Adrien arregalou os olhos.
- Ahn.. o que?!
Marinette sentiu seu rosto esquentar e logo se arrependeu do que dissera.
- Eu disse que talvez você pudesse ter comprado uma coxinha! - ela disse rápido - É! Foi isso! Uma coxinha! Conhece aqueles salgados brasileiros?! Então, são muito bons. Mas acho que aqui na Grécia não tem, certo?! Nossa, o que estou falando, é claro que não tem, não é Marinette! Estamos em outro continente!
Se apressou em pular da cama e se afastar do Agreste, que mal havia entendido o que a garota havia falado.
Marinette gesticulava as mãos e braços, completamente nervosa e envergonhada por ter aberto a boca.
Adrien soltou uma risada, se levantando para ficar frente a menina.
- Você é uma bobona, sabia disso?!
Marinette bateu a mão na testa.
- Sabia. - ela choramingou, enterrando o rosto nas palmas.
O loiro puxou seu queixo com o polegar e o indicador e analisou o rosto dela preguiçosamente.
- Tão teimosa…
Adrien desceu os lábios para a ponta do nariz sardento de Marinette.
- Tão mandona..
Seu lábios foram lentamente para a bochecha direita, em seguida, para a esquerda.
- Tão orgulhosa..
Marinette entreabriu os lábios e fechou os olhos, sentindo seu coração disparar quando Adrien beijou preguiçosamente o canto de sua boca.
- Tão linda…
Colocando uma de suas longas mechas azuladas atrás da orelha, Adrien sorriu maliciosamente enquanto Marinette suspirava com seus toques.
Mordeu lentamente o lóbulo macio de sua orelha, arrancando uma arfada.
- Tão gostosa…
- Adrien… - ela sussurrou em súplica.
O loiro desceu as mãos até a lombar de Marinette, e assim até a linda curva do traseiro arredondado.
- Tão incrivelmente baixa.
Em um ato repentino, Adrien desceu as mãos para a parte interna das coxas fartas da azulada, e as puxou, fazendo Marinette ficar em seu colo.
Ela arfou, arregalando os olhos e buscando apoio em seus ombros.
O loiro soltou uma leve risada.
- O que foi? Medo?
As bochechas de Marinette esquentaram.
Ela balançou a cabeça, envergonhada e negando.
- Nervosa?
Os movimentos fizeram que sim.
Adrien sorriu, caminhando para a cama e jogando Marinette na mesma.
A azulada o olhou com os olhos arregalados enquanto ele descia o curto short soltinho.
Adrien olhou para o centro da azulada.
Renda azul.
Céus.
- Deus, Marinette..
As pupilas dilatadas fizeram com que o verde dos olhos de Adrien quase sumisse.
- Tem a menor noção do que você faz comigo?! - ele sussurrou, saboreando com a língua a parte interna das coxas esbranquiçadas. - Não. Claro que não tem, não é?!
A resposta dela foi um arquejo.
A língua de Adrien passeou pela vulva e Marinette agarrou os lençóis, sem conseguir conter o grito que escapou de sua garganta.
- Tão molhada…
O polegar do loiro roçou no clitóris, fazendo a menina arquear as costas.
- Adrien..! Céus…!
Marinette estava tão perto de algo que nem ela mesma sabia.
Talvez soubesse.
E queria descobrir.
A calcinha havia desaparecido.
E a boca de Adrien a preenchia.
Ele a beijou em sua entrada, um beijo delicado seguido por outro e outro, com sua língua.
Suas mãos afastavam e acariciavam as coxas dela, e de repente a chupou.
Marinette gritou outra vez, agarrando os fios loiros.
Com as costas arqueadas, a azulada puxou o cabelo do homem.
- Adrien..
- Disse alguma coisa? - ele provocou, passando a língua preguiçosamente pelos lábios e subindo até o clitóris.
A boca aberta de Marinette mostrava o quão desesperada estava.
Adrien riu levemente consigo mesmo, se aproximando o bastante do rosto atordoado de Marinette.
- É isso mesmo que você quer?
Seus lábios passeavam pelo rosto sardento.
Marinette sentiu uma pulsão em seu âmago e gemeu.
Ele a puxou pela cintura, fazendo ela praticamente se sentar em seu colo.
Estava louco, desesperado para mergulhar dentro dela.
Estocá-la até onde podia e fazê-la gritar como uma cadela no cio.
Mas ela era virgem.
E antes que pudesse lhe tirar o que a mesma havia guardado por tanto tempo, precisava que ela falasse em nítidas palavras.
- Meu corpo arde por você, Marinette. - os lábios encontraram o lóbulo da orelha dela. - Mas que quero que me diga que tem certeza.
A vagina se esfregou no membro duro, fazendo os dois arfar.
A boca de Adrien encontrou a mandíbula, se colocando a mordê-la.
- Me faça sua.. - ela implorou, agarrando os fios curtos de Adrien. - Sempre fui sua..
Adrien gemeu quando o quadril dela mexeu, procurando algo que apenas ele possuía.
Sua boca encontrou a dele e suas línguas disputavam para quem venceria aquela guerra erótica.
Se livrando de todo aquele tecido, Adrien a deitou, se direcionando entre suas pernas.
- Não posso prometer que não vai doer.
Marinette tinha lágrimas nos olhos.
Céus, estava perdidamente apaixonada por aquele homem.
- Não importa. Desde que seja com você.
Adrien sorriu, beijando a pontinha de seu nariz.
Marinette gemeu quando ele avançou lentamente.
- Marinette… - Adrien gemeu, apertando os quadris dela.
A mestiça ergueu o quadril, o obrigando a preenchê-la e fazendo ele gemer.
Ela cravou as unhas em seus ombros, mordendo o lábio, sentindo uma lágrima solitária escorrer pelo canto do olho.
Adrien beijou a lágrima.
- Sinto muito.
- Por favor.. não se desculpe por tornar minha vida mais colorida.
A dor havia passado e no lugar dela, transbordou o prazer em seu interior.
Adrien se mexeu outra vez, mais rápido, mais profundo, mais forte.
- Santo Deus, Marinette!
O controle mental para se lembrar primeiro do prazer dela, estava sendo muito grande.
Deus, queria se enterrar nela a noite toda.
Adrien abriu os olhos parando de se movimentar, querendo saber se ela estava bem.
- Marinette..?
- Deus! Não pare. Não ouse parar. Estou tão perto de algo que…
Um gemido alto entrecortou o quarto.
O Agreste sorriu consigo mesmo, agarrando os quadris dela e a preenchendo por completo.
Com força, precisão.
Foi então que ela chegou ao seu limite.
Caindo em queda livre do precipício que Adrien a levou.
Agarrando os lençóis com força, sentiu Adrien se desmanchar dentro dela.
E desabar em seu corpo minúsculo.
Suados, ofegantes, felizes.
- Céus, Marinette… nunca.. nunca foi tão bom..
Graças a Deus, ela pensou.
Subiu as mãos pelas costas dele, puxando os curtos fios loiros da nuca com suavidade.
- Já acabou?
Adrien soltou uma gargalhada, a puxando para que ela ficasse por cima.
- Por enquanto..
.
.
Marinette sentiu os raios de luz ultrapassarem as finas cortinas do quarto, revelando o clima quente do lado de fora e o céu azul.
Sorriu, abobada consigo mesma.
E esfregando os olhos, virou para o lado, vendo um corpo musculoso atirado entre lençóis e mechas douradas espalhadas pela fronha branca do travesseiro.
Sorriu mais ainda e saindo da cama com cuidado, se espreguiçou, ouvindo seu celular tocar.
Se enfiando na camiseta de Adrien, ela pegou o celular e saiu do quarto.
Estranho.
Número desconhecido.
- Al..
- Seus pais estão vivos.
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