História Strangers Things Really Happens(Baseado em Strangers Things) - O Vulto

Bem, meu nome é Gabriel Cidri, eu tenho 27 anos, e sempre aconteceu coisas estranhas e minha casa, como uma vez em que eu estava dormindo no meu quarto e vi coisas estranhas, mas isto eu conto em talvez outro relato. Bem, tudo isso começou no dia 4 de setembro de 2001, tinha 12 anos na época estava tudo ótimo, eu havia ido à praia mais cedo e me divertido muito, só que parecia que ainda havia areia no meu corpo mesmo depois de ter lavado várias vezes, mas tirando essa parte estava tudo ótimo, minha mãe e minha tia estavam dormindo, minha vó cochilando no sofá, e meu irmão estava jogando no computador, que é o que ele sempre faz o dia inteiro, eu estava na cozinha sem nada pra fazer mexendo no celular, até que eu senti algo passando pela janela, era um vulto, uma coisa que parecia alguém só que toda preta e rápida, (um vulto para mim, mas se você acha que é outra coisa, tudo bem né quem sou eu para julgar) não consegui ver direito o que era, mas quando se foi parecia que tinha deixado algo, olhei bem e parecia um bebê,(parece estranho mas eu juro por tudo que parecia um bebê),ele estava coberto com um que parecia ser uma manta vermelha escura, e pendurado em um dos buracos que haviam atrás de minha casa,(sim haviam meio que buracos pequenos atrás de minha casa, pareciam meio que covas, mini covas) eu fiquei assustado e com medo então fiquei parado longe da janela, com medo, então eu foquei no celular e tentei não olhar para a janela de novo, do nada ocorreu um som estranho, e imediatamente olhei para a janela com medo do que tinha lá fora me atacar,(se é que tinha algo lá fora, era o que eu pensava na época), no instante que eu olhei a porta da cozinha se abriu, e eu me deparei com meu tio Paulo.

- O que você está fazendo moleque. - Disse meu tio.

- Nada só mexendo no meu celular. - Respondi assustado com o barulho da porta.

            Ele me olhou com um olhar de desconfiado e logo me deu um peteleco na minha orelha direita.

            - Caraca! Isso doí! - Eu disse a ele.

            - HaHaHa - Ele apenas riu e saiu andando.

            Ignorei ele e voltei a mexer em meu celular, até que meu irmão também desceu.

            - To com fome - disse meu irmão entediado.

            - Come ué! - Eu disse.

            - Não falei com você - Ele retrucou no mesmo segundo em que terminei a frase.

            - Nossa para que tanta agressividade, idiota! - Eu o respondi como um ignorante.

            Ele pegou um biscoito e foi comer, aproveitei que meu irmão estava na cozinha fui a janela e a abri, não havia absolutamente nada!