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História Surreal (Klaus e Caroline) - Principalmente por ela


Escrita por: OliverLestrange

Notas do Autor


Oi gente!
FELIZ DIA DOS NAMORADOS (pra quem tem um, porque pra encalhada que vos fala aqui, só serviu para escrever um capitulo muito aguá com açúcar pra vocês)
ESSE É ESPECIAL DIA DOS NAMORADO
Espero que gostem, e boa leitura <3

Capítulo 49 - Principalmente por ela


Fanfic / Fanfiction Surreal (Klaus e Caroline) - Principalmente por ela

Pov. Klaus
Cinco cidades depois e Caroline estava em um sono profundo, quando paramos para pegar um café coloquei um calmante que contrabandeei do hospital no café dela, ela estava muito agitada e ansiosa, temi que isso faria mal a bebê.
Ela adormeceu enquanto discutíamos um possível nome para ela, e quando ela disse já ter achado um que iria nos agradar, apagou.
Chegaríamos em Nova York pela manhã, e iríamos pegar um avião para Londres, ficar alguns dias e embarcar para a França e depois para a Itália. Não podia me arriscar a ficar em um lugar por muito tempo, talvez dias ou semanas, mas nunca meses. Elas eram muito importantes para mim, para que eu arriscasse sua segurança.
A história que Caroline me contou ainda rodeava minha mente de maneira incansável, como assim eu era um duplicata?
Até ontem, já que são três da manhã, eu já pensei ter visto de tudo. Mas agora, agora eu sei que podem existir muitas versões de mim espalhadas pelo globo. Uma versão que deveria conhecer Violet e outra para conhecer Caroline, meu ciúmes não me permitia pensar isso com clareza e de forma harmoniosa. Caroline nasceu para ser minha e fim, parece que Clifford não fez nada demais, a  não ser nos ajudar a ficar juntos, de uma maneira totalmente pretensiosa. 
Liguei para meus irmãos e os avisei, disseram que iriam ficar de olho por mim e que sempre me mandariam a localização da bruxa. Damon me contou que a Bennet e a louca sumiram, provavelmente então vindo atrás de nós ou reunindo reforços, nos encontrar não seria nem de longe uma coisa fácil.
A rodovia estava ligeiramente vazia, hora ou outra apareciam carros ou caminhões, mas nada além disso. Eu sempre dava um jeito de ultrapassá-los, havia adquirido a paranoia de que todo tempo é pouco.
Senti meu celular vibrando em meu bolso e o atendi sem olhar, com certeza devem ter localizado a bruxa, está bem que era madrugada mas seria mais fácil a encontrar dormindo do que acordada, não é?
- Diga. 
- Niklaus Mikaelson, o mais novo fugitivo... - era Marcel com seu tom debochado - Como anda a fuga? Já foram muito longe?
- Não lhe interessa. - meu pé enterrou ainda mais no acelerador - O que você quer?
- Saber como está nosso precioso acordo.
- Precioso acordo? - perguntei sem compreender.
- Ora, o bebê. - ele respondeu como se fosse a coisa mais óbvia do mundo, olhei de soslaio para Caroline que ainda dormia. 
- Não quero mais prosseguir com esse plano. - falei de forma fria e direta, ouvi um barulho esquisito do outro lado da linha, ele havia ficado chocado ou havia desmaiado mesmo.
- Olha aqui seu imbecil sentimentalista! - ele berrou totalmente irado - Você não vai dar para trás nesse plano! Eu contava inteiramente com isso, não é possível que tenha se esquecido do gosto do poder e do acordo que havíamos feito! Você não rompe acordos seu grande idiota!
- Primeiro, olha como você fala. - disse com a voz controladamente amedrontadora, evitando que eu gritasse para não acordar a loira - Segundo, eu não me importo de quebrar mil promessas e quebrar junto minha credibilidade, se ela continuar viva e bem.
- É uma garotinha então? - o tom de Marcel não me agradou em nada - Será linda como a mãe.
- Olha como fala. - o alertei como se eu pudesse enfiar a mão pelo celular e lhe dar um soco, pensei se alguém não poderia ter inventado uma tecnologia assim, seria de grande utilidade.
- Eu quero Caroline Niklaus, quero ela nas minhas mãos e esse bebê virá de brinde, com ou sem o poder, está me escutando? - aquilo por um acaso era uma ameaça?
Foi então que eu parei para pensar por um instante, como eu pude ter sido tão cego?
- Era isso que você planejava desde o princípio não é? - perguntei pausadamente, uma voz incrédula - Você queria que eu entrasse de cabeça nesse plano, que eu fizesse todas as coisas erradas: enganasse Caroline até o último, nunca houve essa real fonte de poder não é? Você só queria que ela se decepcionasse comigo para que ela ficasse com você...
- Você me poupou horas de explicações - ele disse debochado - Pensei que ia ser burro até o final, estava sendo para ser sincero. Ela ainda será minha meu caro, uma mulher como Caroline é o sonho de qualquer um, e independente de quem a menina é filha, ela será minha também. Porque isso foi o que eu sempre quis.
- Ela nunca te amará, porque você é ridículo, nojento e infeliz. Você nunca vai poder ser amado por ela, porque ela me ama, e por mais que ela se decepcione comigo, nós temos uma ligação Marcellus, nascemos um pro outro - me referia a história da duplicata, mesmo que ele não soubesse de nada - E você nem ninguém, poderá romper esse elo, então é melhor você arrumar outro caminho para seguir antes que seja tarde para a sua segurança.
- E você vai fazer o que? - ele questionou com ironia - Largar Caroline grávida fugindo sozinha e retornar até Nova Orleans para me matar? Me poupe híbrido!
- Nunca duvide do que eu sou capaz, achei que já havia aprendido esta lição. - o ameacei apertando o acelerador até o último, aproveitando da ausência de Carro algum ali na estrada. 
- Eu não me importo com nada - Marcel riu sem humor - Eu vou assistir de camarote ela indo para o fundo do poço, ao descobrir o porque de ela ter este filho, vou ver ela te odiando até o último dia da vida dela, que pode durar para sempre se ela voltar a ser vampira. E no fim, você quem vai assistir de camarote Caroline sendo minha, de  corpo e alma, e trazendo consigo a filha que desde de pequena vai aprender a te odiar.
- Vai se ferrar! - dessa vez eu gritei com o telefone e o joguei no banco detrás, o estilhaçando e quase rompendo o vidro do carro. Soquei o voltante e corri ainda mais com o carro, a ponto de sentir o carro reclamar para que eu diminuísse. Eu precisava extravasar aquela raiva, nem que fosse em alta velocidade.
- Porque está correndo assim? - a voz investigativa de Caroline irradiou o silêncio do carro, o tom vermelho fogo que deveria estar meu rosto se transformou num branco, cor de papel.

Pov. Caroline
Eu estava magoada. Muito, muito magoada. 
Klaus mentiu mais uma vez para mim, ele não queria o bebê porque queria ser pai, mas sim porque Marcel mentiu que ele teria alguma fonte de poder. Mas foi muito bem feito o que aconteceu, não existia fonte de poder alguma. Porém, eu só não odeio com todas as células do meu corpo porque ele disse que poderia muito bem quebrar um promessa, contanto que a bebê continuasse viva.
Agora eu sabia que ela ficaria muito bem nas mãos de Klaus, independente de qualquer ameaça que viesse, ele a protegeria.
Mas não tinha como negar a obsessão de Marcel sobre mim, de onde havia surgido aquilo? O que me diferenciava do restante das pessoas? Eu nunca sequer fui delicada com ele.
Mas também não posso negar que eu devia a ele, primeiro no aeroporto e depois encima daquele prédio, se Marcel não tivesse me puxado, eu a bebê não estaríamos aqui neste momento.
Ele também poderia ser útil para outro plano meu, se Marcel era obcecado por mim, então ele faria tudo o que eu lhe pedisse. Eu iria o fazer tirar-me de Klaus, e então eu daria a luz a bebê, depois disso o faria levá-la até Klaus e em seguida eu enfrentaria meu destino. Enfrentaria a bruxa, e se eu morresse ou não, morreria em paz porque minha filha estaria fora de risco, ou viveria para poder a ver crescer.
- Porque está correndo assim? - me fingi de desentendida, Klaus estava vermelho fogo um segundo atrás e agora a cor havia sumido do seu rosto tão rapidamente que eu pensei que ele fosse desmaiar.
- E-e-e... - ele pigarreou para recuperar a fala - Eu só quero chegar mais rápido a Nova York.
- Ah então é pra lá que estamos indo. - disse um pouco desanimada, não que eu não gostasse de Nova York e que não tivesse vivido nada bom lá, mas haviam terríveis lembranças, que infelizmente foram a que ficaram em minha memória.
- Quanto tempo vamos ficar lá? 
- Só até o avião que vai pra Londres chegar, depois de Londres vamos para França e de lá para a Itália, não pensei em outros destinos ainda... 
- Calma - me permiti rir enquanto lembrava de uma coisa - Você me prometeu mostrar o mundo, e mesmo sendo uma fuga, você vai fazer isso...
Começamos a rir, infelizes, mas rindo. Era tragicamente cômico.
- Hope. - falei de repente e me virei para a frente, fitando a estrada que passava como um raio, Klaus não havia diminuído a velocidade.
- Lizzie. - ele falou.
- Lizzie? - perguntei juntando minhas sobrancelhas.
- Hope Lizzie - ele repetiu - Por causa da sua mãe, ela sempre teve esperanças em mim, e eu quero que a nossa fiilha também tenha, que ela seja maravilhosa como sua mãe foi, mesmo que por pouco tempo, sua mãe foi muito importante para mim.
- Klaus seu idiota! - lhe dei um soco no ombro e ergui minhas mãos para secar meus olhos - Sabe que eu tô chorona!
- Desculpe - ele riu desviando os olhos da estrada por um momento para me olhar.
- Você precisará ter esperança mesmo. - não era pra ter saído alto mas saiu.
- Porque diz isso? - ele desviou os olhos da estrada novamente, dessa vez não voltou a olhar para a frente.
Ele teria que ter esperanças de se manter bem e lúcido para cuidar de Hope... Mas eu não poderia falar, ele não sabia o que eu iria fazer.
- Nós vamos. - me corrigi falsamente e ele soltou uma das mãos do voltante e segurou a minha, dessa vez olhando para a frente.
- Hope Lizzie Mikelson. - falou num sussurro audível. 
- Hope Lizzie Forbes Mikaelson. - o corrigi dando uma leve apertada em sua mão, e pela segunda vez naqueles dias terríveis podemos soltar uma risada sincera. - Poderá ser uma linda bailarina russa.
- Ou uma violinista renomada. - Klaus riu.
- Ou uma médica de sucesso. - continuei.
- Ou uma cantora linda de olhos azuis.
- Ou uma modelo linda e loira de olhos azuis. - sorri. 
- Ou simplesmente a filha mais amada por nós dois, e pelos tios, e pelos amigos, porque ela vai ser uma princesa, nossa princesa. - ele levou minha mão até sua boca e a beijou.
- Eu já falei que amo? - olhei para ele.
- Hoje não. - ele respondeu diminuindo um pouco a velocidade.
- Eu te amo tanto que Hope deve se sentir sufocada. -  eu ri - Tirando que tem aquela história do bebê sentir o mesmo que a mãe, então parabéns meu lindo marido, a sua filha já te ama pra caramba.
- Engraçado porque - ele riu pelo nariz - Acho que o pai sente a mesma coisa, porque eu não consigo ver uma vida sem ela.
Aquilo foi o golpe de misericórdia, que me levou a perda total de lágrimas que eu estava contendo. "Não consigo ver uma vida sem ela", eu teria que ter uma vida sem os dois!
Soltei sua mão e desabei sob meus joelhos, evitando amassar a bebê não soltando todo o meu peso. 
- O que aconteceu? - Klaus diminuiu ainda mais a velocidade e acabou parando o carro no acostamento. 
- Eu odeio tudo isso Klaus! - berrei como se não houvesse amanhã - Odeio todos te odiarem e quererem te fazer mal, odeio eu não poder dar paz a você a Hope, odeio ter sempre alguém impedindo a nossa felicidade, odeio Bonnie estar sendo controlada pela louca, odeio Marcel, odeio a mim mesma, odeio a minha mãe ter morrido, odeio todos que já se foram, odeio Clifford, Jasmine, Damon por não ter deixado você matar a bruxa! Eu detesto estar aterrorizada e fraca a ponto de não enfrentar aquela bruxa e viver fugindo o resto da vida, odeio tudo isso! Eu só queria ter paz, mas nem isso eu vou ter! Eu só quer ter você, te amar e ter nossa filha, que nós pudéssemos ter paz para criá-la! Mas parece que o mundo resolveu nos dizer "Não vocês nunca vão ter paz, você merecem sofrer, e que se dane se vocês gostam ou não disso!"
Estourei, explodi, me vi em micros pedaços depois desses gritos.
Porque eu não merecia um final feliz? Porque não merecia pelo menos um anozinho feliz?
Eu e Klaus estávamos juntos a menos de três anos e eu não me lembro de ter sido feliz por mais de dois meses, nem mesmo quando eramos apenas namorados, antes de Clifford nos infernizar!
Dei um soco no painel do carro sem pensar, mas a dor da minha mão nem se comparava com o coração que parecia estar sendo pisado por uma manada de elefantes. 
Eu ia perder tudo.
Perderia meu marido e todos os possíveis momentos felizes que teríamos juntos. Perderia minha filha, seu crescimento, seus primeiros passos, sua primeira palavra, nunca iria lhe ensinar a andar de bicicleta, lhe incentivar para ser uma miss mistic falls ou qualquer outra coisa, nunca iria lhe ensinar a maquiar, lhe ensinar a fazer brigadeiro para curar coração partido, nunca iria fazer nada que sempre sonhei em fazer, sequer opinar em sua faculdade ou na roupa que ela quer vestir, nunca!
E porque?
Porque sempre tem alguém querendo me tirar o que eu mais quero, sempre me ameaçando, sugando minha felicidade até a última gota, até sobrar somente eu e a solidão, e ao contrário disso, seria apenas eu e a perda de minha filha. Eu prefiro a solidão.
- Caroline. - Klaus tinha a voz tão fria, que eu pensei que meus vasos sanguíneos iam congelar - Olhe para mim.
- Klaus não. - implorei caindo no choro novamente, eu só queria que ele continuasse o caminho enquanto eu expelia todo o restante das minhas lágrimas.
- Olha para mim. - gradativamente eu levantei meu corpo até me ver sentada com o corpo recostado no banco, fitava a estrada a frente, os faróis iluminando tudo a frente e o resto apenas a escuridão. O loiro colocou a mão em meu queixo e me virou para ele, meu corpo pulava pelos soluços - Eu não vou permitir que alguém te faça infeliz, nem se esse alguém fosse eu mesmo. Te fiz essa promessa mil e uma vezes, que eu vou te fazer feliz, e eu não quebro promessas. - fiquei com vontade de gritar que quebrava sim, mas aquele não era o momento - Eu vou te fazer a mulher mais feliz e realizada do mundo, você e Hope ficarão bem porque eu não vou permitir que nenhum mal as atinja. Eu amo vocês duas de todo o meu coração, e numa intensidade que eu sequer consigo limitar. Eu amo você, sua cabeça dura e medrosa e também devo dizer que eu odeio ter sido tão superior durante todos esses anos e agora, eu sou incapaz de proteger vocês. Nós vamos pra Londres, Paris, Itália, Japão e sei lá para onde mais, até para o Alaska se precisar, mas eu nunca vou largar a sua mão, nunca vou deixar que você seja impedida de levar ela ao primeiro dia de aula ou sei lá, para a primeira ida ao cinema. Eu mato essa bruxa se for necessário Caroline, você está me entendendo? Ninguém vai me impedir de proteger você, ninguém.
Me peguei sem palavras, apenas olhando profundamente aquela imensidão azul que se tornou os olhos de Klaus. Só depois que um caminhão passou buzinando sabe-se lá porque, foi que eu voltei a realidade. Tudo passou pela minha mente, desde o primeiro olhar que troquei com ele, até aquele momento. Tudo aquilo eu entregaria de mão beijada? Eu desistiria de tudo?
Não mesmo. Eu não vou desistir de ter uma vida com eles, de ter todos os momentos mãe e filha, não vou desistir de amar Klaus pela eternidade afora. Eu também quero os proteger, eu também devia isso a eles. Klaus não lutaria sozinho, e percebi que ele estava junto comigo nessa, que nossas mãos sempre estarão unidas independente do que vai acontecer. 
Sequei a última lágrima que caiu, a única que restou do meu pessimismo e medo. A partir dali eu viveria, com todo o meu amor, com tudo. 
Não liguei para o fato de a barriga me dar um certo desconforto naquele momento, mas quando vi estava no colo dele, as costas massadas no volante, minha cabeça espremida contra o teto mesmo estando arqueada, e me achei a pessoa mais confortável naquele instante. Klaus me fitou um pouco receoso enquanto eu passava a mão por seu rosto e a deixava nas laterais. Ele colocou suas mãos na lateral das minhas cochas e a alisou, um momento intimo que nós não nos permitíamos a um bom tempo.
O puxei para perto de mim e demos um beijo longo e intenso. E depois eu dei tantos selinhos em sua boca, que sequer consegui contar.
- Eu amo você. - beijei uma - amo- duas -amo-três - e amo mais um pouco. - quatro e mais dez em seguida.
Naquele momento, eu só queria o beijar, esquecer o mundo a minha volta, meus problemas e só focar na minha família: meu marido lindo, gostoso, maravilhoso e o melhor pai do mundo. E minha bebê, que mesmo dentro de mim estava sendo a coisa mais maravilhosa que já me aconteceu, minha Hope, minha princesa. 
Só queria imaginar todos os almoços de domingo e até no momento em que eu for lhe ajudar com as questões insuportáveis de matemática.
Eu nunca iria desistir do meu final feliz, por mim, por Klaus.
E principalmente por ela. 


Notas Finais


E ai gostaram? Odiaram? Ou querem mais capítulos assim?
Marcel o traidora, chocada mas não surpresa.
Caroline desistiu de se entregar a morte e lutar, felizes?
Resolvi manter o nome de Hope, gostaram?
O que virá pela frente?
TERÁ MAIS UMA PASSAGEM DE TEMPO NO PRÓXIMO CAPITULO muahahaha
Fico por aqui, um beijo, um queijo e até o próximo capítulo de Surreal, aqui mesmo, na Social Spirit.


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