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História Survival Running - Capítulo 1 - Existência


Escrita por: CareOrDare

Notas do Autor


Olá, essa fic foi uma das primeiras do perfil "High Stories/Altas histórias"

Capítulo 1 - Capítulo 1 - Existência


  

Em direção a um buraco no chão, o vento entra levando oxigênio para as pessoas que vivem na cidade Teste subterrânea, que abriga pessoas tentando sobreviver em diversos desafios sobre-humanos. 15 adolescentes acordam neste momento para fazer divisórias para preencher tribos rivais. — Ai minha cabeça. Disse a garota deitada no chão de um quarto de uma casa. Quando ela abre os olhos, a luz parece não sair muito, está escuro e muito bagunçado. — Que fedor! Sentia um mal cheiro forte e as tentativas eram falhas de se levantar, parece que ela estava aprendendo agora. 

E logo quanto ficava em pé, via um corpo morto já se decompondo quase ao seu lado. — AH! Gritou a garota. — Um corpo! Ela correu para a saída e logo avistou o caos e destruição que se passava por fora. Fogo, prédios totalmente destruídos. — Ai meu Deus. Disse ela tentando se acalmar com a mão no rosto. Ao seu lado um monte de corpos jogados, de crianças e de adultos, a garota quase provocava e então decidiu-se correr. — Alguém! Socorro! — Como eu saio daqui?! Se ajoelhou chorando.

Ali longe, vinha uma pessoa com uma lanterna. É um garoto. Tentei me levantar para ver o que era e o que queria. — Ei! Gritou o garoto me fazendo sinal a me chamar. — Hah? Respondi confusa, como posso saber se é seguro. — Vem cá! Ele retornou a voz, e logo me levantei indo até ele ainda com medo. — Você está em território inimigo, não sabe o que está fazendo! Disse o garoto segurando meu braço a me puxar para um lugar seguro. — Me solta! Eu gritei com toda força. — Cala a boca! Ele colocava a mão dele na minha boca tampando-a para que eu não falasse. Vinham vozes e luzes perto dali e o rapaz diz:— Os corredores! Correu ele para outro lugar me chamando. Eu começo a segui-lo tentando não tropeçar nas pedras. — Quem? Eu disse. Depois eu te explico.  Temos que correr. 

Logo aparece alguém perto deles, só em cima da plataforma, porque os dois entravam numa estação de metrô. Era um grupo altamente armado com grandes facas. — Tem alguém aqui! Veja! Disse o homem segurando uma faca vendo os dois entrarem na plataforma. Deu tempo deles entrarem porque assim que colocaram o pé dentro varias facas voaram até eles. — Cuidado. Eles não tem pena de quem morre. No escuro dizia o garoto. Logo ligava a lanterna. Eu disse: — Que engraçado não? Tentei ser irônica.

— Nem sempre. Terminava de dizer e aquele grupo de Corredores entrava junto também gritando Eles estão ali, o garoto já dizia: — Temos que sair daqui! 

— O que foi? Tentei ajudar e em seguida olhei meu braço, tinha um nome. Chloe C15. — Essa era estação de metrô. Ele respondeu pulando para os trilhos e estendeu a mão. — Sua vez. Surpreendida eu gritei: — O que?! Fiz um barulho meio agudo alertando-os sobre nós. — Vai! Disse o garoto me ajudando a descer para os trilhos.

Os corredores chegavam naquela parte alta e nós estávamos agachados na parte baixa. Ele fazia sinais para ficar calada; Tinha mais uma parte baixa que era onde ia o lixo dos trilhos. Papel de bombom, coisas que não prestassem. — Pula. Ele disse mais uma vez. — Ai minhas costas! Disse o rapaz que me acompanhava.

O chefe dos Corredores chegava e dizia para o grupo. Devem ser os Houders. Eles vão morrer aqui dentro. Eles iam embora mas atirando no teto, fazendo não haver mais saída. O garoto olha para mim e diz: — Prazer, David.

Continua



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