Uma lágrima fugiu de seus olhos.
E aquela lágrima foi suficiente. Suficiente para que todos viessem fazer a mesma pergunta; “o que aconteceu?”. E, mesmo com os fones em seus ouvidos, tocando uma melodia simples e tranquila, ela ouviu todos perguntarem ao mesmo tempo.
Os dedos finos enxugaram a lágrima fugitiva, um sorriso mentiroso pintou os lábios avermelhados – o que entregava as milhares de vezes que ela os mordera – e as típicas palavras foram ditas.
“Eu estou bem.”
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