Por¡Narradora!
A brisa fria de Londres batia em seu peito nu, pela janela aberta do Motel. Sentiu alguém o abraçar mais ainda pelo frio e escultou um murmuro. Abre os olhos e vê um corpo nu, encolhido com a cabeça em seu peito, o abraçar pelo frio, sorri e beija o couro cabeludo loiro, se levanta com cuidado para não acordar o menor, que dormia como um anjo
— adorável... — o encarou pegando a toalha cobrindo-se da cintura para baixo
— vai me deixar aqui mesmo ? — escultou a voz rouca de sono do loiro
— vou apenas tomar banho — sorriu e entrou no banheiro
Saiko levou Ycaro para a sua casa, e depois ele voltou para a sua, precisava de roupas limpas para ir para empresa, estava atrasado.
Dirigindo, colocou uma música aleatória
Tove lo - habits
Não tinha nenhum momento de sua vida que se identificasse com a música, apenas em que não conceguia tirar o maldito loiro da cabeça
— calma Saiko, daqui a pouco você não vai nem se lembrar dele, foi só uma transa ... nada de mais — fala para si mesmo
" A merda da transa que não sai da sua cabeça "
Se lembrava de cada detalhe da noite passada, começava a ficar até com ereção só de pensar em Gabryel gemendo seu nome
Conceguiu chegar em sua casa, guardou o carro na garagem e abriu a porta entrando na casa, vendo a loira tomando um café na enorme mesa, coberta pelos mais variados pratos para o café da manhã. Ela estava tomando café, quando viu o moreno, largou a xícara rapidamente na mesa, e se levantou, parando em sua frente
— saia Franciele — suspirou, ele tinha uma expressão de uma criança mimada
— onde estava Saiko !? — exigiu, ele bufou e revirou os olhos
— Não enche — desviou dela, mais ela pulou em suas costas, abraçando o pescoço do maior e cruzando as pernas em suas cintura
— conta logo Saiko, você é MEU marido — enfatizou a palavra "meu", apena sum pequeno gatilho
— tava no motel com outra pessoa, agora me deixa que tenho que ir para empresa — soltou os braços dela de seu pescoço, e ela cai no chão
E sobe as escadas, para trocar de roupa e partir novamente
☆
Chega na floricultura normalmente, e vê o de sardas irritado, indo em sua direção
— Você é louco ? — cruzou os braços, e o loiro o olhou confuso
— talvez... por que? Não entendi essa — riu se desviando, o moreno o seguiu
— Você ficou com Sr. Ximenes !
— idai? — deu de ombros
— Você sabe que ele é casado ?! Né Ycaro ? — perguntou, o loiro arregala os olhos, e franze as sobrancelhas
— pera... que ?
— Ah... tá explicado! Tu não sabia
— ele não disse nada — fechou os punhos e bateu na bancada de eucalipto, irritado
— A Isa me disse, e o Tawan também — sorriu bobo ao lembrar do peruano, imigrante para o Reino Unido
— Aaah, mas eu vou tirar satisfação agora ! Cuida da loja enquanto isso ! — subiu as escadas para seus escritório
— transar com um homem casado, com uma mulher perigosa, não é a melhor coisa a se fazer, Senhor Gabryel ... — disse para sua mesmo
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