Estamos no carro a cerca de 1 hora, ela sendo minha mãe achei que teríamos muito assunto para conversar, mas nada sai de nossas bocas, deve ser difícil para ela já que voltou a vida.
- Então.. uh, mãe, falta pouco para chegarmos no Bunker-
Que ótimo, mal vejo a hora de ver o Samuel
- Sabe, ele passou por muita coisa, nós passamos por muita coisa, teria sido bom te ter aqui, o nosso pai não dava conta sozinho...
- Me perdoe Dean tudo que eu não queria era que vocês se tornassem caçadores, eu queria evitar todo esse sofrimento
- Tudo bem, eu estou feliz por estar aqui agora
Meu sorriso cobre meu rosto e por um instante deixo uma faísca de lágrima cair de meu olho, seguido de um
- Mãe
- Oi meu amor
- Eu.. eu te amo
Eu freio o carro drasticamente na estrada escura e vazia e abro a porta e saio, logo em seguida ela vem em meu encontro e me abraça, seus lábios se aproximam do meu ouvido
- Eu também te amo querido.
Depois dessa demonstração de amor entre mãe e filho, retomamos viagem, já estava morto de fome resolvi parar num posto de gasolina
- Você pode comprar a comida?
- Ah, claro querido
- Tô indo ao banheiro, já volto
- Está bem
Chegando lá tive um surpresa não muito boa
- Olá Dean
- Amara, oque vc quer?
- Não é óbvio? Eu quero você bobinho
Ela se aproxima e me beija no pescoço, mantendo sua mão firme no meu peito, me sinto paralisado, a tensão corre solta no ar, seus lábios se encontram com os meus, eu não podia resistir a tentação de experimentar essa mulher de novo era impossível de suportar, nossos lábios já estavam se embaralhando, sua saliva doce molhava minha boca, aquele lugar que fedia mal, sujo e escuro não atrapalhava nem um pouco a excitação do momento, sem me dar conta já não estava mais sobe o efeito de seu poder mas ainda sim queria continuar aquilo, minha mãos desciam e subiam pelo seu corpo, sua voz excitante ao gemer após eu tocar seus pontos sensíveis do corpo, nenhuma mulher nunca resistiu as minhas mãos, a coisa se acelerava, os beijos ficavam mais intensos
- Eu tenho que ir
- O que? Ainda nem começamos
- A minha mãe está me esperando, me procure depois
- Está bem Dean, não esqueça, você é meu.
...
- Ei, você demorou, o que ouve?
- Erhh, o bichinho não queria liberar, demorou até eu conseguir (solto um riso meio sem graça)
- Bom, depois eu posso dar uma olhada se quiser
- Que isso mãe, já sou adulto, precisa disso não
- Você que sabe, vamos indo?
- Claro claro, o que temos ai?
- sanduíche de presunto com creme dentro
- O meu preferido
- Eu imaginei
Seguimos viagem, e enfim chegamos.
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