História Submission: All For Love! - Capitulo 5

  Eles já estavam a algum tempo naquele ato carnal, o corpo de Beatrice já se encontrava vermelho e todo marcado, a pele de ambos transbordava em suor e desejo, aquilo era violento, era forte, era anormal, era bruto e ela estava gostando de se envolver cada vez mais nesse mundo maluco de dor e prazer.
  Mais uma mordida foi acrescentada junto com as demais e mais um gemido foi ouvido pelo o quarto, Loki investia em Bea com força, fazendo o interior dela ser massageado com força o que fazia Beatrice a arquear as costas com força e gemer rouco pedindo por mais. Loki apertava suas carnes com força deixando marcas vermelhas escalate na pele rosada, tudo ali era com força, as investidas, os beijos, os apertos, os gemidos, a dor e o prazer.
  Agora ele a virou de costas fazendo apenas sua bunda ficar empinada pra ele e o resto do corpo deitado na cama, e sem aviso ele a penetrou.
    -Aaaaah...
  Ela gemeu de prazer, os olhos fechados, a boca inchada aberta e a face corada, ele a venerava a estocava e ao mesmo tempo lhe dava tapas nas nádegas, tapas fortes que fazia Beatrice se empinar mais ainda pra ele, e ele gostava daquilo. O moreno se curvou até o ombro da jovem e o mordeu com força deixando a sua marca dentária na pele clara da mulher, agarrou seus cabelos e se levantou os puxando, agora com uma mão no quadril dela a trazendo com violência ao encontro de seu pênis. O ritmo frenético continuou até Beatrice chegar ao seu orgasmo gemendo e gritando o nome dele, e com o estímulo de sua amada Loki não demorou a chegada ao seu ápice gemendo baixo e rouco, sons esses que deixavam Bea mais molhada ainda.
  O maior saiu de dentro dela e caiu ao seu lado, Bea agora deitada totalmente de bruços estava ofegante, o ar faltava em seus pulmões e seu corpo pegava fogo apenas com o olhar penetrante que Loki estava sustentando em seu corpo nú, palavras não foram trocadas apenas mínimos sorrisos, ele levou sua mão até o rosto dela e alisou sua bochecha.
    -Desculpe por ser tão bruto minha querida.
  Ele falou se sentindo até mesmo culpa ao fazer algo tão violento com ela, ele não poderia mentir dizendo que não gostou, pois ele amava coisas selvagens e brutas.
    -Se você se sente bem, eu também me sinto.
  Ela falou até mesmo envergonhada, ele sorriu meigo e deitou ao seu lado assim a  abraçando e carinhando suas costas nuas.
  Os olhares dos dois estavam fixos um no outro, pensamentos rolavam a solta na cabeça de cada um, Bea pensava que apesar de ter sido um ato violento e que no começo contra sua vontade ela tinha adorado, poderia até falar que seu lado verdadeiramente masoquista despertou, pensou também que não queria que aquela fosse a última vez, que queria experimentar mais daquele homem, queria saber mais da sua verdadeira forma de lhe dá prazer, resumindo, ela o queria por completo só pra ela, e com esse pensamento ela falou.
    -Eu quero você só pra mim.
  Ele não ouviu direito então a olhou questionador. 
    -O que disse?
    -Eu disse que quero você só pra mim.
  Falou firme e convicta de suas palavras, Loki abriu um sorriso, mas logo esse desapareceu.
    -Mas eu te fiz mal.
    -Você só estava com raiva, eu não ligo, eu posso parecer uma louca masoquista, mas eu quero você só pra mim, você foi o primeiro e quero que seja o único enquanto meu coração bater.
    -Beatrice você não sabe o que diz.
  Ela se levantou e então empurrou ele para ficar de barriga pra cima, em um gesto rápido ela se sentou em cima de seu abdômen, ela não estava nem um pouco incomodada com a nudez de ambos.
    -Eu sei muito bem o que eu quero, e o que eu quero é você,  você me fazendo mal ou não, eu quero você comigo, do meu lado, quero você só pra mim.
  Seus olhos tinham um brilho novo, e seus labios carregava um sorriso amável, Loki sentiu algo esquentar dentro de sí e tinha certeza que não era uma nova excitação, envolveu seus braços firmes ao redor do corpo magro a sua frente e as beijou apaixonadamente.
  E ali estava, um casal fora do normal, um nórdico e uma humana, um louco sádico e uma maluca masoquista, um homem e uma mulher, mas mesmo com diferenças uma coisa era igual nos dois, o amor, o coração que batia no mesmo ritmo um pelo o outro.
  E mesmo tudo errado, tudo bagunçado, eles aceitaram um ao outro, se amaram, e contemplaram um ao outro, e por fim se completaram até o coração de um dos dois pararem de bater. 

           T H E  E N D!