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História Storybrooke - Capítulo 67 - Voltando ao Orfanato


Escrita por: 1AquarianaDoida

Notas do Autor


Meu povo lindo do meu coração! Estou de volta!!

Estou muito feliz com a aprovação de vocês quanto ao capítulo anterior. Eu precisava colocar Emma como Thor, pois essa era uma cena que martelava a minha mente desde que comecei a escrever a história. Eu acho que ela tem tudo a ver com o Thor, principalmente quando vejo imagens de Emma com armaduras. É mais que óbvio que aproveitei a oportunidade para fantasiar a família real também, e colocar fantasias bem diferentes em todos as quais já estamos acostumados, e no resultados final acho que foi bem positivo.

Quanto ao teatrinho de John e Glinda, foi um cena que saiu muito inesperadamente, aliás, tem muitas cenas que saíram inesperadamente nesse capítulo kkkk Mas achei muito a cara deles esse teatro todo. Chego a conclusão que Emma e Regina foram muito lentas para se beijarem, mas teve todo o porque dessa demora kkkk

Outras cenas que saíram inesperadamente foi o presente de Emma para Henry, e Ruby uivando para a lua, eu tinha que colocar uma cena assim, e aproveitei o momento para isso, e o melhor foi as outras três mulheres se juntando no coro de uivos para a lua cheia, e falando em Ruby, outra cena foi ela falando do aniversário da Loirão, então ainda não tenho muita ideia do que fazer e estou aberta a sugestões e ideias quanto a isso ;)

Uma agradecimento em especial ao pessoal que acompanha os devaneios dessa mente doida! Vocês são maravilhosos ♥♥♥

Meu imenso obrigada a todos que comentaram, a quem favoritou e quem acompanha dentro e fora da moita. Ainda estou aberta a sugestões para os capítulos que ainda não tem nome!

Obrigada a Paty1305 pela sugestão do nome do capítulo anterior!

Acho que é isso! Ahh o capítulo voltou ao seu tamanho normal huhuhu Caso futuramente eu ache que a história precise de megas capítulos não hesitarei em escrevê-los :)

Boa leitura!!

Capítulo 67 - Capítulo 67 - Voltando ao Orfanato


O dia amanhecia lentamente. As pessoas da fazenda ainda com aquela lentidão normal para um domingo de manhã, começavam seus afazeres. Eugenia de mãos dadas com Giuseppe, caminhavam sem pressa para a casa principal. Ao lado deles vinham George e Cora, seus dedos também entrelaçados. Em seus lábios sorrisos para mais um dia que prometia mais emoções.

Assim que entraram avistaram Ângela começando os preparativos para o café da manhã – Bom dia! – ela cumprimentou ao ver os quatro entrando – Eu sei que deveria ter esperado vocês, mas não me aguentei e comecei a preparar o café da manhã. – já foi explicando.

- Mas você sabe que não precisa fazer, não? – perguntou Eugenia já amarrando seu avental na cintura e se juntando a Ângela no preparo.

- Sim, eu sei, mas não quis ficar sem fazer nada até vocês chegarem ou mesmo o pessoal acordar. – respondeu enquanto preparava a massa para fazer um monte de panqueca.

- Tudo bem... Então vamos começar que temos um exército para alimentar daqui a pouco. – brincou Eugenia – Porque depois de ontem eles irão acordar morrendo de fome.

- Como vão! – concordou a matriarca Rizzoli. Cora aproveitou a oportunidade e começou a arrumar a mesa para eles tomarem café, com a ajuda de George e Giuseppe.

-SQ-

- Mamãe! Mãe! – disse Henry entrando no quarto das duas mulheres e se jogou na cama, entre as mesmas – Acordem! Quero andar no meu cavalo. – disse com uma mão em cada mulher para tentar acordá-las – Vamos levantar!

Regina soltou um pequeno grunhido, mas lentamente abriu os olhos encarando seu filho que tinha um imenso sorriso nos lábios, deixando a mostra seu sorriso banguela Claro que ele quer andar em seu cavalo! – Oi meu príncipe.

- Oi mamãe. – ele disse dando um beijo na bochecha da mulher, então se virou para sua outra mãe – Vamos mãe, acorde! Eu quero andar no meu cavalo agora de manhã.

- Oi meu garoto. – disse a loira ainda com os olhos fechados. Estava deitada na mesma posição do dia anterior quando Henry invadiu o quarto todo feliz como hoje Muito cedo para ser acordada em pleno domingo de manhã!

- Vamos mãe! Levanta! Vamos cavalgar. – ele pediu chacoalhando a loira com suas pequenas mãos. Nos lábios ainda um imenso sorriso. Regina acabou se virando e se deitando de lado para encarar a cena a sua frente Não quero nada diferente disso ao acordar aos domingos!

- Vamos dormir mais um pouquinho. – pediu Emma com a voz sonolenta ainda Só mais um pouco! Estou morta de sono ainda!

- Não mãe, vamos levantar! Está na hora do café! Quero andar com meu cavalo. – disse em um só fôlego enquanto tentava acordar sua mãe.

Emma sorriu sapeca Prometo que são só mais cinco minutos! – Só mais cinco minutos e prometo que iremos tomar café e andar de cavalo, garoto. – disse abrindo brevemente um olho.

- Ah mãe, seus cinco minutos demoram muito. – ele disse com um bico e desfazendo pela primeira vez o sorriso que adornava seus lábios Ai como amo esse garoto! Aquilo fez Emma abrir o seu sorriso e inesperadamente ela se levantou e abraçou o filho e voltou a se deitar levando o menino com ela. Um grito surpreso lábios de Henry, logo em seguida uma risada infantil.

- Prometo cinco minutos mesmo. – ela disse ainda abraçado a ele, mas deitados. A loira tinha o menino contra seu peito Vamos garoto, só mais cinco minutos!

- Não mãe! Vamos levantar. – disse tentando se soltar do abraço, mas não conseguindo. Regina apenas sorria diante daquilo Vamos ajudar a minha loira nessa guerra! Concordo que ainda está um pouco cedo para levantarmos! Não resistiu e abraçou o filho pelas costas, impossibilitando o mesmo de se soltar.

- Meu príncipe, prometo que serão apenas cinco minutos. – ela disse depositando um beijo em seus curtos cabelos castanhos. 

- Promete mamãe? – perguntou levemente derrotado.

- Prometo. – disse e fechou os olhos assim como Henry. Emma abriu seus olhos e viu seus dois amores dormindo, abriu um sorriso, então fechou seus olhos, soltando um suspiro satisfeito e voltou a dormir mais um pouco Só mais cinco minutos!

-SQ-

Henry selou o seu cavalo, tudo sob a supervisão de Emma. A raiva de Henry agora nem existia mais, mas durante o café da manhã era visível, pois eles foram os últimos a aparecerem na cozinha.

- Você me prometeu que era só mais cinco muitos! – disse Henry bravo entrando na cozinha – Olha para a mesa, já estão todos aqui! Estamos atrasados.

- Ah Henry, estava muito cansada. – tentou se justificar a loira.

- Não! Você prometeu cinco minutos! – ele disse se sentando perto de sua avó – Foi mais que cinco minutos.

Emma suspirou – Tudo bem, você tem razão. Me desculpe. – pediu – Mas como eu disse, estava cansada de mais para levantar naquela hora.

Cora que via a tudo sorria – Quantos minutos a mais vocês ficaram na cama?

Regina havia se sentado a frente de sua mãe, com Emma ao seu lado – Vinte e cinco a mais. – respondeu por fim colocando café em sua caneca. Os olhos de arregalaram surpresos – Mas concordo com Emma, estávamos muito cansadas... Também não justifica nosso atraso e quebra de promessa.

- Henry, meu querido... – disse Cora olhando para o neto – Releve o que aconteceu, suas mães trabalharam bastante para que a festa ontem acontecesse maravilhosamente como foi, é normal elas quererem descansar hoje por isso. – a morena mais velha tentou amenizar a “briga”.

O menino ficou uns minutos pensando – Você me leva para passear no meu cavalo? – pediu ainda com o cenho franzido.

- Levo! – respondeu Emma.

- Então não estou mais bravo. – disse pegando a fatia de pão que sua mãe morena lhe ofereceu, dando um imensa mordida. Aquilo fez todos a mesa gargalharem.

- Ah meu garoto! – comentou Emma sorrindo feliz.

- Pronto! – ele disse e tinha novamente um sorriso em seu rosto.

- Muito bem! – disse Emma ao checar tudo novamente para ver se estava tudo certo e bem preso – Agora vamos levá-lo lá para fora. – começaram a caminhar enquanto Henry puxava o pônei pela rédea – Você já tem um nome para ele? – quis saber.

Henry negou com a cabeça – Mas eu vou pensar em um. – disse orgulhoso enquanto puxava o animal para a área do cercado. O garoto estava indo muito bem nas aulas de montaria, e assim que ele se familiarizasse com o pônei, eles iriam começar a passear pela fazenda.

Assim que chegaram o pessoal estava todo ali esperando pelo dois – Chegou o meu pequeno cowboy. – disse Regina Que orgulho do meu menino!

- Ele todo vestido de cowboy está uma fofura. – comentou Kathryn sorrindo para o afilhado.

Dentro do cercado Emma deu mais algumas instruções para o filho que concordou com a cabeça. O menino deu um pedaço de cenoura para o animal e então subiu no pônei Muito bem garoto! Você leva muito jeito para isso! Sem falar que está aprendendo muito rápido! Vagarosamente ele começou a andar com cavalo. Ao comando da loira o menino fazia com que o cavalo fosse como ele queria Leva muito jeito mesmo! Depois preciso conversar com David, quem sabe mais para frente ele não comece a ter aulas de treinamento, e futuramente não queira fazer parte da equipe!

- Ele leva jeito. – disse Maura vendo o menino comandar o cavalo, mesmo que fosse Emma quem falasse os comandos a serem usados.

- Ele tem verdadeira paixão por cavalos. – respondeu Regina sem tirar os olhos do filho, vez ou outra tira foto ou fazia uma pequena filmagem Ele evoluiu bastante desde que começamos! – Culpa do meu pai. – sorriu com a lembrança de seu pai falando que iria fazer o neto amar os cavalos Você o fez amar! Ah queria que você estivesse aqui para ver seu neto feliz! Regina aposto que ele sabe que o neto está feliz!

Emma disse mais um comando e Henry começou a galopar lentamente Boa garoto! Se ele continuar assim, talvez se torne o cavaleiro mais jovem da equipe! Mas não se esqueça que teremos que conversar com a dona onça! Com ela eu me entendo depois, mente! A loira sempre ao lado dele para que nada pudesse acontecer. Ficaram ali um bom tempo, Henry andou com o cavalo, galopou vagarosamente, até se aventurou a dar uma leve corrida.

Com o tempo Zelena e Elsa e Violet se juntaram a eles. Emma ainda ajudou ao TJ a cavalgar no pônei, e depois foi a vez de Violet. Por fim Henry andou mais um pouco. Cora se aproximou da mulheres que viam o que estava acontecendo dentro do cercado e não perdiam nada. A mulher mais velha abriu um sorriso ao ver o neto todo feliz em cima do animal. Minutos depois se retirou quando avisou que o almoço estava pronto. Emma e Henry levaram o pônei para dentro do estábulo, Henry cuidou do animal. Quando estava tudo pronto saíram para encontrar o pessoal que os esperava.

Henry foi envolvido em um abraço apertado assim que saiu do estábulo – Meu cowboy mais lindo. – deu um beijo no rosto do filho, que soltou um riso infantil Você estava lindo em cima do pônei.

- Você me viu, mamãe? – ele perguntou todo empolgado – Eu andei sozinho no Spirit.

Emma olhou surpresa para o filho – Spirit? – perguntou.

Ele olhou para a loira e sorriu – Sim, esse será o nome do meu cavalo, Spirit. – ele respondeu feliz – O que você acha?

- Acho que é um bonito nome. – Emma respondeu sorrindo Combina!

- E você mamãe? O que achou do nome do meu cavalo? – quis saber Henry olhando para a morena.

A morena se levantou com ele em seu colo – Acho que é um ótimo nome e combina com ele. – respondeu com um sorriso no rosto Claro que o nome tinha que ser o desenho que ele adora!

- Então vou chamá-lo de Spirit agora. – Henry disse todo feliz. Os três se juntaram ao restante do pessoal, por fim caminharam para a casa principal, uma vez que o almoço estava pronto.

-SQ-

- Meninas, vocês estão de parabéns! Adorei a festa de ontem. – disse Ângela assim que colocou a última travessa de macarrão ao sugo e sentou-se. No total havia cinco travessas, duas formas de carne assada com legumes e duas tigelas de salada mix de folhas.

- Sim, vocês estão de parabéns! – concordou John – Foi maravilhosa a festa. – disse e então seu olhar se voltou para Glinda, que apenas sorria.

- Festa digna de um príncipe. – disse George sorrindo para o neto.

- Na realidade a semana toda foi maravilhosa. – disse Maura assim que tomou um gole de seu suco – Foi tudo maravilhoso. Adorei passar essa semana com a Ruby em seu consultório, assim como acompanhá-la em sua rotina pela fazenda. Aprendi muita coisa. – terminou sorrindo – Além claro de conviver um pouco com todos vocês.

- Nem me fale em aprender. – comentou Eugenia colocando um pouco de macarrão no prato – Ângela e eu trocamos muitas receitas e dicas valiosas. – deu um garfada na massa – Maravilhoso esse macarrão caseiro.

Violet que era fã de macarrão não levantava seu rosto do prato nem para respirar – Minha flor violeta, coma devagar, senão você irá passar mal. – disse Zelena vendo a menina praticamente engolindo o delicioso macarrão Isso que dá amar macarrão e ter a melhor massa na mesa!

- É que está muito bom. – ela disse com os lábios vermelho com o molho.

A ruiva mais nova sorriu – Eu sei, mas mesmo assim não precisa comer correndo, ainda tem bastante. – riu, mas viu quando a menina diminuiu o ritmo da comilança.

- Ma, seu macarrão como sempre está maravilhoso. – disse Jane se pronunciando pela primeira vez.

- Seu nhoque ninguém bate, mas seu macarrão também não fica longe, é de se comer lambendo os beiços. – disse Emma assim que engoliu uma imensa garfada Muito bom!

- Você também coma devagar, senão passará mal. – repreendeu Regina sorrindo vendo sua noiva devorar seu prato Está pior que Violet!

- Ah morena, não sou muito de macarrão, mas esse está delicioso. – disse e colocou outra garfada em sua boca Será que Bah aprendeu essa receita? Por que se aprendeu terá que fazer domingo sim e outro também! Emma! A mente como disse, não sou muito de macarrão, mas este está maravilhoso!

- Ângela e família, fiquei muito feliz em tê-los todos aqui essa semana. – falou Regina assim que limpou os lábio no guardanapo Ainda bem que no meio da semana troquei algumas dicas com Ângela sobre lasanha, poi sei que minha loira ama lasanha! – Adorei essa semana, e espero que possamos passar mais dias assim, e agora que vocês sabem o caminho as portas sempre estarão abertas para vocês nos visitarem.

- Nós que agradecemos o convite, e essa semana foi muito boa para descansarmos e recarregarmos as energias para voltarmos a realidade. – comentou Jane sorrindo – Assim como também espero vê-las em Boston, nos avisem quando forem para lá, assim podemos marcar algo.

- Iremos para lá essa semana, pois temos consulta no médico. – respondeu Emma tomando um gole de suco. Ela até pensou em pegar cerveja para o pessoal, mas como a família Rizzoli mais tarde iria pegar estrada acharam melhor evitar a bebida alcoólica.

- Ótimo! Espero vê-las em meu restaurante. – disse a matriarca Rizzoli.

Regina sorriu – Pode contar com isso.

O clima era calmo e agradável. A conversa corria solta e leve, hora e outra eles lembravam alguma coisa da festa e era motivo de brincadeiras e risos.

- Tio John? – chamou Violet atraindo a atenção de todos, inclusive a do homem, depois de algum tempo que o silêncio reinou no ambiente.

- Sim, minha flor? – ele respondeu sorridente.

A menina o encarou, depois olhou para Henry que brincava com o avô, então o olhou de volta – Você quer ser meu avô? – soltou inocentemente.

Aquela pergunta fez todos a mesa engasgarem, ou com a comida ou com o suco. Emma quase deu um banho em Ruby que estava sentada a sua frente – Loirão! – falou Ruby limpando os respingos do suco de sua roupa.

Emma limpou a boca com o guardanapo – Desculpa, Rubs. Eita que Violet não perde tempo mesmo!

- Violet! – repreendeu Elsa assim que se recompôs do susto Ai que situação! – Não se pode fazer esse tipo de pergunta.

- Por que? – quis saber confusa, sem entender.

Elsa soltou uma respiração Calma! – Porque as coisas não funcionam assim, minha flor.

- Por que não? – quis saber mais uma vez – Henry tem duas avós, e três avôs. – disse. Elsa apenas a olhou confusa Me explique melhor isso, querida! – Ele tem a vó Cora e a vó Bah, e os vô George, vô Giuseppe e o vô tio John. – fez uma pequena pausa Vô tio John? Complicou! Elsa, a menina está explicando e você tirando sarro dela! Não estou mente, mas entendi o que ela quis dizer com isso! – Eu só queria ter um avô também. – Elsa abriu um sorriso terno, o resto do pessoal da mesa apenas sorria diante da justificativa da menina Entendi! – Então achei que o tio John poderia ser meu avô, pois eu acho ele muito engraçado e gosto muito dele.

- Ah minha linda... – começou a médica loira, mas fora interrompida pela filha.

- Ele poderia namorar a vovó Glinda também. Já que ela não está mais casada com o prefeito. – inocentemente soltou mais uma vez. Aquela constatação fez todos a mesa gargalharem, deixando a ruiva mais velha e John extremamente vermelhos de vergonha – Pois a vó Cora está namorando o vô George, a vó Bah namorando o vô Péppe, então a vó Glinda pode namorar o vô tio John.

Elsa soltou mais um respiração Queria tanto que a vida fosse simples assim como sua visão minha filha! – Minha filha, a vó Glinda ainda está casada com o prefeito... – começou a loira e John apenas fez uma de reprovação a aquele fato Mas não irá demorar muito! – Ainda levará um tempo até que ela não seja mais casada... Tia Kathryn está ajudando a vó Glinda nesse processo de separação. – fez uma pausa e Violet assentiu com a cabeça – Como eu disse, as coisas não são assim simples, e uma vez que a vó Glinda estiver separada ela que sabe o que irá querer fazer e quem irá querer namorar. – terminou e olhou para a ruiva mais velha que concordou com a cabeça – E quanto ao tio John, não podemos forçá-lo a ser seu avô, pois não é assim que se faz. – disse levemente triste ao perceber que sua filha abaixou a cabeça tristemente Sabia que isso aconteceria!

John se levantou de seu lugar e foi até onde Violet estava sentada, se agachou para fica a altura da menina – Minha violeta charmosa... – chamou assim que colocou sua mão sobre a mão da menina que estava em sua perna. A menina levantou o rosto e seus olhos estavam marejados Ah minha querida, não precisa ficar assim! – Você realmente me quer como seu avô? – perguntou calmamente e a menina assentiu com a cabeça. A sua pequena mãozinha limpou uma lágrima que desceu por sua bochecha. O sorriso nos lábios de John era contagiante Ah minha linda, então faço questão de ser seu avô! – Então eu serei seu avô. – disse por fim. A menina abriu um imenso sorriso e se jogou nos braços do homem.

- Obrigada. – disse ao ouvido do homem.

- John... – disse Elsa preocupada, o homem a olhou por cima do pequeno ombro da menina – Você não precisa fazer isso só para agradar a Violet, sei que você tem sua vida lá em São Francisco...

Ele ergueu a mão interrompendo a médica Tenho! Mas as coisas podem mudar de um dia para o outro! Mas vamos nos ater apenas ao presente no momento! – Elsa, eu quero ser avô dessa menina maravilhosa. Então não estou fazendo nada forçado, acredite... Quanto a minha vida em São Francisco, vamos com calma, ainda estou de férias e tenho alguns dias aqui e então irei aproveitar esse tempo com a minha neta. – olhou para a menina e piscou – Não concorda comigo, minha florzinha? – quis saber e a menina mais uma vez assentiu com a cabeça – Pronto, então está combinado, vamos fazer muitas coisas que avôs e netos fazem... Vamos convidar George e Péppe juntamente com Henry e faremos a maior bagunça...  O que vocês acham? – perguntou para a menina e para Henry.

- Eu vou adorar! – disse Henry feliz – Vamos fazer muitas coisas.

- Depois combinamos o que iremos fazer. – disse Giuseppe feliz.

George sorria – Isso eu não perco por nada.

O pessoal da mesa tinha imensos sorriso nos lábios. Kathryn tinha os olhos úmidos diante da cena Ah seu John sempre realizando sonhos quando possível! Está mais que na hora de dar netos meus para ele! As mulheres Mills disfarçadamente limparam a lágrima que ameaçava cair de seus olhos. Ângela apenas deu uma leve fungada segurando o choro. Até Jane estava tocada com o gesto. Emma sorria feliz Violet terá um ótimo avô! Assim como Henry tem!

- Agora vocês querendo ou não farão parte dessa insana e enorme família. – brincou Ruby que não se continha no sorriso Minha loira precisamos urgentemente dar mais netos para seu pai!

Zelena sorriu travessamente – Íamos fazer parte dessa família de qualquer jeito mesmo. – comentou fazendo todos rirem. John deu mais um abraço na menina e voltou para seu lugar. O restante do almoço transcorreu normalmente com muita conversa leve e brincadeiras.

-SQ-

Eles estavam sentados na varanda conversando tranquilamente quando Eugenia apareceu anunciando que o café estava pronto. A família Rizzoli já havia tirado os dois carros do galpão onde estavam guardados e as malas já estavam nos porta-malas, apenas a espera deles para irem embora. Tomaram café em meio a muita conversa e brincadeiras. Eugenia aproveitou para fornecer duas garrafas para viagem de café para eles.

- Gente adorei vocês aqui, voltem mais vezes. – disse Regina dando um último abraço em Ângela. Todos já haviam se despedido.

- Pode deixar que assim que der voltaremos novamente. – Ângela falou e entrou no carro.

Jane deu um abraço em Emma – Loira, pode deixar que vou fazer as minhas pesquisas quanto a essa tal Lilith. – disse ao ouvido da loira – Não que eu não confie no policial, mas eu tenho mais chances de achar alguma coisa, pois tenho acesso a mais coisas em Boston.

- Bom, não adianta eu falar que não, pois cabeça dura do jeito que é irá fazer do mesmo jeito. – brincou Emma – Obrigada. – agradeceu. Soltaram-se e Jane foi para o lado do motorista de seu carro, com Maura ao seu lado, Ângela e Frankie no banco traseiro. No outro carro ia Tommy e a família.

Carros ligados, um último aceno e os dois veículos saíram da fazenda indo na direção da estrada que os levaria para Boston após quatro horas.

- Vou sentir falta deles aqui na fazenda. – comentou Emma abraçada a Regina – Eles são maravilhosos.

- Sim, também vou sentir a falta deles. – concordou a morena assim que não se tinha mais visão dos carros na estrada Preciso achar um jeito de convencer a Katy morar aqui na fazenda de vez! Pois não irei conseguir viver com a fazenda não estando cheia! Pois sei que minha mãe já estava fazendo planos para reformar a casa de George e morar lá com ele. Bah e Péppe também tem a casa deles, agora é só questão de tempo para ver quem vai para onde! Então sobrará apenas minha loira abusada, Henry e eu nessa imensa casa, não quero! Ótimo Regina, vamos começar a elaborar um plano para que Katy não vá embora! Vamos mente! Um plano sem falhas e com argumentos que não terá contra-argumentos!

- Ah eles farão falta aqui na fazenda. – comentou Ruby enquanto os dois casais voltavam para a varanda de mãos dadas. Ali ainda estava Elsa, Zelena e família. Uma vez que Henry e Violet estavam desenhando sentados na mesa de centro – Eu me diverti e muito com eles aqui.

- Sim! – concordou Kathryn – Quando formos para Boston podemos combinar algo com eles. – sugeriu e as outras três mulheres assentiram com a cabeça.

Emma e Regina pediram licença e foram se deitar na rede que tinha em uma das varandas laterais e ali tirarem um cochilo, claro depois de namorarem um pouquinho. Kathryn e Ruby foram para a sala de tv, pois estavam querendo assistir alguma coisa, Zelena e Elsa as acabaram acompanhando para dentro da casa. Kristoff e Anna foram dar um passeio pela fazenda, Henry e Violet os acompanhando no passeio a pé que iriam fazer. Cora acompanhou Eugenia para a cozinha, e George aproveitou que Giuseppe estava ali, foram para a casa do homem, pois o pai de Emma queria fazer uma encomenda nova de um móvel novo, pois andou conversando com Cora para reformarem a casa para poderem viver juntos, então iria aproveitar para tirarem as medidas e conversarem sobre isso.

- Por que eu tenho a impressão de que fomos deixados de lado propositalmente? – brincou Glinda, sorrindo amavelmente para John.

O homem riu – Acho que fizeram de caso pensado. – concordou – Mas aproveitando a oportunidade... – fez uma pausa – Eu adorei nossos beijos ontem. – confessou Ah como adorei!

Glinda sorriu travessamente – Eu também. – então seu semblante ficou sério – Mas no momento eu não posso me deixar levar pelo que está acontecendo entre nós...

- Eu sei e quero dizer que irei te esperar... – interrompeu John – Sei que o seu processo de separação será complicado, mas eu irei te esperar pode ter certeza disso. – fez uma pausa – E quando você estiver livre daquele boçal, quero que tenhamos uma chance para viver o que está acontecendo entre nós.

- É uma promessa. – a ruiva comentou – Me espere que quando eu finalmente estiver separada também quero dar uma chance a nós.

John sorriu arteiro – Ah minha querida, você não se livrará tão fácil assim da minha pessoa, agora eu sou avô daquela adorável violeta. – sorriu todo bobo Só quero ver quando Katy me der mais netos! Ficarei mais bobo do que já sou! – Então estarei sempre presente.

A ruiva sorriu – Foi muito bonito o seu gesto. – disse – Mas sei que sua vida não é aqui, e espero que você realmente quis dizer que será para ela um avô.

- Eu quis dizer cada palavra, Glinda... – comentou John – Sei que moro do outro lado do país, mas eu serei o melhor avô para ela, e logo mais ela terá primos para brincar além de Henry. Tanto minha filha quanto minha afilhada serão mães e teremos mais crianças para olhar. E que nos chamarão de avós!

A mulher abriu um sorriso imenso – Quem sabe nessa onda de bebês, Zelena não se empolgue e tenha filhos também. – riu travessamente Ah como queria uma criança ruivinha correndo ao meu redor e me chamando de vovó! Um pequeno silêncio pairou no ambiente Estou me vendo de mãos dadas com John e chamando por nossos muitos netos! Glinda estendeu sua mão na direção do homem – Me espere, por favor.

John tomou a mão estendida na sua – Eu irei te esperar. – prometeu. Ficaram ali apenas se olhando sem dizer mais nada, quando o barulho das crianças ao longe os tirou do transe. Separaram-se e apenas sorriam um para o outro.

- Vovó! Vovô! – chamou Violet correndo na direção dos dois e pulou no colo de John – O que vamos fazer? – quis saber a menina, e os dois apenas soltaram um risada

- Ah minha querida, só vamos esperar pelos avôs de Henry e então podemos combinar tudo que iremos fazer durante a semana, o que acha? – sugeriu.

- Tudo bem! – concordou a menina com um imenso sorriso nos lábios.

-SQ-

- Tomem cuidado na estrada. – falou Cora assim que sua filha e nora subiram na pick-up vermelha – Quando chegarem nos telefone para avisar que chegaram bem. – pediu.

- Pode deixar que telefonaremos assim que chegarmos. – Regina disse acalmando sua mãe, enquanto colocou o cinto de segurança.

- Não precisam ter pressa. – disse George que tinha Henry em seu colo. O menino queria ir junto, mas como elas apenas iriam para Boston para a consulta, ele com certeza ficaria entediado. Acharam melhor deixá-lo com os avós.

- Não teremos pai, a consulta é só amanhã de manhã. – disse Emma ligando a pick-up – Estaremos de volta amanhã mais para o final da tarde.

- Estaremos esperando. – concordou Cora – Façam uma boa viagem. – desejou.

- Tchau mamãe! Tchau mãe! – Henry disse abanando sua mão para suas mães – Até a volta!

- Até meu príncipe. – foi a última coisa que Regina disse, Emma deu partida na pick-up e logo estavam na direção da estrada que as levaria para Boston.

O clima era agradável dentro do veículo, elas conversavam tranquilamente. Comentaram de um pouco de tudo. Inclusive do nervosismo da consulta, quando perceberam estavam entrando em Boston. Emma seguiu direto para o apartamento da morena.

Como haviam prometido, ligaram assim que chegaram ao apartamento. Como estavam cansadas da viagem decidiram pedir a comida por telefone. Encomendaram comida chinesa. Comeram, conversaram e tomaram banho para então se renderem a uma noite merecida de sono.

Quando o dia amanheceu as duas mulheres já estavam de pé. Tomaram café e estavam prontas para irem a consulta que estavam tanto aguardando.

- Bom dia! Em que posso ajudá-las? – perguntou a secretária assim que elas entraram no prédio, que tinha tanto os consultórios, como os laboratórios para todos os procedimentos necessários, assim como a ala da criogenia com óvulos e espermatozoides congelados. Era uma clínica completa e muito reconhecida no mercado.

Regina sorriu – Bom dia! Eu tenho uma consulta marcada com o doutor Josh para daqui a quinze minutos. – informou.

A secretária olhou na agenda – Regina Mills e Emma Swan? – olhou para as duas mulheres. Regina assentiu com a cabeça – É só aguardar que o doutor logo as atenderá. Fiquem a vontade. – apontou o sofá para a espera.

- Obrigada. – disse Regina e Emma foram para o sofá esperar. Emma ainda estava um pouco nervosa, pois nunca passou por isso, pegou uma revista a sua frente para folhear para passar o tempo, mas o conteúdo apenas a deixou mais nervosa Droga! Não preciso ficar tão nervosa a esse ponto! Respire fundo e se acalme Emma!

Regina percebendo o nervosismo de sua noiva apenas sorriu, depositou sua mão sobre a coxa da loira – Não precisa ficar nervosa, vai dar tudo certo... Você verá que será tranquila a consulta.

- Eu sei... – disse Emma a olhando – Mas é uma coisa que não consigo controlar. – sorriu nervosa, Regina retribuiu o sorriso, só que calmamente e aos poucos a loira foi conseguindo deixar o nervosismo de lado.

- Mills? Swan? – chamou a enfermeira ao aparecer a porta que levava para as salas dos médicos. As duas mulheres se levantaram, e foi impossível Regina não perceber o olhar descarado da enfermeira para sua noiva Mas que afrontosa essa enfermeira! Irei mostrar onde é o lugar dela!

Em resposta a morena segurou fortemente a mão da noiva e sorriu abertamente para Emma – Não vejo a hora de termos mais filhos, meu amor. – soltou quando passaram a frente de enfermeira descarada Segura essa!

- É só no que eu penso ultimamente, morena. – puxou a mão de sua noiva para dar um beijo no dorso. A enfermeira disfarçou e as conduziu para a sala que teriam a consulta Sabia! Essa loira tem dona e é uma onça! Dona onça, até que o apelido de Ruby as vezes cai como uma luva em você! Realmente sou uma fera quando querem algo que é meu!

- Doutor Josh... – bateu a porta, ao mesmo tempo que a abria – As pacientes. – deixou as duas mulheres entrarem e por fim entrou, ficando parada a porta Por que as mais gostosas nunca estão solteiras?

- Regina, quanto tempo minha querida. – disse o médico sorrindo amavelmente. Ele era um senhor que na primeira consulta ela descobriu que fora amigo de seu pai na época da faculdade, pois participavam do mesmo clube de leitura.

- Bastante tempo... – ela respondeu – Seis anos para ser mais exata. – sentou na cadeira oferecida, assim como Emma.

- Tudo isso já? – perguntou ele assim que se sentou em sua cadeira depois de cumprimentar as duas mulheres.

- Sim, Henry completou seis anos sábado agora que passou. – comentou Regina.

- Como o tempo voa... Como ele está? – ele comentou distraidamente – Mas me diz em que posso ajudá-la.

- Ele está ótimo, e louco par ater mais irmãos. - Regina sorriu mais uma vez – Minha noiva e eu estamos querendo ter outro filho ou filha.

O médico olhou para Emma – Me diz senhorita Swan, você está familiarizada com todos os procedimentos?

 Emma sorriu nervosamente Não! Mas encaro o que tiver que encarar! Calma Emma é apenas uma consulta, não uma batalha! – Só o que Regina me falou e confesso que não consegui aprofundar meus conhecimentos sobre o assunto por falta de tempo mesmo.

- Entendo... Mas o que vocês tem em mente? – quis saber o homem – Será inseminação artificial como da outra vez ou será fertilização in vitro? Quem irá carregar a criança?

- Andamos conversando sobre isso... – respondeu Regina – Queremos fazer a fertilização in vitro, uma vez que quero carregar o óvulo da minha loira. – olhou amavelmente para Emma que sorriu feliz Não vejo a hora de ter uma mini Emma versão masculina correndo pela fazenda, claro que se vier uma menina também será muito amada!

- Muito bem. – ele disse – Vocês sabem que antes termos que fazer alguns testes, mas não se preocupem, não é nada preocupante, apenas protocolo. – explicou e as duas mulheres assentiram – Regina creio que você não tenha mudado muito nesses seis anos, mas por precaução também iremos fazer alguns testes com você, tudo bem?

- Claro. – respondeu prontamente.

- Emma, nós iremos fazer alguns testes com você também... – começou o homem – Assim que tivermos os resultados, iremos fazer a extração de alguns óvulos seus. – fez uma pausa para a loira acompanhar – Mas não se preocupe, garanto que não é nada perigoso... Creio que também já tenham em mente quem será o doador do espermatozoide, não?

- Sim... – afirmou Regina – Pensei no mesmo doador que usei para a inseminação de Henry.

- Ótimo! Assim o processo será mais rápido. – concordou o médico já se levantando – Por favor, me acompanhem, que vamos começar os testes, depois vocês duas acompanhem a enfermeira Liz que ela irá tirar algumas ampolas de sangue para terminarmos os testes.

Eles entraram na sala adjunta – Por favor coloquem esses aventais, com a abertura para frente. – indicou onde elas poderiam se despir – Depois voltem aqui. - minutos depois as duas mulheres estavam de volta – Quem irá primeiro?

Regina se adiantou e se deitou na maca. O médico explicou tudo que iria fazer. Fez alguns exames necessários via vaginal, e alguns ultrassons internos e externos. Enquanto ia examinando ia fazendo muitas perguntas que a enfermeira ia anotando a respostas. Ele fez o mesmo procedimento com Emma. Quando terminou pediu para elas se vestirem que a enfermeira iria tirar o sangue para o complemento dos testes e depois elas fossem para o consultório.

- Então doutor? – quis saber Regina quando elas se sentaram a cadeira a frente da mesa do médico.

- Como eu suspeitava, Regina você está bem... – respondeu – Emma, você tem uma leve obstrução das trompas... – os olhos da loira se arregalaram Eu vou morrer? – Calma, isso não é nada grave, pelo contrário é muito comum... - já se adiantou em explicar – O que indica que se futuramente você quiser engravidar será um pouco mais difícil, apenas isso. – a loira soltou um suspiro aliviado Eu não vou morrer! Quanto drama Emma! Ah mente me erra, estou nervosa com tudo isso! – Bom, como vocês querem a fertilização in vitro, ela tem cinco etapas. A primeira é estimulação dos ovários com medicamentos, seguida da captação dos óvulos, que será feita via vaginal por meio de punção e sob anestesia geral. – começou a explicação – Então temos a temos a fase da fertilização do óvulos com os espermatozoides do doador. A quarta fase é a encubação dos embriões que ficarão nas incubadoras. Por fim a transferência dos embriões para a mamãe que irá gerar a criança ou crianças.

- Plural? – quis saber Emma confusa.

- Assim como na inseminação ou mesmo na fertilização clássica, por assim dizer, há a possibilidade que mais de um óvulo seja fecundado, por isso o plural. – explicou o homem.

- Ah entendi... Então temos a possibilidade de ter mais de uma criança? – quis saber a loira. O homem assentiu – E quanto ao sexo? Pode ser escolhido? – mais uma curiosidade.

- Até pode ser, mas antes tem que se fazer um pedido ao Conselho de Ética Médica e ao Conselho de Medicina. – respondeu o homem – Pois há algumas doenças genéticas identificadas relacionadas ao sexo do bebê, então esses órgãos permitem a escolha.

- Ah só em casos específicos. – disse Regina.

- Sim. – concordou o médico – Mais alguma dúvida?

- Tempo para esse processo todo ocorrer?  - quis saber Emma.

Josh sorriu – Vou ser sincero ele não é rápido... Pelo menos trinta dias. Aqui... – entregou um panfleto com todo o ciclo e todos os passos da fertilização in vitro – Leiam e se tiverem alguma dúvida amanhã eu as solucionarei.

- Amanhã? – Emma olhou confusa Por que amanhã? Nós vamos embora hoje!

- Sim, pois alguns exames de sangue que pedi só ficarão prontos amanhã. – ele respondeu – Amanhã no vemos a essa mesma hora?

- Claro amanhã estaremos de volta. – confirmou Regina já se levantando assim como Emma – Até amanhã doutor.

- Até meninas. – ele sorriu pouco antes delas saírem da sala.

-SQ-

- Então o que achou? – quis saber Regina quando entraram na pick-up. Ali mesmo mandou mensagens para sua mãe explicando que teriam que ficar em Boston, por pelo menos mais um dia devido ao resultados dos exames.

- Confesso que achei que fosse algo mais simples, mas se comparando em relação a inseminação que as vezes fazemos nas éguas lá na fazenda, é compreensível o tempo que leva. – respondeu assim que deu partida na pick-up e se embrenhou no trânsito de Boston – O que faremos agora?

- Sinceramente não sei. – respondeu a morena olhando as casas através do vidro Hum podemos passear!

Então os olhos de Emma brilharam com a ideia – Eu tive uma ideia, claro se você concordar.

- O que você tem em mente? – quis saber Regina a olhando Só não me fale que seja algo ilegal! Regina! Ai mente estou apenas brincando!

- Eu gostaria de saber se o orfanato em que morei ainda existe. – respondeu atenta ao trânsito, mas deu uma rápida olhada para sua noiva Por essa eu não esperava!

- Você sabe onde fica? – perguntou Regina que olhava intensamente sua loira Agora sou eu que estou nervosa com isso! Será uma boa ideia você visitar um lugar que te trouxe tanto sofrimento?

Emma assentiu com a cabeça brevemente – Muito tempo atrás eu pesquisei o lugar. Mas nunca tive coragem em ir lá em todas as vezes que vim para a cidade. Até então eu sabia que estava aberto, mas como nunca fui depois de velha, não acompanhei mais para saber se o lugar está aberto ou não.

- Você quer ir lá hoje?

- Quero, mas se você não quiser ir, tudo bem. – respondeu a loira.

Regina abriu um sorriso – Eu quero. – fez uma pausa, a loira a olhou enquanto pararam no sinal vermelho – Eu quero conhecer onde você morou. Quero saber onde a mulher da minha vida veio. – depositou um beijo na bochecha da loira Apesar do nervosismo estou aqui para e por você, minha loira!

Emma arrancou com a pick-up assim que os carros a sua frente se movimentaram, fez uma curva para a esquerda e começou seu caminho até o orfanato que viveu. A pick-up estacionou do outro lado da rua bem em frente ao prédio. A fachada que Emma se lembrava não estava muito diferente, talvez a cor, mas também não poderia ter certeza disso Parece que o tempo não passou!

Regina olhou para o prédio e viu a incerteza nos olhos de sua loira – Você tem certeza? Se não quiser não precisamos entrar.

Emma balançou levemente a cabeça e sorriu – Eu quero. Você está aqui comigo, então tudo dará certo.

Regina sorriu e depositou um selinhos nos lábios de sua loira Com certeza tudo dará certo!  Saíram do veículo e de mãos dadas elas caminharam lentamente para a porta de entrada. Várias emoções percorriam a mente e o coração de Emma, mas Regina sempre se mostrava presente em suas mãos dadas e seus dedos entrelaçados Regina está ao seu lado, não precisa deixar aqueles sentimentos ruins se apoderarem de você! Você não está aqui para ser devolvida e sim veio visitar o lugar e quem sabe colocar um ponto final nessa fase da sua vida! Sim, mente você tem razão! Eu sempre tenho! Tão humilde você! Tenho a quem puxar não é pavão loiro? Tudo bem, você ganhou!

- Seu Ezequiel? É o senhor? – perguntou Emma ao avistar o senhor que era o porteiro quando ela morava ali Não acredito! O senhor olhou confuso para a loira – É o senhor mesmo! Eu não acredito! Não se lembra de mim, não é? – perguntou a loira – Sou eu, a Emma... A patinho feio. – soltou por fim, pois assim ela saberia que ele a reconheceria.

Então automaticamente os olhos do senhor se arregalaram e um imenso sorriso surgiu nos lábios do homem – Emma! É você garota? Como você cresceu. – sem responder a loira envolveu o homem em um abraço apertado, ele tinha os olhos levemente úmidos pelas lágrimas – Como você está? – ele quis saber assim que saiu do abraço e olhou melhor para a mulher Ah menina, você não sabe o quanto estou feliz em te ver aqui, e saber que tudo deu certo para você!

- Eu estou bem, e você? – ela quis saber, pois também tinha um sorriso nos lábios Ah seu Ezequiel que saudades de você!

- Ah minha filha, estou bem. – ele respondeu então olhou para a morena Quem é a bela morena? – Oi.

- Ah deixa eu te apresentar... – começou a loira – Seu Ezequiel, essa é Regina, minha noiva... – fez uma pequena pausa – Morena, esse é o Ezequiel, sempre me dava doce quando podia, e principalmente conversava comigo sempre, e nas horas que eu sempre precisei... Que eram as horas que eu fui devolvida. – murmurou essa última parte.

- Prazer! – disseram ao mesmo tempo ao trocarem um aperto de mão – Emma, você não é fraca não. – ele brincou – Eu fiquei tão feliz quando você foi adotada por aquele casal, quando vi que você nunca foi devolvida eu agradeci imensamente.

- Faço que o posso. – piscou para o senhor – Eu também agradeci, e agradeço até hoje por eles terem me adotado. – fez uma pausa - Aqui ainda está funcionando ou já foi fechado?

O senhor soltou uma respiração – Não, ainda estamos de portas abertas, apesar da frequência ter caído bastante.

- Entendo. – comentou a loira olhando lá para dentro – Ainda tem alguém daquela época, ou é só o senhor?

- Úrsula ainda continua trabalhando aqui. Aquela vai aposentar aqui, isso se ela não tiver vida eterna. – ele respondeu brincando ao mesmo tempo que abriu a porta – Vá lá falar um oi para ela. Sabe onde encontrá-la, não?

- Sei. – Emma sorriu e segurou a mão de sua noiva e entraram – Até daqui a pouco. – disse e o homem assentiu com a cabeça fechando a porta atrás delas.

- Patinho feio? – perguntou Regina curiosa enquanto caminhavam pelo corredor que margeava o grande jardim. O barulho de seus saltos contrastando com o silêncio ali. Diferente das roupas que usava atualmente, a morena estava com seus trajes formais de escritório Ah senti falta de vê-la toda pomposa em suas roupas sociais! Amo vê-la toda country, mas amo mais ainda vê-la toda social!

- Era com eles me conheciam, principalmente as crianças daquela época... Eles alegavam que eu era o patinho feio da história que as monitoras contavam, porque eu sempre era devolvida. – respondeu a loira parando a frente de uma porta tão conhecida Não mudou nada! bateu duas vezes e esperou por uma resposta que veio logo em seguida – Úrsula? – chamou colocando a cabeça para dentro assim que abriu a porta.

Os olhos cansados da mulher ergueram dos papéis que estava lendo e não acreditaram no que estavam vendo – Emma? – perguntou se levantando É a Emma!

- Sim. – respondeu abrindo a porta totalmente e entrando junto com Regina – A patinho feio.

- Ah não se chame assim, você virou um belo cisne. – disse abraçando a loira, que retribuiu o abraço demoradamente Como virou um belo cisne! Gostei dessa associação! Então viu Regina com um sorriso nos lábios – E você, minha querida, quem é?

- Minha noiva. – respondeu Emma assim que se soltaram do abraço Minha bela noiva!

A morena estendeu a mão – Regina Mills. – disse e os olhos de Úrsula se arregalaram assim que apertou a mão da mulher mais nova.

- A famosa advogada? – perguntou surpresa então olhou para Emma – Você não é fraca não, hein Emma? – brincou então voltou sua atenção para a morena a sua frente – Prazer.

- Advogada sim, famosa eu já não sei mais. – respondeu a morena brincalhona – Faz pelo menos quase seis meses que já não estou mais morando aqui em Boston, então não sei se ainda tenho alguma fama. – fez uma breve pausa - Prazer em conhecê-la. – fez uma pausa – Estou um pouco em dúvida.

- Pode perguntar.

- Você não conheceria uma mulher chamada Zelena Page, não? – perguntou – Por acaso você não morou em Nova Iorque por algum tempo?

A mulher mais velha sorriu – Não minha querida, eu não a conheço, e nunca saí de Boston, minha vida inteira morei aqui nesta cidade.

- Me desculpe, foi apenas um dúvida, pois essa nossa amiga comentou que teve um caso quando morava em Nova Iorque com uma mulher chamada Úrsula, e como o nome não é muito comum, pensei que talvez você pudesse conhecê-la.

A mulher mais velha abriu um sorriso – Não sou essa pessoa, mas quanto ao meu nome não ter tão comum você tem razão, eu conheci apenas uma outra Úrsula em toda a minha vida, inclusive foi um criança que morou aqui há muitos anos atrás. – explicou – Mas estou tão feliz em vê-la novamente Emma, e mais feliz ainda em saber que está tudo bem... Você não sabe o quanto eu pedi para todas as divindades existentes que aquele casal cumprisse a palavra e não te devolvessem, pois acho que se te devolvessem mais uma vez, você não iria sobreviver, você teria a alma destroçada e nada conseguiria juntá-la novamente. – confessou a mulher com uma leve tristeza nos olhos Assim como já muitas crianças assim nesse meu trabalho! Essa é a parte ruim dele!

Emma soltou uma longa respiração Ah não foi só você, isso pode ter certeza! – Eu também pedi tanto, e acho que se tivesse sido devolvida eu seria apenas uma casca de ovo vazia hoje.

Úrsula concordou com a cabeça – Mas vamos falar de outra coisa... O que trouxe vocês aqui? – quis saber – Vamos dar uma volta pelo local?

- Sim, vamos! – respondeu Regina sorridente Mente, me lembre de quando chegarmos a fazenda agradecer imensamente George por ter adotado Emma! Anotado Regina!

- Viemos para uma consulta médica, e como fizemos alguns exames, tem alguns resultados que só saem amanhã. – respondeu Emma olhando ao redor – Não mudou muita coisa do que me lembro.

- Passamos por duas grandes reformas, mas eles mantiveram a estrutura e as cores originais. – respondeu a mulher – Regina você disse que não mora mais aqui, onde está morando?

- Em Storybrooke. – respondeu quando seus olhos se arregalaram diante das crianças que estavam no jardim dos fundos – Na mesma fazenda que Emma. – a mulher mais velha olhou confusa para elas – Resumo da história, meu pai era dono da fazenda que Emma mora e trabalha. Com a morte dele eu fiquei como herdeira, mas precisava morar na propriedade para validar a herança.

- Ah! Entendi. – comentou Úrsula passando os olhos por todas as crianças que estavam ali – Então as coisas foram acontecendo até vocês estarem aqui e noivas.

- Sim. – respondeu Regina sorridente.

- Quem é aquela menina que está sentada no canto sozinha? – quis saber Emma Me lembra muito a mim quando morava aqui! Sempre sentada nos cantos e não querendo conversa com ninguém!

Úrsula correu os olhos para onde Emma havia dito e logo soltou uma respiração longa – É a Júlia...

- Por que ela está triste? – perguntou Regina ao ver o semblante da menina O que será que aconteceu? – Qual a idade dela?

- Está assim porque sua única amiga foi adotada essa semana. – respondeu a mulher – Ela tem oito anos. Completou há um mês e meio atrás.

Emma soltou uma respiração longa Entendo a sensação e o sentimento! – Crianças com idade avançadas assim são mais difíceis de serem adotadas, não?

- Sim... – respondeu Úrsula – Ela ainda tem mais um agravante, pouco antes da mãe morrer... – foi interrompida quando sentiu um pequeno corpo colidir contra suas pernas – Thomaz! – disse a mulher vendo o garotinho sorrir amavelmente para ela. Aquele sorriso cativou os corações das duas mulheres mais novas – O que eu disse sobre abraçar assim as pessoas? – perguntou passando a mão em seus pequenos cabelos loiros.

- Desculpa? – pediu travesso. Então saiu correndo para se sentar ao lado da menina que estava afastada.

- Como estava dizendo ela ainda tem um agravante em sua adoção...

- Qual? – quis saber Regina vendo a interação dos dois meninos Fico feliz que eles sejam amigos!

- Thomaz.

- O que tem ele? – perguntou Emma não entendo, mas morrendo de vontade de ir conversar com a menina lá no canto.

A mulher mais velha olhou para as duas mulheres – Eles são irmãos. A mãe conseguiu um documento que permite a adoção deles somente se forem os dois adotados juntos.

- Eles são irmãos? Mas são tão diferentes. – comentou Regina – Ela é morena e ele é loiro.

- Pais diferentes. – simplesmente respondeu a agente social.

- Ele tem quantos anos? – quis saber Emma sorrindo vendo os dois irmãos interagindo Agora está explicado a bela interação entre eles! Mas ele tem um sorriso tão carinhoso para a menina! Ela tem os olhos tão protetores para seu irmão!

- Thomaz completou quatro anos, quatro meses atrás. – respondeu a mulher – E cada vez mais que o tempo vai passando, vai ficando difícil eles serem adotados... A maioria dos casais querem bebê, ou acrianças até três anos de idade, no máximo.

Emma ainda estava olhando os dois irmãos interagirem Apesar dos pesares a mãe dessas crianças fez algo justo, pois via muitos irmãos sendo separados, coisa que eu não acho justo! Está certo que isso dificulta o processo de adoção, mas não acho impossível não adotar os dois! – O que aconteceu com aquele pessoal da minha época? – quis saber.

Úrsula se perdeu em pensamentos, seus olhos focados em um ponto no chão – A maioria foi adotada, mas o que já eram mais velhos não tiveram a mesma sorte. – respondeu – Tony que ficava te infernizando, e que te colocou o apelido de patinha feia, infelizmente não teve um futuro muito bom, aliás, não teve futuro nenhum. Quando completou a maioridade ele teve que ir embora, mas não conseguiu sobreviver muito tempo lá fora. Pois se juntou aos traficantes para sobreviver, e contraditoriamente acabou sendo morto pelos mesmos, pois acabou se endividando. Se tem uma coisa que traficante não perdoa é dívida, independente qual seja essa dívida.

Emma soltou uma respiração triste – Que fim triste, mesmo ele me aborrecendo do jeito que me aborrecia, não merecia um fim assim. Muito triste mesmo. – a loira sentiu sua noiva lhe abraçar pela cintura e encostar a cabeça em seu ombro, lhe dando forças Ainda bem que George e Ingrid apareceram em sua vida minha loira, pois se não tivesse sei que guerreira do jeito que é conseguiria vencer assim como fez para chegar até aqui!

- Mas me conte um pouco de você, Emma! – pediu Úrsula quando seu olhar voltou para a realidade e percorreu os olhos pela criançada ali.

Emma soltou uma respiração – Depois que fui adotada não aconteceu muita coisa... Fui morar na fazenda que atualmente trabalho, e ela era como meu pai disse... – fez uma pausa Sem tirar e nem por! – Cheia de cavalos, um mais bonito que o outro. Lá conheci Henry, um homem maravilhoso. Então perdi duas pessoas maravilhosas na minha vida, minha mãe e o Henry, mas a vida me trouxe mais pessoas maravilhosas. – sorriu olhando para sua noiva – Minha razão de viver e seu filho, que o considero meu também. Muitos amigos e uma enorme família...

A mulher mais velha abriu um imenso sorriso ao terminar de escutar o relato de Emma – Ah minha querida, fico tão feliz em saber disso, que apesar de alguns tropeços e muitas quedas, você se levantou e deu tudo tão certo em sua vida. Que você está feliz agora. Isso me conforta o meu coração, e que me leva adiante nesse meu árduo trabalho. Pois tento fazer cada criança aqui ter um pouco de felicidade.

Emma soltou uma risada – Se você me falasse naquela época que tudo isso iria acontecer na minha vida, eu teria gargalhado na sua cara e provavelmente tentaria fugir daqui. – comentou Emma, apertando brevemente sua morena em seu braço que estava sobre os ombros da mulher mais baixa – Mas ainda bem que você nunca me disse nada disso e eu não precisei fugir. – piscou para a mulher mais velha que soltou um riso alegre Não sei para onde iria, mas com certeza aqui eu não ficaria mais!

- Mas Emma se você tivesse fugido eu teria ido atrás de você pessoalmente. – brincou a mulher também dando uma piscada para a loira, que soltou um riso alegre – Afinal como George e Ingrid iriam te encontrar se não estivesse aqui?

- Úrsula? – chamou um rapaz interrompendo a conversa, ele também trabalhava ali – Desculpe interromper... Mas estão precisando da sua presença lá na sala da recepção. – explicou.

- Eu já estou indo, meu rapaz. – ela disse e o rapaz apenas acenou com a cabeça e saiu na direção que veio. Voltou sua atenção as duas mulheres e sorriu diante da cena delas abraçadas Como estou feliz por você, minha menina! – Se me dão licença, preciso ir ver o que querem de mim... Fiquem a vontade, logo mais eu estou de volta.

- Podemos conversar com Júlia? – quis saber Emma com os olhos brilhando, não se aguentando mais Eu preciso falar com aquela menina e seu irmão! Úrsula viu o semblante da loira e apenas sorriu Você não mudou nada, não Emma? assentindo com a cabeça e sumindo atrás da porta. Lentamente as duas mulheres se aproximaram da menina que tinha o irmão no colo enquanto eles davam risada de alguma coisa que ela havia dito – Oi? – disse a loira suavemente. A menina apenas levantou seu olhar assustada, e segurou seu irmão mais forte em seus braços instintivamente.


Notas Finais


Final da semana da família Rizzoli na fazenda e a despedida deles... E Violet sendo discípula número um de Henry. Adoro essa inocência infantil, por falar nisso, só lembrando a Violet aqui da história é a mesma da série, apenas pensem nela em uma versão de criança de cinco anos ;)

Pessoal, já adianto que não entendo nada sobre inseminação ou fertilização, tudo que está na história veio de uma breve pesquisa feita para poder escrever o capítulo, e muito da minha doida imaginação. Quanto ao tempo sei que é demorado, mas para não ficar muito maçante eu resolvi encurtar um pouco o tempo entre as etapas para ficar mais dinâmica a história, e claro que haverá muita coisa entre uma etapa e outra huhuhu

Emma encarando seus fantasmas do passado e indo ao orfanato que viveu até os cincos anos, encontrando gente querida daquela época e mais pessoas...

Bom, por enquanto é isso. Digam-me o que acharam! ;)

Pessoal que está escondidinho na moita, façam a autora mais feliz ainda e conversem comigo ;)

Até próxima!

Links para quem quiser saber um pouco sobre os tipos de fertilização e a conversa da consulta:

http://revistacrescer.globo.com/Gravidez/Planejando-a-gravidez/noticia/2015/08/inseminacao-artificial-x-fertilizacao-vitro-entenda-diferenca-entre-eles.html

https://brasil.babycenter.com/x4700131/poderei-escolher-o-sexo-do-beb%C3%AA-se-fizer-fertiliza%C3%A7%C3%A3o-in-vitro

https://ivi.net.br/blog/fertilizacao-in-vitro-passo-a-passo/


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