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História Stuck In The Darkness - HIATUS - Capítulo 3 - Espera! Quantos?!


Escrita por: MaliaHaleDixon

Notas do Autor


Não vou me demorar eu tô morrendo de sono, voltei a depender do celular pra escrever e tô a horas fazendo esse capítulo tô muito cansada kkkkkkk

Sem contar que não dormi direito, mais enfim.

Esse capítulo e dedicado a minha Angie sua diva :3 e a QueenHoechlin

ANTES DE EU VIM ESCREVER SO TINHA ESSES DOIS COMENTÁRIOS, ENTÃO DESCULPE SE TIVER FALTANDO ALGUÉM, TUDO BEM?
APENAS EU NAO PODIA SAIR DA PÁGINA SEM PERDE TUDO. DESCULPE.

Não pude responde ainda porque estava escrevendo, mais prometo que amanhã de manhã respondo.

Capítulo 3 - Capítulo 3 - Espera! Quantos?!


Fanfic / Fanfiction Stuck In The Darkness - HIATUS - Capítulo 3 - Espera! Quantos?!


P.O.V AUTORA


Ela o olhou com curiosidade, ele tinha um olhar diferentes em seus olhos, feliz e animado. Ninguém podia ler seu rosto, mais se apresta-se atenção em seus olhos azuis celestes, eles contariam tudo o que você queria saber. E ela se sentia orgulhosa, de saber lê-lo o suficiente para poder identificar isso.

- Uma nova experiência para você. Um novo sabor. - Ele disse dessa vez realmente sorrindo, o que a fez sorrir de volta para ele.

Ela agradecia todos os dias por Darkness, ele tinha sido a luz em sua vida. Ela nunca tinha descoberto o que era felicidade até ele surgir, prometendo que não iria machuca-la, depois cuidado dela de uma forma que ninguém mais tinha, ela não sabia o que sentia por ele ou quando ele dava aquele raro pequeno sorriso, que iluminava seu rosto.

Ele tirou suas mãos de trás das costas, e em suas mãos estavam quatro barras de chocolate, uma de chocolate normal, outra de chocolate branco, outra de chocolate branco e biscoito e outra de ovomaltine. Ele queria que ela escolhe-se, que ela saborea-se e descobrisse qual era seu sabor favorito.

Ela o olhou com mais curiosidade ainda, é o sorriso dele sumiu um pouco, pois ele sabia que ela iria perguntar o que era, e isso só iria confirma suas suspeitas de que ela havia sido privada disso também uma coisa tão simples.

Isso o machucava, e fazia seu sangue ferver, pois ela era uma pessoa tão doce, meiga, inocente, todas as monstruosidades que fizeram com ela e ela não havia perdido isso, não havia perdido nada disso. Mais doía saber o qual sua pequena não sabia sobre o mundo, sobre o que podia ou não gosta. O quanto ela havia perdido.

Ele chutou esses pensamentos e se colocou em ação pegando um prato, abrindo as embalagens e começando a quebra os pedaços.

- Isso é chocolate, essas são de chocolate normal, essa branco, essa outra e de branco e biscoito e a última e de ovomaltine. Eu prefiro a de chocolate tradicional, mais não resisto a chocolate branco. - Darkness confessou meio sem graça por algum motivo, talvez a forma que ela estava o olhando.

Ele odiava quando ela lê dava aquele olhar, eles estavam dando passos de bebê, ela confiava nele, ele sabia disso, mais as vezes. Na maior parte do tempo, ela lê pedia permissão para fazer algo, ou comer algo e isso doía em seu peito. Porque em algum ponto ele sentia, que ela não confiava nele ainda.

- Você sabe, não precisa me pedir, pode apenas pegar Felicity, apenas pegue e experimente. - Ele tentou soar calmo, mais saiu mais como um grunhido em tom de ordem.

Ela corou de um vermelho brilhante, não era a primeira vez que ele dizia isso, deixava claro para ela que ela não precisava pedir permissão para nada quando estava em seu quarto a seu redor. Mais ela teve uma vida disso, e as vezes... ela esquecia e acabava pedindo.

- Desculpe... - Ela murmurou em um tom baixo olhando para suas próprias mãos entrelaçadas em seu colo.

- Lis... - Ele a chamou daquela forma, que parecia que ele estava suspirando seu nome, daquele jeito que fazia coisas engraçadas com seu estômago. - Você não tem que se desculpar, não deveria ter falado daquela forma. - Ele disse levantado seu rosto com um dedo.

Deus ele estava perdido com essa pequena mulher, ela era capaz de tirar um pedido de desculpas dele em menos de um segundo. 

Ela mordeu o lábio, e ele quase rosnou entre dentes, merda todas as vezes que ela fazia isso... Ele perdia um pouco de sua sanidade.

- Okay... - Ela murmurou, ela não queria acabar o irritando e a mandando embora. 

Ela pegou um pedaço e o mordeu, seus olhos se arregalaram e em seguida ela solto um gemido de satisfação.

- Oh meu Deus isso é tão bom! - Ela disse mordendo um pedaço maior, arrancando uma risada dele. - Esse é qual? - Ela pediu o olhando com excitada em seus olhos e não percebeu a manchinha forastera de chocolate que havia ficado no canto de sua boca.

Merda ele estava no inferno agora, com aquele gemido dela, mais ele faria qualquer coisa para fazer aquele olhar surgir em seus olhos novamente.

Ele limpou a garganta e olhou o pedaço em suas mãos.

- Esse é de chocolate branco com biscoito. - Ele disse a olhando pegar outro pedaço.



De repente o sonho tremeu e mudou, ela estava agachando sobre o vaso, vomitando tudo o que tinha e não tinha direito.

- Eu disse para não comer tudo. Sua teimosa. - Darkness falou enquanto segurava seus cabelos com as mãos, para evitar que ela melase eles.

- Mais era bom. - Ela murmurou fazendo um biquinho, se recostando contra seu corpo quente.

Ele ficou tenso por dois segundos, mais depois envolveu os braços em volta de seu corpo pequeno.

Ela havia comido o resto das barras enquanto ele estava no banho, e agora estava vomitando até a alma.

- Você não tem jeito. - Ele suspirou bufando uma risada, e a ajudou a se levantar para limpar a boca e escovar os dentes.


Ela virou de um lado para o outro é não conseguia dormi, sua barriga ainda doía, ela estava tentando resistir a vontade de pedir a Darkness para abraça-la novamente, foi tão... Bom... Ter seus braços envolta dela no banheiro, ela se sentiu protegida e amparada.

- Darkness? - Ela pediu olhando-o por baixo dos cílios. 

Ela sabia que apesar de ele está deitado com as mãos atrás da cabeça ele não estava dormindo, ele quase nunca dormia para falar a verdade, e quando dormia ele se aproximava mais dela. Não que ela tivesse dito isso a ele... Darkness era um homem contido, e controlado, ela sentia que se dissesse a ele, ele acabaria se afastando.

- Você pode me abraçar? - Ela pediu de um modo tão frágil, o olhando nos olhos, que ele não pode dizer não.

Ele não podia dizer não para aqueles olhos azuis acinzentados que ele simplesmente estava aprendendo a gostar, e odiava não tê-los por perto quando tinha que ficar longe dela. 

Ele sabia que não iria resistir a seu pedido, porque todas as noites deis do momento que ela dormiu pela primeira vez, ele queria dormi com ela em seus braços, principalmente quando ela tinha um pesadelo.

Um suspiro saiu de seus lábios, ele tirou os braços de trás da cabeça, e abriu os braços para recebê-la. Ela veio sem uma segunda palavra, se enrolando ao lado de seu corpo com a cabeça em seu peito e uma das mãos repousando do outro lado.

Ele não pode se conter ao aperta os braços em volta dela é puxar o coberto contra seus corpos, e menos ainda a cheirar seus cabelos macios, quando eles roçaram seu pescoço.


A imagem tremeu mais uma vez, quando ela sentiu cair na inconsciência e lá estava. Lá estava a cena que a atormentadava quase todas as noites.

Ele estava morto em seus braços... Sua respiração não existia, seu corpo grande estava frio, contra sua pele e ele estava machucado, muito machucado.




Emily acordou com um sobressalto, seu corpo estava banhado de suor e sua respiração ofegante. Seus olhos azuis acinzentado estavam cheios de lágrimas, ela não podia conter as lágrimas, elas continuavam descendo sem permissão por seu rosto.

Ela nunca podia lembra, ela quase sempre acordava chorando desesperadamente mais nunca conseguia lembra sobre o que era o sonho.

Apenas a angústia em seu peito que demorava horas para passar. Mais nunca passava realmente apenas ficava escondida, esperando um momento de fragilidade para aparecer e a dominar.

Ela tentava ser forte na frente de Jackson, Elijah e Ellen mais ela não podia esconder de si mesma o quanto machuva não saber sobre si mesma, não saber se havia alguém a procurando.

Mais o que doía mais é porque ela sabia que tinha, e que ele sofria, havia noites que ela sentia uma angústia tão grande que era impossível de controlar, seus poderes saiam de controle com a dor, e ela chorava, chorava desesperadamente enquanto tentava se controlar, mais ela sabia. Sabia que a dor não era só dela. Por isso que doía mais ainda, saber que ele estava lá sofrendo. Sozinho.

Ela sentia que era ele, o homem que o nome estava gravado em seu corpo, algo a dizia que não podia ser outra pessoa.

É já fazia um ano, já fazia um ano que ela havia acordado sozinha em um hospital de Lawrence, sim ela tinha Joanna... Lembrar de sua amiga ainda causava uma dor enorme em seu peito, mais ela não deixava isso a dominar por muito tempo, sua amiga era cheia de vida, e ela odiaria que ela fica-se chorando por ela. 

Ela tinha Jô... Mais não era a mesma coisa, ela não conhecia Jô naquele momento, e Jô não sabia nada dobre sua vida também.

Ela balançou a cabeça e tentou espantar os pensamentos ruins, quando ouviu o choro de Lizzy, Lizzy era o bebê mas lindo que ela já viu, era quieta... Bem pelo menos quando dormia, quando dormia não tinha ninguém que a acorda-se, mas sempre em momentos como esses em que ela estava entrando em desespero, era os momentos que sua garotinha resolvia acorda.

Ela prometeu cuidar de Lizzy para sua amiga, e ela fazia isso com maior prazer, aparte do momento que ela viu aquele pequeno bebê na incubadora... Ela havia roubado seu coração.

Ela era pequena, sua pele branquinha estava um pouco enrugada, o médico disse que era normal, todo bebê nascia assim. Em sua cabeça pequena já havia tufos de cabelos loiros o que a fez sorrir quando viu, mais era quase impossível que a menininha não tivesse cabelos loiros, seus pais tinham e seu tio também, mais mesmo assim... Ela lembro de sua amiga, mais seus olhos... Seus olhinhos pequenos eram azuis celestes, mais as vezes eles pareciam mudar de cor.

- Já estou indo menininha exigente. - Emily murmurou enquanto limpava as lágrimas de seus olhos e caminhava para o quarto de sua pequena.

Assim que a menininha ouviu a porta abri, seu choro parou, e ela virou a cabeça na direção da porta, um rastro de lágrimas estava em seu rostinho de porcelana e ela estendia os bracinhos para a mulher mais velha.

- Menina manhosa. - A loira murmurou com um sorriso doce em seus lábios enquanto pegava sua pequena nos braços.

O bebê se aconchegou nos braços de sua mãe enquanto ela saia do quarto cantarolando uma cantiga de nina.

- Está com fome querida? - Pediu acariciando seus cabelos enquanto beijava sua testa.

Ela caminhou para a cozinha, com a pequena agarrada a seu pescoço. Ela voltou a cantarola tentando acalma-lo enquanto fazia seu leite.

Lizzy, estava com cinco meses agora, teve que ficar um mês na incubadora antes de ser liberada para vir para casa, como... Sua mãe havia morrido ela estava sendo amamentada pelo estoque de leite do hospital, mais a menina nunca pegou. Quando finalmente foi liberada para casa, foi uma luta conseguir que ela pega-se a mamadeira. A pessoa que conseguia a fazer comer com mais facilidade era Emily ou Elijah, o que deixava Jackson revoltado.

- Que tal assistimos TV enquanto você come? Hum? - Ela murmurou para a pequena enquanto ia para o sofá da sala ligando a TV em um canal qualquer. 




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BEACON HILLS 


5 MESES ATRÁS


- Você está bem? - Darkness pediu olhando sua cunhada, a ruiva não parava de se revirar no sofá.

Ele havia chegado a uma semana, Derek tinha quase implorando para ele vir logo, eles achavam que estava perto do bebê nascer, pois como eram gêmeos era comum vir antes do tempo. É Sofia já estava com sete meses de gestação, Derek achava que ela estava perto, todos os homens que já haviam tido filhos na alcateia achavam que estava perto para dizer a verdadeira pois Sofia estava tão irritada quanto um urso, ao sair do estado de hibernação.

Ele não queria vir, queria continuar em Nova York, ele sentia que ela estava lá, mais ele não pode dizer não a seu irmão. O homem estava em estado de desespero após ele ter tido que fazer o parto de Bea. Ele quase riu do desespero de seu irmão, mais imaginava o que o homem tinha passado, apesar de ele ter sua companheira o ajudando na hora, não foi ela que viu a criança saindo. Ele quase riu quando lembro dá cara de seu irmão enquanto falava, parecia que o pai da criança havia desmaiado quando o bebê começou a sair, e ele ficou sozinho, pois Beatriz não soltava a mão de Sofia por motivo algum, enquanto gritava em plenos pulmões.

Ele nunca esqueceria o qual verde seu irmão parecia. 

A ruiva lê lançou um olhar irritado.

- Porque todos insistem em ficar fazendo essa pergunta ridícula? Eu estou parecendo um balão prestes a estourar, na verdade estou me sentindo a dona redonda e vou explodir a qualquer momento, sem contar, que essas pessoinhas não param de se mover, e as contrações de Braxton-Hicks não me deixam em paz, não sei se rasgo a garganta do próximo que me perguntar se estou bem ou outra coisa. - A mulher grávida lê lançou um olhar que teria feito qualquer outro correr dela como o diabo foge da cruz. Mais ele apenas ignorou sua irritação, ele viu sua mãe passar por quatro gestações, ele sabia como lidar com isso, sem contar que ele já teve que trazer uma de suas irmãs ao mundo, em uma noite de tempestade como essa. É ele não estava com um bom presentemente.

- Tem certeza que são contrações de Braxton-Hicks? - Ele pediu a olhando.

Ele achava que não, porque ele já a viu ter antes, e apesar de tudo ela não estava tão agitada quanto agora. E ele estava começando a se preocupar, porque a maior parte dos habitantes da mansão Hale, estava na escola, e os outros tinham ficado presos com Derek, na loja para bebês na cidade, ele e Sofia já haviam escolhido as coisas do quarto dos bebês, mais a loja havia ficado sem caminhão de entrega, então ele e os outros foram buscar por si mesmo.

O casal ainda tinha esperanças de conseguir ver o sexo dos bebês, mais nada feito. A placenta era muito grossa para o ultrassom monstra claramente.

É logo hoje quando o céu resolveu desabar todos a não ser ele, e Sofia resolveram sair.

Ela o olhou com os lábios franzidos. É gemeu quando mais uma contração surgiu. Antes que ela pode-se mandá-lo a merda, ela sentiu algo molhar suas pernas. 

Seus olhos azuis esverdeados se arregalaram em pânico, ela olhou seu cunhado que se levantou xingando, olhando para a poça a seus pés.

- Ligue para Derek! Agora! - Ela gritou para ele. Oh Deus não, ela não podia ter seus bebês agora, sem seu marido a seu lado.

Darkness não quis assusta-la mais ainda, mais pelo jeito da tempestade lá fora, ele não tinha certeza se seu irmão mais novo chegaria a tempo.

Ele tirou o celular do bolço do casaco, discando o número de seu irmão, enquanto ia até sua cunhada.

- Atenda porra. - Ele esbravejou baixo, enquanto ia até sua cunhada. O telefone tocou mais três vezes antes de Derek atender. - Você precisa vir pra cá agora! Seus filhos não vão esperar. Você precisa ir achar o Druida antes também. - Falou com preocupação, antes de Sofia arrancar o celular de sua mão.

- Você precisa vir para casa Derek, agora! - Sofia pediu com urgência enquanto soltava um gemido de dor.

Darkness a pegou no colo e a levou para o quarto dela e de seu irmao, colocando-a delicadamente no colchão.

- Você está bem? - Derek pediu, ela podia ouvir o pânico em sua voz enquanto ouvia-o correr. É gritar para alguém ligar para Alan e mandá-lo ir para a mansão.

- Minha bolsa estouro. - Sofia falou com um grunhido, ela estava com medo. De não conseguir, de Deaton não chegar a tempo. - Você não pode me levar para Deaton? - Pediu olhando os olhos azuis de seu cunhado.

- Sua bolsa estouro, eu não acho que seja seguro te levar, você provavelmente vai acabar tendo as crianças no carro. - Darkness respondeu, começando a se mover como um furacão pelo quarto, atrás de toalhas limpas, e depois saindo pela porta.

Sofia começou a entra em pânico quando ele saiu, mais uma parte dela percebeu que ele parecia saber o que estava fazendo.

- Sofia!? - Derek chamou em pânico, merda ele não deveria ter saído, por mais que Sofia estivesse brava, é quase arrancando sua cabeça, para que ele fosse buscar logo as coisas para o quarto do bebê, ela queria mota-lo logo. Ele não deveria ter saído de perto dela.

- Chegue aqui logo Derek. Eu quero você do meu lado. - Sofia implorou se dobrando sobre sua barriga, quando mais uma onda de dor veio.

- Deixe o celular ligado. Eu estou indo. - Ela pode ouvir sua voz ofegante do outro lado da linha e o barulho de chuva muito mais alto.

Darkness entrou pela porta, com uma bacia com água, uma garrafa de álcool, é um pano preto enrolado, ela pode ver luvas em cima do pano preto.

- Você já estava preparado para isso? - Sofia pediu trincado os dentes para não gemer de dor.

- Não, mais sou preparado, e tenho treinamento médico. Sempre ando com álcool, luvas é equipamento cirúrgico, você nunca sabe qual grave alguém vai se ferir. Mais eu não tenho morfina... - Ele murmurou olhando-a nos olhos.

Ela apenas acenou com a cabeça, eram dois... Ela conseguiria.

- Eu vou pegar mais uma coisa. - Ele falou saindo do quarto antes que ela pode-se responde.

Ele não sabia se ela iria mesmo conseguir, então ele precisava ter linha, no caso de ter que fazer uma cesariana. Ele praticamente voou para seu quarto, voltando mexer em seu equipamento médico, merda, ele deveria ter comprado mais morfina, depois que saiu do castelo.

Mais ele não estava se importando se iria entra em uma briga e precisar de suturas, ele não estava se importando em sentir dor. Mais agora, a porra da morfina iria fazer falta.

Ele se apressou em achar a merda da linha quadro Sofia soltou um grito de gelar o sangue.




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Derek ignorou se ele estava quebrando alguma lei de trânsito, foda-se. Sua companheira estava em trabalho de parto, sozinha com seu irmão, eram gêmeos. Merda, milhões de possibilidades começou a passar por sua cabeça, ele não podia perde-los, não podia perde nenhum deles, ele não suportaria. Ele não era um homem devoto, mais ele começou a pedir a Deus desesperadamente que ajuda-se sua companheira a trazer seus filhos ao mundo e que ela fica-se bem.

Ele não deveria ter saído.

Pensou mais uma vez, quando um grito de Sofia veio do telefone.




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- Vamos lá! Empurre! - Darkness ordenou para ela.

As contrações haviam aumentado, e estava na hora de ela empurrar, ele havia dado um pano para ela morde, pois gritar não ajudava, e sim iria tirar suas forças.

Ele pode ver a cabeça do primeiro bebê começar a coroa, Sofia apertou as mãos firmemente na cabeceira da cama, e ele teve certeza que ouviu um estalo.

- Vamos lá! Está quase lá! Já posso ver a cabeça do bebê! - Darkness insentivou enquanto fazia pressão em sua barriga para ajudá-la.

Um grito saiu abafado pela boca da mulher, quando ela conseguiu empurrar seu primeiro bebê para o mundo, seu corpo relaxou quando ela ouviu um choro estridente tomar conta do quarto.

Derek parou no último degrau da escada, quando o choro de seu filho chegou a seus ouvidos. Deus ele não sabia que emoção tão forte foi aquela que o dominou quando ouviu o choro de seu filho, ou filha.  Ele tinha que saber. Ele correu pelo corredor para seu quarto.

- É um menino! - Darkness falou, levando o pequeno ser para os braços de sua mãe, ele tinha um tempo curto para apresentar mãe e filho, antes das dores de sua mãe voltarem. 

Sofia praticamente cuspiu o pano em sua boca e estendeu os braços para seu menino. Oh ele era tão lindo, cabelos negros como os de seu pai, pele pálida como a dela, pelo menos por enquanto. Ela ofegou quando as pequenas pálpebras de seu menino vibraram abertas, e ela pode-se se ver olhando para seus próprios olhos.

Essa foi a hora em que Derek inrrompreu pela porta, seus olhos foram para sua mulher, que tinha um pequeno embrulho nos braços, ele estava envolto em uma toalha branca. Ele se aproximou hesitante da cama. 

Ele estava em pânico, ele queria vê-lo, se certificar de que ele é sua mãe estava bem, mais de repente ele se encontrou se perguntando se iria ser um bom pai. Ele era um bom pai para Ethan e Aiden certo? Ele poderia continuar sendo um bom pai para seus outros filhos também?

Darkness foi rápido em pegar o bebê dos braços de sua mãe quando ela começou a sentir dor novamente.

- Derek! Preciso de ajuda aqui! Agora! - Darkness ordenou colocando o pequeno bebê nos braços de seu pai atordoado.

Derek olhou o pequeno embrulho em seus braços e ele viu os olhos de sua mulher ali.

- Derek! - Sofia grunhiu seu nome com urgência. 

Graças que a cama era grande e ele conseguiu colocar o bebê ao lado, antes de pegar a mão de sua companheira. Ele quase gemeu de dor quando ela apertou sua mão com tanta força, que ele tinha certeza que ela tinha quebrado alguns de seus dedos.

- Vamos lá de novo, você precisa respirar e empurrar como antes, quando a próxima dor vinher empurre! - Darkness ordenou apoiando as mãos em seus joelhos, enquanto olhava, para baixo.

Mais ele estava preocupado com o bebê ali, merda onde está aquela cambada que mora nessa casa? Quando se precisa todos somem!

Sofia começou a empurrar novamente, com um aperto de morte, na mão de Derek o fazendo gemer de dor.

Um barulho no andar de baixo chamou a atenção de Darkness e ele virou a cabeça para o lado. 

- Aqui ! Agora! - Darkness ordenou para seja quem for que chegou em casa

O choro do bebê estava enchendo o quarto e tirando a concentração de Sofia de seu outro bebê. Ela tinha que continuar empurrando enquanto não perdia as forças, e ele sentia que ela estava perto. A quantidade de sangue estava aumentado, e ele estava começando a se preocupar.

Boyd foi quem inrrompeu primeiro pela porta, é o homem negro fico branco como uma vela ao ver sua Alpha em trabalho de parto.

- Pegue o bebê e o leve daqui! Seu pai está aqui?! - O homem grande loiro exigiu do menino moreno, antes que ele pode-se pensar direito, ele apenas confirmou com a cabeça. - O mande banhar o menino. Sofia solte a mão de Derek, para que ele possa entregar o bebê ao garoto! - Darkness ordenou olhando nos olhos apertados de dor da mulher.

Seu rosto estava banhado de suor, ela não queria soltar a mão de seu companheiro agora, mais seu menino estava assustado, com seus grunhido de dor. Ela o soltou, e Derek não perdeu tempo em pegar a criança e dala para Boyd e voltar para sua companheira.

- Eu não aguento mais... - Sofia murmurou chorando. Derek pegou uma toalha e começou a limpar seu rosto.

- Você tem que continuar, você consegue trazer o nosso outro bebê ao mundo Sofia. Vamos lá querida, você consegue. - Derek insentivou sua esposa.

- Se senta atrás dela Derek, isso vai ajudá-la! - Darkness disse. - Você não pode desistir, lembre-se,Felicity,  deu tudo por essas crianças, então você não vai desistir! - Darkness disse olhando-a nos olhos profundamente.

Ela o olhou de volta e acenou com a cabeça, voltando a empurrar. Essa era a primeira vez deis de que Darkness volto que ele falava sobre Felicity com ela ou qualquer um. Ele continuava suas buscas, mais não estava mais relatando nada a eles.

Darkness avisou que o próximo bebê começou a coroa, e ela empurrou com toda a sua força.

Mais um choro tomou conta do quarto.

- Entrem aqui! O segundo saiu! - Gritou Darkness enquanto cortava o cordão umbilical da criança e a enrolava em um pano, ele pode ver Sofia desmaiar nos braços de Derek.

- Não. - Derek murmurou tocando o rosto suado de sua companheira e chamando seu nome.

Ele pode ouvir passos rápidos subindo as escadas mais não se importou.

Damian, Alan e Cora inrrompeu pela porta.

- Eu preciso de ajuda aqui! - Darkness pediu com urgência.

Alan colocou sua mala médica ao lado da cama e começou a arregaçar as mangas da camisa com rapidez, para ajudar o homem mais novo.

Darkness deu o bebê para Cora que estava pálida e assustada na soleira da porta.

- Cuide dele é saia daqui. - Ele mandou empurrando sua irmã pela porta, ela não precisava ver isso.

- Você precisa nos deixar trabalhar Derek. - Damian pediu olhando seu filho mais novo.

O moreno rosnou para ele seus olhos brilhando vermelhos escarlate, ele não deixaria sua mulher.

- Você tem algum treinamento médico? - Darkness grunhiu para seu "pai", não era segredo para ninguém que o homem alto não gostava de seu pai biológico.

- Sim eu era médico. - O homem falou ignorando o grunhido de seu filho. 

Ele e Deaton começaram a trabalhar, mais eles precisavam de ajuda o máximo de ajuda era necessário agora.

- Derek... - Darkness começou mais parou quando Deaton fez uma exclamação alta.

- Tem outro bebê! - O homem negro falou com os olhos arregalados de surpresa.

- Merda! Temos que ser rápidos! Vai precisar ser uma cesariana! - Damian falou, - Tire seu irmão daqui! - O homem Hale mais velho falou.

Ambos os mais novos ignoram ele, mais ele tinha razão, Derek não precisava ver isso.

- Derek nós precisamos que você saia daqui e vá cuidar de seus filhos. Tem mais um bebê! Nós não podemos trabalhar com você aqui, querendo arrancar a cabeça de todo mundo. Nos vamos salva-los, mais você precisa sair! - Darkness falou com as mãos nos ombros do outro homem.





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Fazia 3 horas deis de o parto de Sofia, ela ainda estava desacordado, mais Derek estava mais relaxado depois de ver o corpo de sua mulher começar a curar.

Ele devia a vida de sua companheira e de seus filhos a Darkness, seu pai por mais que ele odia-se e Deaton, mais principalmente Darkness, ele foi quem cuidou de quase tudo, foi ele quem cuidou de levar seu terceiro filho para conhecer. Sua filha. 

Ele havia se apaixonado por ela tanto quanto por seus irmãos, ela era tão pequena, menor do que seus irmãos sem dúvidas, mais ela foi a única que não chorou.

Quando seu irmão saiu, com aquele pequeno embrulho nos braços, quieto. Ele temeu, ele ficou apavorado, de que seu filho estivesse morto. Sua companheira nunca superaria essa perda.

- Acho melhor você começar a se preparar porque ela tem a beleza da tia e da mãe. - Seu irmão falou com um sorriso, um sorriso que ele nunca tinha visto em seu rosto.

- Ela? - Ele pediu zonzo, cambaleando um pouco.

Eles tinham tido uma menina, depois de dois rapazes ?

Não podia existir alguém mais feliz do que ele agora.

- Sim. Ela é a única silenciosa desse trio. - Ele brincou, enquanto estendia a mão para o pequeno embrulho, é uma pequena mão saiu para agarrar seu dedo.

- Vá pegar sua filha homem! - Joseph o empurrou na direção de seu irmão.

Ele caminhou inserto, arrancado risadas dos betas. Seu irmão passou a pequena coisinha para seus braços, e ela logo havia envolvido seu dedo com uma mão pequena o apertando, com força para alguém tão pequeno.

Ela era... Como seu primeiro irmão... Mais o inverso, seu irmão tinha seus cabelos, ela já tinha os cabelos ruivos de sua mãe, sua pele mais bronzeada, e os olhos... Os olhos não era de nenhum dos dois, seus olhos... Eles pareciam com os olhos de Felicity. Eles tinham o tom azul dos olhos de sua mãe, mais sem o verde, ela tinha o tom acinzentado de seus olhos mais sem o verde.

Ele estava rendido mais uma vez, quando colocou seus três filhos recém-nascidos juntos e Aiden e Ethan vinheram para conhece-los e prometeram proteger os três como irmãos mais velhos deveriam, mais principalmente sua irmãzinha já que ela era tão pequena.



Sofia estava em estado de choque ao saber, que ela havia tido três bebês, dois meninos e uma menina.

Quando ela viu seus meninos e seu marido com sua garotinha ela sabia que eles seriam super protetores com ela, o que renderia muitas brigas. Principalmente quando seus quatro gêmeos se junta-sem com seu pai.

Ela desceu para a sala, estava na hora de sair do quarto e anunciar para toda a alcateia os nomes que eles haviam decidido para seus bebês, com a ajuda de Ethan e Aiden. Derek tinha seus garotos nos braços e ela estava com sua garotinha em seus braços.

- Estava na hora. - Darkness falou enquanto tomava um gole de sua bebida.

Ele havia desenvolvido um carinho especial por sua sobrinha. Ela tinha os olhos parecidos com os de sua companheira, ela trouxe mais esperança para ele. Esperança de que ele iria acha-la.

- Vocês já conhecem nossos filhos.  Mais não sabem os nomes deles. - Derek começou com um sorriso orgulhoso.

- Eu sei! Soneca, Zangado, e Vampira. - Stiles falou apontando para cada um dos bebês.

O gêmeo número um era o Zangado, ele sempre estava fazendo pequenos barulhinhos que pareciam reclamações, ele odiava brincadeiras. 

Lembra um "pouco o pai." Stiles penso.

O gêmeo número dois sempre estava dormindo, apesar de que o menor barulho ele abria os olhos.

A gêmea número três bem... A gêmea número três, trocava o dia pela noite, além de quase nunca fazia algum barulho.

Sofia lanço um olhar mortal para seu irmão mais novo.

- Não. - Ela Grunhiu para ele.

Sim os hormônios ainda estavam dominando.

- Sabe nem brincar. - Stiles murmurou fazendo cruzando os braços.

Malia riu de seu namorado é o cultucou.

- Afinal qual vai ser o nome dos pestinhaa? - Darkness pediu, olhando o casal.

Sofia sorriu para ele.

- Nosso primeiro filho vai se chamar Steven James Hale, quisemos homenagear o Stive e eu sempre amei o nome James, e meu sobrenome de solteira mais mesmo assim... - Ela parou e olhou seu filho Stive no colo de seu pai, ele parecia reconhecer seu nome.

Ela achava que eles eram tão... Não sei... Evoluídos por assim dizer, para sua idade, principalmente sendo prematuros. Mais eles eram lobisomens, e filhos de uma guardiã, ela não sabia se mudava algo com isso ou era apenas coisa de sua cabeça.

- Nosso segundo filho vai se chamar Benjamin Thor James Hale... Nos queríamos te homenagear irmão.... Se não fosse por você, não sei se minha mulher ou mesmos filhos estariam aqui... - Derek não pode conter o tremor que passou por seu corpo.

- Pelo menos vocês não colocaram Thorment é um nome horrível. - Darkness falou arrancando risadas  de seus amigos que haviam decidido ficar com os Hale's. Mais a emoção era evidente em seus olhos.

Sofia sorriu, ela não sabia como seria a reação de seu cunhado, ela só esperava que ele não ficasse bravo, com o nome escolhido para sua filha.

- Nossa menina... - Ela fez uma pausa e olhou para seu marido. Ele acenou com a cabeça afirmativa mente. - Seu nome será Hope Felicity Meghan Hale.

Ela não pode explicar antes de Darkness sumir da sala.




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TEMPO ATUAL

NOVA YORK

- Você está pronta? - Jackson pediu quando entrou no apartamento que seu pai havia dado para Emily.

Tudo estava arrumado e empacotado, Emily terminava de fechar o casaco de Lizzy e beijou sua testa.

- Sim, podemos ir. - Ela afirmou olhando para o homem que ela havia começado a considerar um irmão.

Ela havia decidido voltar para Lawrence, talvez ela tivesse alguma resposta sobre quem era, se continuasse procurando lá, afinal foi lá onde ela apareceu. Ela precisava achar ele.




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TEMPO ATUAL

BEACON HILLS


Darkness havia ficado muito tempo com os Hale's, ele precisava voltar a procurar por sua Felicity.

Por isso ele havia decidido voltar a Nova York, ele estava tão certo de que ela estava lá.











Notas Finais


Desculpem os erros, espero que gostem, até mais filhotes.


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