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História Surreal (Klaus e Caroline) - Pare de me culpar


Escrita por: OliverLestrange

Notas do Autor


Oi gente, tô é morta depois dos coments do último cap!
Se vocês queriam me matar naquele, imagine agora! Porém como toda boa história, sempre tem a maré de azar (apesar de essa fic toda estar regada a ela).
Enfim, boa leitura monamus <3

Capítulo 55 - Pare de me culpar


Fanfic / Fanfiction Surreal (Klaus e Caroline) - Pare de me culpar

Pov. Klaus
Estava sonhando quando fui despertado pelos gritos de Cami, e depois de alguns segundos percebi serem vindos do quarto de Hope. Vesti imediatamente minhas calças e corri até lá, Cami estava olhando desesperada para o berço e correu me abraçando assim que entrei dentro do quarto.
- O que aconteceu? - perguntei já ligando os fatos, mas me recusando a acreditar.
- Hope sumiu. - ela falou chorosa.
A soltei no mesmo instante e desci as escadas, era impossível ela ter sumido assim, de repente.
- Onde está minha filha seus incompetentes! - berrei com os dois homens no portão, ambos se assustaram e viraram-se imediatamente para mim - Eu lhes dou moradia, paz e dinheiro pra que?
- Senhor Mikaelson...
- Eu quero saber quem vocês deixaram entrar aqui! Apenas a minha família é permitida, mas um belo dia eu saio e quando retorno minha filha sumiu...
- Mas...
- Mas o que? - questionei aos berros.
- Foi a mãe da criança que a levou. -  parecia que eu tinha visto o fantasma de meu pai. Meu coração parou e minhas pernas amoleceram, acredito ter ficado branco como papel.
- Q-Q-Quem? - gaguejei.
- Caroline, a mãe dela. - um dos homens começou a explicar - Ela apareceu ontem a noite e até trouxe presentes para a garota, perguntei se tinha voltado para ficar mas ela respondeu que só estava de passagem, e que nunca deixaria de vir ao primeiro aniversário da filha. Chegou depois do senhor e da senhorita Camile. Ela ficou um bom tempo lá encima e saiu ao amanhecer, pelo jeito ela chorou bastante porque estava de olhos vermelhos. Desculpe senhor Mikaelson, como poderíamos imaginar já que o senhor mesmo disse...
- Merda! - passei as mãos puxando meus cabelos, e voltei para dentro de casa, atirando um vaso qualquer na parede oposta sendo observado por Camile no topo da escada.
Porque Caroline?
Porque esperou que eu caísse em tentação para voltar, porque levou Hope!
Porque me fazer sentir o pior homem do mundo!

Pov. Caroline
Desde quando parti, sabia que até retornar não estaria completa. Na primeira semana, eu senti como se estivesse um rasgo em meu ventre que não pudesse ser curado sem eles, mas eu tive que me acostumar. Dia após dias eu tive que dar "ponto" nesse rasgo, se não, acredito que não sobreviveria até aqui.
Iniciei a jornada em busca da minha "cura" por Londres, onde encontrei um lobisomem chamado Jackson que me disse ser anteriormente um metamorfo chamado Kanima. Conversamos sobre o bestiário, e ele disse ter descoberto quem era nele, mas que sequer sabia o que havia acontecido depois já que fazia muito tempo desde o ocorrido.
Viajei para Romênia onde fiquei por três meses, treinando com vampiros selvagens, ou seja lá o que eles eram. Me passaram grandes habilidades de luta e sobrevivência ao andar só, apesar de acharem que o fato de eu andar sozinha já me fazia fraca. Ana, a mais velha, me ensinou a como controlar a ira que eu sentia por dentro. Eu poderia ter ficado lá até me sentir segura o suficiente para retornar, mas a falta de internet e da constante falta de notícias me fizeram as abandonar mais cedo do que gostaria. 
Fui para a África do Sul em seguida, onde conheci o que é miséria e companheirismo, por um momento ao ajudar todas aquelas pessoas, eu me senti um pouco melhor, pena que fiquei tão pouco tempo lá, já que os Argent me encontraram. 
Me refugiei na Transilvânia, a cidade do horror, conheci diversos metamorfos, banshis, bruxas, vampiros, lobisomens e uma própria kanima que Jackson me disse ter sido anteriormente. Ouvi histórias de cada um dos seres, de cada uma das criações, mas nada se parecia comigo e eu resolvi não abrir o jogo com eles também, aprendi que temos que conhecer muito bem o território que pisamos para sairmos falando coisas. Lucke O'donnel comentou sobre o bestiário, alegando ter vendido para alguém que morava em Seattle. 
E foi para lá que eu me fui, só que por ironia do destino, quando eu adentrei a loja de livros atrás do bestiário acabei me deparando com Stefan e com as milhares de perguntas dele. Lhe contei tudo, sem esconder nada e de repente eu me vi viajando ao lado dele. 
Não foram nada faceis esses meses que estou de viagem, mudando de país em país e morrendo de saudades de casa, apenas com o colar e uma blusa que peguei por engano de Klaus para me sentir perto deles. Sendo constantemente atacada pelos Argent ou uma caça as bruxas invertida, liderada por companheiras de Evanna, sequer sei como sobrevivi sozinha a tudo isso.
O que mais me machucava era a distância e saber que Hope estava crescendo a cada dia, ou que Klaus estava saindo dos trilhos novamente. Porque eu sabia que ele não estava bem, os e-mails que ele me mandava me mostravam isso.
Infelizmente no decorrer do tempo, eu me descontrolei quatro vezes, e matei três pessoas. Kindra na África do Sul, um garoto muito doce que teve o azar de presenciar meu ataque. Louise e Marie na Romênia, as duas irmãs tentaram me ajudar, mas acabaram pagando pelo inferno que Kate fazia em minha mente. E por fim, quase matei Stefan, quando recobrei minha lucidez eu havia enfiado uma lâmina em sua garganta e quase estava o decapitando.
Eu me sentia um monstro, uma louca sem controle e aquilo só me fazia querer ficar afastada ainda mais de minha filha. Não desejo isso para mãe alguma, saber que a sua presença pode fazer mal à aquilo que você mais ama, você não pode tocar e nem cuidar dela... é horrível. 
 A partir das fotos e alguns videos que Klaus me mandou, eu vi que Hope estava crescendo em paz e feliz, que Klaus estava triste mas que sobreviveria, e que todos a sua volta estavam bem e seguros. Que o elo fraco do grupo era eu, e o que ameaçava a vida deles era eu. 
E a pista mais recente do infeliz bestiário se encontrava coincidentemente em Nova Orleans, onde minha filha estava morando, sorri ao olhar no calendário e ver que iria fazer um ano que Hope havia nascido. No mesmo dia eu e Stefan embarcamos em um avião rumo a Nova Orleans, avião no qual ocorreu um fato que me deixou tão transtornada a ponto de querer pular do mesmo.
Stefan me beijou.
Eu estava adormecida e senti lábios nos meus, o sonho me enevoava e eu até sonhava com Klaus, acabei retribuindo por esse motivo. Mas ao abrir meus olhos e ver os olhos castanhos me encarando e a cabeleira da mesma cor, acabei desferindo um tapa em sua face no susto e sai correndo para o banheiro, não ligando para o fato de chamar a atenção de metade do avião. Acabei me trancando no banheiro sentindo meu sangue ferver e meu coração acelerar, o sentimento de culpa apesar de ela não ter sido minha comandando tudo, só sai de lá aos pedidos de desculpas de Stefan quando o avião pousou.
O perdoei pelo que ele chamou de deslize, afinal ele havia encontrado um modo de que eu não pirar quando Kate resolvesse me fazer uma visitinha, quando eu a visse bastava fechar os olhos por bem fortes e ficar repetindo que não era real, até que ela sumisse. E acabou dando certo.
Pedi para Stefan permanecer no hotel enquanto eu visitava Hope e levava sua grande sacolada de presentes, que comprei em cada lugar por onde passei. Diferente do que imaginei a minha entrada foi muito fácil, os homens sequer perguntaram mais que meu nome e até pareceram ficar felizes de eu estar ali, sendo que nunca havia os visto. Logo estava no quarto de Hope, a pequena incrivelmente sozinha no seu próprio aniversário, mas eu deveria relevar já que Klaus me contou que voltou a cuidar de seus negócios e com certeza deveria estar cansado.
Conversei com Hope por longos minutos, seus olhos azuis me fitando com intensidade como se soubesse que eu era sua mãe, com atenção a cada uma de minhas palavras e retribuindo todos os meus abraços e beijos. Lhei dei todo o amor e carinho que o tempo me permitia, e me contentei com seu sorriso radiante em troca, aquela pequena criaturinha me trazia uma paz que sequer dava para descrever. Estar ali com ela me fazia me sentir completa novamente, a parte de Hope que era quase todo o meu ser estava ali comigo novamente, mas ainda tinha a parte de Klaus e essa eu iria juntar agora. A ninei em meus braços até a ver capotar de sono, a coloquei para dormir e deixei os presentes de lado, Klaus poderia muito bem abrir com ela quando eu me fosse.
Fechei a porta silenciosamente para não acordá-la e andei até o a porta do quarto de Klaus, ficava ao lado do dela e eu já estava imaginando a cara de espanto que ele faria, até que eu ouvi gemidos. Estavam vindos de dentro e não precisei de muito para saber do que se tratava, tapando a bota para evitar um grito ou um murmurio de dor eu simplesmente deslizei até o chão, abraçando minhas pernas e sentindo meu coração doer tão profundamente, que eu sequer consigo descrever.
Como ele pode fazer isso comigo?
Obviamente eu o pedi para seguir em frente, só não imaginei que fosse tão rápido principalmente porque o amor que ele dizia sentir era mais do que uma eternidade. Eu me senti idiota por o pedir para seguir, eu me martirizo agora por ter pedido... Mas eu achei que ele demoraria mais que isso pra... 
A dor se alastrando acima do peito, um nó na garganta a barriga se revirando me fazendo querer vomitar, uma vontade ensandecida de gritar. A garota no quarto teria sido a única? A primeira de várias? Ou a última de várias? 
Naquele instante eu o odiava, naquele instante eu não o conhecia. Eu não quero agir racionalmente eu só quero sentir o mundo desabar ao meu redor, eu só quero ter motivos para não querer mais voltar, claro que Hope sempre seria um... Mas um motivo a menos pra mim já era o suficiente!
Só percebi o quanto havia chorado e quanto tempo havia se passado, quando ouvi os cantos dos pássaros lá fora e os primeiros raios de sol iluminando o corredor. Olhei com desgosto para a luz, desejando que ainda fosse noite e que ela demorasse o tanto que eu precisasse para parar de chorar. Levantei-me secando as lágrimas e fui ao quarto de Hope, a bebê acordada me olhando com seus olhos azuis... como os do pai. 
Ela sorriu novamente e eu senti minha dor se aliviar, sequer percebi que havia colocado um dos presentes no berço, já que ela brincava com uma boneca que comprei na Romênia.
- Gostou meu amor? - minha voz ainda estava chorosa - Vou passar o dia com você o que acha? - Vi no canto do quarto uma bolsa de bebê, e ao dar uma conferida notei que havia tudo o que ela precisava para passar algumas horas comigo. - Vou te apresentar o titio Stefan, se é que você já não conhece, e também quero brincar com você e descobrir as façanhas que aprendeu. - sorri para ela que retribuiu meu sorriso, a peguei no colo e me fui.
Não me importei se Klaus sentiria a falta dela, ele não se importou em larga-la sozinha para festar ontem a noite. Me pergunto se sequer irá notar a falta dela.
- Onde vão? - o guarda do portão me perguntou.
- Quero passar o dia com minha filha - olhei pra ela e lhe dei um beijo no rosto - Pode abrir o portão pra mim?
- Ah! Claro. - ele sorriu me dando passagem, enquanto eu andava pelas ruas de Nova Orleans carregando Hope.
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- Acha que ter trago ela pra cá foi correto? - Stefan me perguntava isso o dia todo, e eu já  estava cansava de repetir a mesma resposta.
- Preciso repetir a história toda? - suspirei - Ela merece um tempo com a mãe e uma aniversário decente onde alguém preste realmente atenção nela, e não em um rabo de saia. - arregalei os olhos de repente - Acha que ela pode entender do que estamos falando.
- Sabe que não. - Stefan riu da minha cara e se sentou no chão comigo - Você é uma ótima mãe sabia?
- Não. - murmurei - Até porque eu a deixo sozinha com aquele... - respirei fundo ao ver Hope descabelar a boneca que não largou desde que chegamos - Queria fazer isso todos os dias, é horrível...
- Ficar sem Hope - Stefan completou - Você diz isso todos os dias.
- Só queria encontrar esse bestiário logo, porém sei que não será tão fácil assim. Terei que encher mais três passaportes até encontrá-lo no mínimo. - falei infeliz esticando minha mão para tocar Hope.
- Não irei discordar. - ficamos em silêncio por um tempo, até Stefan o quebrar novamente - Queria pedir perdão pelo que houve no avião.
- Ah. - falei sem graça - Tudo bem... Confesso que me senti muito culpada com o que houve mas sabe, aquele beijo foi tão bobo em relação ao que eu ouvi. - senti as lágrimas chegando novamente e tive que olhar pro teto e fitar o lustre acima de nós. 
- Não fique assim. - ele me abraçou de lado e eu encostei a cabeça em seu ombro, fitando incansavelmente Hope se entreter com a boneca romena.
- Caroline - não havia ouvido a porta se abrir e muito menos se fechar, não ouvi passos e nem nada. Só percebi que havia alguém no quarto quando o mesmo disse meu nome em um tom razoavelmente tremulo.
Klaus me olhava com a testa franzida, focando seu olhar principalmente em minha aproximação com Stefan mostrando seus notáveis ciumes que não conseguiram impedir o meu revirar de olhos. Como ele ousava dar uma de possessivo agora?
- Klaus. - falei fria me desvencilhando de Stefan, e me pondo em pé.
- O que faz aqui?
- Uma visita. - respondi o olhando nos olhos, ele tinha o conhecimento de que eu sabia o que houve na noite anterior.
- Porque não me avisou que viria? - eu já abria a boca para praguejar até a oitava descendência de Klaus, quando me detive.
- Podemos ir lá fora, mesmo com Hope não sabendo de nada do que está havendo, quero lhe poupar. - apontei para a porta e ele caminhou até o corredor, eu o segui sem precisar pedir para Stefan olhar Hope para mim, ele já sabia. - Minha filha não merecia ter ficado sozinha no próprio aniversário.
- Minha filha? Agora é minha filha? - ele me olhou nos olhos, os deles começando a demonstrar a frieza que eu bem conhecia - Não fui eu quem a abandonou com menos de uma semana de vida.
Meu coração parou naquele instante, eu o amava independente de tudo, mas ele me magoou profundamente na noite anterior e agora só reforçou o sentimento. Eu engoli em seco duas vezes antes de conseguir proferir minhas palavras em um tom quase inaudível. 
- Você é o pior pai do mundo e eu sou a pior mãe do mundo - tentava soar firme, mas podia sentir minhas mãos trêmulas. Eu não conseguia raciocinar direito já que estava usando toda a minha força de vontade para controlar a raiva que sempre está querendo se apossar de mim. 
- Eu? - ele riu sem humor - Eu cuido dela desde que você teve a brilhante ideia de ir.
- Não foi o que pareceu - disse desafiadora - Já que ontem você preferiu sair com uma vagabunda do que ficar com a própria filha, era aniversário dela ou se esqueceu? Me pergunto se era verdade o que me disse, que ficou com ela quando ela teve febre quando o primeiro dentinho nasceu, ou quando teve tanta cólica que precisou ir as pressas pro hospital. Talvez fossem só mais uma de suas cadeias de mentiras, foram tantas que eu até me perdi... - alfinetei.
- Primeiro: Camile não é vagabunda. Segundo: foi você quem me pediu para seguir em frente, eu só fiz o que você mesma pediu. E terceiro: eu nunca menti para você naqueles e-mail, que por acaso você nunca respondeu. - uma lavação de roupa suja, todas as mágoas que um sentia pelo outro sendo jogadas na cara dura.
- Sabe porque não respondi? - perguntei fria me apoiando no corrimão do corredor daquele hotel que havia me hospedado.
- Não. 
- Apesar de a cada dia eu querer ligar o foda-se e voltar para vocês, eu sabia que eu só causaria o mau e o trazeria comigo. Sabe quantos recados e ataques dos Argents eu sofri?Eu quase morri na Africa, uma flecha a três centímetros do meu coração! Você tem noção do que eu andei passando enquanto você simplesmente ficava aqui se sentindo o solitário e achando que tem o direito de me culpar? Sabe quantas vezes eu quis voltar mas fui impedida por mim mesma? Eu matei gente enquanto estive fora, e acima de tudo eu me matei por dentro todos os dias. A única coisa que me mantinha lúcida é que eu tinha quem me esperasse, e eu apertava tão forte esse maldito colar - apontei pro  colar em meu pescoço - Que chegou a ficar gravado na minha mão! Eu tinha a esperança de que vocês estivessem me esperando, e que quando eu voltasse vocês estariam. Mas ontem apenas Hope estava e isso foi o que mais doeu. Eu sei que pedi para você prosseguir, eu só não achei que fosse tão rápido. - nem notei que estava chorando e o quanto transtornada fiquei, enquanto falava eu desabava e ao mesmo tempo gastava minhas reles energias para controlar a ira que começava a se alastrar. Eu despejei o horror que senti no último ano todos sobre Klaus, ele me culpava por algo que eu não pedi. Naquele momento, apesar de amar muito Hope e até mesmo ele, eu desejei nunca ter o conhecido.
- Caroline eu... - eu abaixei minha cabeça e coloquei o rosto entre minhas mãos, olhando para meus pés, se eu olhasse pro rosto dele eu iria desabar a ponto de só parar de chorar no dia seguinte, e eu não podia me dar ao luxo de me demorar ali mais que o necessário.  Ele acabou fazendo algo que eu não esperava, ele se aproximou de mim e me abraçou. Seu peito pulando devido ao choro, ele não parava de murmurar desculpas e eu só conseguia repetir em minha mente a mesma coisa, até conseguir que ela saísse pela minha boca.
- Agora é tarde.


Notas Finais


E ai gostaram? Choraram? Tão sofrendo?
Porque eu que escrevi, tô.
Klaroline se separaram? Acabou por aqui a história deles?
EU TO APAIXONADA PELA BEBÊ HOPE, FUI PROCURAR FOTOS E TÔ VOMITANDO ARCO IRIS ATÉ AGORA!
Caroline ficará ou irá embora?
Steroline na fic... será?
E esse bestiário que não aparece?
Notem o fato de que dona Evanna conseguiu que Caroline fosse atacada, isso é um detalhe importante...
Quero comentários, dos mais revoltados aos mais tristes (eu ia falar amados, mas meio impossível depois de um cap depre como esse).
Até o próximo capítulo meus amô... BEIJÃO


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