto para a pasta.

- Uma ilha?

- Não qualquer ilha, quando eu e Vicenzo começamos nisso tudo nós tínhamos um plano, caso tudo desse errado compraríamos uma ilha em Malta e nos e esconderíamos do mundo.

- O que está propondo? – ela pergunta meio nervosa.

- Estou afastando os dois dos negócios temporariamente, eu construí uma mansão muito bem equipada e do jeito que sempre sonhou, quero que criem essa criança lá, pelo menos os primeiros anos até que ela saiba se defender, depois podem voltar, lógico que volta e meia precisarei de vocês então não vão estar tão afastados assim – falo me sentando.

- A quando tempo está pensando nisso? – pergunta olhando a planta e as fotos da casa.

- A tempo suficiente para saber que era necessário.

- Não tem como contrariar Stella Stilinski, então vossa majestade será feito como quiser – ela fala voltando ao tom debochado.

- Acho bom mesmo – falo arrogante.

- Em quantos dias você resolve as coisas por aqui?

- Três se me ajudarem e uma semana se for sozinha – digo simplista.

[•••]

O dia já tinha amanhecido e minha casa já tinha movimentação era um vae e vem que eu não estava entendendo nada.

- Posso saber o que está acontecendo? – pergunto a Derek.

- Não faço ideia acabei de chegar – fala Derek tão perdidos quando eu.

- Você acordou – fala Lorenzo vindo com Vicenzo e Cha-young da cozinha.

- Posso saber o que estão tramando? – falo desconfiada.

- Você disse que precisa de provas, então nós vamos atrás de provas – falo Lorenzo simplista.

- Ok, mas ainda não faz sentido todas essas pessoas transitando na minha casa – digo de forma simples.

- Você se chamará Sara Losten e é casada com o magnata Lee Song Cock – ele fala como se fosse a coisa mais genial.

- E deixa eu adivinhar nós vamos invadir o prédio principal e arrancar as provas necessárias enquanto estamos disfarçados – digo entendendo o plano.

- Bingo querida esposa é isso mesmo – fala Vicenzo.

- Ele vai ser meu marido não vai? – pergunto apontando para Vicenzo, fingindo desgosto.

- Bom o Derek não sabe falar a metade das línguas que vocês dois falam e fora que vocês tem uma ótima dinâmica de equipe – argumenta Lorenzo.

- Agora sim todas essas pessoas fazem sentido – falo suspirando.

[•••]

Eram exatas uma e meia da tarde quando eu finalmente fiquei pronta. Eles tinham pintado meu cabelo que antes era castanho agora estava loiro quase platinado, tinham feito minhas unhas e um tratamento de spa completo, agora eu estava vestindo uma sai lápis preta com uma fenda atrás, uma camisa de renda brancas com saltos brancos também, de acessórios eu usava um pequeno conjunto de safiras que contrastavam com minhas lentes azuis.

- Como estou? – pergunto dando uma voltinha.

- Irreconhecível – fala Derek.

- Vamos logo com isso o quanto antes terminarmos melhor – falo pegando minha bolsa.

Antes de realmente partirmos para a missão Lorenzo nos entrega dois pontos de ouvido.

- Vocês sabem o que fazer – comenta Lorenzo já digitando algo no notebook.

[•••]

POV Autora

Stella e Vicenzo já estávamos em frente a sede principal da farmacêutica Argent.

- Está pronta meu amor? – pergunta Vicenzo irônico.

- Claro querido – Stella responde sarcástica.

Entraram na empresa e em poucos segundos toda a atenção estava em cima deles.

- Eu sou Sara e tenho hora marcada com Gerard Argent – Stella fala sorrindo de forma educada.

- Senhor e senhora Lee – fala a secretária fazendo uma pequena reverência muito comum na Coreia para mostrar respeito.

- O senhor Argent já está esperando vocês em sua sala, por aqui – a secretária fala nós guiando até o elevador.

- Πρέπει να είμαι μόνος για αναζήτηση στο δωμάτιο διακομιστή – (eu preciso ficar sozinho para procurar a sala dos servidores) fala Vicenzo.

- ηρέμησε, θα το καταλάβω όταν φτάνουμε στο δωμάτιό του – (calma vou dar um jeito quando chegarmos na sala dele) retruca Stella.

- Desculpa interromper, mas que língua estão falando? É tão bonita – pergunta a secretária admirada.

Stella e Vicenzo lembraram que não estavam sozinhos. Vicenzo abre um sorrisinho irônico e olha para Stella esperando ela explicar algo.

- Desculpa, nós perdoe nossa falta de educação, é que moramos por três anos na Grécia e ainda não perdendo o costume de falar grego e meu marido está com o inglês meio enferrujado e prefere não se arriscar a ter um deslize vergonhoso – fala Stella fingindo estar envergonhada.

- Não se preocupe não me importo, na verdade eu acho até bonito sempre quis aprender grego – ela responde sonhadora.

Em poucos minutos o elevador estava no último andar.

- Por aqui – fala a secretária tomando a frente.

Eles caminham por um enorme e espaçoso corredor até chegarem a uma mesa onde tinha outra secretaria que assim que avistou Senhor e senhora Lee telefonou para Gerard.

- É só aguardar aqui, e em poucos minutos serão atendidos – fala a secretária deixando Vicenzo e Stella com a secretária de Gerard.

Stella pegou seu telefone e manda uma mensagem rápida e direta a Lorenzo.

“Ligue para Vicenzo em exatos dez minutos”

- O senhor Argent está os aguardando.

A sala de Gerard era grande e espaçosa decorada com tons frios e muitas armas estavam expostas nas paredes.

- Senhor e Senhora Lee, é um prazer em recebe-los em minha empresa – fala Gerard de forma educada – por favor sentem.

- É muito bom estar aqui, eu meu marido chegamos a poucos dias da Grécia nos mudamos para Beacon Hills essa semana, meu marido está com o inglês um pouco enferrujado mas posso responder por nós dois. Nós gostaríamos de investir em sua empresa – Stella fala mantendo o tom educado quase sedutor, sendo rápida e direta.

- É ótimo que tenham escolhido nossa empresa para investir – fala Gerard com um sorriso de orelha a orelha.

O celular de Vicenzo começa a tocar e automaticamente Gerard e Stella ficam em silêncio.

- 좌표를 알려주세요 – (me de as coordenadas) fala Vicenzo atendendo.

- Peço desculpas pelo meu marido infelizmente são negócios da Coreia e ele precisa resolver, mas podemos continuar tomarei a decisão por nós dois – Stella fala confiante e apaixonada.

- Parecem ter um relacionamento muito sólido – comenta Gerard.

- Desde a faculdade.

POV Vicenzo

Eu saí da sala dele e passo pela secretaria que ficou me encarando, mas não ousou me parar porque eu fingi estar no telefone.

- Para onde eu vou? – pergunto para Lorenzo através do ponto.

- Pega as escadas e desça dois andares – instruir Lorenzo.

O caminho estava aparentemente limpo então não tive problema para chegar até a sala dos servidores.

- Você congelou as câmeras né? – pergunto meio receosos ao abrir a porta da imensa sala que ocupava um andar inteiro.

- É lógico seu idiota, aqui é profissional não amador – ele responde irritado.

- Tá desculpa – falo finalmente entrando na sala.

A sala era muito grande e estava cheia de servidores com luzes piscando e fios expostos.

- Onde exatamente eu devo enfiar isso aqui? – falo tirando um pequeno pendrive do bolso.

- Procura na terceira fileira o segundo da esquerda para a direita – ele fala instruído.

Eu estava procurando até que finalmente achei uma grande caixa preta com muitos fios ligados a outras caixas e duas entradas USB, sem esperar coloco o pendrive.

- É só esperar a luz ficar azul? – pergunto olhando fixamente para a luz vermelha.

- Exato, não deve demorar muito no máximo cinco minutos – ele responde.

A porta da sala é aberta e um homem que não tinha mais do que vinte e cinco anos entra. Assim que eu percebo que alguém tinha entrado na sala rapidamente me escondo atrás de uma das fileira de servidores.

- Vamos fazer a atualização do dia – fala o homem se sentando na imensa bancada pronto para começar seu trabalho.

- Você não pode deixar o cara atualizar, se isso acontecer ele vai notar que tem algo errada então se livra dele e rápido – fala Lorenzo nervoso.

Eu tinha que pensar rápido, não poderia simplesmente meter uma bala na cabeça do coitado, então resolvi só o desmaiar. Caminhei calmamente até o cara e acerto o ponto vital de seu pescoço que fez ele desmaiar imediatamente.

- O que você fez com o cara? – pergunta Lorenzo depois de alguns minutos.

- Eu o desmaiei.

POV Stella

Ficar ouvindo Gerard falar era tremendamente irritante e cansativo, mas até que ele tinha ideia boas porém nunca dariam certo.

- Mas estão quanto a senhora pretende investir em nossa empresa? – ele pergunta olhando para meus olhos.

- Estava pensando em três bilhões para início se der lucro pretendo triplicar esse valor – falo esperado a reação do velho.

Os olhos de Gerard brilhavam como os de uma criança ao ver seu doce preferido.

- É muito dinheiro – ele comenta ainda meio chocado.

- O senhor está certo é muito dinheiro, só tem uma condição, eu quero que o senhor assine um papel falando que realmente vai devolver a minha parte do lucro faturado após o meu investimento – falo de maneira seria, mas ainda doce.

- Assinar um papel?

- Não me leve a mal senhor Argent é uma medida de segurança, eu e meu marido fomos enganados uma vez e desde então sempre tomamos as devidas precauções.

- E se eu não assinar? – ele pergunta em desafio.

- Bom, não faremos negócio nenhum e eu garanto que não é a única empresa que eu possa investir – falo respondendo seu desafio.

- Traga os papéis e eu assinarei.

Tiro da minha bolsa uma pasta onde tinha o contrato já pronto.

- Carrega isso sempre? – ele pergunta desconfiado.

- Não é a primeira empresa em que investimos muito dinheiro e nem de longe é meu maior investimento, é um contrato padrão se o senhor quiser ler antes de assinar, fique a vontade – falo colocando o contrato em sua frente.

Meu celular começa a tocar e era Vicenzo.

- Desculpe, mas terei que atender – falo me levantando da cadeira e indo para um canto da sala.

Ligação on

- 나는 이미 우리가 필요로 하는 것을 얻었다 – (Já consegui o que precisávamos).

- 나도 이미 끝내고 있어 (também já estou terminando) – falo desligando.

Ligação off

- Está pronto – fala terminamos de assinar – amanhã a tarde teremos uma reunião de investidores, seria bom que comparecessem – comenta ele.

- Pode contar com nossa presença, só passe local e hora.

- Quando pode transferir o dinheiro? – ele pergunta curioso.

- Dentro de quatro horas o dinheiro estra na conta da empresa – falo cínica.

- E seu marido?

- Ele teve que ir embora, parece que nosso filho sofreu um acidente e ele precisou sair – falo com falsa tristeza – ele acabou de avisar.

- Posso pedir para um dos motorista da empresa que a leve até a sua casa – propõe ele.

- Não será necessário, mas obrigada – respondo educada.

Depois de me despedir eu saio rapidamente da empresa e vou direto para o carro onde Vicenzo estava me esperando.

- Conseguiu? – pergunto entrando e me ajeitando no banco.

- É uma mina de ouro – ele fala dando partida.


Notas Finais


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