1. Spirit Fanfics >
  2. Submundo >
  3. Capítulo 2

História Submundo - Capítulo 2


Escrita por: sorvetinha_doce

Capítulo 2 - Capítulo 2


Fanfic / Fanfiction Submundo - Capítulo 2

Depois que Midoriya me deixou na suíte, fui logo pro banheiro, precisava de um banho. Enchi a banheira de agua quente, o suficiente para relaxar. Fiquei ali observando cada detalhe moderno, a luz embutida no teto, pia dupla, o espelho largo, o box próximo a banheira, e também tinha uma hidro. O relógio romano que marcava 21:33 da noite. Dinheiro. 

Passei uns 20 minutos aproveitando cada momento – vivo pra variar – andei ate o closet, e vi varias lingeries, fiquei um pouco surpreso, abri a outra porta, achei uns moletons da Gucci e algumas meias calças. Como o ar condicionado estava no 16, visto um Gucci preto, junto com uma cueca box branca e uma meia calça preta.

Visualizei o estilo que estava, em um espelho próximo na porta do guarda roupa, e realmente, parecia uma puta, mas eu gosto desse estilo. 

Meus dedos rodam todo meu corpo, e meus pensamentos chegam ate o esverdeado. Seus olhos brilhantes e claros. Seus lábios sinicos. Sua voz rouca e suave. Ainda me pergunto, o porquê dele ter me deixado – o que será que planeja?? – me sento em frente ao espelho, quando olho para o volume da box. Eu estava duro. Por ele. Aquele maldito sorriso. Aquele maldito olhar. Ah Midoriya

– Ahh Senpai... 

– Que honra ser motivo do seu prazer, meu bem - uma voz conhecida ecooa atrás de mim, olho seu reflexo no espelho - Consegue gemer meu nome?? Babyboy...

Ele segue ate mim, e fica de joelhos, me deixando entre suas pernas grossas, e começa a espalhar beijos na minha nuca, arrepiando os pelos próximos, sinto uma de suas mãos serpentearem até meu membro ereto e começando a masturba-lo com delicadeza. A outra entrou no moleton, passeou por todo meu peitoral depois seguiu ate meus mamilos, apertando eles com a ponta dos dedos. De beijos ele passou a deixar chupões em todas área do meu pescoço. Enquanto eu gemia e arfava loucamente, ele sussurava no meu ouvido – Geme meu nome,  babyboy – e mordia o lóbulo da minha orelha, me fazendo delirar. Eu mordia meu lábio inferior tentando conter meus gemidos, porém, desejei mais

— Ahh Midoriya... Ah - arfei forte pedindo mais - Mais rápido por favor 

Como mandado ele acelerou os movimentos de vai e vem, eu não aguentei e me derramei em suas mãos coberta por luvas pretas, minhas mãos seguiram ate minha boca, tapando-a. Recostei em seu ombro, tentando puxar um pouco de oxigênio. Levei a mao ate meus cabelos puxando-os para trás, mesmo estando congelando momentos atrás, eu estava aos pingos de suor

— Você fica lindo de meia calça. Todoroki Shouto

— Senpai... Me torne seu! Por favor - falo aos sussuros 

— Talvez. Amanha conversamos, baby boy

São as ultimas palavras que ouço antes de apagar em seus braços.

Midoriya on

Não sabia que aquele Todoroki tinha esse tipo de lado. Tao puta. Tao entregue ao desconhecido. Me diverti com ele, pode ser um bom brinquedo. O peguei no colo e levei ate a cama de casal, o deitei e o deixei. Ele apagou completamente

E pensar que eu vim para mata-lo, se eu não tivesse encontrado ele se tocando daquele jeito, chamando meu nome daquele jeito.

Desci para o Evil, que de longe se ouvia as batidas de Bad Bitch. Lembro das luvas molhadas pelo líquido erótico alheio, retiro-as e coloco no bolso.

Estava cheio, nada fora normal. Uma garçonete estava passando com uma bandeja de whisky, não ia deixar passar um desse. O primeiro gole desce rasgando, o segundo ja acostuma a descida. O que é esse sentimento de errado que estou sentindo?? — Como ele deixou eu fazer isso com ele?? — Como e por que??

Fui tirado dos lapsos de pensamento pela voz feminina da Ashido

— Chefia, temos um caso 4 em um dos quartos

— Finalmente uma ação nessa noite. Vamos 

Acendo um cigarro, e a acompanho ate o quarto. Entro junto com Mina, e me recosto na porta. Vejo a garota com marcas roxas por todo corpo e o homem que a espancou ao lado amarrado na cadeira próxima. Suspiro a fumaça acinzentada 

— Você está bem querida?? - a novata ascende concordando que sim. Direciono meu olhar para o porco - Sabe, aqui no Evil temos 5 regras, uma delas é não espancar a garota sem seu consentimento. Sabe o preço desse atentado?? - ele nega com a cabeça 

Encaro o velho abusado, ele empalidece com meu sorriso, olho no olho. Retiro a 38 do bolso e miro em sua testa. Ele treme... Odeio velhos assim

Mina acalma a coreana, e a retira daquele lugar. Se posiciona ao meu lado e tira uma Mauser da saia, delicada, porém, fatal. Ambas as armas estão miradas na sua testa. 

— O preço é a sua vida, seu saco de merda velha - fala Ashido indignada, ela odeia esse tipo de gente - Podemos chefia?? 

— Faça as honras, Mina... 

Ela engatilha a arma e direciona a arma para a região peniana do velho e atira. Os gritos de dor dele a agrada. Termino o trabalho dando um tiro em seus miolos. O sangue marca a parede atrás do corpo sem vida

— Odeio velhos assim, a morte ainda é pouco pra ele. Tomara que queime no inferno 

— Não esqueça Mina, tambem iremos queimar no inferno. Somos bad guys 

Saio dali, jogando o cigarro no cinzeiro próximo. Olhei o rolex de prata, marcava 01:56. Chega por hoje, preciso de um tinto, urgente. Caminho para a mansão, a Mina cuida da boate, alguns casos ela própria resolve, quando fecho a porta do subterrâneo Denki brota na minha frente me assustando

— Vai matar o demônio garoto... Fala o que foi???

— Achei o objetivo de Enji estar aqui - ergo uma sombrancelha - Vamos chefia

Sigo ate a sala dos computadores, esta um caos. Denki seu nojento. O quarto é ocupado por cinco telas de 45 polegadas embutidas nas paredes, fios e fios se conectam. Seus dedos dançam no teclado. Como um último teco mostra um video, provavelmente do celular de Enji, estava preto, a voz era daquele escroto e várias vozes o acompanhavam

Audio on

— O que veio fazer aqui alem de negócio pai - uma voz feminina conhecida soou dali

— Não percebe sua vadia, vim procurar Shouto aquele miserável vai me pagar... Vamos, vá para as boates ele provavelmente deve estar por la. Uma puta não consegue ficar longe do trabalho 

— Não deveria falar assim dele, ja que ele é o herdeiro do seu império

— Eu falo do jeito que eu quero, com quem eu quiser Fuyumi

— Parece uma criança falando!! - um som de tapa - 

— Me obedeça, vadia 

Áudio off

Meus punhos dentro do bolso se cerram. De ódio. Que raiva. Como eu esperava, ele não veio para negociar e sim para buscar o que é dele. 

— Denki, fique de olho nele e na Fuyumi... Acione todos os alarmes da mansão. E limpe esse chiqueiro

Ele concordou. 

Os corredores da mansão são grandes e cada passo é ecoado. A maçaneta do quarto onde esta Shouto é metálica e fria ao toque. Abro e o vejo durmindo como um pequeno anjinho. As luzes debaixo da cama são roxas escuras, o que realça a cor branca, está de barriga para baixo, as coxas estão expostas junto com a volumosa bunda, pouco escondida pelo Gucci preto. Meus dedos deslizam suavemente pela coxa interna albina, sento ao lado e deixo um selinho em sua bunda coberta pela box branca. Ele acorda lento se assustando com minha presença, seus mirantes me encontram

— O que esta fazendo aqui?? - suave, pura e sonolenta

— Nada. Só vim ver meu baby boy. Não posso? - ergo a sombrancelha

— Eu não disse isso!! - aliso suas coxas frias de cima abaixo - Daddy... Pode durmir comigo?? 

— Como recusar uma manha dessa

Retiro meu terno e meu sapato, tiro minha arma do bolso, fazendo ele recuar, deixo-a noite criado mudo. 

— Não precisa se assustar... Não vim para mata-lo - mentiroso 

— Tudo bem, se quiser me matar. Eu mereço

— Por que?? - me acomodo ao seu lado, sua cabeça fica no meu peitoral. Aliso suas madeixas vermelhas

— Eu fugi. Eu sou o descendente do Império dele, eu não aguento mais ele... Ele é um escroto

— Calma Shouto, eu sei é muita pressão não é?? - seguro seu queixo para ele me encarar

Seus lábios estão rosados e são carnudos. Não resisto e os selo. Inicio um beijo calmo e doce, peço permissão para a passagem da minha língua, ele deixa, ambas dançam na boca. Leves estalos são ouvidos, separo o beijo deixando uma linha de saliva entre nós. 

Não é que eu esteja apaixonado, não acredito em amor a primeira vista, é por que eu quis beija-lo... Faz tempo que não me apaixono. Porém, sinto que tenho que proteger ele de seu pai. Ele concordou em ficar quando lhe dei a chance de ir, então é minha missão deixar sua alma presa sair. Sua essência sair

Ele durmia tranquilo no meu peitoral. Beijei sua testa, um sinal de proteção. Eu prometo te proteger




Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...