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História STIGMA - taekook - - Wish upon a star


Escrita por: skyemoonboo

Notas do Autor


Cheguei tarde mas cheguei! Capítulo entregue conforme o prometido haha. Ontem fiz algo que eu detesto, que é escrever dois capítulos em um dia só. Sempre sinto que o segundo não sai muito bom, mas espero que esteja satisfatório.
O Tae vai aparecer mais aos poucos, finalmente entramos na parte da história que deu nome à fic, tudo vai se revelar gradualmente <3
Boa leitura.

Capítulo 22 - Wish upon a star


Fanfic / Fanfiction STIGMA - taekook - - Wish upon a star

MAIO

 

"- Você vai entrar ou vai ficar aí olhando?

O garoto, agora ruivo, me intimidou. Caminhei em passos lentos até a cama de Eunjin e me sentei ao lado dela, que mal virou o rosto pra ver quem era. Ela encarava o irmão, séria, e ele dirigia o olhar tenso a mim. O silêncio entre nós três era estranhamente desconfortável, considerando o quanto éramos próximos há algum tempo atrás.

- Eu não sabia que você ia voltar tão cedo.

- Eu também não sabia – ele respondia sempre ríspido, apesar de não tirar o olhar de mim nem por um segundo.

- Por que não foi me visitar primeiro?

- Eu não queria ver você.

- Eu fiquei esperando – confessei, desviando o olhar pra outro ponto do quarto, tentando fugir do medo que ele me causava naquelas circunstâncias.

- Esperou por dois anos, já devia ter esquecido. E você, Eunjin? O que aconteceu com a minha irmã mais nova?

- Eu cresci, Taehyung. Assim como você.

- Eu confiei nele pra cuidar de você, mas vejo que fez um péssimo trabalho.

- Eu criei ela por dois anos—

- Eu me criei sozinha. Quando você foi embora, – ela apontou pro irmão – quando ele foi embora, quando ela foi embora. Eu precisava mudar.

- Olha pra você, Eunjin. Cadê a garota doce que a mamãe queria tanto que você fosse?

- Foda-se o que vocês querem de mim.

- E agora solta palavrões como quem fala "boa tarde"...

- Parem de brigar. Tae, por favor – implorei a ele, finalmente voltando a encará-lo, mas ainda tremendo da cabeça aos pés pela aura intimidadora que emanava dele e inundava o quarto.

- Pare de me dizer o que fazer, Jungkook.

- Eu não entendo você – cheguei mais perto dele e me ajoelhei, ficando com o meu rosto pouco abaixo do seu. Seus fios de morango não eram mais tão lisos quanto eu lembrava e formavam um caimento mais bagunçado, que hora ou outra revelava sua testa. Seus olhos pareciam mais escuros também, ficando difícil diferenciar a íris da pupila e dando a ele um ar amedrontador e penetrante.

Toda a inocência que existira um dia naquele rosto havia sumido. Taehyung se tornara sério, sombrio e... sensual. Ele claramente havia ganhado peso, pois seu corpo magro e frágil se tornou mais massudo, alargando-lhe os ombros e engrossando seu pescoço. Parecia muito mais adulto. Estava mais alto, com a voz mais profunda, a pele levemente mais morena, mas as mãos permaneciam longas e delicadas. O piercing pequeno que ele usava no lábio inferior me fazia questionar em que momento ele havia decidido se tornar uma pessoa completamente diferente de quem eu conhecia.

- Ouvi dizer que você foi até Wellton Park atrás de mim.

Assenti em resposta, ganhando dele um riso debochado que tornou quase impossível segurar as lágrimas, mas, pela primeira vez em muito tempo, eu fui forte o suficiente pra me manter de pé. Pelo menos enquanto estava diante dele.

- Quando vai crescer, Jungkook? Eu fui uma criança e voltei assim, Eunjin cresceu, seus amigos cresceram e você... continua assim – ele me olhou da cabeça aos pés, desinteressado pelo que via – já chega de culpar o orfanato pela sua imaturidade."

 

- Jungkook?

Abri os olhos em desespero, grato por fugir do sonho intenso que eu vivenciava. Era Minho, sentado à beira da minha cama com um olhar preocupado.

- Você estava tendo um sonho bem intenso, eu acho – ele passou o lençol na minha testa, fazendo eu perceber o quanto estava suado – é melhor levantar logo. Você dormiu demais hoje e já estamos atrasados pro almoço.

Ele me ajudou a levantar e vestir um moletom para finalmente descermos até o refeitório, que já estava lotado. Curiosamente, todos os lugares haviam sido ocupados, seja por pessoas ou por objetos aleatórios, como sapatos e panelas, restando unicamente um espaço ao lado de Taehyung.

- Nós achamos que talvez vocês estejam precisando de um empurrãozinho. Eu já almocei, fique à vontade pra tomar aquele lugar – Minho sussurrou, me dando um tapinha nas costas e indo embora, com um sorriso vitorioso nos lábios.

Me aproximei do garoto ruivo, tendo a certeza de ter todos os olhares sobre nós dois. Ele mesmo me fitou por alguns segundos enquanto mastigava, entregando que tinha consciência de estar envolvido em alguma pegadinha de muito mal gosto. Me senti mal por meus amigos colocarem ele naquela situação. Incomodar o novo Taehyung não era algo que me deixava confortável.

- Eu acho que eu vou precisar sentar aqui... – disse, tomando o lugar.

- É.

Sua resposta seca ficou ecoando na minha mente por vários segundos enquanto eu começava a cutucar a comida com os talheres. Talvez a brincadeira tenha mesmo incomodado ele. Nunca havia experimentado um silêncio tão constrangedor e pesado, que me fizesse arder em mil e uma sensações desconfortáveis e me revirasse o estômago.

- Achei que você usasse piercing agora – tentei puxar conversa sem o encarar, fechando os olhos com vergonha e torcendo pra que ele não me odiasse.

- É falso. Veja – ele se virou pra mim pela primeira vez, mostrando os lábios sem a joia que estava usando há algumas semanas e me fazendo encará-los, macios e corados da comida apimentada que era servida. Suspirei.

- Legal – então era isso? Tudo o que eu conseguia falar com o garoto que tirou minha virgindade era "legal"?! E mesmo assim já parecia incômodo o suficiente. Eu não aguentava olhá-lo por mais de três segundos, e ele não fazia o mínimo esforço pra desviar o olhar de mim também. A diferença era que eu estava em pânico e à flor da pele e ele, bom... parecia apenas desinteressado.

- Então, você mudou mesmo de quarto. É estranho morar no 3B com o Taemin em vez de você.

- Eu precisei mesmo mudar...

- É, foi o que eu ouvi.

Foi o que ele ouviu? Então alguém tinha contado pra ele o motivo de eu ter sido realocado em outro quarto? Alguém realmente havia contado pra Taehyung que eu fugi do orfanato e passei uma semana morando na rua pra ir atrás dele, mas nunca sequer o vi?! Eu já havia perdido o apetite desde a primeira troca de palavras, mas agora a comida realmente me despertava ânsia.

- Eu já acabei de comer, então, desculpe por deixar você sozinho com a plateia. Acho que nós não demos o show que eles queriam – ele disse, sorrindo de leve e indo embora com a bandeja de comida. Olhando ao redor, pude ver todos nos assistindo e cochichando, curiosos, qual seria o desfecho daquela novela, da qual eu claramente não era o roteirista.

 

[...]

 

- Você acha que é mesmo uma boa ideia virar mais um copo disso?

- Deixa de ser chato, Minho. Você é chato – apontei pro moreno, que estava sentado em uma pose comicamente ereta, e virei mais um shot de soju goela abaixo. Havia oficialmente perdido a conta deles.

- Não critique ele por não gostar de beber – Eunjin disse, segurando a própria garrafa de cerveja e parecendo mais sóbria do que os outros.

- Vocês já se perguntaram o que vão fazer quando saírem daqui? – Yoongi questionou, também tomando um shot, enquanto observava o céu aberto da noite.

- Eu quero ir pra escola militar – Minho respondeu, ganhando um olhar de insatisfação de Eunjin.

- Você é louco? Quem quer ir pra um lugar daqueles?

- Eu?! Eu quero – ele respondeu a ela, com simplicidade.

- Eu queria dançar. Talvez tente uma vaga em alguma escola de dança que aceite órfãos sem teto e sem estudo – Hoseok riu do próprio sarcasmo.

- Eu poderia virar uma atriz. Ou uma garçonete. Talvez uma pintora. O que aparecer primeiro – Eunjin respondeu.

- Você não sabe desenhar e é péssima em mentir, Eunjin.

- Ok, Minho. Então vou ser uma garçonete e pronto.

- Eu quero trabalhar com música. Compor músicas e vender pra alguma banda.

- Eu posso cantar as suas músicas, amor – Jimin respondeu com alegria, arrancando de todos um suspiro de descontentamento, exceto de Yoongi, que sorriu e o beijou em resposta – você está com gosto de soju.

- Sabe quem mais está com gosto de soju? Eu. E seria isso que o Taehyung diria pra mim se ele estivesse me beijando nesse exato momento.

Todos começaram uma reclamação coletiva e ganhei alguns tapas como resposta. Já estava alto o suficiente pra não me incomodar com o que eles diziam, e mais ainda pra escolher sem sabedoria o que eu diria e faria dali pro fim da noite.

- Eu não aguento mais ouvir você falando dele – Eunjin disse, irritada.

- Continue virando esse soju até você desmaiar e parar de tocar nesse assunto, Jungkook – Yoongi mandou, arrancando risos de todos e uma careta minha.

- Se está tão desesperado, por que vocês dois não conversaram até hoje?

- Ele não quer! Ele me dá medo! Você já viu a cara dele como ficou? E aquela voz grossa... ele parece um adulto perto de mim. Não importa o quanto eu me exercite pra parecer mais desenvolvido, ele está anos-luz à minha frente.

- O Tae mudou muito, é verdade – Yoongi ajudou – ele saiu daqui como um garoto assustado e voltou como um homem de negócios que deixa qualquer um de quatro.

- Eu com certeza ficaria de quatro pra ele – soltei sem pensar, mas rindo com leveza quando percebi o que havia dito. Eu realmente já havia ultrapassado a linha do autocontrole naquela noite.

- Aish! Cala a boca, Jungkook! Eu não quero saber o que você faz ou deixa de fazer com o meu irmão – Eunjin se irritou, ameaçando jogar uma garrafa de cerveja vazia em mim e fazendo todos rirem alto.

- Olha ali! Acabou de passar uma estrela cadente! Façam um pedido, rápido – Jimin disse, empolgado como uma criança.

Apesar de parecer algo supersticioso, todos fizeram silêncio, provavelmente fazendo um pedido na própria mente. Eu mesmo desejei que Taehyung viesse até mim. Estava sendo exaustivo conviver novamente com ele tendo que suportar a distância estranha entre nós, mais ainda porque quase todas as interações eram começadas por mim. Estava farto de me sentir um incômodo diante de quem sempre quis me deixar confortável. Estava começando a odiar Taehyung e sua postura séria por isso.

- Eu desejo que o Jungkook transe logo pra parar de virar um pervertido sempre que ingerir álcool – Minho brincou.

- Alguém se voluntaria? – disse em tom sarcástico, ganhando vaias e críticas de todos os lados, incluindo um chute leve no ombro, vindo de Yoongi – desculpa, desculpa.

Tentei me levantar rapidamente pra fazer um carinho de brincadeira em Yoongi, mas a súbita mudança não me fez bem e acabei precisando me apoiar na árvore, vomitando tudo o que tinha no estômago.

- Aish. Essa virou a noite dos fracassados, acho que já chega de bebida por hoje. Vamos subir – Jimin se levantou, começando a recolher a bagunça que havíamos deixado no gramado e me olhando pra checar se eu já estava melhor.

- Você precisa de algum remédio? – Minho perguntou, cuidadoso como sempre.

- Não, eu só preciso ir ao banheiro. Encontro vocês lá em cima.

Saí cambaleando prédio adentro, ignorando o gosto amargo na minha boca e tentando não cair na escadaria. Cheguei no segundo andar, pronto pra entrar no banheiro, mas meu corpo hesitou. Me perguntei se Taehyung estaria na cama àquela hora, pois já devia ser em torno das três da madrugada. Resolvi que seria uma boa ideia checar. Se ele não viria até mim de boa vontade, eu o forçaria a me ouvir.

Quem ele achava que era pra chegar de volta, com aquela postura assustadora, aquela voz grossa e um cabelo vermelho? Ele achava mesmo que ia me amedrontar com aqueles ombros largos, um piercing falso no lábio inferior e uma atitude imbecil? Ele achava que eu não teria coragem de me atirar nele se fosse preciso? Taehyung estava prestes a descobrir do que eu era capaz bêbado.

Cheguei no terceiro andar, tonto e ofegante, mas consegui me arrastar até a porta do 3B. Olhei pra minha roupa com pressa, vendo se estava parecendo bem, mas mal conseguia enxergar o que estava vestindo. Lembrei que havia acabado de vomitar e talvez não fosse ser a experiência mais agradável pra ele. Baguncei o cabelo, inflei o peito e dei um passo adiante. Quando toquei na maçaneta, duas mãos me puxaram pela cintura e me prenderam no corredor.

Depois mais duas. E outras duas. E eu comecei a sentir muito sono, mas eu precisava voltar pra ver Taehyung. Ele devia estar dormindo e acordaria falando com aquela voz grossa perto de mim. Talvez ele até estivesse sem camisa e eu pudesse ver como ele havia ficado com o corpo mais cheio, coberto por aquela pele dourada que me hipnotizava. Eu estava com sono. E começava a ceder a ele.

- Não dá pra gente continuar dando bebida pra ele, ele não tá bem.

- Ninguém deu a bebida, foi ele quem pegou.

- O que nós vamos fazer daqui em diante? – ouvia os vários passos contra o piso mas não sabia distinguir de quem eram as vozes. Só sabia que era carregado pelos braços e pernas e minha cabeça pendia pra trás, fazendo as pálpebras pesarem mais ainda.

- Alguém precisa falar com o Tae. Tem alguma coisa errada.

- Já faz dois anos, Hobi.

- Ele saiu daqui tão triste, o que aconteceu lá fora?!

- Ele cresceu...

Odiava essa palavra. O que era crescer, afinal? Todos haviam crescido, obviamente. Ele tinha ganhado uma desculpa pra ser um filho da puta comigo por ter duas unidades a mais de idade? Foda-se a idade. O amor dele por mim era fruto de infantilidade? Há alguns meses atrás eu tinha plena certeza de que estava no caminho certo e finalmente iria superar Taehyung. Eu me sentia renovado e pronto pra uma vida diferente. Mas ele resolveu voltar e eu nem sabia o porquê. Mas ele estava ali, como um parasita, levando tudo o que eu havia construído sem ele, revirando meus planos, trazendo à tona todas as emoções que eu pensei ter apagado.

E eu estava aqui. Mais uma vez, passando por um papel ridículo por ele. Sendo carregado pra longe do seu quarto enquanto ele dormia em paz. Bêbado e vomitado. Confuso, desolado, desnorteado. Infantil. Estúpido. Eu nunca aprendia. Talvez o Taehyung dos meus sonhos tivesse razão e eu nunca tivesse aprendido a crescer. Eu o veria dar e tirar de mim o que ele bem entendesse e só o que conseguiria fazer seria chorar como uma criança, por ter a vontade contrariada. Sofrer como um adolescente, por não ser correspondido. Me arrepender como um adulto, por ter sido ignorante o suficiente pra me entregar quantas vezes ele pedisse.

- Coitadinho, ele não merece passar por tudo isso...

Já estava deitado em alguma cama e sentia alguém fazer carinho no meu cabelo. Era o mais próximo de amor que eu havia chegado nos últimos meses. Não sabia mais o que era esse sentimento, pois todas as minhas tentativas de me reaproximar de Taehyung foram frustradas e era só ele que eu amava. Eu havia esquecido disso, mas ele voltou pra me lembrar e agora não permitia que eu o amasse do jeito que eu gostaria.

- Tae? – disse, mesmo sabendo que não era ele diante de mim. Puxei quem quer que fosse pra um abraço. Eu só queria conforto, paz, reciprocidade. Me sentir querido uma última vez antes de acordar e ser lembrado de que quem eu mais queria era indiferente à minha presença.

- Não é o Tae, Kookie. É o Jimin – ele deitou ao meu lado e permitiu que eu o abraçasse – pode ir embora, deixa que eu cuido dele.

- Não, se você vai ficar, eu quero ficar também. – senti outro corpo se aproximar e deitar entre nós dois e a parede, já ficando bastante apertado pra nós naquele colchão.

- Você vai dormir com dois outros homens sem mim? Eu não posso permitir essa palhaçada.

- Tá, vem você também.

- O Hobi caiu fora – alguém riu, se aconchegando acima das nossas pernas, imagino que de forma muito desconfortável, mas ali permaneceu.

- E se a cama cair?

- Não se preocupa, tem 30 maletas do Minho embaixo dessa cama, elas vão aparar o colchão.

Várias vozes riram, tentando conter o barulho e alguém levou um tapa, gemendo em reclamação. Eventualmente, o sono me levou pra longe. Mas no fundo, mesmo dormindo, eu sabia que haviam três pessoas na cama que cuidavam de mim naquela noite, independente de qual eu meu estivesse em ação. O eu bêbado, o eu que havia vomitado, o eu que fazia inúmeras imbecilidades por amor e o eu que se arrependia no dia seguinte. Três pessoas que amavam todas as minhas camadas de frustração e burrice e, no fim das contas, estariam ali pra mim. Ah, e Hoseok também!


Notas Finais


Caso não tenha ficado claro, o sonho do Jungkook é uma mistura de coisas reais e projeções da própria mente dele, mas é CLARO que eu não vou especificar o que foi real e o que ele imaginou XD fica a critério da imaginação de vocês...
Não sei se alguém realmente lê essas notas finais, mas se estiver lendo, por favor me conte nos comentários qual o capítulo/cena que vocês mais gostaram até agora. De vez em quando leio a história pra ver como tá ficando e me pergunto isso também haha acho que alguns dos meus favoritos são a cena na casa da Chaeng, o encontro Taekook, a festa de Halloween (aquela festa GRITA fetus Taekook)...
Quero declarar que sou apaixonada pelas amizades dessa fic. Sei que o que rolou entre Jikook pode ter gerado uma dúvida sobre a lealdade do Jimin, mas ele é realmente pensado por mim como um personagem de bom coração. E ah, ainda tem tanta coisa por vir... To ansiosa pra escrever tudo e ver como vai ficar a história completa!!!
Acredito que os próximos capítulos vão exigir bem mais de mim, mas prometo ler bastante pra entregar uma história interessante e coerente.
Dia 29 (terça-feira) é meu aniversário \o/ então só esperem atualizações do meio pro fim da semana.

Muito obrigada pela leitura, como sempre <3


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