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História Stupid BaekHyun - His Version


Escrita por: Warrior22

Notas do Autor


Hey!
Gente, esse capítulo tá bem pequeno...
Bem, minhas provas estão chegando e eu tenho que participar de alguns eventos importantes na escola, então vou ter que estudar muito. Mas, não queria deixar vocês um tempão sem nada, então resolvi postar essa coisinha minúscula aqui... :s
É narrado pelo Bacon, para que nós possamos entender a versão dele dos fatos. ^^
O próximo será maior e mais interessante, ok? As férias estão aí; terei mais tempo pra escrever! Yaay! \o/

Capítulo 10 - His Version


Fanfic / Fanfiction Stupid BaekHyun - His Version

             Por algum tempo, permaneci parado, sem reação, enquanto observava Alex sumir pelo corredor. Isso não podia estar acontecendo. Eu não a tinha perdido, tinha? Aos poucos, meus sentidos foram retornando e eu disparei a correr. Ouvi gritos de Hyeri que me diziam para me acalmar, mas ignorei-os. Como poderia me acalmar após ter visto o rosto de Alex manchado de lágrimas?!

             Amaldiçoei minha própria existência. Por que eu havia feito isso? Trinquei os dentes e corri o máximo que pude, mas não via Alex em lugar algum. Com a respiração entrecortada e ofegante, alcancei o portão principal do internato. Visualizei duas silhuetas e, quando fiz menção de me aproximar mais, reconheci uma das figuras.

             É Alex. Meu coração apertou-se ao ver como seu corpo sacudia-se devido aos soluços. Ela chorava silenciosamente. Cerrei os punhos e senti raiva de mim mesmo. Mas a razão de eu não ter coragem de chegar mais perto estava na pessoa que a abraçava.

             Um garoto alto e moreno, de aparência e porte físico superiores aos meus, afagava carinhosamente os cabelos escuros de Alex, envolvendo-a ternamente em seus braços. Ela abraçava-o de uma maneira que beirava o desespero, agarrando-se a sua roupa. Lentamente, pareceu controlar o choro.

             O garoto dirigiu-lhe alguma pergunta que não pude escutar por conta da distância, e ela o puxou pela mão, guiando-o rapidamente para o estacionamento e para fora de meu campo de visão. Uma parte de mim incitava-me a segui-los, mas não o fiz. Ouvi o barulho do carro afastando-se do colégio e permaneci parado, com olhos fixos no ponto onde, alguns momentos atrás, Alex e aquele desconhecido abraçavam-se.

             Apoiei as costas numa das colunas de pedra que decoravam a entrada do internato e deixei que meu corpo escorregasse, até sentar-me no piso frio. Eu sou o pior tipo de pessoa. Como permiti que a situação chegasse a esse ponto? Sustentei os braços nos joelhos e segurei a cabeça entre as mãos.

             Como Alex ficara sabendo sobre aquele estúpido plano? Minha mente fervia em arrependimento, acusação e dúvidas. Se houver algum limite para culpa, eu acabei de ultrapassá-lo. Eu merecia o inferno.

             Com dificuldade, ergui-me e me deparei com um par de olhos raivosos a me encarar. Song aproximou-se a passos lentos de mim e sorriu sombriamente. Uma onda de ódio apoderou-se de mim e eu tive ímpetos de me lançar sobre ela. Sem dúvida, Song devia ser responsável por isso.

             -Foi você. -. Rosnei, contendo-me, e vi seu sorriso asqueroso crescer.

             -Refere-se a Alex? Ah, sim. Eu lhe disse a verdade, apenas.

             -Como você pôde?!

             -Eu te avisei, BaekHyun. -. Ela falava calmamente, fria. –Mas você não me ouviu e deu um fim ao nosso relacionamento. Se você não estiver ao meu lado, certificar-me-ei de que seja infeliz. E não permitirei que ninguém o faça feliz, a não ser eu.

             Eu a olhava pasmo. Aquelas palavras soavam tão ridículas que eu simplesmente não conseguia assimilá-las.

             -Você enlouqueceu? -. Indaguei.

             -Não, Baekkie. Eu apenas te amo. -. Song segurou minha mão e sorriu. Afastei-me dela com um empurrão sem delicadeza alguma.

             -Você é doente.

             Distanciei-me a passos rápidos daquele local e segui para o estacionamento, onde um carro esperava por mim. Entrei, batendo a porta com força, e ordenei ao motorista que me levasse para casa.

 

[...]

 

             Uma semana havia passado desde o começo das férias e eu não tinha notícias de Alex. Ela não atendia ao telefone ou respondia minhas mensagens. Eu nem mesmo sabia se ela tinha realmente retornado aos Estados Unidos.

             Minha mente estava mergulhada num mar escuro e profundo de tristeza. Eu sentia tanto a falta dela. Mas, ao mesmo tempo, não queria vê-la. Penso que não suportaria que ela me olhasse com ódio, apesar de merecer isso. Troquei de posição na cama e fitei o teto.

             Existe algo que eu possa fazer para consertar meu erro? Por mais que eu pensasse, simplesmente não conseguia tomar qualquer atitude. Minhas únicas ações ultimamente têm sido comer, tomar banho, escutar alguma música melancólica e dormir.

             Em algum canto, em meio à desordem que meu quarto estava, meu celular tocou. Uma ponta de esperança invadiu-me e eu me levantei da cama num salto, revirando minhas coisas. Por fim, encontrei o aparelho e o atendi.

             “Alex?”. Arrisquei numa voz esperançosa.

             “Não, XiuMin.”.

             “Ah... Oi, Xiu.”. Não pude conter um suspiro frustrado.

             “Alguma notícia da Alex?”. Ele perguntou.

             “Não...”. Suspirei mais uma vez. “Ela continua sem falar com você?”.

             “Sim.”. Ele replicou desanimado.

             Ouvi batidas leves na porta e me despedi de XiuMin, desligando.

             -Entre.

             A porta se abriu e minha mãe entrou no quarto e, calmamente, sentou-se em minha cama, indicando-me o lugar a seu lado.

             -Baek, filho, precisamos conversar. -. Disse e dirigiu seu olhar doce em minha direção. Abaixei os olhos e ela acariciou meus cabelos suavemente.

             É vergonhoso, pensei. Mas estou com vontade de chorar.

             -Está acontecendo alguma coisa? -. Perguntou-me após alguns momentos de silêncio.

             Suspirei e me deitei com a cabeça em seu colo, como fazia quando era criança. Não sabia se queria falar. A verdade é que estou envergonhado de meus atos e ter de desabafa-los não seria confortável.

             -Você sabe que pode me contar o que quiser...

             -Omma... -. Respirei fundo, buscando controlar o choro. Que patético. Um garoto de dezessete anos chorando como um bebê. –Eu não sei o que fazer.

              Por fim, acabei revelando-lhe tudo, nos mínimos detalhes. Minha mãe escutou pacientemente toda a história, sem nunca parar o carinho em meu cabelo. Assim que terminei, ela dirigiu os olhos para a janela de meu quarto, por onde passavam alguns raios de sol.

             -Que situação...

             -O que eu devo fazer, omma?

             Ela ficou em silêncio por alguns momentos, refletindo.

             -Você tem que esclarecer seus sentimentos. Explique a ela, peça desculpa. Você errou, sim; mas tudo tem conserto. Mostre a ela seu coração. Não desista, filho.

             A energia das palavras de minha omma pareceu me preencher lentamente. Eu não podia desistir!

             -Mas, diga-me, como ela é? -. Minha mãe sorriu e eu corei um pouco, retribuindo o sorriso.

             -Ela é linda, omma. Linda. Mas não sabe disso, o que a deixa ainda mais bonita aos meus olhos. O que mais me encanta nela é o modo como, mesmo não querendo, ela é fofa. A maneira como seus lábios ficam quando ela está pensativa me deixa vidrado. Eles têm o formato de um coração. Quando ela ajeita o cabelo atrás da orelha, eu tenho vontade de beijar aquela pele macia. -. Meu sorriso alargou-se e meu coração batia num ritmo gostoso e calmo até. –Ela é honesta e não suporta ficar sem fazer nada em frente a alguma situação difícil. Oferece apoio a quem quer que a peça, sem julgá-lo. É uma pessoa maravilhosa, com um coração puro. E aquele sorriso... Se ela sorri, o sol parece brilhar mais forte. Para mim, omma, ela é perfeita. Perfeita por dentro e por fora.

             As palavras fluíram de mim antes que eu pudesse impedi-las. Arregalei os olhos e senti meu rosto pegar fogo ao perceber que tinha falado tudo aquilo.

             -Aigoo, meu Baekkie foi fisgado! -. Minha mãe riu. –Está apaixonado!

             -E-e-e-eu... -. Gaguejei em busca de alguma resposta, mas não a encontrei. Desviei o olhar. –Omma, não ria!

             -Meu bebê... -. Ela apertou minhas bochechas e beijou minha testa. Levantei-me de seu colo e fingi estar concentrado em alguma tarefa que não fosse conversar sobre “ela”.

             Minha mãe caminhou até a porta e, ainda sorrindo, disse:

             -Baekkie, fighting!

             -O-omma! -. Protestei enquanto ouvia-a rindo no corredor.

             Organizei o caos de meu quarto e, enquanto isso, planejei formas de alcançar Alex. Eu não desistiria. Revelar-lhe-ia meu coração e lhe mostraria que não era, e nunca será, minha intenção magoá-la. Farei com seu sorriso encantador surja novamente! É como a omma disse: BaekHyun, fighting!


Notas Finais


Ficou pequeno mesmo, né? @-@ Mianhee
Alguém tem notícia da minha unnie Alex??! Tô depressiva já... Unnie, volta pra mim, hum? Saranghe... T.T
Ah, eu queria agradecer aos comentários lindos que vcs postam! Como eu disse antes, no Aviso, não tenho muito tempo pra fic. Mas os comentários de vcs me deixam muito feliz e, por eles, eu me esforço pra escrever coisas interessantes e divertir e emocionar vcs! Sério, eu fico muito feliz! ^^
Obrigada pelos favoritos! Pras novas leitoras: sejam bem-vindas! ~<3
Acho que é isso... Beijos!
(Geeente, vcs viram o novo MV de B.A.P?! E o de VIXX?! Boyfriend?! Até o Taeyang fez comeback! ~sorry, tinha que dizer isso. #semana abençoada XD)


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