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História Stranger Things - Stay Together - O prazer de Karen Wheeler


Escrita por: JWByers

Notas do Autor


Aviso, O capítulo a seguir contém cenas impróprias para menores de 16 anos.

Capítulo 21 - O prazer de Karen Wheeler


Toc, toc, toc. Alguém está batendo na porta dos Wheeler, mas quem seria exatamente as 22:30 de uma monótona noite de Segunda-feira. Obviamente não seria o entregador de pizza, já que Ted Wheeler estava dormindo no sofá. Até roncava diante da tevê ligada, tanto que não ouviu -como de costume - sua mulher chamando lá do banheiro. Karen Wheeler amava seus banhos noturnos em uma banheira cheia de espuma, ela ficava horas e horas se deliciando em uma água quentinha. As vezes quando Mike e Nancy saiam, Ted e Karen se divertiam um pouco. Isso quando Mike e Nancy eram um pouco mais jovens, pois de lá, para cá, Ted Wheeler não tem tido mais energia para essas "diversões" de garotão, por vezes ele tem deixado Karen Wheeler na vontade de algo a mais a noite enquanto os filhos dormiam. E naquele dia enquanto tomava seu banho noturno, ela desejava o seu marido por perto ou pior, ela tinha o desejo provocante de ter alguém melhor que seu marido por perto.

   A infame memória de Billy Hargrove lhe encarando e fazendo seu corpo queimar diante daquele olhar devorador, aqueles lábios sensuais e peitoral bem definido.

   Toc, Toc, Toc. Os pensamentos voam ao som da porta sendo atingida por uma mão insistente. Karen sabendo que seu marido já dorme, põe o roupão azul sobre o corpo esbelto e cheio de curvas de mãe, dona de casa quarentona, um rostinho de 32 anos, um fogo de uma jovem 19. Lá vai ela andando esbelta pela casa sem se importar com o fato de estar molhando o chão. Ela desejava profundamente que não fosse alguém lhe pregando uma peça idiota de tocar a campainha e sair correndo.

   Toc, Toc, Toc.

- Já vai. - Diz Karen Wheeler.

    Ela abre a porta e se depara com a imagem de um "deus grego" nos anos 80. Assim ela julgou ao ver Billy Hargrove com una camiseta xadrez enfiada na calçada, meio aberta mostrando seu peitoral definido. Seus olhos percorrendo o corpo de Karen Wheeler.

- Em que... posso ajudar? - Karen se conteve.
- Gostaria de saber se Mike, o seu filho, se encontra?
- O Mike? - Karen responde em tom de Surpesa. - O Mike não está.
- A, é uma pena. - Diz Billy Hargrove com um tom de voz sensual que causava arrepios em Karen Wheeler.
- Você não quer entrar e tomar um café?

   Café? As dez da noite? O que Karen Wheeler estava pensando?  Com estas certeza, senhoras e Senhores, ela agiu sem qualquer racionalidade, impulsionada pelo profundo desejo sexual e pelo cheiro de testosterona que Billy exalava.

    Hargrove não estava ali para "tomar um café", ele estava movido por um instinto assassino que caçaria não só Lucas, mas também Max. Ele iria matar um por um.
   Mas, naquele exato momento, Billy achou divertida a ideia de transar com Karen Wheeler enquanto seu marido dormia, por isso ele adentrou a casa e já foi logo reparando nas curvas de Karen que ia a sua frente. Enquanto Ted estava na cozinha, Billy mal aguardou Karen chegar até o balcão e a agarrou suavemente por trás encaixando seu quadril ao dela. Karen sentiu a firmeza de Billy em agarra-la, ela pensou em empurra-lo e dizer Não, mas isso acordaria Ted e era muito difícil inventar uma desculpa para explicar a presença de um garanhão na cozinha.

   Com a mão direita, Billy apalpou o seio direito de Karen que se arrepiou só com o toque. Com a mão esquerda ele alisou a coxa dela levantando seu roupão um pouco. A respiração deles se tornou mais ofegante a medida que a carga hormonal ia aumentando. Billy deslizava suas mãos sem pena alguma pelo corpo de Karen Wheeler lhe fazendo contorcer-se de prazer só pelo toque.

   A sim. Ele tinha um toque suave e igualmente instigante. Algo como fogo que aquece e gelo que causa arrepios profundos. Billy beijava seu pescoço e ia retirando seu roupão devagar a medida que ia desnudando-a.

- Você não pode fazer isso? - Ela geme enquanto passa a mão em seu rosto liso.
- Você quer isso. Eu sei que quer. - Billy era persuasivo, ele já tinha Karen Wheeler em seus braços.
 
   Foi quando ele a despiu por completo e seu roupão caiu no chão. Ali mesmo na cozinha, foi onde Billy Hargrove possuiu Karen Wheeler.

   Primeiro, Ele a pôs sobre o balcão, seus seios balançaram um pouco, eram firmes e duros como os de uma jovem de 19 anos. Ele fez carinho neles de leve e depois a beijou. Karen ajudou Billy a retirar a camisa e depois desfivelou o seu cinto.

- Apressada. - Ele diz em seu ouvido antes de descer para os seus seios.

    Billy faz Karen Wheeler queimar em chamas de prazer jamais sentidas antes. Seu potencial era incrivelmente incrível e fazia Karen querer mais, ó sim ela queria e iria até o fim. Mesmo que Billy não estivesse sentindo nada, era divertido para ele pegar uma mulher mais velha, ainda mais a senhorita Wheeler que na primeira estocada abafou o gemido.

    Ó sim, Billy Hargrove é grand, forte e viril. Ele está fazendo ela dançar lentamente sobre o balcão enquanto seu marido dorme. Sentimento de culpa? Nada disso! Um prazer infame e incessante está invadindo seu corpo causando uma sinergia potenciativa a cada estocada firme de Billy.

   Suas unhas arranham suas costas, seus gemidos se tornam respirações pesadas no ouvido de Hargrove que é firme em segurar seu quadril. De repente, Ele a retira do balcão e a deixa suspensa, a pondo contra a parede, derrubando até algumas panelas. Quem se importa?

   Olhe para o teto Karen, veja como ele é marrom madeirado, depois olhe para sua geladeira enquanto Hargrove vai lhe retirando o juízo a cada estocada. Billy aumenta a velocidade e dessa vez, Karen não contém gemido algum, em momento algum. Ela geme alto enquanto a pia faz barulho. Está tão rápido que um contador não poderia acompanhar. O teto é marrom, a geladeira está velha, Billy Hargrove é grande e viril. O teto é marrom, a geladeira está grande, Billy é viril. Ó teto. Billy terminou e seus músculos acariciando Karen enquanto ele fazia movimentos lentos e silenciosos. Karen respirava ofegante. Que noite.

     Mal sabia Karen que Mike e Steve estavam chegando até o laboratório de Hawkins, porém no mundo invertido.

-  A gente chegou. - Disse Steve parecendo estar mais cansado do que nunca.
- Ainda bem. Eu não estou conseguindo respirar direito. - Disse Mike.
   
    Ambos ouviram um rugido estranho advindo de vários lugares, era o som do devorador de mentes. Ele estava vindo, pois sabia que Mike e Steve estavam no mundo invertido e sabia que eles estariam vulneráveis por lá.

    Mike olhou para trás, além da rua descendo para o laboratório e percebeu uma fumaça negra se erguendo por todas as partes, até pela floresta.

- O que é aquilo? - Perguntou Steve.
- É o devorador de mentes! Melhor a gente correr!

    Mike se adiantou na frente e começou a correr para dentro do prédio invertido do laboratório de Hawkins. Por sorte não havia nenhuma criatura no caminho para atrapalhar, mas haviam raízes, muitas raízes que cresciam para todos os lados.

- Droga, aquela coisa vai pegar a gente. - Disse Steve correndo com todas as forças.

    Steve e Mike chegaram até as escadas, o devorador de mentes invadiu o hall de entrada e deslocou seus tentáculos pelos corredores rapidamente.

    Mike e Steve estavam chegando ao terceiro andar sub-terreo, quando um dos tentáculos alcançou a porta do térreo e começou a descer rapidamente.

- Droga, Droga, Droga. - Disse Mike quase saltando os degraus.

     Mike e Steve chegaram até a sala de controle que no mundo invertido estava completamente destruída, A frente estava o portal brilhando e o mais incrível era que não havia abismo algum diante do portal.

- Vamos. - Disse Steve se adiantando.

    A fumaça adentrou a sala de comando com irrupção fazendo Mike e Steve correrem para o portal e lutarem para atravessar a película pegajosa que dividia os mundos. A fumaça atrás deles vinha se alastrando e parecia que ia pegar eles, mas Steve e Mike por um segundo apenas conseguiram atravessar e ainda se equilibrar para não cair novamente no abismo.

- A gente... A gente conseguiu. - Disse Steve se apoiando nos próprios joelhos.
- Ainda bem. - Disse Mike fazendo o Hi -Five com Steve.
- Ele não vai atravessar? Não é? - Steve pergunta preocupado.
- Não. Não agora. Só quando nevar, aí estará frio o suficiente para ele atravessar.
- E quando vai nevar?
- Sábado. - Disse Mike vendo a silhueta gigante do devorador de mentes. 



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