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História SuperGirl (Minha Versão) - Shopping


Escrita por: AkemiVeridiana

Notas do Autor


Ooi, desculpe a demora. Mais ai está mais um capitulo. Boa leitura.

Capítulo 3 - Shopping


Fanfic / Fanfiction SuperGirl (Minha Versão) - Shopping

-Agora vamos encontrar os meninos. – Kara falou.

 P.O.V Conner

Quando chegamos no estacionamento, Kara me levou até uma limousine preta, eu fiquei tipo assim, “O que está acontecendo aqui?”. Ela viu a minha expressão e começou a rir. O vidro da porta onde Kara estava parada começou a descer. E o Damian estava lá dentro, o Wally sair lá em cima através do teto solar.

- Vão entrar ou ta difícil? – Wally perguntou. – Eu to com fome. Vamos logo. – Damian fez sinal para entrarmos no carro.

- Conner entra logo. – Kara já estava lá dentro, o Wally voltou para dentro e eu logo entre.

-Muito legal seu carro Damian. – Ele sorriu e respondeu.

-Eu queria ter vindo no meu Jeep Renegade mais meu pai falou para mi usar só a Limousine enquanto ele estive viajando. Fiquei  bolado com isso. Mais fazer o que? Cailen para a casa da Kara.

-Sim senhor Wayne. –Cailen falou. Sua voz é grossa ele dever ter uns 20 ou 30 anos.

-Kara seus pais gostam de cachorros? – Eu perguntei me lembrando do meu amigo Krypto.

- Sim, na verdade eu tenho uma gata. Seu nome é Lady. Você tem um cachorro ou outro animal de estimação? – Kara perguntou. E os meninos me olharam com curiosidade.

- Sim, tenho um cachorro. Meu pai disser que não tinha problema se eu o trouxesse ele.

-Então você o trouxe? – Wally e Damian perguntaram juntos, eles deram um sorriso um pro outro, Kara deu uma risada disso.

-Sim. Não tem problema né Kara? – Eu perguntei, pois não quero ficar sem meu amigo.

-Claro que não, meus pais vão gostar. Qual o nome dele? – Kara perguntou.

- Krypto. – Eles se entreolharam e sorriram pra mim, eu retribui o sorriso. E chegamos na casa da Kara.

- Bom, chegamos. Vão rápido. Por favor. – Wally pediu. – Eu to morrendo de fome.

Eu, Kara, Damian, rimos disso. Kara desceu primeiro, depois eu. Damian e Wally ficaram no carro. Kara abriu a porta e me falou.

- Fique a vontade na nossa casa. – Eu sentir meu rosto ficar um pouco vermelho.

-Nossa casa?

-Sim. Você mora aqui agora. Nada mais justo do que eu falar nossa casa. Agora ela também é sua Conner. –Depois dela disse isso ela deu um sorriso lindo pra mim.

-Obrigada Kara. – Eu dei um abraço nela. Que logo depois subiu pra arrumar suas coisas. Eu peguei minha mala e subi atrás dela, para saber onde seria meu quarto. Avistei uma porta com uns enfeites de flores e corações. Bati na porta duas vezes e a cabeça da Kara apareceu escondendo o corpo.

-Sim Conner? – Fiquei um pouco vermelho.

- Onde fica meu quarto?

- Do lado do meu. – Ela apontou para o quarto.

-Obrigado. Eu não demoro.

-Eu ainda não escolhi uma roupa. Você poderia me ajudar? – Fiquei um pouco vermelho de novo. – Se você quiser.

- Claro que eu ajudo. Mais voc... – Antes que eu pudesse terminar ela abre a porta e sai andando em direção a cama dela onde se encontrava algumas roupas. Quando olhei para ela de novo, percebi que ela estava só de sutiã e calcinha, ambas da mesma cor rosa. Fiquei muito vermelho. Kara tinha um corpo que é o sonho de qualquer garota ela é linda. Mais me virei pro outro lado ficando de costas pra ela. Que logo que percebeu o meu movimento falou.

-O que foi Conner?

-Você está só de sutiã e calcinha. –Ela deu um grito e começou a me empurrar para sair do quarto. –Já estou fora, use o vestido rosa com bolinhas pretas esse é lindo.

- Obrigada. Não demore.

- Tá bom.

P.O.V Kara

Conner tem um cachorro, ele me viu só de sutiã e calcinha. Meu Deus que coisa mais louca.

Depois que eu me vestir com o vestido que Conner falou, passei uma maquiagem básica. Eu fui para o quarto dele pra ver se ele estava pronto. Quando eu ia bater na porta ele abre antes com um sorriso lindo no rosto. Eu fiquei um pouco vermelha pela situação antes.

-Desculpa pelo que aconteceu. E obrigada.

- Não precisa se desculpar. De nada. Você esta linda. Eu já estou pronto. Podemos ir. – Ele falou pegando sua mochila.

-Claro. Só vou pegar minha bolsa. E colocar comida para Lady.

-Krypto. Está lá no quintal. Vou colocar comida pra ele também. – Ele me deu um beijo na bochecha. Eu fiquei muito vermelha com esse ato dele. Mais saí da frente pra ele passar. – Desculpa. – Ele falou percebendo que eu fiquei vermelha.

-Tudo bem. Pode ir, na frente. Já vou descer. – Ele foi na direção da escada e eu voltei pro meu quarto e pequei minha bolsa. Eu não ia levar nada tenho roupas na casa do Damian, na verdade eu tenho meu próprio quarto e banheiro, meu close cheio de roupas lindas. Eu desci e coloquei comida para Lady mais não achei ela em lugar nenhum, resolvi ir procurar no quintal e avistei Conner segurando ela. –Lady achei você. –Ele soltou Lady e assoviou e logo depois um cachorro todo branco apareceu com uma coleira vermelha com uma plaquinha escrito seu nome: Krypto. Lady pulou para atrás de mim e eu a peguei no colo. – O que foi Lady? E o Krypto?

-Desculpa Kara. Vou falar com meu pai para que Krypto volte pra casa. – Ele falou um pouco triste, e se abaixou para fazer carinho em Krypto.

-Não mesmo Krypto fica. Lady, Krypto e seu amigo viu não briguem.

-Obrigado Kara. Krypto, seja legal com a Lady. Eu vou passar a noite fora e você deve se comporta.

-Esse aviso e pra você também Lady. Vamos Dormir na casa do Damian. Vocês devem se comportar. Conner pode me ajudar a pegar uma casinha pro Krypto, lá nos fundos. E uma cama e uns cobertores.

-Claro. Vamos rápido.

-Os meninos devem estar morrendo de fome, porque eu to faminta e você?

-Também.

-Você levar á casinha e eu levo o resto.

-Ta bom. – Ele pegou a casinha branca e foi indo na frente, eu peguei uma cama vermelha, e uns cobertores antigos mais não tão antigos. E levei para onde Conner estava, do seu lado estava Krypto e a Lady. Eles estavam um do lado do outro Conner colocou a casinha perto da árvore, eu arrumei tudo bonitinho, e disse.

-Pode entrar Krypto e sua nova casinha.

-Obrigado Kara. – Conner deu um sorriso para mim, e não sei por que eu fiquei vermelha.

-De nada. Vamos. Lady, Krypto se comportem. Tchau Krypto. Vem Lady.

-Tchau Krypto. – Ele fez carinho no Krypto que deu um latido. – Conner entrou em casa pegou sua mochila em cima do sofá e foi para a porta. Eu peguei minha bolsa e as chaves, fiz carinho na Lady e fui pra porta, á tranquei e fomos pra limousine. Conner abriu a porta pra mim entrar dei um sorriso de agradecimento pra ele e entrei, ele entrou depois de mim. E logo os meninos me perguntaram o motivo da demorar.

-Por que demoraram tanto, eu to morrendo de fome. – Wally perguntou primeiro.

-Lady e Krypto se conheceram. E tínhamos que arrumar um lugar pro Krypto. Desculpa.

-Hum. Cailen pra casa.

-Sim senhor.

-Desculpa pessoal. – Conner falou.

-Não precisa se desculpar com a gente Conner. – Ele deu um sorriso. E todos nos sorrimos.

-E bom o almoço está pronto quando chegarmos. – Wally comentou e percebi que todos estavam com fome.

-Depois do almoço eu faço um brigadeiro pra gente. – Damian e Wally deram um sorriso enorme. Eu só consegui rir da alegria dele.

– Conner você vai amar o brigadeiro da Kara. – Damian falou.

-Parece que vocês estão com saudades das minhas sobremesas.

-Passemos as férias com vontade de comer seus doces. Kara saudades é pouco. –Wally falou e Damian concordou com a cabeça. Eu rir com isso e acabei soltando um ahh.

-Eu amo vocês. – Fiz sinal de coração com a mão pra eles.

-Senhor. Chegamos. – Cailen falou do banco do motorista.

-Obrigado Cailen. Pode ir. Quando fomos para o Shopping eu mando avisar-lo, até lá esta dispensado.- Damian e um ótimo chefe.

-Obrigado senhor.

-Tchau Cailen todos disseram juntos.

-Tchau. –Cailen respondeu. 

Damian e Wally foram, na frente. Conner não ficou muito surpreso quando viu a mansão, ele já dever ter ouvido falar da Família Wayne e seu patrimônio. Fomos seguindo Wally e Damian. Então ele parou e falou.

-Kara, você tem muita sorte, de ter amigos com Wally e Damian. –Ele me pareceu meio triste. Eu dei um abraço nele e falei perto do seu ouvido.

-Eles são seus amigos agora e eu também sou. Não se preocupe. Eu vou ajudar você com qualquer coisa. OK? – Continue no abraço até ele me responde.

-Obrigado Kara Danvers. Você é incrível. – Eu o soltei do abraço dando um sorriso pra ele, que retribuiu com outro. Continuamos andando, quando entramos, não vi os meninos.

-Vem acho que sei onde eles estão. – Eu fui na frente e ele veio atrás, fomos até um corredor e entramos em uma porta da esquerda e adivinhe quem estava lá, isso mesmo os dois meninos mais legais do mundo jogando sinuca. Quando entramos, eles sorriram para a gente.

-Demoraram. O almoço ainda não está pronto. Quando estiver vão nos avisar, então enquanto isso que tão uma partida? – Wally queria jogar então vamos jogar.

-Claro. Você joga Conner? – Damian perguntou.

-Sim, vocês vão se arrepender disso. Vamos jogar. – Isso soou como desafio.

-Isso foi um desafio. – Eu, Wally, Damian, falamos juntos. Como quem aceita um desafio.

-Eu ganho de todos aqui. –Eu falei. Damian e Wally não falaram nada sabem que é verdade. – Eu aceito o desafio. – Conner deu sorrisinho.

-Ok, escolha seu taco, Kara. Mais alguém?

-Eu não. Só quero assistir essa. – Eu sabia por que. Dan queria assistir, ele queria ver a cara do Conner quando ele perder-se.

-Eu também.  – Wally também. Eu peguei meu taco preferido, ele tinha minha inicias.

-Escolha o seu. Nada melhor para tornar o seu sai perfeito. Wally pegar uma coca pra mim. – Me preparei para o jogo. Conner já tinha escolhido seu taco. Ele arrumou as bolas.

-Pode começar Kara. – Ele me deu um sorriso de provocação. Vou deixa ele achar que ta ganhando depois eu mostro como se jogar.

-Obrigada. – Mirei na parede da sinuca e acertei a bola vermelha que caiu no buraco. (Escritora on- Pessoal não sei bem como funcionar um jogo de sinuca. Então vou pular os detalhes e ir direto pro final da partida. Não fiquei com raiva de mim.) Faltava uma bola a preta quem derrubasse essa ganhava estava ficando chato pois nem eu nem o Conner conseguia derrubar-la. Eu ia desistir.

-Eu desisto. – Eu e Conner falamos ao mesmo tempo. E apertamos as mãos um do outro e sorrimos.

-Senhor Damian o almoço está servido.

-Obrigado Violet. Vamos pessoal.

-Então deu empate. – Wally perguntou surpreso.

-Sim ruivo. Vamos comer.

-Que tal um corrida até a mesa, Kara? – Wally sempre querendo correr.

-Melhor não Wally. Sai correndo na frente ele tentou me alcançar. Quando já estávamos longe dos outros ele usou sua velocidade e ganhou. Quando cheguei na sala de jantar Wally já estava sentado.

-Por que demorou loirinha? – Eu dei língua pra ele e me sentei. Damian e Conner chagaram e se sentaram. Damian do lado de Wally e Conner do meu.

-Quem ganhou? – Conner perguntou.

-Eu claro. – Ele deu um sorrisinho que eu fiquei com vontade de joga ele da janela.

-Hum. – Damian deu uma batida na mão de Wally e eles sorrirão.

-Meus parabéns Wally.

-Obrigado Conner. – Wally deu mais um sorriso e o almoço foi servido.

-Trapaceiro. – Falei baixinho.

-Quem é trapaceiro, Kara? – Conner me ouviu. Mais eu falei tão baixinho.

-Ninguém.

-Vamos comer. –Damian falou e todos concordaram, começaram a comer. Quando todos já tinham terminado de comer. Eu olhei pro relógio do Conner e olhei a hora, me levantei e todos me olharam.

-Vou fazer o brigadeiro. –Eles deram um sorriso cada um deles.  Eu sorrir de voltar. E fui em direção a cozinha. Peguei uma panela, o leite condensado, o Nescau e a manteiga. E comecei a fazer, quando eu terminei coloquei na bancada, e passei para um refratário e usei meu sopro congelante para esfriar rápido, quando terminei fui de encontro com os meninos. Eles estavam na sala de estar sentados nos sofás. –Cheguei para alegria de vocês, com o brigadeiro. Vamos comer depois iremos nos arrumar e então pro Shopping.

-Claro que sim. –Damian falou.

-Com certeza. – Disse Wally.

-Por favor. –Respondeu Conner.

-Seus fofos. Aqui as colheres e deixem para á jantar.

-Claro. –Todos eles disseram juntos.

Quando todos nos já estávamos satisfeitos. Wally foi pro quarto dele ser arrumar. Damian levou Conner até um quarto, que por coincidência era do lado do meu.

-Tchau. Não demorem.

-Ok. – Eles responderam juntos.

Eu tomei um banho rápido mais não muito, fui no meu close escolhe uma roupa bonita. Peguei uma calça jeans azul escuro rasgada, uma blusa de manga comprida preta com roxo e subir ela até o cotovelo, pente os meus cabelos, fiz uma maquiagem básica com sobram escura e batom vermelho, coloquei meu all star preto de cano médio. E quando ia me sentar na cama, alguém bate na porta.

-Pode entrar. –Era o Conner. Assim que ele entrou fez uma cara de espanto.

-Você está linda. – Resolvi brincar com ele.

-Eu não estava linda antes? –Fiz cara de triste e abaixei a cabeça.

-Sim. Quero disse Não. Você é linda de qualquer jeito. Mi desculpa.

-Pelo que?

-Por deixar você triste. Eu não queria.

-Não precisar, eu estava brincado. –Me levantei da cama e fui em direção a ele mais eu tropecei e quase cair mais ele me segurou. Eu fiquei vermelha e ele também. Mi levante. –Desculpa.

-Tu-Tudo bem. Melhor irmos.

-Esperar. O que você veio fazer aqui? – Segurei o braço dele. Fazendo ele olha pra mim. Que foi quando eu percebi que ele estava sem camisa. Fiquei vermelha.

-Nada de mais. O que foi você ta vermelha?

-Você ta sem camisa. – Falei olhando pra baixo e apontado pra ele.

-Foi mal. Mais ta tudo bem. Eu vi você só de sutiã e calcinha, nada mais justo que você me ver sem camisa né. – Fiquei mais vermelha ainda. Ele percebeu e eu virei o rosto. Ele me puxou pra um abraço. – Tudo bem. Somos amigos.

-Sim. – Me soltei do abraço, mais tava muito gostoso. – Melhor irmos.

-Sim. Vou colocar uma camisa. – Ele foi pro quarto dele e eu fui com ele. Ele pegou uma camisa preta em cima da cama. E colocou. –Então vamos.

-Sim. –Fomos até o quarto do Damian, chamar-lo. Ele já estava pronto. –Damian. Vamos.

-Claro. Falta o Wally. Eu vou buscar ele e vocês vão pra sala.

-Ok. Vamos Conner. Não demorei. – Peguei meu celular para ver as horas. Já era 16:15. Quando estávamos descendo a escada, Conner falou.

-Kara cadê sua bolsa?

-Esta na sala. Em cima do sofá.

-Ok.

-Então Conner. Você tem namorada?

-Não. E você tem?

-Namorada? Não nem namorado e nem namorada. –Eu dei um sorriso. Ele retribui.

Os meninos chegaram na sala, um pouco depois da gente.

-O Cailen estar nos esperado no carro. Vamos. – Damian falou indo para a porta com todos nos indo atrás dele.

Depois de um tempo, eu resolvi quebrar o silencio, perguntando o que faríamos enquanto estivermos no shopping,

-O que vamos fazer? Talvez um cinema? Compras? Sorvete?

-Que tal pegarmos um cinema primeiro, depois um sorvete e por ultimo compras? – Falou/perguntou Conner.

-E um bom plano. O que tal, meninos? – Eu perguntei.

-Contando que o filme seja de ação. Por mim tudo bem. – Damian falou.

-E que sejam dois sorvetes pra mim. – Comentou Wally. E eu resolvi fazer graça com ele.

-Não valer eu vou querer comer dois também. –Fiz cara de chateada. Dan e Com riram da nossa conversa.

-Tudo bem. Por mim. –Wally falou e eu dei um sorriso para ele.

-Chegamos. –Cailen nós avisou do banco do motorista.

-Cailen está dispensado pelo resto do dia.

-Mais senhor. –Damian o interrompeu.

-Iremos voltar de taxi. – Damian sorriu.

-Ok senhor. Aproveitem o passeio.

-Obrigado Cailen. Vá com cuidado.

-Sim senhor.

-Tchau. Obrigada Cailen. –Eu agradeci pela carona.

-E o meu trabalho senhorita Kara. Tchau.

-Tchau. – Os meninos se despediram e todos nos saímos do carro. E entramos no shopping. E estávamos a caminho do cinema que fica no quarto piso. Quando uma garota linda passou pela gente. E Wally parou a gente para falar algo.

-Damian minha ordem é para você pegar o numero daquela gata e depois dar um beijo no nariz dela. – Ela falou isso rindo na hora eu entendi do que eles estavam falando.

-Serio isso Wally? – Damian falou com um pouco de raiva.

-Minha ordem. Você perdeu na aposta lembra. Falando nisso valeu Kara pela piada no vestiário.

-De nada. –Conner começou a rir, e eu dei uma cotovelada nele. Ele parou.

-Vai logo Damian. – Wally falou. Damian saiu andando atrás dela que não demorou ate ele começar a falar com ela. Ele pegou o celular e deu a ela para salvar o numero dela, quando ela devolveu a ele, ele deu um beijo no nariz dela que deixou os dois vermelhos. Mais ele começou a andar de volta para onde a gente estava esperando por ele. Ele deu um sorriso de vitorioso para Wally que sorriu de voltar.

-Pronto podemos ir? – Damian perguntou. Fomos em direção ao elevador e entramos para o quarto andar. Já na ala do cinema, eu queria comer pipoca.

-Meninos escolham o filme. Eu vou comprar pipoca, Conner vem comigo. Três pipocas grandes e quatro refrigerantes médios. Certo?

-Sim. –Damian falou.

-Claro. –Wally respondeu.

Já na fila pra comprar as pipocas e os refrigerantes, Conner perguntou.

-Por que três pipocas? Eu posso dividir com você e o Damian e Wally dividirem outro.

-Wally comer um pote de pipoca grande sozinho e Damian também. Eu não consigo comer tudo.

-Ata. Que tipo de doce você gosta?

-Chocolates e as balas da fine. Por quê?

-Vou comprar algumas balas pra gente. Chocolates.

-Sim. –Chegou a nossa vez.

-O que esse lindo casal gostaria de pedir? – A moça perguntou. Eu fiquei vermelha.

-três pipocas grandes com manteiga e quatro refrigerantes médios, coca-cola. –Conner continuou.

-Quatro barras pequenas de chocolate e quatro pacotinhos de bala. Pode escolher as balas amor. – Ele falou olhando pra mim, que fiquei um pouco vermelha, e ele deu um sorriso de “eu to brincando”.

-Duas dessa e duas dessa. Obrigada. Quanto deu tudo? – Ela deixou em cima da bancada e começou a calcular.

-57.85, no dinheiro ou no cartão.

-Kara eu pago.

-Nem pensa você é meu convidando e vai ter mais chances de pagar uma pipoca pra mim. No cartão. – Eu peguei minha carteira na bolsa e tirei meu cartão dourado de dentro dela. E entreguei a moça que perguntou.

-Crédito ou débito?

-Crédito.

-Sua senha. – Ela virou a maquininha para mi poder digitar a senha. Eu digitei e virei de voltar para a moça. Que retirou o cartão e me devolveu junto com a notinha. Eu guardei e dei um sorriso para ela. Conner pegou os refrigerantes e as balas e eu as pipocas. E fomos de encontro com os meninos em uma mesa perto da entrada de uma das salas do cinema. Conner colocou os refrigerantes e pegou um dos potes de pipoca que eu segurava e colocou em cima da mesa.

-Qual é o filme?

-Um espião e meio. É de comedia. – Wally falou e Damian completou.

-E ação também.

-Eu já ouvir falar. – Conner falou e eu resolvi falar também.

-Qual a sala?

-Sala três. Já podemos entrar começa em três minutos.

-Ok. Vamos.

-Aqui. – Eu dei um pacote de bala e uma barrinha de chocolate para cada um e fiquei com uma barra e um pacote de bala pra mim.

-Obrigado. – Eles disseram em únisso. Eu apenas sorrir. Wally e Damian pegaram suas pipocas e seus refrigerantes, Conner pegou a nossa pipoca e eu os nossos refrigerantes. E fomos para a sala. Estava praticamente vazia, acho que tinha no máximo 10 pessoas, 14 contando com a gente. Wally e Damian sentaram na segunda fileira e eu gosto de senta lá pra cima, fui andando e Conner me seguiu, sentamos na ultima fileira de poltronas do cinema, não tinha mais ninguém nessa. Ele colocou a pipoca no meio para que ambos pegarmos, dei o refrigerante dele e ele colocou do outro lado, eu fiz o mesmo. Os trailers começaram e eu peguei pipoca, depois o filme começou. Quando meu refrigerante acabou. Eu encostei a minha cabeça no ombro do Conner e acabei tirando um cochilo. Ele me chamou baixinho para dizer que o filme tinha acabado.

-Kara, acorda. O filme acabou.

-Ah, desculpa. –Falei um pouco vermelha, eu tinha conhecido ele mais cedo e já estava dormindo no seu ombro.

-Não tem problema. Eu dormi na aula e você no cinema. Está tudo bem.

-Obrigada. Cadê os meninos? –Olhei em volta e não os vi.

-Não sei, eu nem os vi saindo.

-Eles devem estar lá foram, melhor irmos. – Eu tropecei e cair em cima dele. E nossas bocas se encontraram no caminho. Sair de cima dele toda vermelha de vergonha e percebi que ele também estava vermelho. –Me desculpa Conner.

-Tu..Tudo bem  Kara.  –Ele se levantou deu um sorriso. –Até que foi engraçado.

-E, vamos. –Me virei e peguei o meu copo de refrigerante e coloquei dentro do pote de pipoca e ele pegou o dele e fez o mesmo com o dele. Fomos caminhando em direção a saída e encontramos os meninos conversando sobre o filme.

-Gostaram do filme? –Wally perguntou.

-Eu achei super engraçado. – Respondeu Damian.

-Eu também. –Disse Conner.

-Eu achei legal. Vamos tomar sorvete, depois vamos as compras.

-Ok. –Dan falou sorrindo.

-Por favor. –Pediu Wal.

-Claro. –Concordou Con.

Não demorou pra chegarmos na praça de alimentação e irmos na sorveteria que tinha os melhores sabores e coberturas.

-Não demorem. –Cada um foi pra um lado. Mais antes eu falei. –Eu vou na minha maquina preferida. Wally e Damian assentiram com a cabeça.

-Vou com você.

-Tá. Meninos na mesa perto da fonte, ok.

-Sim. – Damian falou.

-A variedade de sabores fica pra lá. Na maquina só tem quatro sabores.

-Qual são eles? – Ele perguntou.

-Chocolate, creme, morango e mista de todos esses sabores.

-Qual você vai querer. Eu pago dessa vez.

-Mista, ok. Qual você vai querer? – Já estávamos na frente da maquina.

-Mista também. – Ele pegou a carteira no bolso da calça dele e tirou R$20,00. E clicou no botão. Mista, ele já tinha, pego a casquinha. Pro sorvete. Ele me deu o sorvete e pegou outra casquinha e clicou mista de novo. Depois pagou e eu agradeci. Eu guie ele até a mesa onde os meninos estavam, eles comiam seus sovertes como se o mundo tivesse acabando.

-Eles estão apostando para ver quem termina primeiro. Wally vai ganhar. – Eu falei bem baixinho só pra ele ouvir. – Senta do meu lado. –Por que eu disse isso. Ele sorriu e se sentou do meu lado. Eu comecei a comer meu sorvete e ele também. Alguns segundos depois, resolvi puxar assunto. – Então o que você mais gostava de fazer na sua cidade? – Ele me encarou por um segundo e respondeu.

-Gostava muito de sair com meus amigos. E também de correr pelo quarteirão da minha casa com Krypto nos fins de semanas. E você Kara?

-Eu gosto de sair com esses doidos aqui, e a noite eu gosto de ir ao parque perto de casa para ter um vista melhor para as estrelas. – Durante essa conversa, eu olhei para os meninos que ainda estavam na sua aposta.  Eles estavam terminado. – Wally vai ganhar.  –Ele olhou para eles.

-Acho que o Damian tem chance.

-Não, Wally sempre ganhar. Quer aposta?

-Quero, eu aposto no Damian.

-Eu aposto no Wally.

-Ganhei. –Damian falou vitorioso.

-Como? – Eu e Wally perguntamos juntos.

-Não sei, mais eu ganhei.

-Eu também ganhei. – Conner falou vitorioso. Ele e Damian se olharam e riram.

-Vamos ás compras. –Eu rir e eles concordaram com a cabeça. –Conner você tem em mente o que gostaria de comprar?

-Não sei. Acho que algumas jaquetas novas, camisetas. Não sei. Acho que só jaquetas mesmo. E você?

-Agora que você falou em jaquetas, to precisando de umas novas. Alguns vestidos. Colares, brincos, anéis, e sapatos também.

-Meninas. – Todos eles disseram juntos.

-O que foi?

-Nem é muita coisa né? – Wally falou, fazendo todos eles rirem.

-Eu preciso de amigas. Ei por que vocês não arrumar namoradas?

-Porque gostamos de ser solteiros. – Wally respondeu e Damian concordou com a cabeça. Conner abaixou a cabeça e não disse nada.

-Bem, essa é a melhor loja do Shopping todo. Vamos lá. –Eu fiquei preocupada com Conner depois daquela minha pergunta ele ficou quieto. Os meninos foram pro outro lado da loja e Conner foi onde tinha as jaquetas, ele só pegou uma. Eu peguei um vestido bem bonito e sexy, e puxei Conner, ele tentou protesta.

-Pra onde você está me levando?

-Pro provador.

-Por que?

-Eu preciso da sua opinião.

-Ok. – Chegamos no provador e ele ficou esperando na porta. Eu entrei e tirei minhas roupas ficando só de roupas intimas.

-Conner.

-Ooi.

-Entrar aqui.

-Você estar vestida né? – Mais ou menos.

-Sim. –Abrir a porta ficando atrás dela. Ele entrou e eu fechei a porta. Cabiam duas pessoas perfeitamente e ainda tinham espaço pra outra. –Me ajuda a colocar o vestido. –Pedi fazendo manha. Ele ficou vermelho quando me viu só de sutiã e calcinha segurando o vestido com cara de inocente.

-Kara, você falou que estava vestida. – Ele se virou pra parede. Resolvi brincar mais um pouco.

-Eu sou tão desagradável assim? – E abaixei a cabeça, pra ele achar que eu fiquei triste. Ele ficou mais vermelho e suspirou se virando pra mim.

-Você é linda. Mais acabamos de se conhecer. Não pode ficar assim pra mim. – Ele levantou minha cabeça pelo queixo. E eu não pensei só fiz. Eu tentei da um beijo nele, mais ele recuou e olhou pra baixo.

-Você tem alguém no coração né?

-Sim, me desculpa.

-Eu que devo me desculpar.

-Pelo que?

-Por tentar provocar você. – Me virei para colocar minha roupa de novo. Quando terminei de me vestir, eu pedir desculpas outra vez. – Desculpa por estragar o passeio.

-Não estragou. Somos amigos. – Eu não quero ser só isso. Mais respondi.

-Somos melhores amigos. – E dei um abraço nele. Que retribuiu.

-Os meninos devem estar nos procurando. – Eu concordei com a cabeça nos separando. Saímos do provador  e começamos a caminhar pela loja. Eu vi uma jaqueta linda preta de couro e comecei a andar até ela. Quando eu ia pegar ela uma voz fina de doer os ouvidos falou.

-Essa jaqueta é minha. – Olhei na direção da voz e vi uma morena me olhando com cara de ódio.

-Essa jaqueta na minha mão e sua me desculpa não vi seu nome nela. Vou ficar com ela. Desculpa querida. – Ela me olhou com mais ódio e raiva ainda. Eu dei um sorriso lindo de alegria. Damian e Wally apareceram do meu lado.

-Kara você já arrumou brigar com alguém?

-Kara e o seu nome de vadia? – A morena falou e riu junto com o trio de hienas atrás dela. Eu dei um sorriso e percebi que os meninos queriam pular em cima dela.

-Na verdade. A única vadia aqui é você morena.

-A loira de farmácia que brigar? – Aquele comentário me deu uma raiva ela falou do meu cabelo. Ninguém me chama de loira de farmácia e sai em punir.

-Damian me dar seu celular. –Ele pegou seu celular e me deu. Fui na câmera e tirei uma foto daquela vadia. E todas as informações dela apareceram na tela do celular. Seu nome é Vitoria Caroline. – Então Vitoria Caroline, 16 anos, filha de um empresário das empresas Wayne. Legal. Você devia pagar suas multas de estacionamento. Na verdade, eu poderia ligar agora para policia de trânsito para eles levarem sua linda Hilux vermelha. – Eu dei um sorriso. E continuei. – Então você quer a jaqueta?

-Claro que sim. Você não me dar medo queridinha.

-Damian serão que ser eu pedir pro seu pai pra ele demiti o pai dela ele fará. Sabe meu tio é Bruce Wayne e meu amigo Damian e filho dele. Eu sou sobrinha dele é ele me considera filha dele. Mais não se preocupe eu perdi o interesse nessa jaqueta. Eu vou pedir pro meu tio me trazer uma mais bonita de Londres e pro meus pais trazerem outra de Paris.

-Sua vadia loira. – Andei na direção dela e falei na cara dela com um sorriso no rosto.

-Me chamar de vadia de novo e eu quebro essa sua cara de vaca mal comida. E ainda dou um jeito para que seu pai seja demitido. Pode ficar com a jaqueta. E se quiser eu pago pra você.

-Nem morta, ela e toda sua. Você tocou suas mãos imundas nela.

-Que gentileza sua. Vamos meninos. E Vitoria não quero ver sua cara nunca mais. – Eu podia sentir sua vontade de pular em cima de mim e me matar. Os meninos me olhavam em estado de choque. Eu dei o celular de voltar para Damian. –Obrigada Dan. Vocês estão bem?

-Kara você é demais. – Wally falou abismado.

-Você é muito doida Kara. –Damian falou meio assustado. Eu só ria dos comentários deles.

-Você é incrível. – Conner disse todo alegre.

-Obrigada a todos. Vocês já escolheram suas coisas, eu já.

-Sim. – Todos eles disseram juntos.

-Vamos pro caixa então.

-Eu vou pegar aquela jaqueta que você fez eu deixar cai quando me arrastou para lá. – Conner falou.

-Vamos esperar no caixa. – Ele assentiu com a cabeça. Fomos pro caixa eu paguei minha jaqueta nova e os meninos as suas roupas. Quando eles terminaram o Conner chegou. –Por que a demora?

-Não tava conseguindo acha ela. – Ele pagou e saímos da loja. Olhei pro relógio no pulso do Conner que viu e me respondeu. -18:15.

-Ótimo vamos pegar um taxi e ir pra casa do Damian. –Eles concordaram com a cabeça.

Fomos andando em direção a um taxi que estava parado na frente do shopping. Wally foi no banco da frente, Damian sentou no banco de trás comigo e o Conner. Eu fiquei no meio dos dois. Damian passou o endereço pro motorista. E o caminhou ninguém falou mais nada. Depois de um tempo estávamos na frente da casa do Damian, ele pagou o motorista e o porteiro da casa abriu o portão pra entrarmos.

-Ok. O dia foi ótimo então vamos nos arrumar pra jantar e depois vamos dormir. Ok?

-Podemos, assistir um filme depois do jantar? – Wally perguntou.

-Não.

-Por que? –Damian perguntou.

-Temos aula amanhã. – E todos suspiraram e fizeram cara de cachorro sem dono. – Pare. –Eles continuaram. – Tudo bem. Mais eu vou querer pipoca. – Eles comemoraram. –Todos para seus quartos.

-Claro. Mamãe. – Wally brincou e eu dei uma rasteira nele que ele caiu de bunda no chão. Os outros começaram a ri. – Ai.

-Não seja sarcástico com sua mãe ou vai apanhar. E vocês querem para de ri. –Ajudei, ele a levantar.

-Desculpa. – Dei um abraço nele. Adoro quando ele pede desculpas.

-Seu fofo. Vamos e não demorem.

Todos assentiram. E subimos as escadas pros quartos. Wally e Damian foram pro quarto deles que fica no lado oposto do meu. E Conner foi comigo.

-Não demore muito.

-Pode deixar, não quero levar uma rasteira como aquela. – Eu ri.

-Não se preocupe não vou fazer em você.

-Ok. –Eu entrei no meu quarto e escutei, ele rindo enquanto entrava no quarto dele.

Fui tomar banho, não demorei já estava pronta para o jantar. Resolvi ir no quarto do Conner. Sair e bati na porta do quarto dele. Ele abriu e ele estava só de bermuda.

-Ooi Kara. Quer alguma coisa. –Ele falou isso sorriso e eu pensei só você.

-Vim ver se você já estava pronto. – Eu disse olhando para aquela barriga trincada e aqueles músculos.

-Só vou colocar um camisa, e podemos descer, entrar. Entrei e ele foi na cama e colocou uma regata que estava lá.

-Você é um gato. –Disse bem baixinho pra ele não ouvir.

-Obrigado, você também é uma gata. – Ele me ouviu como.

-Obrigada. – Ele começou a se aproximar e me deu um abraço e eu gravei aquele cheiro na minha mente. Eu retribuir o abraço. –Qual é o nome dela?

-Megan.

-O que aconteceu vocês terminara?

-Ela me traiu.

-Eu sinto muito. – Apertei, ele mais um pouco.

-Eu gostava muito dela, por isso vim morar aqui. Preciso de um tempo pra esquecer-la.

-Deixar, eu ajudar você.

-Como?

-Me deixa entrar na sua mente. – Eu falei baixinho no ouvido dele.

-Você vai me machucar?

-Não, porque eu já passei por isso. Eu prometo não despedaçar seu coração.

-Quem teve coragem de partir seu coração?

-Meu ex Jack, jogamos contra ele no jogo de queimada.

-Eu prometo não machucar-la.

-Vamos selar essa promessa. –Eu beije ele, que ficou surpreso mais ele retribuiu. Nós separando e sorrimos. – Melhor descermos. – Ele respondeu.

-Não conte pra eles. –Ele me abraçou e depois descermos.

-Por que demoraram tanto? – Damian perguntou já na mesa com Wally.

-Desculpe, eu não consegui acha meu pijama. E eu pedir pro Conner me esperar.

-Hum. –Wally falou desconfiado.

-Não podia esperar aqui com a gente? – Dan que curioso.

-Eu não queria descer sozinha. Vamos comer. Ou não vai ter filme.

-Vamos. –Eles disseram.

Durante o jantar ninguém falou nada. Vez ou outra eu olhava pro Conner. Mi perguntando por que eu beijei ele. Depois eu comecei a pensa na festa.

-Damian, qual vai ser o Dj da festa?

-O mesmo de sempre.

-Hum.

-Por que a pergunta?

-Nada. Bem já que todos nós terminamos, vamos assistir o filme. Quem de vocês vai fazer a pipoca?

-Eu vou. – Damian falou.

-Vou com você, pra fazer mais brigadeiro.

-Wally e Conner vão escolher um filme de terror ok? – Damian falou pra eles.

-OK. – Eles disseram juntos.

-Não vamos demora muito.

Eu e Damian fomos para a cozinha ele pegou a pipoqueira, o milho de pipoca, amanteiga e o sal. E eu peguei o Nescau, o leite condensado, amanteiga já estava do lado do fogão e a panela.

-Colocar um pouco de queijo ralado em cima da pipoca.

-Só se você colocar granulados.

Rimos, quando eu terminei de fazer o brigadeiro, passei para o mesmo refratário que ainda tinha um pouco do outro, quando terminei Damian passou o dedo no brigadeiro e colocou na boca.

-TÁ QUENTE. –Eu gritei não muito alto.

-Ai minha língua, ai meu dedo. –Peguei o dedo dele e usei meu sopro congelante para esfriar e diminui a dor. – Obrigado K.

-Mostra a língua.

-Não. Da ultima vez não consegui sentir o sabor de nada por duas horas.

-Não vai ser muito forte prometo. –Ele mostrou a língua e eu usei meu sopro congelante de novo mais devagar. – Pronto. –Joguei o granulado por cima do brigadeiro e usei meu sopro congelante. – Vamos. – Ele já tinha passado a pipoca para uns potes de pipocas, dois potes de pipocas bem grande. – Cadê o queijo? – Olhei pra ele com um olhar de raiva.

-Esqueci. Vou colocar. Chamar os meninos para eles pegarem os refrigerantes.

-Não eu vou levar o brigadeiro depois eu volto e pego.

-Ok, vamos.

Fomos andando até a sala de estar onde, Conner e Wally estavam deitados em colchões com travesseiros e cobertas.

-Belo trabalho. – Eu disse pra eles. Que sorriram.

-Pipoca com queijo e brigadeiro com granulados. –Wally falou cheirando o ar.

-Sim, eu fiz o Dan colocar queijo e ele fez eu colocar granulado.

-Legal, só falta o refrigerante. –Wally falou.

-Eu vou pegar. –Conner se levantou e falou.

-Vou ajudar você.

-Obrigada. – E fomos caminhando até a cozinha eu abrir a geladeira e peguei seis garrafas de Coca-cola. Peguei de duas em duas. Conner chegou perto e me deu um beijo e falou.

-Boa noite. Ultimo beijo.

-Não. Esse e o ultimo beijo. – Coloquei minhas mãos na nuca dele e o beijei intensamente ele me segurou pela cintura e foi me levantando e eu enrosquei minhas pernas na cintura dele, comecei a passa as minhas mãos pelo cabelo dele. Só paramos pela falta de ar, depois dei um selinho nele, que me colocou no chão. –É assim que se dar um ultimo beijo. Vamos. – Peguei três garrafas e fui andando de voltar pra sala com ele atrás com as outras três garrafas, eu conseguia sentir seus olhos percorrendo pelo meu corpo.

-Demoraram. – Wally e Damian me olhavam com uma cara de eu sei o que você fez.

-Desculpa. Qual é o filme? – Fiz cara de quem não entedeu.

-Invocação do mal. - Wally respondeu.

  -Hum. – Eu coloquei as garrafas na mesinha que tinha ali. –Pode começar. –E me sentei, Conner se sentou do meu lado. Eu encostei, no ombro dele, apoiando minha cabeça. Ele deixou. O filme dava muito medo tinha hora que eu apertava o braço do Conner e ele ria disso, teve outra vez que ele disse.

-Para nem dar tanto medo assim.

-Dar sim.

Quando o filme finalmente acabou eu fiquei feliz. O Damian e o Wally dormiram, eu fiquei com pena de acordar eles.

-Pode ir pro seu quarto eu acordo eles.

-Boa noite, tenha bons sonhos.

-Acho que isso vai ser difícil.

-O meu quarto e do lado do seu, se não consegui dormir pode ir me chamar.

-Obrigada.

-Tchau. –Ele me deu um beijo na bochecha.

-Tchau.

Ele já tinha subido as escadas. Quando o doido do Wally levantou e saiu correndo pra algum canto levando os colchões e as cobertas. Damian levantou do chão onde Wally deixou, ele.

-Vocês estavam acordados? –Eu fiquei vermelha, eles tinham ouvido nossa conversar.

-Sim, vocês formar um casal tão lindo. – Falou Wally parando do meu lado e ser encostando, no meu ombro, fiquei vermelha pelo que ele disse.

-Você foi na cozinha? Naquela hora e viu aquilo?

-Sim, depois voltei e contei pro Damian antes de vocês voltarem. –Minha visão de calor ameaçou acertar ele. Mais eu coloquei minhas mãos na frente dos olhos e me acalmando. Eu comecei a levitar mais Damian segurou minha mão e eu desci e comece a chorar, e sai correndo pro meu quarto. Eles não demoraram, para bater na porta do meu quarto, eu estava deitada na minha cama com o travesseiro no rosto. – Não quero conversar.

-Kara abre a porta, por favor. –Damian me pediu.

-Não me deixem dormir. – Eu continuava chorando.

-Wally vai abrir a porta. –Damian falou.

-Se vocês entrarem eu posso acabar machucando vocês. Eu não quero ferir-los.

-Kara, vamos entrar, mesmo correndo esse risco. – Wally falou.

Eles entraram e se aproximaram de mim, eu fiquei de cabeça baixa.

-Kara, olha pra gente. – Ouvir Damian falando perto da cama.

-Não.

-K, você não precisa se preocupar. –Wally falou se sentando na cama e pegando minha mão.

-Eu não tenho controle total dos meus poderes. Vocês viram lá em baixo, eu quase matei você Wally. E eu não me perdoaria se isso acontecesse.

-Kara  Danvers, Kara Zor-El. Você não vai nos machucar e se lembre que você me ajudou na cozinha com seus poderes. – Damian falou e eu olhei pra eles.

-Mais eu quase usei minha visão de calor em vocês.

-Kara, ouça suas palavras. Você “quase” usou. Não quer dizem que você usou. –Wally falou sorrindo para mim com confiança.

Eu puxei os dois para um abraço bem forte que fez eles gemerem de dor. Eu soltei eles rápido.

-Desculpa.

-Eu sei o que vai te animar. – Falou Dan.

-O que? –Perguntou Wally confuso.

-Um passeio na Batcaverna. E depois uma visita no terraço para ver as estrelas. –Respondeu Damian.

-Eu amo vocês. Mais não precisa.

-Tem certeza que não quer ver as estrelas? –Wally me perguntou.

-Sim. Vocês podem ficar aqui até eu dormir. Só isso já me deixa melhor.

-Claro. –Damian falou se deitando do meu lado. Wally deitou do outro lado. Eles me abraçaram e eu disse.

-Boa noite.

-Boa noite K. –Dan falou. E Wally me deu um beijo na testa. Eu fechei os olhos e adormeci.

Acordei com um barulho infernal e dei um pulo da cama, acordando os meninos. Eu dei um soco no despertador e ficou só aos pedaços.

-Ai. –Falou Wally. Que eu sem querer derrubei da cama.

-Ai. Kara, pra que derrubar a gente da cama assim? –Damian falou sonolento.

-Bom Dia meninos. Desculpa, eu levei um susto com esse despertado. Vamos acordem temos aula. Pequei meu celular que estava perto dos restos mortais do despertador. –Já são 7:15.

-Só mais 5 minutinhos. –Falou Wally. Fui até ele no chão e levantei, ele pelo braço e joguei, ele no chão de novo.

-Desculpa. –Falei com ironia na voz. – Damian me ajudar com ele.

-Não me deixa dormir.

-Ok, vocês que pediram. –Fui no banheiro e pequei um copo de água gelada e voltei pro quarto. Jogue um pouco do Damian que gritou.

-Ei. –joguei no Wally que também gritou.

-Ei. Por que fez isso?

-Pra vocês acordarem.

-Você me pagar. –Eles começaram a correra trás de mim eu sair em disparada pela casa. Mais Wally usou a velocidade dele e me pegou no colo e quando eu percebi estava na piscina.

-Tá gelada. –Comecei a levitar e voei na direção dele, que saiu correndo pra dentro de casa. –Wally eu vou ti matar.

-Não, vai não. –Ele gritou enquanto corria.

-Wally, Kara. Pare com isso. Alguém pode ver.

-Estamos dentro de casa. –Falei pousado do lado dele, e Wally parou de correr lá em baixo.

-O que ta acontecendo? Eu ouvi gritos. –Conner falou atrás de mim. Eu congelei e engolir em seco. – Por que vocês estão molhados?

-Eu joguei água neles para eles acordarem e eles me jogaram na piscina. –Falei pro Conner, não falando toda a verdade.

-Vocês vão ficar doentes. –Ele falou e eu e os meninos começamos a rir.

-A gente... –Começou Damian.

-Nunca fica... –Continuo Wally e eu terminei.

-Doente. – Ele fez uma cara de confuso. –Melhor nos arrumamos para ir pra escola. -Eles assentiram com a cabeça e Conner foi o primeiro a ir pro quarto. –Wally vem cá.

-O que é? –Ele falou do meu lado. Dei um, tapa na cabeça dele. Que gemeu.

-Quase que ele pega a gente usando nossos poderes


Notas Finais


Obrigada a todos que leram, favoritaram e colocaram e suas blibiotecas. Até o proximo capitulo.


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