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História Storybrooke - Capítulo 208


Escrita por: 1AquarianaDoida

Notas do Autor


Feliz Ano Novo povo lindo do meu coração de aquariana!!

Sei que estou um pouquinho atrasada, mas trago mais um capitulo para vocês!! Obrigada a todo mundo que comentou, favoritou, colocou na lista de leitura e acompanha dentro e fora da moita!!

Trago a primeira parte das formaturas e as confusões huhuhu

AVISO: “Este capítulo contém cenas em que você poderá querer chorar, evite ler em público se não quiser pagar mico!”

Aah só lembrando que postei uma nova OneShot, quem ainda não viu dá uma corridinha. E para quem ainda não leu nenhuma OneShot minha, já deixo o convite para ler e se divertirem.

Continuo aceitando sugestões para nome de capítulos e assim que der, eu já atualizo os que eu já tenho.

Boa leitura e divirtam-se!

Capítulo 208 - Capítulo 208


- Você pegou as passagens, morena?

- Estão aqui. Vamos ver. Aqui estão as nossas... Emma! – disse a advogada com um monte de passagens em mãos Não sei, sinto que será uma bagunça esse embarque, mesmo com tudo combinado!

- Sim? – respondeu olhando ao redor.

- Você segure essas enquanto eu dou as outras a todos. – informou – Espere, acho melhor você também ficar com as das crianças. – comentou Regina então a loira olhou para aquele mar de criança.

- Podemos dividir.

- Não, o combinado foi Ruby e Kathryn com as passagens dos adultos e nós com as das crianças. – Emma pegou as passagens e quando sua mão esbarrou na de sua esposa, impulsivamente puxou sua morena para si e roubou-lhe um beijo – Por mais que eu goste, você sabe que temos um objetivo aqui.

Emma soltou um longo suspiro Momento sério! – Colocar todos dentro do avião. – brincou, mas de certo modo era verdadeiro, afinal, muitas das crianças não haviam viajado de avião ainda.

Regina sorriu – Sim. Já está tudo certo?

- Sim, eu serei a última a entrar enquanto Ruby e Kathryn ficam na parte do meio do embarque. – comentou Emma Não tem como perdermos uma criança com esse esquema! – E nossos pais ficarão de olho dentro do avião.

Lana sentou-se em sua confortável poltrona e ao seu lado sentaria Jennifer – Eu vou ao banheiro. – falou a loira e a outra irmã apenas assentiu com um gesto de cabeça. Pensou em suas mães e o quanto elas foram irritantes nas instruções, mas entendia porque também havia sido irritante em querer sentar junto a sua irmã. Tudo bem que era a primeira vez que viajam aquele monte de pessoas da família, além do aeroporto estar cheio devido as férias de verão.

- Jen está demorando. – comentou, olhou ao redor e não viu nem sinal de sua irmã ou alguém de sua família – Talvez a fila esteja grande. – murmurou para si. Minutos depois olhou em volta e novamente não viu sinal de ninguém conhecido – Será que ela foi sequestrada? – o pânico tomou conta. Olhou e viu a porta do avião aberta ainda e a moça que estava ali vendo as passagens já não estava mais. Quando começou a se levantar.

- Voltei. – disse Jennifer sorrindo e se sentando ao seu lado.

- Eu já estava achando que você foi sequestrada. – comentou Lana olhando para a irmã.

- A fila não estava grande, mas uma senhora demorou para sair atrasando todo mundo. – explicou a loirinha.

- Tudo bem aqui? – perguntou Ruby passando para contar quantos já estavam dentro do avião.

- Sim tia. – as duas meninas responderam ao mesmo tempo e então se entreteram com o joguinho que haviam levado. No segundo seguinte que Ruby sumiu as duas poltronas foram sacudidas por fortes chutes. Elas se viraram e viram dois meninos talvez, um ou dois anos mais velhos que elas – Será que poderia não chutar nossas poltronas? – pediu Jennifer educadamente, antes que sua irmã o fizesse, pois sabia que Lana já partiria para métodos menos educados.

Os dois meninos se entreolharam e sorriram travessamente e no segundo seguinte seus pés começaram a bater repetidamente no encosto das poltronas das meninas – Olha como paramos. – um dos meninos disse, enquanto a mãe ao lado deles não se importou com a atitude deles.

- Tudo bem. – foi o que Lana disse e Jennifer olhou para sua irmã, um pouco incrédula por ela não ter arrumado briga.

- Já sei. – disse Jennifer e saiu a procura da moça que estava na porta, não a encontrou e então a viu do lado de fora do avião e a porta ainda estava aberta, ela saiu na direção da mesma.

Emma havia sido a última da família a entrar no avião, e sorria que havia conseguido colocar todo mundo para dentro. Sentou-se ao lado de sua esposa, e que apesar de conseguirem comprar as passagens para todos, tiveram que se espalharem pelo mesmo.

- Voo 748 de Boston a Nova Iorque partirá dentro de três minutos. Todos os passageiros que ainda não embarcaram, por favor, façam seu caminho para o portão sete. – anunciou.

- Todos no avião, acho que podemos relaxar um pouco. – comentou Emma soltando um suspiro, sentindo o avião começar a se movimentar – Pensei que seria um pouco mais conturbado o embarque...

- Por meus projetos! – escutaram Cora exclamar então a viram vir correndo na direção delas – Jen e Lala não estão no avião! – soltou a notícia.

Os olhos de Emma e Regina se arregalaram – Como assim não estão? Ruby contou e as viu sentadas em suas poltronas. – comentou a loira Perdemos não uma, mas duas crianças!

- Ela me disse isso também, mas eu fui recontar só para ter certeza e elas não estavam lá. Nem no banheiro. A aeromoça da porta disse que não as viu também. Aliás, nenhuma delas viu as gêmeas. – respondeu Cora aflita – E agora, o avião já estão saindo?

Emma imediatamente se levantou e correu na direção da cabine de pilotos Medidas desesperadas! – Hey, você não pode entrar aí. – escutou uma aeromoça falando, mas fora impedida de ir atrás de Emma por duas mulheres, mãe e filha.

- Mãe, o que houve? – perguntou Júlia que viu todo o alvoroço lá do fundo do avião e saiu em auxílio a sua mãe e avó.

- Ah Jú, as gêmeas não estão no avião. – respondeu Regina segurando o braço da aeromoça, que arregalou os olhos surpresas ao que havia acabado de escutar Eu sabia que ia dar problema, algo me dizia isso!

Júlia apenas suspirou culpada – Ah aquelas praguinhas... Sabia que deveria ter ficado com elas.

Regina soltou o braço da aeromoça – A culpa não é sua, mas minha e de sua outra mãe, afinal elas são nossas filhas e nós que deveríamos olhar com mais cuidado.

- O que? – exclamou o co-piloto surpreso.

- Você não pode entrar aqui! – disse o piloto.

Emma sorriu amarelo Por minhas filhas eu entro até na sala da presidência do país! – Senhores eu sei, mas é questão de vida ou morte.

- Não nos diz respeito, por favor, queira se retirar da cabine. – pediu o co-piloto.

Aquilo deixou a loira extremamente irritada, nesses muitos anos casada com Regina, ela aprendeu que uma ameaça muitas vezes é mais eficaz que partir para a agressão física, e naquele caso, ela iria ameaçar ao estilo de sua esposa Tudo bem, eu não queria apelar, mas não me deixaram escolhas! – Mas passará a lhes dizer respeito no exato momento que eu anunciar para toda a imprensa que a essa companhia aérea deixou mais duas filhas mais novas saírem do avião e que estão partindo sem elas. Sem contar o processo que eu moverei contra essa companhia... – fez uma pausa e viu os dois homens ficarem brancos – Ou então vocês podem ser muito gentis e me ajudar a embarcar minhas filhas novamente. – sorriu abertamente Como disse, vocês não me deram escolha!

O avião parou seu movimento, e do lado de fora uma escada de bordo estava sendo colocada na posição. Regina viu sua esposa saindo da cabine do piloto – Tudo resolvido. – comentou aliviada.

- Como você resolveu? – questionou Regina enquanto elas caminhavam para a porta para esperarem suas filhas Não escutei gritos e não precisaram chamar os seguranças!

- Como eles foram muitos gentis e solícitos em nos ajudar, ganharam alguns dias grátis na fazenda como agradecimento. – respondeu Emma e olhou muito brava para suas duas filhas Agora teremos uma rápida conversa! – Espero que a explicação seja muito boa para vocês terem saído do avião.

As duas meninas tinham suas cabeças baixas em vergonha – Estávamos procurando a aeromoça da porta, porque tinha uns meninos chutando nossas poltronas.

Emma e Regina se entreolharam Sabia que não deveria tê-las deixado sentadas juntas! – Creio que isso não seja motivo suficiente para saírem, mas para evitar maiores problemas futuros, vamos separá-las e vocês se sentarão conosco. – comentou a advogada – E não adianta reclamarem. – completou ao ver que suas filhas iriam reclamar, mas por fim apenas assentiram com um aceno de cabeça.

Emma acabou se sentando com Lana nas poltronas que as duas meninas estavam, enquanto Jennifer foi com sua mãe morena sentarem. Júlia voltou para o lado de Meghan, mas prometeu a si mesma que não iria tirar os olhos dos monstrinhos e das praguinhas, e de Lucy. Mãe e filha mal haviam acabado de se sentarem quando sentiram no encosto de suas poltronas os pontapés dos meninos sentado atrás.

- São eles de novo, mãe. – reclamou Lana suspirando – Eu pedi para eles pararem, mas eles não pararam e foi por isso que fomos atrás da aeromoça. Para pedir para eles pararem.

- Entendi. – disse a loira quando percebeu que eles haviam parado – Acho que desistiram... – mal terminou de falar e vieram as pesadas novamente nas poltronas. Ainda irritada com os pilotos, Emma se virou para trás, viu que estava apenas os dois, imediatamente tirou o lápis que um dos meninos estava segurando.

- Hey, esse lápis é meu. – reclamou o menino.

- Tudo bem, só um segundo que eu já devolvo... – apontou para os dois meninos e depois para o lápis Vou resolver isso agora! – Eu sei que vocês foram os responsáveis por minhas filhas terem saído do avião... – fez uma pausa – Eu quero ter uma viagem tranquila... Esse lápis são vocês se não pararem de chutar nossas poltronas. – terminou de falar e quebrou o lápis ao meio com apenas uma mão – E se reclamarem eu jogo vocês aqui de cima... Sem paraquedas. – entregou o lápis quebrado – Obrigada. – sorriu ao ver a cara de pânico dos dois meninos, se virou para frente – Problema resolvido. – falou para sua filha. Lana assentiu com um aceno de cabeça e sorriu também. O resto da viagem fora tranquila tanto para as duas ali nas poltronas, pois os meninos mal respiravam, quanto para o restante da família.

- Gostei tanto de vocês hoje, se comportaram muito bem. – falou a mãe dos meninos cheia de sorriso. Emma se levantou e apenas sorriu de lado quando os meninos abaixaram rapidamente o olhar e seguiram a mãe rapidamente para fora.

- Por que será que eles se comportaram, Lala? – sorrindo a loira perguntou para sua filha, que apenas colocou a mão sobre a boca e riu.

-SQ-

- Eu não acredito que vocês fizeram isso? – Henry exclamou incrédulo, mas com um sorriso travesso nos lábios, assim que recebeu uma resposta por sua pergunta se o voo tinha sido bom.

- Ah Hen, não foi nossa culpa. – comentou Jennifer vermelha de vergonha.

- Tudo bem minhas praguinhas. – disse o irmão mais velho abraçando as duas meninas ao mesmo tempo.

- Podemos conhecer a nossa sobrinha? – pediu Lana, mudando completamente de assunto.

Henry sorriu, na realidade todos ali, com exceção das avós queriam conhecer a sobrinha, mas quando eles chegaram a menina estava dormindo juntamente com Violet – Verei se elas já acordaram. – foi no quarto e viu que Violet estava dando de mamar para a filha – Hey, a grande família chegou. – brincou e se sentou ao lado de sua esposa.

Violet riu – Eu escutei.

- Eles te acordaram? – perguntou preocupado – Eu pedi para não fazerem muito barulho porque vocês estavam dormindo.

Violet negou com a cabeça – Não, eles foram muito silenciosos mesmo em grande número, mas já Amy que acordou cheia de fome. – olhou para a filha sugando seu peito com vontade – Puxou ao pai na fome exagerada.

Henry soltou uma risada – Quando você estiver pronta me avisa, que eles querem conhecer nossa filha. – se levantou e caminhou para a porta.

- Já estamos quase terminando aqui. – respondeu Violet ao perceber que a filha já estava satisfeita.

Não muito tempo depois Violet e Amy apareceram na sala e sorriu para todo mundo – Gente, essa é a nossa filha Amy. – apresentou finalmente. E não deu outra, a menina foi passando de colo em colo conhecendo sua imensa família, claro que quando Emma pegou a neta no colo, a menina abriu um imenso sorriso.

- Olha isso Zelena, a minha neta me adora. – brincou com a outra avó Emma, pare de ser criança! Ah mente, se eu não brincar não sou eu!

- Ela só gosta de você porque ainda não entende, deixa quando ela crescer um pouco e ver a doida que você é. – retrucou de forma brincalhona.

- O que é isso? – questionou Júlia para o irmão.

- Ah Jú, essa é a nossa mãe e seu jeito brincalhão. Na realidade ela e tia Zel estão nessa disputa desde o dia em que Amy nasceu. – explicou sorriu para sua irmã – Aposto que ela e tia Ruby serão desse jeito também quando você e Meggie tiverem filhos. – piscou travessamente.

- Dona Emma será assim com todos os outros avós. – corrigiu Tom se aproximando dos irmãos – Hen, eu não acredito que você é pai. – falou feliz – Amy é a coisa mais linda.

- Nem eu acredito que sou pai também. – comentou Henry – E você quando pretende arrumar um bebê também. – brincou.

Tom riu – Não tenho interesse de ter um tão já, ser tio é o que importa no momento. – piscou.

- Como estão as coisas lá no Red Sox, eu tenho acompanhado os jogos que posso. – falou Henry sorrindo orgulhoso para o irmão.

- Ortiz está me ajudando muito, ele é um grande amigo. – respondeu Tom – O técnico ainda está um pouco cabeça dura em me deixar jogar uma partida inteira ainda, talvez por causa do contrato.

- Mas você sabe que a culpa não é da mamãe. – disse Júlia.

Tom negou com a cabeça – Eu sei, ela apenas fez o que achou certo, não a estou culpando... O técnico que é cabeça dura mesmo. Mas com a ajuda de Ortiz e minha vontade de mostrar que sou um bom jogador, acho que estou começando a quebrar essa cabeça dura. – piscou – Mas e você, pronto para o grande dia da formatura?

- Ah Hen, eu não acredito que aquela coisa linda é sua filha. – disse Lucy pulando nas costas do irmão.

- Hey, eu sei fazer filha linda. – brincou Henry e rodopiou com a irmã em suas costas – Estou numa mistura de até que enfim vou me formar e nervosismo do tipo, mas já?

- Sei como é... – comentou Júlia sorrindo – Eu fiz a prova para continuar minha residência, mas ainda não saiu o resultado.

- Ah Jú, pelo que você falou a médica responsável pela área que você quer já está do seu lado. – disse Tom.

- Sim, mas mesmo assim eu preciso passar nessa prova de residência, afinal é o regulamento. – explicou.

Henry passou o braço por cima dos ombros de sua irmã – Não se preocupe Jú, eu sei que você conseguirá passar nessa prova e dentro de alguns anos será uma renomada cirurgiã cardíaca. – salpicou um beijo na bochecha da irmã e olhou para a outra irmã – Agora conta melhor essa história de ir morar em Paris.

Lucy abriu um imenso sorriso – Apenas que lá tem a melhor escola de culinária, e eu tenho grandes chances de ser aceita. Não que eu tenha o sonho de morar em Paris. – riu travessamente.

- E nossas mães? – Tom quis saber.

Lucy ficou pensativa – Acho que no momento elas estão aceitando bem a ideia, mas o surto ainda não veio... – riu – Acho que isso só acontecerá quando chegar eu realmente estiver de malas prontas.

- Elas mesmo com o coração na mão irão te apoiar sempre, e pode ter certeza de que elas farão de tudo para você ir para Paris estudar. – falou Júlia e olhou com admiração para suas mães que conversavam animadamente com Violet, que agora tinha a filha nos braços e estava dormindo.

-SQ-

- Bom, temos meia hora para sair aqui do auditório que acontecerá a cerimônia oficial da formatura de Henry para chegar ao auditório que acontecerá a cerimônia oficial da formatura de Violet. – comentou Emma olhando para todos Será uma correria!

- Então cada um com uma criança em mãos para não deixarmos nenhuma para trás. – pediu Ruby segurando firmemente a mão de seu filho mais novo. O episódio do avião com as gêmeas causou um pequeno pânico em todo mundo, que agora estão tendo cuidados em demasia com as crianças.

- Mas mãe, olha o mico. – disse Samuel vermelho de vergonha – Eu já tenho doze anos, não precisa ficar segurando a minha mão o tempo todo.

Ruby sorriu travessamente – Se ficar reclamando começo a te encher de beijos também. Prefere?

- Não precisa, só segurar a mão já está bom demais. – resmungou Samuel, virando o rosto para o outro lado. A veterinária não se aguentou e salpicou um beijo na bochecha do filho – Mãe! – resmungou.

- Desculpa, eu não resisti Josh. – piscou para o filho.

- Tudo bem, mas não faça novamente. – disse soltando um longo suspiro.

- Ai que nervosismo. – falou Henry aparecendo perto deles usando a tradicional beca preta, com uma faixa roxa, indicando a cor do curso.

- Meu príncipe, não fique. – Regina colocou as duas mãos no rosto do filho Quando que meu príncipe deixou de ser criança para ser tornar um homem feito? – A parte mais tumultuada que foram os anos de estudo já passaram, agora inicia um novo ciclo. – sorriu abertamente e deu um beijo na bochecha dele Parece que foi ontem que ele era uma criança! – Eu não acredito que você esteja se formando na universidade. – seus olhos se encheram de lágrimas.

Henry sorriu carinhoso – Eu também não acredito, e eu só tenho a agradecer a você e a mãe, aliás a todos da nossa família, senão eu não estaria aqui. – envolveu sua mãe em um afetuoso abraço.

- Hey garoto. – falou Emma assim que se aproximou do filho – Estou tão orgulhosa de você. – sorriu entre as lágrimas Meu garoto que não é mais garoto e sim um homem e pai de família! – Parece que foi ontem que eu te conheci, e te quis como meu filho no mesmo instante.

Henry não disse nada, apenas envolveu sua mãe loira em um forte abraço – Eu que agradeço por tudo que você fez por mim, tanto na minha paixão por cavalos quanto por cuidar tão bem da minha mãe.

Emma apertou seu filho no seu abraço Se precisasse faria tudo que fiz novamente para ter vocês como minha família! – Eu que agradeço por vocês dois aparecerem na minha vida.

- Por favor, queridos formandos, peço para que venham para seus lugares, e seus familiares que ocupem os lugares destinados, assim possamos começar a cerimônia. – pediu o vice-reitor da universidade. O reitor estaria na cerimônia de formatura de Violet.

- Vamos que chegou o momento. – falou Regina entrando de braços dados com seu filho, enquanto Emma caminhava do outro lado do filho. A advogada sorriu e deu um último beijo antes de Henry caminhar para o placo junto a seus colegas de turma, e elas para os assentos na parte de baixo do palco.

- Senhoras e senhores, familiares, corpo docente e formandos. – começou o vice-reitor – Hoje é um dia de imensa alegria, afinal vocês estão se formando e realizando um sonho de muitos. Estão fechando um ciclo de uma época que mesmo entre seus tantos conflitos e festas, vocês terão saudades. E iniciando um novo ciclo na chamada vida adulta. Muitas amizades foram feitas ao longo desses quatro anos, e eu sei que muitos de vocês irão levar essa amizade para sempre. – fez uma breve pausa e sorriu abertamente – Hoje é o dia de vocês! Gostaria de chamar o paraninfo da turma para dizer algumas palavras, por favor, senhor Robbles.

O professor sorriu e agradeceu com um meneio de cabeça, se levantou e pegou o microfone que estava a mesa – Esse é o momento em que eu fico extremamente feliz, mas também triste... – começou – Feliz em saber que fiz o meu melhor e que ajudei na formação de excelentes profissionais. Triste porque sentirei a falta de cada um, assim como sinto de cada turma formada...

Emma olhava para seu filho sentado e atento enquanto o paraninfo da turma falava, e foi impossível não deixar as memórias invadirem sua mente. A primeira vez em que encontrou Henry.

Henry adentrou na sala feito um furacão, e ao virar o corredor Emma sentiu a trombada. O encontro fez com que ele caísse para trás, sentado.

- Hey garoto, você está bem? – perguntou Emma ao se abaixar quando viu o que havia colidido contra suas pernas, pois ela estava entretida com os papéis em sua mão – Você se machucou? – ajudando o menino a se levantar, ele respondeu com um aceno de cabeça negando.

Antes que qualquer outra palavra fosse dita – Senhorita Swan, o que está fazendo com meu filho? – veio a voz da porta assim que Regina entrou e viu a loira segurando seu filho pelos braços – Solte imediatamente meu filho!

E para variar um pouco mais de alfinetadas com a minha morena, agora lembrando é até engraçado!

Regina segurava a mão de sua esposa firmemente, e assim como foi para Emma, ela também acabou recordando os momentos com seu filho e pai, e aquelas emoções trouxeram lágrimas a seus olhos.

- Sim, eu escolhi o nome dele. – Regina disse olhando para seu filho, então olhou para seu pai – Papai, conheça Henry Mills, seu neto. – então olhou para seu filho – Meu príncipe, conheça seu avô Henry Félix Mills.

Henry abriu um imenso sorriso, e não tinha percebido que seus olhos estavam úmidos – Ah minha menina, minha princesa... Você ainda consegue me emocionar depois de me dar o maior presente nessa vida além de você.

- Você quer pegá-lo no colo? – perguntou a morena também emocionada.

- Posso? – perguntou ele receoso.

Regina sorriu – Claro... Pegue seu neto no colo, meu pai. – ela inclinou um pouco a frente e o homem pegou o menino no colo.

- Oi meu neto querido... O vovô está muito feliz de te conhecer e tê-lo na minha vida.

...

- Vovô! – Henry, agora com três anos, exclamou quando viu seu avô sentado na cadeira de balanço na frente de sua casa, e sem esperar por sua mãe, o menino saiu correndo na direção do homem mais velho.

Henry apenas abriu os braços esperando por seu neto, que não demorou e logo estava em seu abraço – Oi meu príncipe. – o apertou no abraço.

- Oi vovô. – o menino disse retribuindo o abraço apertado – Estava com saudades.

- Eu também, meu pequeno, eu também. – ele disse assim que seu neto se sentou em seu colo.

- Desejo a cada um de vocês o melhor em sua vida profissional... – continuou o professor.

Os olhos de Emma estavam úmidos pela emoção, sua mão livre limpou uma lágrima que desceu por sua bochecha, pois se lembrou da primeira vez que andou a cavalo com Henry. O dia que deu o chapéu para seu filho e a mãe morena ficou uma fera Ah a dona onça! Da primeira vez que o ensinou a domar cavalo e ela percebeu que ele não levava jeito para isso, quando ensinou a altar e viu que nisso ele levava jeito, e quando participou da primeira competição. Então veio a mente o dia em que ele o chamou de mãe.

- Ae mãe como você é boba, claro que você ganha um abraço bem grande também. – Henry comentou e correu para os braços abertos de Emma. Aquele comentário pegou todo mundo de surpresa, mas principalmente Emma e Regina, que tinham os olhos arregalados.

- Mãe? – perguntou Emma abraçada ao menino, achando que tinha ouvido demais. Henry apertou a loira em seu abraço por alguns segundos.

- Sim... – ele respondeu depois que se soltou um pouco do abraço para olhar para a loira, mas ainda no colo da mulher – Eu tenho uma mamãe... – apontou a morena que já tinha os olhos úmidos e um sorriso terno nos lábios – E agora tenho uma mãe também. – a olhou todo feliz.

Regina não quis mais saber e deixou as lágrimas descerem por sua bochecha lembrando de cada momento enquanto seu príncipe crescia e toda a alegria que sentiu quando o viu todo feliz quando encontrou os irmãos pela primeira vez.

Os três caminhavam pelo local quando avistaram Júlia e Thomaz sentados no mesmo lugar que Emma os havia visto pela primeira vez. A menina contava uma história para seu irmão. A loira apontou para os dois, fazendo Henry voltar sua atenção aos seus dois novos irmãos. Um imenso sorriso surgiu em seus lábios.

Júlia foi fazer um movimento para incrementar sua história parou imediatamente de contar assim que avistou os três parados perto dali os olhando com imensos sorrisos nos lábios, instintivamente ela abriu sorriso de volta. Thomaz que prestava atenção na história percebeu sua irmã ficando calada e olhou para onde ela estava com o olhar fixo e um sorriso no rosto. Ele imediatamente abriu um sorriso e se levantou em um pulo. Saiu correndo na direção dos três – Henwyyy! – gritou.

Se tivesse sido combinado, talvez não teria dado certo. Henry olhou para sua família e tanto ele quanto suas mães e Júlia e Tom pareciam que voltaram no tempo lembrando daquele dia em específico no orfanato quando se conheceram. Tom que não era de chorar fácil, estava com os olhos úmidos e Júlia estava igual sua mãe morena, se derretendo em lágrimas.

Enquanto o paraninfo ia falando um filme passou pela cabeça das duas mães, assim como de Henry. As duas mulheres lembraram quando o filho anunciou que seria pai e todo alvoroço depois, com a advogada surtando uma semana depois, e claro a lembrança mais recente quando elas conheceram a neta, que estava quietinha ali perto delas em seu bebê conforto segurando por sua mãe, que também estava emocionada.

- Parabenizo a todos por esse momento especial e desejo boa sorte no cumprimento de seu ofício. – terminou com um meneio com a cabeça e se sentou novamente.

- Obrigado. – agradeceu o vice-reitor – Chamo agora o orador da turma, Cayton Chamber, para prestar o juramento.

A imensa família estava tão imersa no momento que tudo aquilo parecia um sonho. Cora, assim como sua filha chorava emocionada. Eugenia era emoção pura, afinal, ela viu aquele menino praticamente um bebê e agora era um homem feito e começando sua própria família.

- Ah velho Henry, que falta você faz nessa família... Mas tenho certeza de que você está muito orgulhoso de todos. – murmurou para si mesma enquanto limpava inutilmente as lágrimas que desciam por suas bochechas.

- Obrigado senhor Chamber... – agradeceu o vice-reitor – Sem mais delongas convidaremos os formandos a vir buscar seus certificados e voltarem para seus lugares. – pediu – Juntamente com o certificado de conclusão de curso, há um recibo com a data em que poderão retirar seus diplomas. – informou. Começou a chamar nome por nome, o formando descia do palanque ao qual estava, caminhava no palco, pegava o certificado fazia uma pose ou graça e então cumprimentava a mesa docente e voltava para o lugar no palanque – Convido a vir buscar seu certificado Henry Swan-Mills. – anunciou. Imediatamente toda a família dela começou a aplaudir e a assoviar em comemoração até ele voltar ao seu lugar no palanque. Assim que ele pegou o certificado mudou o cordão que havia em seu capelo para o outro lado, indicando que estava formado. O vice-reitor chamou mais alguns últimos formandos – Estou levemente triste porque sei do grande valor dessa turma em nossa universidade, porém estou imensamente feliz em vê-lo aqui nesse dia tão especial, e como me sentindo parte da família de vocês, só posso desejar a vocês muita sorte nesse novo caminho e que eu os guardarei em minha memória e na história da universidade. – sorriu abertamente – Eu declaro a turma de Literatura Antiga e Moderna da Universidade de Nova Iorque formada. – finalizou e no segundo seguinte foi aquela chuva de capelo no ar pelos formandos.

Henry mal chegou e envolvido pelos braços de suas duas mães – Abraço Swan-Mills! – disse Tom feliz, já envolvendo suas mães e irmão. No segundo seguinte eles eram apenas um bolo abraçado, pois não ficou nenhum membro da família Swan-Mills ou D’Arendelle fora.

- Está tudo muito lindo e maravilhoso, mas ainda temos mais uma formatura para fazer agora, e se não sairmos agora, chegaremos atrasados. – falou Zelena limpando as lágrimas, pois ela praticamente viu Henry crescer, não chegou a dar aula para ele, mas antes dele e sua filha engatarem o namoro, já fazia parte da família quando eles eram crianças e brincavam juntos.

- Sim vamos! – disse Emma animada, e no momento seguinte, com todas as crianças seguras pelas mãos foram na direção dos carros e seguiram para o outro auditório que ocorreriam a formatura de Violet.

Agora foi a vez das emoções aflorar na família D’Arendelle enquanto escutavam toda a cerimônia que o reitor da universidade falava. Zelena em especial, pois foi aqui nessa mesma universidade que ela se formou e nessa mesma cidade que começou sua vida como professora, mas que precisou abandonar tudo por causa de sua mãe que estava doente. Um filme dessa época passou pela mente da ruiva, então o dia em que conheceu Elsa e a, então pequena, Violet e como sua vida floresceu novamente. Sorriu para suas outras duas filhas, que já estavam grandes, Rebecca e Robie. Becky era a cópia de sua me ruiva, e Robie era a cópia de sua mãe loira.

Enquanto o reitor falava Elsa foi arrastada até o dia em que conheceu Violet no orfanato e caiu de amores imediatamente pela menina, que no começo foi difícil de conquistar, mas tudo deu certo. Lembrou do dia que conheceu Zelena e a conexão que sua esposa e filha tiveram. O dia em que sua menina conheceu Henry e linda amizade que criaram, então vieram os outros filhos de Emma e Regina, os filhos de Ruby e Kathryn, os filhos da família Rizzoli tanto de Jane quanto dos irmãos, e os filhos de Killian e Daniel, e Elsa apenas observava a amizade entre sua filha Robie e a Alice, filha de seus amigos. Essa amizade era muito parecida com a Violet tinha com Henry quando eram crianças. Então sua mente passou para o dia que ficou sabendo que seria avó e por fim o nascimento de sua neta.

- Obrigado senhor Dawson... – agradeceu o reitor – Agora convidaremos os formandos a vir buscar seus certificados e voltarem para seus lugares. – pediu – Lembro que juntamente com o certificado de conclusão de curso, há um recibo com a data em que poderão retirar seus diplomas. – informou. Começou a chamar nome por nome, o formando descia do palanque ao qual estava, caminhava no palco, pegava o certificado fazia uma pose ou graça e então cumprimentava a mesa docente e voltava para o lugar no palanque – Convido a vir buscar seu certificado Violet D’Arendelle. – anunciou. Imediatamente toda a família dela começou a aplaudir e a assoviar em comemoração até ela voltar ao seu lugar no palanque. Ela sorriu e acenou ao ver sua filha acordada no colo do pai e mexendo as mãozinhas. Mandou beijos para a filha que sorria.

- É com imensa alegria em dizer que vocês enriqueceram essa universidade, a troca de conhecimento foi maravilhosa... – disse o reitor – Com extrema honra declaro que a turma de Pedagogia da Universidade de Nova Iorque formados. – finalizou e no segundo seguinte foi aquela chuva de capelo no ar pelos formandos.

- Eu não sei vocês, mas essas duas formaturas, me deixou com uma baita fome. – comentou Emma já no estacionamento Tenho um vazio dentro de mim que precisa ser preenchido por comida!

- Eu concordo. – disseram Tom e Henry ao mesmo tempo.

- Nós também. – falou Anastasia e Joshua.

- A lá, os esfomeados da família Swan-Mills e Lucas-Midas. – brincou Zelena rindo.

- Eu também estou com fome. – disse Samuel olhando para a ruiva, enquanto abria um imenso sorriso.

Antes que Zelena pudesse retrucar, Rebecca foi mais rápida – Mãe, antes que você termine o que não disse... – brincou e riu – Eu também estou com fome. E não sou da família Swan-Mills e nem da família Lucas-Midas. – abriu um sorriso – Também sou uma esfomeada?

- E sua teoria cai por terra. – brincou Regina para a amiga Zelena também não perde uma oportunidade para brincar!

Zelena olhou para sua filha – Não é oficialmente, mas depois que Amy nasceu viramos uma imensa família.

Ruby sorriu travessamente – Mas mesmo assim ela não tem os genes esfomeados que nossas famílias tem.

- Gente, adoro sobre falar de genes e tudo que envolve, principalmente se for marítimo... – disse Sarah travessamente – Mas para onde vamos, que eu também estou com fome.

- Podemos ir na primeira lanchonete que fomos quando viemos para cá. – Henry deu a ideia – Que horas sai o voo para Boston? – quis saber.

Kathryn olhou no relógio – Daqui a pouco mais de quatro horas. – respondeu.

- O que acham? Creio que dá tempo para comermos e então irmos para o aeroporto. – completou. Ele e Violet já haviam despachado todas as suas coisas de volta para Storybrooke, ficaram apenas com algumas mudas de roupas, que estavam agora nas malas, assim como as coisas da filha.

- Eu topo. – George e Benjamin falaram juntos. Por fim depois de um minuto em consentimentos estavam todos em seus carros alugados e partindo na direção da lanchonete que Henry, Regina e Emma comeram na primeira vez que estiveram aqui para deixar o filho que iria começar seu curso.

-SQ-

- Emma tem certeza de que tudo isso é necessário? – questionou seu pai ao ver as gêmeas praticamente amarradas a suas mães.

A loira soltou uma longa respiração Tenho certeza total! – Depois do que aconteceu no voo para cá, não quero dar chance para aquilo acontecer novamente. – disse enquanto segurava a alça da mochila que Lana usava Quero ver desaparecer agora! Regina estava fazendo o mesmo. Júlia e Lucy seguravam os meninos do mesmo jeito. Depois do incidente, a maioria dos adultos iria se sentar com uma criança.

- Ela tem razão George, não quero perder mais alguns anos de vida em preocupação se algum de nossos netos sumirem novamente. – disse Cora assim que se aproximou.

- Mas porque Tom não precisa de vocês segurando a mochila dele? – questionou Benjamin de braço cruzado, enquanto Júlia segurava a alça de sua mochila.

- Porque Tom já moram sozinho em outra cidade e não precisam desse cuidado, diferentemente de vocês que ainda moram conosco. – comentou Kathryn ao se aproximar deles com Anastasia ao seu lado, enquanto ela segurava a alça da mochila da filha. Da família Lucas-Midas, os únicos não presentes eram Sarah e Jared, mas o rapaz iria direto de Los Angeles para Miami para ver a irmã se formar, mas não poderia participar das outras formaturas, pois acabou arrumando um emprego e não conseguiu a dispensa.

- Tudo certo para embarcar? – questionou Ruby com Joshua ao seu lado, sua mão na alça da mochila do filho, que não tinha uma cara muito feliz, assim como sua irmã, os gêmeos, as gêmeas e quem mais precisasse ser segurado pela alça da mochila.

Olharam ao redor e viram que estavam todos ali, agora com a presença de Henry, Violet e Amy – Estamos todos aqui, agora é só embarcar.

Todos acomodados, Henry havia ficado com os lugares perto da porta, assim poderia ficar de olho caso alguma criança resolvesse sair sem avisar ninguém. Violet e Amy estavam juntos – Hen! – chamou Amy depois que afivelou o bebê conforto na poltrona entre eles.

- Sim? – olhou para sua filha que dormia tranquilamente, sorriu – É minha filha mesmo. – brincou.

- Nem preciso pedir exame de DNA. – Violet entrou na brincadeira.

Henry olhou para sua namorada – O que você quer falar?

Violet soltou um suspiro – Você sentirá falta de Nova Iorque? – perguntou – Não digo da universidade, mas da cidade. Afinal estamos saindo da cidade que é o mundo e voltando para uma cidade que não é nem um bairro em tamanho de Nova Iorque.

O rapaz ficou pensativo por alguns instantes – Sim, vou sentir falta, mas é como se eu não estivesse me sentindo em casa... Foi divertido morar aqui por quatro anos, mas sabe quando você tem a necessidade de voltar para sua casa de verdade, e a minha casa de verdade é Storybrooke. – respondeu – Você não queria sair daqui? Porque se for isso, a gente volta para cá depois das formaturas, sem problema.

Sua namorada negou com a cabeça – Queria e não queria. – respondeu a mulher de cabelo escuro – Mas é meio o que você disse... Aqui temos cada pedaço do mundo, mas nada como estar perto da família e de volta para casa. – sorriu.

Diferentemente do voo de ida, o voo de volta não teve nenhum problema e um pouco mais de uma hora, eles estavam aterrissando no aeroporto de Boston.

- O que vamos fazer? – questionou John visivelmente cansado, não estava mais acostumado a ficar viajando, já que seu trabalho se resumia a projetos locais e ao redor de Storybrooke.

- Vamos para os apartamentos e então resolvemos o que jantaremos, porque amanhã teremos mais emoções já que temos a formatura de Jú. – falou Regina cansada A semana será bem corrida e cheia de emoções! – Afinal não quero mais nada agora do que um banho quente.

- Que tal irmos no restaurante de Ângela, assim ela conhece Amy, ligamos para os Rizzoli também e fazemos uma grande reunião por lá mesmo. – sugeriu Henry segurando o bebê-conforto com a filha.

Todos assentiram e partiram para os apartamentos, resolveram que metade do pessoal ficaria no apartamento de Kathryn e a outra no apartamento de Regina, mesmo que Tom ainda estivesse morando lá, ele sugeriu para ficarem lá. Júlia ainda estava no dormitório da universidade, mesmo dormindo quase todo dia no apartamento de Meghan, a qual também ofereceu para ficarem lá se não coubessem todos nos dois apartamentos.

 


Notas Finais


Voo para Nova Iorque e claro uma confusão, então tivemos o restante da família conhecendo Amy finalmente e as formaturas de Henry e Violet, e mais um voo de volta.
Calma que ainda temos mais duas formaturas e um jantar no restaurante de Ângela, que claro irá ficar babando na bisneta.

Até a próxima!


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