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História Surreal (Klaus e Caroline) - Não tem mais tempo


Escrita por: OliverLestrange

Notas do Autor


Oi meus amores!
Penúltimo capítulo da fic gente! Sei que vocês gostam dela, mas tá na hora né non?
Próximo capítulo será o último+epílogo
Então boa leitura e vão preparando os heart!

Capítulo 58 - Não tem mais tempo


Fanfic / Fanfiction Surreal (Klaus e Caroline) - Não tem mais tempo

Pov. Klaus
- Eu não acredito que vim mesmo, porque você me chamou? - o salto colidindo com a madeira do chão e fazendo um barulho alto.
- Porque você me deve. - respondi sem paciência para enrolação a vendo se jogar no sofá.
- Não meu bem, você é quem me deve. - a loira impressionantemente parecida com Caroline cruzou as pernas, nos pés um sapato de salto de uma grife francesa e o sobretudo da prada, como sempre batom vermelho nos lábios e óculos nos olhos. Como uma grã fina que não tem tempo para caridade - Por minha causa Clifford pirou, e meio que criou sua Caroline, ela tem coisas de mim e é por isso que você se apaixonou. E devido a essa paixão você tem uma filha que deve amar muito, e também é por esse amor que você está desesperado, então você é quem deve a mim. - ela sorriu brevemente e tirou os óculos - Tirando que deve ser muito importante, você me tirou de férias maravilhosas com Henry, meu namorado. - soou como provocação, que eu não dei a miníma - Sabia que eu estava a caminho de Londres quando você me ligou?
- Violet, eu não estou nem ai. - suspirei - A sua vida é uma férias sem fim e eu não estou dando a miníma. 
- Insensível. - ela murmurou.
- Porque saiu da Austrália, disse que ia morar um tempo lá? - realmente queria saber.
- Odeio sol, e lá tinha muito. - ela se recostou ao sofá, mordendo a ponta do óculos.
- Klaus, o que houve com Caroline? - a voz do homem que tentei matar mais de cem vezes, veio do canto da sala me recordado do porque de estarmos ali - Foram os caçadores?
- Não, eles não estão mais atrás dela.
- Como assim? - Marcel questionou.
- Parece que alguém os convenceu a parar de persegui-la, por enquanto. - olhei para Scott, descobri a alguns dias que ele namorava a arqueira dos Argent, e por isso ela atendeu um pedido desesperado do namorado.
- Que no caso sou eu. - Allison Argent estava no canto da minha sala, com uma capa de inverno apesar de ainda ser outono. 
- Quem foi? - Marcel desviou o olhar para mim.
- Evanna, com a ajudinha miraculosa de mamãe. - falei irônico, já que uma mãe realmente não fazia o que Ester sempre tentou fazer comigo, ou seja, me matar. 
- Aquela mulher me manipulou, fui um boneco em suas mãos e nem percebi... - Marcel deu um soco na mesa - Porém, ainda tenho enorme apreço por Caroline, não nego, mesmo que isso irrite você. - ele olhou para meus punhos cerrados e eu tive que me segurar para os desfazer, pelo menos ele tinha se ligado que Caroline não lhe pertencia.
- Nick. - Rebekah me chamou - Acha que vamos conseguir? Elas são bruxas afinal... - nunca imaginei que minha irmã temeria alguma coisa, mas Rebekah é como uma segunda mãe para Hope e estava temendo centralmente pela bebê.
- Mesmo se Bennet tivesse vindo para nos ajudar, Evanna poderia a controlar, então é melhor as enfrentar sem bruxas.
- Acha que ela poderia me controlar Stiles? - Lydia segurou a mão do namorado forte.
- Acho que não. - ele tinha insegurança na voz, mas a abraçou para reconfortá-la - Se quiser pode ficar.
- Não vou deixar você ir lá sem mim. - ela sorriu e beijou a mão do garoto que beijou o topo da cabeça dela.
- Com a galera de Mystic Falls aqui teríamos pessoas para morrer primeiro, assim dando tempo de salvar a sua família. Acha realmente que podemos ganhar delas? - Violet disse aquilo como se estivesse perguntando onde fica o banheiro, tão natural.
- Não iria permitir que eles se expusessem ao perigo, e muito menos que eles morressem. Caroline já teve muitas perdas, não sei se aguentaria mais uma.
- Não percebeu que se não obtivermos perdas, ela é que vai ser uma? - Violet me olhava nos olhos, e percebi que estava coberta de razão, mas eu não iria pedir para alguém morrer no lugar dela. Aprendi ao longo do nosso tempo juntos, a não ser tão egoísta.
- Nós somos imortais. - falei me referindo aos meus irmãos.
- Vocês são, nós não. - Violet apontou para o restante sentado.
- Acho que encontramos a distração afinal. - Rebekah provocou Violet e ambas trocaram um olhar fulminante, sempre soube que havia uma richa entre as duas, só não achei que durasse tanto tempo assim.
- Enfim - falei acabando com o começo de uma briga - Todos aqui são fortes, experientes e conhecem o ponto fraco de bruxas, tirando a frigida aqui - me referi a Violet - todos queremos salvar Caroline, e principalmente minha filha.
- Vamos te apoiar em tudo irmão. - Kol bateu em meu ombro - Nunca te deixaria na mão.
- Agradeço pelo apoio, somos uma família não é? - sorri para ele, enquanto Elijah e Rebekah se juntavam a nós.
- Vamos por elas. - Scott disse confiante enquanto Stiles, Lydia  e Allison concordavam com a cabeça.
- Eu vou por Caroline. - Marcel não se moveu de onde estava e falava olhando fixamente para a janela, como se de repente Caroline fosse aparecer lá.
- E eu não vou. - todos nos viramos para Violet que se levantava - Sinceramente quando me livrou pensei que estivesse afim de um flashback, ou que tivesse enjoado da heroínazinha que sempre está em perigo. E claro que eu não negaria esse seu corpinho gostoso, mas não estou afim de um suicídio coletivo. - ela pegou sua bolsa e saiu mexendo os quadris de forma exagerada, antes que saísse de vez ela se virou - Realmente espero que a maioria de vocês não morram, mas devo opinar que o único a sobreviver, será Klaus. - ela fechou a porta e sumiu.
- Posso matar ela? - Rebekah quebrou o longo silêncio que se seguiu depois da saída de Violet, ela deu um passo a frente mas eu a impedi com o braço - Porque você chamou ela?
- Violet sempre nos manipulou - expliquei - Todos pensávamos que ela estaria morta até meu casamento, cujo ela só apareceu para nos atormentar e estragar a cerimônia. Acha que ela não seria uma aliada e tanto?
- Pena que é uma covarde coração de gelo - Lydia se manifestou - Sequer ligou para a garotinha.
- Devo concordar. - Elijah falou suspirando - Katherine disse que viria ajudar, mas até agora não apareceu.
- Você é tão ingênuo em achar que ela realmente viria. - Rebekah revirou os olhos enquanto eu dei uma olhada rápida no relógio.
- Vamos ao que interessa - Marcel disse de repente enquanto se virava para nós - Serão o que, centenas de bruxas contra só nós? Menos de dez pessoas.
- Eu chamaria Damon, mas ele sumiu junto com Elena para Deus sabe onde. Stefan está se recuperando da mordida de lobo, com certeza Evanna alterou algo, depois do meu sangue normalmente não demora muito para curar.
- Acha que ela nos espera? - Elijah questionou.
- Sem dúvidas, essa história é tão parecida com a de Clifford que as vezes acho que alguém lhe contou. - o coração de alguém ali na sala acelerou rapidamente e voltou ao normal, tentei ouvir de onde havia vindo mas não consegui.
- Falta uma hora pra meia noite. - Stiles disse - Como sabe que vai ser a meia noite?
- Querido - Rebekah disse indo em direção a porta - No nosso mundo, tudo acontece a meia noite. - não pude segurar o riso.
- Vamos então. - tornei a ficar sério - Temos uma hora para encontrar Caroline e Hope, as salvar, e depois mandar aquela Evanna de volta pro inferno.
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- Não devíamos ter um plano? - Stiles perguntou enquanto agarrava forte a mão de Lydia.
- Esse é o plano - falei me virando antes que ele entrassem no cemitério comigo - Vocês ficam aqui, eu entro e se rolar alguma coisa eu faço um sinal. - olhei para a cara embasbacada de cada um e entrei.
- Você não pode ir Klaus! - Rebekah deu um passo a frente, no intuito de me alcançar mas ela voltou com tudo pra trás. - Mas o que...
- Uma barreira - Elijah colocou a mão - Evanna fez uma barreira para evitar nossa passagem, ela quer você sozinho. - ele olhou para mim - Tente voltar.
Aconteceu o mesmo que houve com Rebekah, eu estava preso ali dentro até que Evanna ou por pura bondade nos soltasse, ou eu a matasse.
- Eu posso dar um jeito nisso, só que pode demorar... - Lydia disse observando a barreira e a tocando - Vá Klaus, daremos um jeito por aqui.
- Você tem certeza Lydia? - Scott perguntou em coro com Stiles - Dá última vez você quase...
- Pode ir Klaus. - ela disse confiante me dando um aceno com a cabeça, que eu retribui e adentrei mas a fundo o cemitério.
O silêncio reinava até eu chegar ao meio do cemitério e começar a gritar para que ela aparecesse, dizendo também que eu estava sozinho.
- Chegou cedo. - depois de seguir sua voz a encontrei agachada junto ao corpo desfalecido de Caroline - Sinceramente achei que não viria, Caroline ficaria tão decepcionada... - ela soltou uma risada enquanto eu tentava ouvir o coração de Caroline, ou sequer sua respiração, mas nada. O desespero instantaneamente tomou conta de mim e eu corri até lá, vendo Evanna se levantar rapidamente me deixando sozinho com ela no chão.
- Caroline - sentia as lágrimas nos cantos dos olhos, ela não podia ter morrido... Não! Não! Não! eu não aguentaria... - Carol, você não tá morta né? Carol fala comigo... - meu peito ardendo pela esperança de não chorar, pela esperança de ver elas abrir os olhos, passava a mão por seu rosto e dava tapinhas, mas nada. Ela estava gélida e roxa, não conseguia achar sinal algum que ela estava viva - Caroline - deitei minha cabeça em seu peito - Caroline não me deixe, não vá... Caroline...
- Calminha híbrido, ela não morreu, ainda. - ela falou depois de uma pequena pausa, Evanna começou a andar em círculos ao meu redor - Ela só esta esperando você despertá-la.
- E como posso fazer isso? - levantei minha cabeça e olhei a bruxa maldita.
- Na verdade será uma escolha, muito, muito, muito difícil para você. - ela sorriu - Ou você continua imortal e vê Caroline morrer de verdade após a meia noite, ou você devolve a vida a ela e se torna um reles lobisomem, como sempre foi. - franzi o cenho, aquilo era um absurdo! Ela não podia fazer isso comigo... 
- E como planeja me tornar mortal novamente? - falei com tom de zombaria, durantes anos tentaram fazer isso, mas nunca conseguiram. 
- Fácil, você beberá um cálice com o sangue da pestinha - o olhei atônito - Não me olhe assim, você sabia das propriedades do sangue dela, Marcel não mentiu em tudo. - ela sorriu de lado - A escolha é sua.
 O que ela estava me pedindo? O que maldição ela estava me pedindo!
O plano que levei a vida inteira seria despedaçado assim? Ela simplesmente queria tirar de mim o que eu levei um milênio para conseguir?
Claramente eu não poderia ser tão egoísta, afinal, o amor da minha vida iria morrer se eu fosse... Ela é importante demais, melhor viver mortal e com ela, do que ficar mais mil anos sem ela.
- Onde está minha filha? - perguntei com a voz sombria, eu queria tanto matar aquela vadia em minha frente, mas agora eu precisava dela.
- Camille, por favor. - ela gritou.
- Camille? - olhei atônito para a mulher que apareceu com Hope nos braços, meu sangue ferveu, o tempo todo aquela mulher estava me enganando....
- Vadia. - falei em tom baixo - Não acredito que trai Caroline com você.... - falei aquilo mais pra mim mesmo do que para ela.
- Vai amorzinho, dá oi pro otário do seu pai. - ela acariciou o rostinho dela e olhou par mim com uma cara de superioridade, notei no braço direito de Hope uma faixa com um potinho de sangue.
- O que você fez com ela? - quase larguei o corpo de Caroline no chão e fui estrangular Evanna, mas não o fiz - O que maldição você fez com a minha filha sua maldita!? - ela permaneceu impassível por alguns segundos.
- Não te disse que você ia beber o sangue dela? - ela fez cara de tédio - Você tem uma memória péssima...
- Você vai pagar por tudo o que está fazendo... - sentia meu corpo trêmulo de puro ódio.
- Não - ela andou até um pouco mais próximo de mim e me olhou nos olhos - Vocês estão pagando pelo que fizeram comigo.
- Será que não entende que não fomos nós! - berrei exaltado.
- Não me interessa, você é descendente dele e essa ai - ele apontou para Caroline - Deu o azar de cruzar seu caminho!
- Poupe ela pelo menos - apontei para Hope - Ela não tem nada haver com isso!
- Tem sim, ela é sua descendente meu amor. - ela respirou fundo - Mas não vou matar sua preciosa filha, fique tranquilo.
- Onde está? - quebrei o silêncio que se alojou enquanto fitava o rosto de Caroline, sequer ela parecia estar dormindo e aquilo era o que mais me atormentava. Os olhos de Evanna brilharam de contentamento enquanto ela pegava o cálice e me dava, o liquido vermelho escuro no interior, o sangue da minha própria filha.
- Beba e Caroline voltará. - Evanna incentivou.
Olhei para Caroline em meu colo, totalmente entregue a morte olhei para o meu relógio que não parava nem se eu quisesse, tinha menos de cinco minutos para beber. Olhei para Hope, ela não estava entendendo nada e tão pouco eu gostaria que entendesse, era cruel demais. 
- Desculpe. - falei para ela, enquanto virei o cálice em um gole só. 
Ouvi um arfar leve abaixo de mim, alguém se recuperando de algo, era Caroline, e quando terminei a última gota do sangue ela voltou a si.
- Não! - ela deu um tapa no cálice que voou para longe - Porque você bebeu? Era sangue da sua própria filha! Porque você bebeu seu idiota?! Porque! - ela começou a chorar descontroladamente batendo em meu peito, enquanto eu sentia uma leve tontura, mas que não me tirava da realidade - Não percebe que agora eu vou te perder... - ela murmurou.
Evanna ria e fez um sinal com a mão para alguém que estava atrás de nós, nem me dei ao trabalho de virar para ver quem era, já que ele apareceu em minha frente: Kol apareceu.
- O que você está fazendo? - perguntei o olhando e me sentindo ficar gradativamente mais fraco.
- Eu amo Evanna, assim como você ama Caroline. - ele falou como se aquilo fosse óbvio, ele se aproximou rapidamente e acertou a perna de Caroline com uma seringa, ela tentou o acertar mas ele desviou rapidamente. Em questão de segundos Caroline começou a amolecer, e ela deitou a cabeça em meu peito chorando copiosamente. 
- Ele te traiu, traiu a nós, a própria família. - Caroline me abraçou com o máximo de força que tinha - Eles estão juntos, ele nunca esteve do nosso lado...
- Na mosca cunhadinha. - ele falou zombeteiro enquanto ficava cara a cara comigo, ele sabia que eu estava ficando fraco e por isso sabia que ficar tão próximo a mim não era um risco. - Tudo o que você fazia era por egoísmo: prendeu seus irmãos no caixão quando nós não seguíamos suas regras, você acabou com nossa família, nos levando junto quando você - ele apontou para mim - estava sendo perseguido por nosso pai! Você no colocou tantas vezes em risco, simplesmente por causa dos seus interesses! Não me lembro de nunca termos brigado por coisas nossas, só por suas coisas! Devia ter ouvido mamãe e te matado quando tive oportunidade, ela sim se importa comigo.
- Se importa com você? - perguntei fazendo voz de pânico - Kol, olha o que ela fez conosco? Ela te colocou contra nós e agora quer me matar! E já tentou te matar também!
- Me matar? - ele riu sem humor - Ela que te matar, ela não traria Evanna de volta atoa, ela só quer te tirar da jogada. E acabou me dando de brinde uma garota maravilhosa, que conseguiu me entender em cinco minutos, o que você não entendeu a vida inteira: eu nasci para o sucesso. E agora eu vou ajudar minha mãe a matar você e tirar essa ai - ele apontou para Caroline - E aquela aberraçãozinha da jogada. - ele apontou para Hope.
- Olha como fala. - ameacei sentindo  o ódio vir junto com o sangue circulando por meu corpo, ele era meu irmão mas isso não me impedia de querer o matar agora. Afinal ele queria me matar, ele queria fazer mal a minha família. Não reconheço mais o cara que sempre me fazia rir ou que me irritava, agora ele era tão parecido... comigo. Detive meu olhar em Caroline e a peguei quase dormindo, com os braços ainda envolto em meu corpo - O que você deu pra ela? - questionei Kol enquanto chacoalhava a loira - Ei, fique acordada! - ela abriu os olhos, mas claramente estava enevoada pelo sono.
- Só pra ela não se intrometer - ele sorriu - Acredita que foi fácil injetar isso em todo mundo lá fora? Primeiro Rebekah e Elijah, depois Scott e por fim o casalzinho que estava prestando atenção na quebra da barreira, sequer notaram que o perigo estava do lado deles.
- Porque fez isso? - tentava manter Caroline acordada, e notei que ela também queria, mas o sono estava a vencendo, aquele maldito calmante ou seja lá o que estava a vencendo.
- Você ainda não entendeu? - ele perguntou impaciente - Eu encontrei em Evanna o amor e apoio que vocês nunca me deram, então eu claramente a ajudaria em seus interesses, nunca tivemos uma vida por sua causa, eu nunca pude realizar coisas minhas por sua causa porque sempre meus irmãos querias te ajudar.
- Inveja então? - perguntei sentindo minha cabeça mais pesada - Você fez isso por inveja? 
- Já passou da meia noite. - Evanna disse feliz, interrompendo Kol que já abria a boca para responder - Ele já é mortal.
- Vocês sequer notaram que eu não estava mais do lado de vocês, porque vocês só se preocupam com o próprio umbigo. - ele se aproximou ainda mais de mim - Vocês sequer notaram que se eu quisesse ter matado Evanna eu teria, ou acha mesmo que eu ia ficar a seguindo em busca de informações? Me poupe Niklaus, tirando que agora seu poder virá para mim.
- Que poder? - olhei novamente para Caroline, ela estava de olhos fechados, mas a única coisa que me dizia que ela ainda estava ali ouvindo tudo é que ela apertava minha cintura.
- Não digo o seu poder de híbrido, porque pouco me interessa. Mas assim como nos tempos medievais, Nova Orleans funciona com o tipo de legislação "se você derrota o mais forte, você é o mais forte". Então se eu derrotar você, estou no comando. 
- Seja breve. - Evanna entregou uma adaga para ele. - Antes que a pestinha chore.
- Serei. - ele deu um selinho em Evanna - Não se preocupe irmão, Caroline e Hope irão embora, porém com certeza irão atrás delas - ele se aproximou de mim, se abaixando em minha frente - Eu não vou levar as mortes delas comigo também, mas não quer dizer que elas não irão morrer.
- Eu te odeio. - desejei que ele gravasse aquelas palavras na mente.
- Eu também. - ele sorriu e golpeou com a faca.
Era pra acertar diretamente no meu coração, mas um vulto loiro tomou meu lugar tão rápido que eu sequer pude impedir. Caroline caiu novamente no meu colo urrando de dor. E ela não foi a única, Evanna também caiu a nossa frente, e escutei Camille gritar de surpresa e quando pensei que Hope ia cair no chão, vi alguém parecida com Caroline a segurar.
- Não sou tão covarde assim. - Violet disse sorrindo, enquanto olhava com nojo para Camille.
- Tire ela daqui! - falei e ela assentiu com a cabeça, sumindo em seguida com a bebe. 
- O que houve meu amor? - Kol estava junto de Evanna, a segurando da mesma maneira que eu estava segurando Caroline.
- Eu interliguei a vida de Caroline a minha, era uma garantia, só não imaginei que ela fosse golpeada... ou que colocasse sua vida em risco... eu... 
Olhei para a mulher em meu colo, as roupas ficando ainda mais ensaguentadas. 
- Caroline - eu a vi engasgar com o sangue e a virei minimamente - Caroline... 
- Não tem mais tempo. - ela murmurou apertando o abraço e olhando nos meus olhos de forma intensa.
- Como assim não tem mais tempo? - perguntei berrando de desespero.
- Nossa história chegou ao final.


Notas Finais


E ai gostaram? Odiaram? Tão ansiosos pro final dessa trama vampiresca?
Kol acabou sendo o vilão da fanfic meu povo, porque ele nunca esteve do lado deles, podem perceber que apesar de ele ter ajudado nunca ficou até o fim com eles! (tirando que ele quis separar Klaroline) e ainda se juntou com Evanna que vai morre! Ou será que não?
Gostaram da aparição de Violet? Se ela não tivesse sido um pouquinho covarde Hope poderia ter se machucado! Então agradeçam a vadia manipuladora!
Stydia um pouco, mas não muito, porque eles não são o centro.
tchãtchãtchã
Klaus é mortal agora?
Caroline vai realmente morrer?
Um spoiler e um mistério: Caroline sabia da ligação de Evanna e as outras bruxas com ela. Como ela sabia?
Próximo capítulo explicação!
Um beijo, um queijo, muita saudade da fic que ainda nem acabou, e até lá!


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