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História Stone Cold - It's better this way


Escrita por: Sabrina_Modricc

Capítulo 9 - It's better this way


Fanfic / Fanfiction Stone Cold - It's better this way

As ondas do mar criam um vento que faz o mesmo ser jogado contra nossos rostos. Meus cabelos voam inquietamente, o enorme sorriso em meu rosto é incapaz de não ser visto.

Thomas massagea meu coro cabeludo com seus dedos, em movimentos calmos, e delicados. Meus olhos fecham e se abrem por sentir aquele gostoso carinho.

—É lindo né? Thomas me pergunta focado naquelas ondas violentas que vinham uma atrás da outra.

—Oquê? Lhe pergunto sonolenta.

—O nosso amor. Ele diz parecendo obvio.

—Eu sempre achei. Digo tentando olhar para o mesmo que me olha sorrindo.

—Eu Te Amo. Ele deposita um beijo em minha testa.

—Eu também Amo Voçê! Selo nossos lábios em seguida.

Thomas e eu demos um fim em nosso beijo, estamos agora apenas nos olhando apaixonadamente um para o outro sem a minima vontade de pararmos. —Eu nunca quero perder voçê . Thomas ao terminar de me dizer oque desejava, nos envolve em um abraço carinhoso e confortante.

Tenho muita dificuldades em respirar, meu coração está batendo muito rápido, um calor começa a percorrer por todo meu corpo, minhas mãos estão suadas mas as mesmas se encontram muito geladas.

—Calma. Foi só um pesadelo. Digo para mim mesma.

Tomo um susto ao escultar meu celular ao meu lado começar a tocar. Pego o mesmo que se encontra em cima da escrivaninha, lhe desbloqueio atendendo logo depois.

—Alô? Digo a espera de alguém do outro lado linha me responder.

—Tem alguém ai?

Depois de insistir para que a pessoa do outro lado da linha falasse, acabo desistindo e desligo. Ao desligar meu celular fico encarado sua tela apenas observando aquele nome que dizia Número Restrito. Quem poderia ser?

Acho que agora não tem possibidade alguma de eu conseguir voltar a dormir outra vez.

Assim que chegou a hora de eu ir me arrumar para ir a escola. Aproveitei que não consrguir dormir quase nada, e desci as escadas indo para o primeiro andar procura da minha mãe.

—Bom dia Lorrane, porquê ainda não está arrumada? A mesma pergunta ao me ver entrar na cozinha em um estado não muito agradavél de se comparecer a escola.

—Lolo! A voz animada de Elóisa toma conta de toda a cozinha.

Me abaixo pegando em seguida a pequena em meu colo.

—Eu não vou para escola hoje. Afirmo pondo Elóisa novamente no chão.

Posso saber porquê não?

—Mãe porfavor não me força tabóm? Eu não vou e pronto. Digo dando as costas já saindo dá cozinha.

—Oquê foi esse arranhão na sua perna?

—Não foi nada. Digo desconfiada sem me preucupar em lhe responder dando continuidade a andar.

Subo para o segundo andar, adentro meu quarto fechando a porta do mesmo com bastante força, mas o barulho que a porta iria fazer foi impedido pela mão da minha mãe que segura a mesma antes disso acontecer.

—Oque voçê quer? Pergunto me jogando sentada em minha cama.

—Quero conversar com voçê. Ela fecha a porta sem tirar seu olhar de cima de mim.

Minha mãe se aproxima de mim em passos apressados, senta em minha cama podendo ficar de frente para mim enquanto procura olhar para meus olhos.

—Qual motivo de voćê não querer ir a escola hoje?

—A escola é um saco. Reviro os olhos.

—Não é só por isso.

—Como voçê pode ter tanta certeza?

—Voçê é minha filha Lorrane, por mais que voçê não queira eu sou a sua mãe.

—Saí daqui! Digo apontando com meu dedo indicador para a porta do meu quarto.

—Eu não vou sair, eu preciso conversar com voçê.

Voçê quer que eu vá para escola? Tudo bem eu vou para aquele inferno de escola, agora suma do meu quarto agora.

Minha voz se altera um pouco. Eu já estava com muita raiva, e a minha paciência estáva com toda certeza abaixo de zero.

—Okay. Eu vou sair. Ela se levanta da minha cama indo em direção a porta para abri-lá.

—Não precisa ir a escola. Ela diz com sua cabeça baixa, e a voz um pouco fanha.

Esculto a campahia tocar, me levanto da cama marcando a página do livro onde eu estáva lendo, em seguida desço para o andar de baixo para atender a pessoa que me encomodava a essa hora.

—Voçê? Pergunto sem ao menos uma demostração de felicidade ao ver aquele ser indesejado parado de frente a porta da minha casa.

—Oque voçê quer?

—Eu fui a escola. Perguntei ao Henry se voçê já havia chegado e ele disse que não. Ele começa justificar o motivo de aparecer indesejadamente alí. —Então eu vim saber o porquê.

—Simples, eu não vou a aula hoje.

Empurro a porta para que fechasse na cara do mesmo do lado de fora, mas a porta é impedida de fazer tal ato, pois Théo segura antes que esse acontecimento fosse feito.

—Ainda com raiva de mim?

—Raiva, ódio, nojo... quer que eu continue?

—Eu só quero que voçê me perdoe.

—Não vai rolar.

Mais uma vez ele impedi a porta de ser fechada em sua cara por mim.

—Lorrane eu estáva bebado.

—Cala sua boca Théo, isso não justifica oque voçê fez comigo. Se tivesse pelo menos um pouco de consideração por mim isso nunca teria acontecido.

Aumento minha voz demostrando está com ódio e vários outros sentimentos ruins aculmulados dentro de mim com o mesmo.

—Eu reconheço que errei, mas estou tentando concertar e voçê não está permitindo que eu corrija o meu erro.

—Corrija o seu erro bem longe de mim e da minha casa. Grito.

—Voçê está vendo isso? Ele aponta para seu rosto machucado, e seus braços inchados.

—Oque que tem?

—Eu apanhei feio por ter feito isso com voçê.

Voçê mereceu. Digo firme.

—Oque eu fiz com voçê nunca poderá ser desfeito, ou esquecido, sinto muito por voçê ter que conviver com isso pelo resto da sua vida.

Posso ver lágrimas se acumulando em seus olhos enquanto me dizia aquelas coisas.

—Apenas desculpa não vão resolver nem a metade do que fiz com voçê. Mas as pessoas erram Lô, eu errei com voçê e voçê também errou comigo, eu só preciso de uma segunda chance para concertar tudo.

Seus rosto está encharcado por sua lagrimas que caiem descontroladamente.

—Nunca mais me chame de Lô. Peço, ignorando todo o resto que o mesmo havia me falado.

Bato a porta com força fechando a mesma na cara de Théo.

Eu gostaria de perdoar ele, mas o meu orgulho falou mais alto. Ele não pode simplesmente fazer oque fez comigo e achar que me pedir desculpas, e depois ensaiar uma pequena cena falsa de arrependimento vai ficar tudo bem.

Ele está completamente enganado se realmente acredita nisso.



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