História Suicidas - Ele é um suicida?!

                 Barbara on

      Estou aqui,  no final da sala, na última cadeira da direita,  ela é o melhor lugar do mundo pois me da a perfeita visão dele,  não em questão do seu corpo perfeito como um deus grego ou seus cabelos loiro em um incrível topete,  mas de quando ele olha para o lado e me dá a visão perfeita de de seus olhos incrivelmente caramelados ou de seu sorriso tão encantador quanto ver o nascer do sol.

Deixe eu me apresentar,meu nome é Barbara Palvin,  tenho 17 anos e estou no ultimo ano do colégio,  moro em Los Angeles,  meus pais são ricos então também sou não que eu ligue para isso. Mais o mais importante que vocês precisam saber é que eu sou uma suicida.

[...]

       O cinal para o almoço acabou de tocar, eu acabeie sair da sala e estou indo para qualquer lugar com pouca gente, eu e sr ou vestindo uma blusa de mangas compridas colada azul marinho e uma calça jeans preta e um vans da mesma cor que a calça.  Agora por incrível que pareça eu estou numa parte que nunca vim do colégio antes,  o jé está um dia quente mais não posso usar roupas curtas pelos inúmeros cortes que eu tenho, não me orgulho disso mais falo sobre isso depois.

Eu estava em um corredor pequeno,  avistei um banheiro e resolvi entrar mas eu devo admitir que estou com um pouquinho de medo pois não tem placa e se estiver algum menino lá dentro e se eu ver algo...  Sim eu sou virgem,  já beijei vários garotos mas não sou burra de ir para cama com qualquer um.

Entrei no banheiro e ele era enorme,  tinha vários box,  armários e chuveiros, não sei oque me deu mais resolvi olhar o banheiro todo,  fui passando pelos armários até que me assusto,  com o par de olhos caramelados a minha frente olhando para seu braço,  eles estavam todos...  Cortados nas áreas dos pulsos,  pareciam iguais as minhas mais não podia ser,  se fosse ele teria que ser um...  Suicida,  mais porque,  ele é popular,  rico,  playboy...  E eu era tambem era popular,  sou rica e não sou feia e como estou agora?  Morrendo por dentro.

Me assustei de novo quando ele me olhou,  pensei primeiro em correr,  mais não o  fiz,  eu ainda o encarava tentando achar uma razão para aquilo,  mais logo sai do transe quando ele falou.

-Oque estava fazendo aqui? - falou ele com aquela voz rouca,  eu sorria se ele não tivesse quase gritado.

-Porque está gritando,  o banheiro não é seu e eu não te devo explicações. -falei entre dentes.  Ele tentava esconder o braço,  mais eu já avia visto.

-Olha como fala comigo sua garotinha mimada,  patricinha  que tem tudo oque quer e quando quer.  -falou ele e lágrimas deceram pelo meu rosto,  eu podia ser muita coisa mais mimada e patricinha não era uma delas. Ele ainda mantinha o braço para trás.

-Voce não me conhece então não fale oque não sabe.   - falei e voltei a tentar olhar seus braços,  tirei a bolsa das minhas costas e tirei uma base e pó,  eu sempre andava com isso para retocar meus braços. - toma...  -estendi a maquiagem.  - ou eu posso fazer.? -perguntei e ele me olhou com o senho franzido. -nao se preocupe não irei contar para ninguém!  -falei me aproximando, peguei seu preço é virei para mim,  estavam bastante cortados,  mais os meus sem dúvida estavam pior, estavam em estado de calamidade. Apontei para o banco ao nosso lado pedindo para ele se sentar e ele fez.  Não sabia porque ele estava deixando eu o ajudar,  pois pelo oque eu conheço dele ele deveria estar me tratando mal,  muito mal. Comecei a passar a base em seus braços,  não demorei muito e já avia acabado,  ele ficou calado todo o tempo, quando ele ia se levantar o segurei.  Eu queria saber o porque.   -porque?

-Nao é da sua conta -falou ele groso e eu me assustei com sua rápida mudança de humor. Ele segurou no braço que eu o segurava com força com intuito de se soltar mais parou assim que eu gemi alto de dor e logo a blusa se sujar com um pouco de sangue,  ele me olhou e depois ficou encarando o meu braço, ele puxou a manga rápido para cima revelando meu braco,  mas não deu para ver os cortes- você também é uma suicida?! Pois para que ter tanto medo do braço.

  -Nao... -falei rápido,  é claro que eu era,  e eu agradeço,  agradeço por hoje ter botado mais maquiagem e uma pulseira de couro apertada no pulso e já que ele não levantou muito não vi-o nenhuma marca.  Graças a Deus.

        Ele rapidamente me derrubou no chão ficando por cima de mim apertando minhas bochechas com uma mão.

-Se contar oque eu sou, você irá se ver comigo.  -falou ele entre dentes.

-Nao v-ou contar.  -gaguejei um pouco.

-É bom mesmo.  -falou ele se levantando.

-Voce acha que eu sou oque...?... Não sou como as pessoas baixas como você anda,  não conto as minhas coisas para os outros,  quem dirá contar as coisas que não tem nada a ver comigo.

-Esta me chamando de...  -nao deixei ele terminar.

-Uma pessoa baixa que só anda com pessoas iguais e piores que você.   -falei alto.

-Voce esta falando de mim mas se esquece que um tempo atrás você andava com as mesmas pessoas que eu. -falou ele no mesmo tom de voz que eu,aquelas palavras foram fundo em meu coração,  eu sei, sei com quem eu andava,  mas não ando mais,  eu não queria aquilo,  pois eu acabei também virando motivo de piada,  quando percebi já era tarde de mais,  as lágrimas já deciam pelo meu rosto,  e eu senti algo molhado em meus pulsos,  olhei para baixo e percebi que eu os apertava,  o sangue já começava a manchar a minha roupa oque me fez entrar em certo desespero,  como eu iria sair dali,  eu nao avia trazido outra blusa e eu não iria mais ficar ali,  eu só queria ir pra casa e me trancar no banheiro e me aliviar.

        Mas que merda só agora me lembrei que eu não estava sozinha,  olhei pá tea cima e ele olhava fixamente para meus braços,  fui andando em direção a pia e puxei as mangas para cima para lavar os cortes,  a água levava o sangue em bora, olhei para o lado e lá estava ele me olhando.fechei  a pia e fui em direção a minha bolsa, abri a mesma e peguei uma gaze e enrolei de qualquer jeito em meus braços,  e ele sempre estava ali me olhando,  abaixei minhas mangas e sai do banheiro com minha bolsa.

          Eu sai da escola e fui correndo pra casa,  não avia ninguém em casa além das empregadas que não ligavam muito para mim,  subi para meu quarto e fui em direção ao banheiro, me tranquei no mesmo é tirei a roupa ficando só de lingerie, tirei as gazes do an meus braços olhei pá raa os mesmos e me perdi em pensamento,  eu sou um lixo,  abri a gaveta e peguei minha única aliada,  ela não é minha amiga eu sei que ela me destroi,  peguei-a e passei em meu braço esquerdo algumas vezes,  o sangue pingava no chão,  mas ainda não era o suficiente, passei mais umas sete vezes, as lágrimas já aviso tomado conta de mim,  eu soluçava, aquela dor no meu peito não iria passar,  eu odeio a minha vida,  ninguém liga para mim,  minha mãe me trata com desprezo, n que eu tire sua razão, meu pai nem olha para mim e vive dizendo que eu sou o erro é a decepção da sua vida.

            Voces sabem como é seus pais te odiarem,  é horrivel,  te faz desejar as piores coisas,  te faz enlouquecer e perde sua própria alma,..., eu era forte no início,  não ligava para oque eles diziam ai começou a ficar até difícil de respirar,  então eu encontrei a forma de me aliviar, ela é como uma droga você usa para esquecer os problemas,  mas ela também te mata aos poucos,  mas chega num ponto que você não sente mais nada então você não liga mas para as consequências.

            Cade a garota forte que eu era?  Os restos dela estão no chão de um banheiro sujo de sage.   Eu me odiava,  eu queria que meus pais falaram que me amavam.

"Sabe qual é o verdadeiro motivo para eu n chorar foi porque voces ja distruiam meu coracão."

" A dor tem um jeito estranho de mexe com você, ela remexe nas suas piores feridas a que faz a pessoa agonizar de dor até enlouquece, até não aguentar mais.
O problema é que quando o motivo dessa dor for por causa que a pessoa que você ama te feriu no passado.
A dor começa como uma simples faísca e pode queimar o mundo que você conhecê, vive e ama."

"Meu coração está apertado de novo,  sinto as lágrimas descendo pelo meu rosto, minha cabeça dói e eu estou me sentindo uma louca. "

"Estou chorando,  gritando,  estou com tudo preso em minha garganta,  eu só quero ficar em paz...  Porque é tão difícil achar a felicidade,  porque parece que todos querem que você chore.

Não aquento derramar mais nenhuma lágrima,  cheguei ao meu limite,  cheguei ao fundo do poço e a única luz que eu vejo é você, mais você não me ver...  Eu estou aqui,  olhe pra mim,  veja a tristeza em meus olhos e me fassa sorrir, a única coisa que eu te pesso é um abraço,  aquele abraço de antigamente...  Quando eu ainda tinha um coração.

Porfavor me ajude."

       Passei a lâmina mais uma vez e senti milha visão apagar.