1. Spirit Fanfics >
  2. Stranger Love >
  3. CHAPTER ONE - AFTER SNOW BALL

História Stranger Love - CHAPTER ONE - AFTER SNOW BALL


Escrita por: DemoCachorra

Notas do Autor


ATENÇÃO:
1. Esta fanfic contém SPOILER da segunda temporada de Stranger Things, então aconselho assistir primeiro a série para melhor entendimento da história;
2. A história é como se fosse uma continuação a partir do final da segunda temporada da série;
3. O foco é o casal Steve e Billy, caso você não shippe o casal, não precisa criticar, basta não ler, respeito todos os otps e gostaria que respeitassem também;
4. É minha primeira fanfic sobre Stranger Things, então me desculpe se estiver mal escrita;
5. Não tenho wifi, então não poderei atualizar todos os dias mas darei tudo de mim pra atualizar sempre que eu puder.
Obrigada desde já.

Capítulo 1 - CHAPTER ONE - AFTER SNOW BALL


Fanfic / Fanfiction Stranger Love - CHAPTER ONE - AFTER SNOW BALL

Steve observou Nancy ao longe, de dentro de seu carro, logo após deixar Dustin no baile. Ele então desviou o olhar e focou na estrada, voltando a dirigir sem rumo pela mesma. Respirou fundo, querendo então esquecer de uma vez por todas o que ele sabia que jamais daria certo. Sempre que fechava os olhos com força, lembrava das palavras sinceras ditas por uma Nancy bêbada naquela noite que ele preferia sequer lembrar que existiu. Resolveu que, enquanto todos se divertiam naquele baile, ele iria para um bar próximo dali, beber.

Após dirigir por um tempo, ele viu o bar e estacionou o carro em frente ao mesmo, saiu do carro sem muito entusiasmo entrou sem pressa no bar. Lá não estava muito animado, tocando algumas músicas calmas, pessoas tristes nas mesas e no balcão, Steve se identificou com a situação da maioria das pessoas que estavam ali. Logo, se encostou desanimado no balcão e olhando para baixo, de forma triste.

– Não sabia que idiotas frequentavam este bar. – Uma voz familiar disse, e Steve levantou a cabeça devagar, para se certificar.

Sim, era Billy. Ele estava ao seu lado, encostado no balcão, com uma expressão levemente irritada.

Steve revirou os olhos, aparentemente sem ânimo para um clima de brigas e não  respondeu, sequer o encarou, apenas olhando para o balcão do bar, Billy riu.

– Está com medo de levar uma surra de mim de novo? – Billy sorriu de lado, quase de forma vitoriosa e aproximou lentamente os lábios ao ouvido de Steve, sussurrou – Deve está se tremendo de medo de mim, mas serei bonzinho contigo esta noite.

– Não quero mais brigas contigo, Billy. – Steve quase sussurrou, desanimado e suspirou com pesar, levantando o rosto e olhando para Billy – Que seja, você me deu uma surra, é forte. Satisfeito agora? Eu estou pouco me importando se vão me achar forte ou não, cansei disso, tem coisas muito mais importantes na minha vida, e sabe, passei muito tempo sendo idiota em achar que ter fama de valentão me faria melhor, e sempre me senti um idiota do mesmo jeito.

Billy parou de rir de repente e ficou olhando para Steve, agora com uma expressão mais desanimada e pensativa.

Levantou a mão e gritou:

– Garçom, trás mais dessas pra mim e também pro meu colega aqui.

Steve o olhou surpreso enquanto o mesmo dava um gole finalizando o resto de sua bebida, bateu violentamente seu copo no balcão.

– Pensei que estaria no baile. – Steve disse, parecendo tentar puxar algum assunto mais tranquilo.

– Eu não sou babá pra ir em baile de crianças, minha irmã já tem 13 anos, sabe muito bem se virar. – Billy respondeu, ainda com certo desdém – Mas até onde sei, a babá aqui é você. Por que não foi, dor de cotovelo?

– Eles são mais espertos que eu, não precisam de mim no baile, sou só um idiota que atrapalharia o momento deles. – Steve deu de ombros, pensativo.

Billy agora olhou para Steve, por alguns segundos, parecia pensativo.

– Eu esperava mais de você, as pessoas falavam tanto do poderoso Steve, mas vejo que é um marica idiota mesmo. – Billy disse, o olhando – Mas…

O garçom chegou, interrompendo o diálogo, ao entregar uma garrafa de vodca e acrescentar mais um copo, Billy segurou a garrafa e olhou para o garçom.

– Pode deixá-la aqui.

O garçom concordou e se afastou, Billy encheu o copo de Steve e o dele, deu um gole em seu copo e então, olhou para o nada, pensativo, continuando:

– Mas você foi valente naquela noite, salvando as crianças, obrigado por proteger minha irmã.

Billy logo depois entregou o outro copo cheio a Steve, que segurou e deu um gole na bebida, depois voltou a olhar para o loiro:

– Sabe, você é um cara melhor do que tudo isso. Por que se comporta dessa forma? Você pode ser um cara incrível, se quiser, mas transparece uma coisa que não te faz ser respeitado, apenas odiado, ou simplesmente temido.

– Mas não preciso ser amado, e a parte legal é essa, ser temido. – Billy rebateu sem nervosismo, dando um gole em sua bebida a seguir – Idiotas são os que vivem pra agradar os outros e acabam levando toco da namoradinha.

Billy sorriu de forma sarcástica para Steve, que encarou o próprio copo.

– As vezes agradar quem amamos nos agrada também, um dia você vai entender do que estou falando. – Steve respondeu, com uma voz calma e olhou para Billy – Quando amar alguém, vai se sentir completo apenas em agradar ou fazer de tudo pra ver aquela pessoa feliz, mesmo que isso renuncie algo que você tanto queria.

– Você está dizendo que amar é ser babaca igual você, Steve? – Billy gargalhou pelos pulmões – Prefiro não amar ninguém então, cara. Essa é a coisa mais idiota que você já disse dessa boca idiota. Apenas vamos beber, cala essa boca, senão eu te espanco de novo.

 

[…]

 

Steve e Billy beberam por um longo tempo naquele bar, até que o local começou a se esvaziar, e ambos estavam muito bêbados. Na verdade, insanamente bêbados, interagindo de forma exagerada e animada, saíram do bar se apoiando um no outro e foi difícil chegar no carro.

Gargalhavam pelos pulmões enquanto falavam besteira, abraçados de lado, se apoiando um no outro como se fossem suas paredes. Quase caíam no meio do percurso até o carro e quando chegaram no mesmo, se encostaram no carro e olharam para o céu, calados.

– Acho que estou tonto. – Billy disse, com a língua enrolada.

– Tenho que ir para o meu carro, você me trouxe para o seu. – Steve respondeu, sem forças para desencostar o corpo do carro de Billy – Merda...

Billy gargalhou pelos pulmões, enquanto olhava para o céu:

– Você é um estúpido, Steve. Eu te dou carona, você está muito bêbado.

– Você também está, seu idiota. – Steve respondeu, com a voz baixa.

Billy se virou para Steve e o encarou, deixando as duas mãos apoiadas em cada lado da cabeça do Steve, no carro. Fez uma expressão claramente furiosa e com uma das mãos, socou com força um lado do carro, Steve se assustou.

Billy aproximou o rosto ao de Steve, o suficiente e sussurrou, o encarando:

– Ninguém me chama de idiota.

Os dois se encararam em silêncio por alguns segundos, logo os olhos de Billy desceram lentamente para os lábios de Steve, olhando sem ao menos disfarçar. Steve não conseguiu dizer algo, nem mesmo reagir, estava tão bêbado quanto Billy.

Os lábios de Billy logo atacaram os de Steve, como se estivesse com urgência, e segundos depois ambos já estavam se beijando de forma voraz, pareciam estar guardando aquela vontade á muito tempo. Era um beijo faminto e cheio de vontade, estavam até mesmo ofegantes, somente em um minuto de beijo. Naquele momento, não havia mais ninguém por ali, o bar já estava se fechando.

Steve empurrou Billy contra o carro, agora assumindo o controle, as costas de Billy bateu com força contra a porta do carro e o mesmo gritou um “ai” entre o beijo, ambos cortaram o beijo para gargalhar pelos pulmões.

– Você é forte quando está bêbado. – Billy sussurrou, o olhando, fitando ora os olhos, ora os lábios de Steve e voltou a beijá-lo, com imensa vontade, e Steve retribuiu á altura, o beijo cheio ofegante e urgente.

Enquanto o beijo continuava protagonizando aquele ambiente, uma das mãos de Steve desceu para a cintura de Billy, a segurando com firmeza e apertando o corpo dele ao seu, a outra mão apoiada na porta e Billy sorria contra os lábios de Steve, parecia estar gostando bastante daquilo tudo. As mãos de Billy passearam pelo peitoral de Steve, por cima do suéter cor de vinho do mesmo,  impacientemente. Não demorou muito até que a mão de Steve deslizasse da cintura de Billy até a bunda do mesmo, apertando com força, Billy arfou contra o beijo, sem cortá-lo.

Depois de longos minutos de beijo, o mesmo intenso demais para ser cortado tão facilmente, a mão de Steve apertou forte a bunda de Billy mais algumas vezes e seus dedos deslizaram rapidamente até o bolso traseiro da calça do loiro, puxando um anel cheio de chaves.

Steve cortou o beijo e afastou-se de Billy, mesmo um pouco tonto e o encarou. Billy estava encostado no carro, como se houvesse sido encurralado, sem volta. Steve apontou para a porta traseira do carro.

– Abre e entra. – Steve disse.

Billy gargalhou meio baixo agora.

– Está me mandando entrar no meu próprio carro? – Billy disse, rindo em um tom de deboche – Você é só um idiota, Steve.

Steve se aproximou novamente de Billy e encaixou a chave na fechadura da porta traseira do carro, abrindo a mesma e escancarando. Encarou o banco traseiro do carro e depois olhou para Billy, o mesmo tão bêbado que se segurava no carro. A mão de Steve agarrou a cintura de Billy e o puxou, empurrando o mesmo contra o banco traseiro do carro. Billy caiu deitado na mesma,  pois estava sem equilíbrio algum com o seu corpo, olhou para Steve e gargalhou.

– O que está acontecendo? – Ele disse, rindo – Acho que perdi minhas forças bebendo. Isso não vale, Steve.

Steve o encarava sério, sem responder e entrou no carro, subindo por cima do corpo de Billy, Billy riu baixo, o olhando e então ambos voltaram a se beijar de forma voraz e inquieta.

As mãos de Billy apalparam o suéter de Steve e começaram a subí-la, cortando o beijo e tirando com impaciência, Steve ajudou a tirar e logo aproveitou para descer os lábios para o pescoço de Billy, mordendo e chupando forte a pele do mesmo, suas mãos rasgaram a camisa de botões de Billy e ele se assustou com isso, rindo com a situação, completamente bêbado.

As mãos de Billy deslizaram para as costas de Steve e começaram a arranhar sua pele, deixando marcas, Steve arfou contra a pele de Billy, enquanto investia em seu pescoço. Suas mãos já estavam abrindo a calça de Billy com pressa. Ao terminar de abri-la, se distanciou o suficiente para puxar e tirar a calça de Billy, junto com sua cueca e jogar as peças no banco da frente. Abriu sua calça com urgência, sem conseguir segurar a ereção, as mãos de Billy puxaram o corpo de Steve para mais perto novamente e Steve deitou-se novamente sobre o corpo de Billy. Os dois se encarando impacientemente, ofegantes e bêbados, Steve agora descia um pouco sua calça e tentava conhecer o corpo de Billy.

Billy sorriu e sussurrou:

– Vai logo com isso.

– Tem certeza? – Steve perguntou, o olhando de forma receosa.

– Vai logo, porra. – Billy gritou, impaciente e Steve se assustou. Logo Billy gargalhou com a reação assustada dele e sussurrou – Vai logo, Steve.

Steve se ajeitou no meio das pernas de Billy e encaixou o pau nele, mordendo o lábio. Os dois se olharam por alguns segundos e logo Steve penetrou todo de uma vez em Billy, que gritou de dor imediatamente.

– Devagar, seu idiota. – Billy reclamou, com a voz estridente.

– Desculpa. – Steve sussurrou contra seus lábios – Eu não me contive.

Steve começou a se mover devagar contra Billy e o mesmo mordeu com força o próprio lábio, segurando os gemidos meio dolorosos, fechou com força os olhos e cravou as unhas nas costas de Steve, o mesmo arfou arrepiado e logo começou a estocar mais forte contra Billy, que logo não pôde conter os gemidos dolorosos e agora mais altos.

Uma das mãos de Billy desceu para a bunda de Steve e apertou com força.

Sussurrou, com a voz fraca:

– Sempre quis apertar essa bundinha.

– Eu digo o mesmo sobre a sua. – Steve respondeu, ofegante, enquanto estocava mais forte e impacientemente, logo apertando as coxas de Billy com força enquanto o apertava contra seu corpo.

Billy gemia forte e dolorosamente, arranhando as costas de Steve com força, em resposta.

– Você é muito bruto. Como a Nancy te aguentava? – Billy disse, com a voz fraca, entre os gemidos – Você podia ir um pouco mais devagar.

Steve tapeou com força uma das coxas de Billy como resposta, continuou calado e estocando forte contra Billy. Desceu uma das mãos da coxa de Billy e segurou seu pau, apertou com força o mesmo e logo começou a masturbá-lo.

– Talvez isso ajude. – Steve sussurrou, sem parar os movimentos.

Billy agora empurrava a cabeça pra trás, gemendo mais alto e com mais desejo, suas mãos apertavam com urgência o corpo de Steve contra o dele.

Steve fechou com força os olhos quando sentiu sua cabeça girar, era o efeito da bebida, mas faltava pouco para o orgasmo, não poderia desmaiar quando se faltava pouco para sentir o que tanto queria.

Ambos estavam ansiosos e em seu limite, Billy apertava com força o corpo de Steve contra ele enquanto Steve estocava mais forte contra Billy e o masturbava. Não demorou para que Billy chegasse ao orgasmo, começando a gozar e gemer mais alto, cravando as unhas nas costas de Steve.

Steve não aguentou quando sentiu Billy se contrair contra seu pau, começando a gozar quase que imediatamente, soltou um gemido ofegante e respirou cansado. Steve teve tempo de tirar seu pau de dentro de Billy antes de desmaiar e cair totalmente sobre o corpo do loiro.


Notas Finais


Espero que tenham gostado <3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...