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História SuperStar (ChanBaek) - Three!


Escrita por: vkookfool

Notas do Autor


Olá! Voltei! Tem teoria no final do capítulo, não vou negar, adoro essas coisas. Lembrando que ao decorrer da história, vários enigmas vão surgir para vocês descobrirem o final, me digam se gostam disso, é importante. Amo vocês e boa leitura ❤

Capítulo 3 - Three!


Fanfic / Fanfiction SuperStar (ChanBaek) - Three!

Você me acha bonito sem maquiagem

Você me acha engraçado

Quando eu conto uma piada errado

Agora que você me tem

Vou deixar minhas paredes caírem


1° Não poderá manter contato amoroso com qualquer outra pessoa.

2° Não deverá utilizar as redes sociais antigas, sendo assim, fará outras novas.

3° Não deverá sair em público durante um tempo determinado pelo cliente depois do aparecimento do casal na mídia.

4° Deverá passar por mudanças físicas e comportamentais para entrar nos padrões da mídia Sul-Coreana.

5° O único que poderá findar o relacionamento será o cliente BaekHyun, caso contrário, ele durará sete (7) meses.

6° Os clientes gravarão uma música juntos para a trilha sonora de LIGHTSABER.

7° Os clientes deverão ser vistos sempre de mãos dadas e próximos, tanto pessoalmente quanto nas redes sociais.

8° A primeira aparição será no dia 02 de outubro de 2016, após a festa de encerramento do Korean Music Awards.

9° O rosto do cliente não será revelado no primeiro encontro, e sim, coberto por uma máscara e seguranças.

10° O casal deverá ser visto na entrada da casa de Byun BaekHyun.

11° O casal gravará um clipe juntos e farão um photoshoot.

12° Byun apresentará Park aos fãs no dia 8 de outubro de 2016.

Concordo com os termos:
Assinatura do advogado:
Assinatura do Byun:
Assinatura do Park:

E foi ao terminar de ler aquele maldito contrato que o que eu queria mesmo era dar na minha própria cara.

Acabei por assinar o contrato e logo o Bacon fez o mesmo, logo sorrindo para mim de uma forma meiga.

Lindo, se não fosse trágico!

E quem me vê e já pensa "esse garoto só se fode" ainda não viu nada.

Me joguei novamente na cadeira, ouvindo BaekHyun falar alguma coisa com o advogado e com o empresário e logo os dois saíram da sala, nos deixando sozinhos.

— Isso é tão estranho, não é? — ele perguntou ao se sentar ao meu lado.

— Bota estranho nisso. — suspirei.— Tem noção do quanto minha irmã vai surtar quando descobrir?

BaekHyun riu.

— Ela gosta tanto assim de mim? — perguntou inocente.

— Ela tem um santuário seu no quarto dela, com algumas fotos e velas perfumadas. — brinquei e ele arregalou os olhos e então, eu pude rir dele pela primeira vez. — É brincadeira.

Ele me empurrou pelo braço enquanto ria de si mesmo. Aos poucos nossas risadas cessaram e ficamos apenas encarando o vazio dos olhos um do outro.

— Se nós vamos namorar, é bom que saibamos algo um sobre o outro, não acha? — ele perguntou e eu dei de ombros. — Tudo bem, pode começar, se quiser...

Suspirei profundamente.

O que eu diria? Deveria inventar uma história ou simplesmente dizer a verdade?

— Eu sou nascido no interior da Coréia, meu pai saiu de casa quando eu tinha quatorze anos e desde então a minha mãe se vira sozinha para criar eu e Yoora. Tenho dois melhores amigos, Kai e D.O, ou Jongin e Kyungsoo. Eu tinha uma quedinha pelo Kai, mas isso você já sabe. Minha vida não é tão divertida, vai por mim.

Byun sorriu triste para mim.

— Mas é a sua vida amorosa? — ele perguntou.

— Eu nunca fui muito de gostar das pessoas, entende? E as únicas duas vezes que eu realmente pensei que gostava, foram um completo erro na minha vida.

Ergui minhas sobrancelhas para Baekhyun, que encarava o tampo de vidro, parecia "sentir muito" por mim, mas aquilo não era de fato, necessário.

— E você? O que me conta da sua vida, senhor celebridade? — brinquei e ele riu enquanto negava as minhas atitudes.

— Para te falar a verdade, eu nunca quis ser uma celebridade. — admitiu. — Mas desde pequeno meus pais já me colocaram na empresa, desde sempre me trataram como uma realeza, me colocaram sobre todos os trainees e me fizeram ser quem eu sou hoje. Mas eu te invejo por ter uma vida normal, entende? As vezes eu só quero sair um pouco para esfriar a cabeça e então surgem várias pessoas querendo fotos ou um pedaço de mim. Isso é tão cansativo.

Eu suspirei.

— Eu não imaginaria você sendo algo a não ser famoso, BaekHyun. — admiti. — Mas, eu não entendo. Você tem tudo o que quer, a empresa é do seu pai, você nada em dinheiro, não sei como você pode reclamar da vida que tem.

— Eu posso ter tudo o que eu quero, ChanYeol, mas eu não tenho o que eu preciso entende? Eu não tenho um amigo pra qual eu posso contar tudo, ou alguém que me ame de verdade, e não pelo meu dinheiro ou pela minha fama. — ele me encarou e logo, tomou um gole de seu café. — Eu estou sempre nos tablóides ou capas de revistas, sempre um escândalo atrás do outro envolvendo o meu nome e todos estão apontando para mim e me julgando como se eu não fosse alguém normal entende?

— Você não é um cara normal, BaekHyun, e sabe disso.

— Eu sei, mas as vezes eu quero deixar tudo isso para trás, cursar uma faculdade e ser feliz sendo apenas quem eu sou. — deixou uma lágrima sair de seus olhos, a qual logo foi limpa.

Em uma atitude involuntária, eu o abracei. Eu o abracei da mesma maneira que ele me segurou quando nos conhecemos.

Senti suas mãos apertarem mais meu corpo contra o seu, deixando seu rosto na curvatura do meu pescoço.

Deus, o que estava acontecendo?

A porta foi aberta, me fazendo empurra-lo para sua cadeira e voltar o meu olhar para a porta, vendo uma garota loira com um canudo rosa na boca, que saía direto em um copo colorido.

— O que está acontecendo aqui, BaekHyun? — a garota disse.

O loiro enxugou as lágrimas e se levantou, indo até a garota e selando seus lábios.

— Nada, Taeyeon, aquele é ChanYeol, o meu namorado de mentirinha. — ele brincou e Taeyeon me olhou de cima a baixo, como se perguntasse mentalmente o que BaekHyun tinha visto em mim.

— Então você é o viadinho que o meu namorado vai ter que namorar, não é? — ela disse antes de colocar o canudo na boca novamente.

E olha, acho bom alguém me segurar porque hoje eu tô com vontade de bater em alguém!

— É, eu sou o viadinho que o seu namorado vai beijar. — sorri maldoso e percebi que BaekHyun arregalou um pouco os olhos, me olhando como se eu tivesse dito um absurdo.

— Escuta aqui, ChanYeol, eu e o BaekHyun namoramos há quase um ano, e não vai ser um projeto de Dumbo que vai tira-lo de mim, entendeu? Você pode ser o namorado dele lá fora, mas aqui dentro...— bateu no peito de BaekHyun com  certa força — sou eu quem mando, estamos entendidos?

Revirei os meus olhos, pegando a minha mochila e saíndo daquela sala.

Pude perceber no instante em que a vi, que teria problemas com aquela garota, e aquilo não era bom, nem para mim e nem para BaekHyun.

— X —

A segunda-feira me atingiu em cheio assim que o despertador tocou.

Querendo ou não, eu ainda sou um estudante e isso me deixa extremamente frustrado.

O pequeno Tuan dormia enrolado em minha toalha, então pude deduzir que precisava desligar o ar condicionado quando o peludo dormisse lá.

Ao chegar na escola, tudo foi a mesma merda, a única diferença foi ver algumas garotas gritando por BaekHyun e seu suposto "novo namorado".

— O cara é rápido mesmo. — Kai chegou ao lado do namorado assim que eu parei em meu armário. — Mal terminou com a namoradinha e já está com outra.

— É um cara. — murmurei.

— O que disse? — perguntou e eu arregalei os olhos, negando rapidamente com a cabeça como se eu não tivesse dito nada.

Sabia que uma hora ou outra eles descobririam sobre isso e me chamariam de herói ou até mesmo de traidor.

— Eu disse que esse cara é um babaca. — revirei os olhos numa chateação que, de fato, não existia— E a namoradinha dele é mais escrota ainda. — bati o armário com força ao me lembrar das coisas que ela me disse.

Ok, era fato que eu estava com um ciúme sabe-se lá do quê, pois até onde eu sabia, eu odiava o Byun com todas as minhas forças e pensamentos, mas agora eu não consigo parar de pensar em como as pessoas vão reagir e falar sobre nós quando nos assumirmos.

Eu entendia que todos gostavam de BaekHyun e TaeYeon juntos, mas isso porque eles ainda não nos viram juntinhos.

E qual, é? Até eu que o odiava, achava que a gente faria um casalzinho lindo, mas fazer o que, gosto é gosto!

Entrei na sala sendo acompanhado pelo casal que ainda falava sobre BaekHyun, apenas para me irritar.

Joguei a mochila no chão e fiz o mesmo com a minha sanidade, me lançando na cadeira e deitando na mesa com a testa apoiada no tampo.

Eu queria berrar!

Sabia que aquela tortura nem tinha começado e que nós só seríamos vistos no dia seguinte, mas eu não conseguia evitar aquela angústia em mim.

Sabe aquele pontinho de tensão na suas costas quando você está ansioso? Era exatamente aquilo que eu estava sentindo, só que ainda ouvindo a voz de BaekHyun dizendo "agora que seremos namorados..." Posso jurar que esse frase não saiu da minha cabeça por um bom tempo.

— Ei, cara. — cutuquei Kai, que estava sendo em minha frente e apenas se inclinou um pouco para poder me ouvir. — O que você faria se estivesse com um cara, mas não quer terminar com ele por achar que ele vai se magoar?

Menti mesmo, na maior cara de pau.

Jongin jamais adivinharia, então estava tudo bem, não é?

— Eu com certeza seria um cara insuportável até ele sair do meu pé, pediria coisas extravagantes, negaria sexo, essas coisas... — sussurrou por conta da sala estar em silêncio. — Por que?

— Por nada, só queria saber mesmo. — forcei um sorriso.

— Fale logo com quem está transando, ChanYeol! — Kyungsoo disse um tanto alto demais.

Escondi meu rosto na palma das mãos assim que todos olharam na minha direção, logo me desculpando.

— Xiumin! — sussurrei para o garoto ao meu lado, o vendo arregalar aqueles olhos vesgos.

— Xiumin? Do clube de artes? — Kai perguntou se virando para mim.

Puta merda!

— Cara, qual o seu problema? — Kyungsoo me perguntou.

Xiumin era um garoto de dezoito anos, se tornou nerd depois de ter repetido de ano e agora parecia um imbecil.

— Não conta pra ninguém, por favor. — pedi, ou melhor, supliquei.

Eu nem ao menos falava com Xiumin e se ele soubesse que eu estava espalhando por aí que nós transávamos, aquilo não acabaria bem.

Corri até a sala de artes depois que as aulas acabaram. Vi Xiumin conectando os fios às caixas de som, hoje teria aula de música.

— Oi, Xiumin, tudo bem? — perguntei discretamente.

— Ah, oi, ChanYeol, — ele me olhou de um jeito estranho. — O que posso fazer por você?

— Então, sem querer te assustar com as minhas palavras nem nada, mas você pode fingir que a gente transou?

Minha sutileza as vezes me assustava.

Xiumin estava com os olhos arregalados e os óculos tortos.

— Olha, me desculpa, eu não deveria ter falado isso, eu...

— Tudo bem, ChanYeol, não se preocupe. — ele sorriu triste.

— Mas, só diga caso alguém vier te perguntar, tudo bem? Não quero que fiquem falando de nós. — me justifiquei.

— Não se preocupe. — sorriu gentil para mim. — Se não se importa, eu tenho que terminar isso aqui.

— Ah, claro, tenha uma boa tarde. — suguei o lábio inferior antes de sair da sala e dar de cara com os meus amigos. — O-oi.

— Já veio agendar a próxima, é? —  D.O, a naja, falou me olhando com um sorriso malicioso.

— Do que estão falando?

— Você não disse que estava namorando o Xiumin? — Kai perguntou confuso.

— N-não estamos namorando, apenas ficando. — falei nervoso.

— Eu também ficava com o Jongin e agora estamos juntinhos. — D.O disse ao se agarrar ao namorado.

Revirei os olhos, logo tomando o meu caminho até o ponto de ônibus mais próximo e bem longe daqueles dois.

Mais do que nunca, eu precisava da minha cama; abraçar o meu travesseiro e imaginar que a minha vida pudesse ser um pouquinho melhor.

Mas novamente, nada é de graça e fácil na vida de Park ChanYeol.

[02/10/16 11:46] Bacon:
Você precisa vir aqui hoje para vermos os últimos detalhes, por favor, não se atrase :)

Entrei no ônibus, logo colocando os fones de ouvido e pronto para ouvir minhas músicas depressivas.

E a depressão realmente bateu alí.

Eu queria realmente enteder o que estava passando dentro de mim em relação ao BaekHyun.

E é agora que o coro de ódio aparece dizendo que nos conhecemos há dois dias, e tudo bem, eu concordo, mas do jeito que eu sou/estou carente, não é difícil me apaixonar pelo primeiro par de olhos bonitos.

Não que eu esteja apaixonado, longe disso, apenas estou confuso.

Se isso é normal, eu não sabia dizer, mas que eu estava realmente com um crush por ele, ah, eu estava.

Acho que posso seguir às instruções de Kai de "como se livrar de um namorado sem magoa-lo", mesmo sabendo que BaekHyun jamais seria meu namorado.

Deixei o ônibus me levar até a pracinha perto da empresa e coloquei um óculos e uma máscara que cobria minha boca e nariz, presentinho do BaekHyun.

O caminho até o estúdio era curto, aproveitei esse tempo para respirar fundo para encarar BaekHyun, e provavelmente, sua namoradinha outra vez.

Pude perceber que haviam vários fãs na porta, mas tudo bem, eles não me reconheceriam.

Passei por entre elas, já que o caminho estava livre e toquei o pequeno botão da campainha.

— Quem? — perguntou.

— ChanYeol!

A porta foi aberta e eu apenas a empurrei, ouvindo os barulhos de flahses contra mim. Finalmente eu entendi o que BaekHyun quis dizer com privacidade.

— Olá, senhor Park, vou chamar o segurança, só um instante. — o porteiro disse.

Esperei alguns minutos e logo o mesmo carinha do outro dia chegou, me levando até a sala de reuniões.

Abri a porta sem pestanejar e logo os rostos se viraram para mim.

TaeYeon estava lá!

— Que bom que chegou, temos algumas coisas para resolver. — Kris, o empresário, disse ao me ver. — Aceita um café? — neguei. — Então vamos logo ao que interessa. A primeira aparição de vocês será amanhã então, você poderá apenas dar uma pista que você é realmente você, entendido, ChanYeol?

— Sim, mas que pista seria essa? — perguntei confuso.

— O colar de cristal do BaekHyun. — Kris falou.

Vi TaeYeon abrindo a boca de forma indignada e encarando o empresário.

— Ele nunca me emprestou aquele colar, não vai ser para esse gnomo que o BaekHyun vai dar. — A garota esperneou.

— Ei, não o chame assim, TaeYeon! — BaekHyun chamou a atenção da namorada.

Era isso mesmo que eu ouvi? BaekHyun tinha mesmo me defendido? Que mudança repentina!

— De qualquer forma, ChanYeol usará o colar, Byun, dê à ele. — BaekHyun se levantou, pegando uma caixinha na mochila e me dando, logo a guardei na minha. — Vocês entraram juntos no tapete vermelho, mas ChanYeol passará reto com o rosto coberto. Uma equipe estará disponível para maquia-los e vesti-los, você pode pedir ajuda para o BaekHyun, se precisar.

Então era isso mesmo, eu tinha assinado um contrato de "falta de privacidade" e agora, vou colocar tudo nas mãos da mídia.

— X —

— Eu não vou usar esse terno! — reclamei para BaekHyun assim que vi o smoking que eu teria que usar.

— Por favor, ChanYeol, não complique as coisas, você não sabe o quanto eu estou nervoso. — ele dizia ao ser maquiado.

Estávamos no camarim -da qual tinha lanches muitos gostosos, diga-se de passagem- e Kris me mandou usar um terno rosa.

Rosa!

Tirei o blazer, ficando apenas com a camisa branca e o colar de cristal de BaekHyun.

Havia uma história sobre esse colar, da qual eu ainda não sabia, mas queria e iria.

Logo estávamos prontos.

Encarei minha imagem no espelho, vendo um garoto bem diferente do que eu costumava ser. Uma pena que esse rostinho bonito não ficará tanto tempo em evidência.

— Vocês vão para o lado norte do prédio, lá terá algumas fãs e paparazzis, mostrem à eles que vocês estão juntos, dêem as mãos, se abracem, se beijem, façam o possível.— Kris deu seu último aviso antes de nós desejar boa sorte e sair do camarim para checar se todos os fofoqueiros de plantão já estavam a postos.

Respirei fundo antes de colocar a máscara e um óculos escuro, que de fato, não me faria ser reconhecido, muito menos pela minha própria irmã.

— Está nervoso? — BaekHyun perguntou ao olhar para mim.

— Muito. — confirmei.

O vi se aproximar e entrelaçar nossos dedos, me puxando mais para si.

— Vai dar tudo certo, não se preocupe. — sorriu. — Eu ainda não te agradeci por ter me ajudado com tudo isso, obrigado mesmo, Yeolly.

Eu assenti e encostei minha cabeça na sua, sentindo seu perfume bom entrar pelas minhas narinas mais uma vez.

— Temos que ir. — ele disse.

Nos levantamos, ainda de mãos dadas e saímos do prédio da mesma maneira. O caminho até o lado norte, como nos foi avisado para seguir-mos- foi silencioso, ninguém se atrevia a dizer nada.

Fui jogado contra uma parede e senti os braços de BaekHyun ficarem envolto à minha cintura, me abraçando. Devolvi o abraço de um jeito estranho, afinal, eu ainda estava sentindo aquelas coisas inexplicáveis ao vê-lo.

— Só precisamos esperar. — ele disse, logo começando uma contagem regressiva. — Um, dois, três...

Ouvi uma movimentação estranha e logo, eu já imaginei o meu quase rostinho bonito estampado nas revistas de todo o mundo.

Os flahses vinham contra nós cada vez mais, e logo BaekHyun atuava como se quisesse que eles parassem. Seus dedos se entrelassaram aos meus enquanto os curiosos perguntavam "Quem é esse garoto?"
"Ele é o seu novo namorado?"

Andamos por um tempo ainda sendo acompanhados pelos paparazzis. Eu abaixei a cabeça e uma corrente de seguranças foi feito a nossa volta.

E o último flash foi disparado quando BaekHyun beijou a minha testa.

Puta merda!








"MAS MUCH NOCH CHAOS IN SICH HABEN UM  EINEM KANZENDEM STERN GEBAREN ZU KONNEN"  ¹

1. >>>> Alguma teoria?


Notas Finais


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