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História Swan Song - Dare to Dream - capítulo 87


Escrita por: _dreamer

Notas do Autor


Meus leitores, lindos, maravilhosos, mais perfeitos do mundo, meus leitores! Ando sumida, né? Pois é, sinto muito por isso :/ Por alguns momentos, cheguei a achar que não postaria mais pelo resto do ano, dá pra acreditar? Pois é, o colégio anda pegando pesado, química é a maior desgraça da minha vida e minhas provas mensais já começam essa semana, além de ter que preparar uma feira e vários projetos sociais, n sobra muito tempo, infelizmente. Vou pro colégio praticamente todo o dia as 13:00h e só saio de lá as 22:30h, ou seja, ao chegar em casa n sobra nem cabeça pra escrever. Isso sem falar nas obrigações como tarefas e trabalhos que as vezes tiro a manhã e a madrugada pra fazer. E atualmente, um pequeno probleminha que eu enfrento de sentir dores musculares muito fortes devido aos movimentos repetitivos com o braço, ou seja, tem dia que sinto uma dor tão grande que tenho que usar uma tipoia. Resumindo : ando muito atarefada, principalmente neste quarto bimestre, que mais parece uma tortura, então por favor, me perdoem se eu n conseguir postar com tanta frequência quanto vocês gostariam, é que realmente estou esgotada e n tenho mais tanto tempo, mas prometo que vou me esforçar mais pra tentar postar pelo menos todo final de semana e sempre que tiver um tempinho livre. Amo vocês, meus leitores mais divos do mundo, de coração. Obrigada pelos quase 700 favoritos, vocês são os leitores mais lindos da face da Terra!!!!!!!

Capítulo 175 - Dare to Dream - capítulo 87


[...] Harry POV’s

-June? – Cath ofegou – Que June? Eu não falei June! Vocês estão paranoicos, galera. A June nem está aqui.

-Eu ouvi você falar June. – falei sério. – Ela colocou as aranhas no meu sapato?

-Claro que não, Harry! A June jamais faria isso. E ela nem está aqui, já falei, vocês estão meio bêbados, fumaram umas maconhas aí, tão imaginando coisas, vendo coisas onde não tem. – Cath disse nervosa, mas suas bochechas coradas e seus olhos culpados não me deixavam enganar.

-Não vai falar mesmo? – perguntei me levantando, ignorando a dor no pé. – Louis, joga ela na piscina!

-Como é que é? – Cath gritou se afastando quando Louis a pegou no colo com um braço só. – Me larga Tomlinson, me larga agora mesmo!

-Me fala o que a June tem a ver com isso. – falei novamente.

Cath se balançava no colo de Louis, mordendo-lhe o braço.

-Tomlinson, eu tô falando sério, vou te machucar! Eu quis dizer que eu não pensei nisso, não tem nada de June.

Suspirei.

-Cath, última chance, onde está a June?

-Qual é, larga a garota. Estou aqui, Harry, algum problema? – June disse descendo as escadas até o pátio. Se era possível, tinha conseguido ficar ainda mais perfeita do que antes. Ela andara malhando? Seu corpo estava perfeito. Seus cabelos bagunçados como sempre e as sardas salpicadas no rosto pálido. Seu sorriso era sarcástico, seus olhos verdes brilhavam no sol.

Louis ficou tão surpreso que deixou mesmo Cath cair na piscina com um berro. Mas nenhuma surpresa se comparava a minha. Ali estava ela, me encarando tão perto com aqueles olhos que me levavam a loucura. Depois de todo aquele tempo, depois de tudo que tinha acontecido ela estava ali, aqui e agora. Tão perto que eu quase podia sentir o calor de seu corpo.

-Você! – apontei meu dedo pra ela, com a boca seca, quase sem conseguir falar.

-Eu mesma. – June sorriu e se aproximou da beirada da piscina para estender a mão para Cath subir – Desculpe.

-Sem problemas. – Cath cuspiu água. – Você me paga, Louis.

-Você colocou as aranhas no meu sapato. – acusei, ainda apontando o dedo pra ela.

-Descobriu isso sozinho ou precisou de ajuda? Foi uma ideia genial. – os olhos dela brilharam malignamente.

-Não, não foi uma ideia genial. – me aproximei dela, ficando a menos de cinco centímetros e agarrei seu braço – Não foi engraçado.

-Bom, eu achei bastante graça, na realidade. – June riu, soltando seu braço com brutalidade. – Ninguém mandou não atender o celular, retardado.

-Ah, isso justifica tentar me matar? – perguntei bravo.

Ela ficou vermelha. As sardas sumiram. Eu estava ferrado.

-Tentar te matar? – ela gritou – Tentar te matar é pouco, caralho! Sabe o que eu devia fazer? Eu devia fazer muito pior! Quando vai aprender a lidar com as coisas pra eu não precisar mais ficar brigando com você? E por que me ignorar, não atender minhas ligações depois de tudo? Você tem problemas, cara? E você Tomlinson. Você também é outro viadão do caralho que não me atende mais, qual seu problema? Me ignorar é a solução dos seus problemas agora? Não pode pelo menos aceitar o que sente por mim, que me quer? Ou quem sabe eu sou difícil demais de lidar, quem sabe eu não valho a pena, quem sabe eu fui só a PORRA DE UM JOGUINHO PRA VOCÊ? Pra provar que era mais conquistador que esse outro idiota? – June deu um soco em meu peito e no de Louis – E você, Liam? Não me conta nada também!

Com um soco final no peito de Liam, June saiu tempestuosamente pelo pátio, assustando um gruto de garotas que soltaram gritos agudos.

-Cara...Estamos ferrado. – Liam murmurou massageando o peito onde June socara.

[...]

June sumiu. Digo, ela literalmente sumiu. Se esgueirou para algum lugar dos jardins e ninguém a viu mais. Louis deduziu que ela tinha ido embora e voltou pra festa com os outros, inclusive Cath, mas eu segui por todos os extensos jardins, procurando aquela garota que mais parecia um tigre extremamente estressado.

Quando me encontrava em uma espécie de labirinto do jardim gigantesco, constatei que estava sendo seguido. Infelizmente, não percebi isso a tempo.

-Até que enfim te encontrei. – June pulou nas minhas costas e se segurou em meus cabelos, me jogando no chão com ela.

-Ai, garota louca. – tentei empurrá-la, mas ela se agarrava firme.

-Garota louca? – June subiu em cima de mim, me encarando firmemente – Quem é louco é você!

-Eu? Louco? Garota, você delira! – gritei mais alto que ela.

 June deu um soco em meu rosto.

-Fiquei sabendo das coisas que anda fazendo, idiota – ela disse com uma careta, afagando a mão. Ah, ela quem me bate e ainda tem a audácia de sentir dor?

-As coisas que ando fazendo? – perguntei irritado – Você acabou com a minha vida, June. – empurrei ela pra longe e me levantei. Ela fez uma careta, parecida com aquela cara que ela faz quando quer matar alguém, que no caso, sou sempre eu – Você! – apontei pra ela – Acabou com a minha vida e com uma grande amizade que eu tinha. Isso tudo é culpa sua.

Lágrimas de ódio transbordaram em seus olhos e ela avançou. Recuei minimamente tomando consciência do que eu havia dito.

-Como você ousa? Seu imbecil! – Vi seu punho se fechando. Fechei meus olhos e senti a dor que se espalhou pelo lado direito do meu rosto. Soltei um grunhido, mas que não foi nada comparado ao berro que June deu. Senti o gosto amargo de sangue no canto da boca e abri os olhos. June estava ajoelhada no chão, toda encolhida, choramingando.

Afaguei o canto de minha boca, limpando o sangue. Pensei em deixar June ali, se contorcendo sob qualquer que fosse sua agonia, mas me dava uma dor ainda maior fazer isso. Me ajoelhei ao seu lado; ela continuava a grunhir e chorar.

-O que houve? – perguntei timidamente, sentindo o lado do rosto onde ela tinha batido latejar.

-Minha...Mão...Seu...Idiota. – ela disse entre soluços. Vi que ela segurava firmemente o braço direito, que ela usara pra me socar.

-Me deixe ver. – pedi, mas ela recusou com a cabeça. – Para de ser marrenta e me dá logo esse braço.

-Eu não. Você já causou muito estrago. – ela disse de forma firme, limpando a garganta – Sai daqui, eu dou um jeito sozinha.

-Não vou sair. Vem cá, eu posso te ajudar. – murmurei, puxando-lhe a cintura.

-Não quero sua ajuda, não preciso dela. – June respondeu.

Revirei os olhos diante de tamanha teimosia. Ela não iria comigo, e isso já era bem óbvio, mas eu não podia deixar de ajudá-la, mesmo que ela tivesse tentado me matar. Levantei-me rapidamente pra constatar qual a distância entre a parte do jardim em que estavámos até o estacionamento. Era pouca, ninguém ouviria os gritos de June.

-Vem cá. – me abaixei a seu lado, como se fosse abraçá-la, mas agarrei-lhe a cintura e joguei-a sobre o ombro, como um saco.

-QUAL É O SEU PROBLEMA? ME COLOCA NA PORRA DO CHÃO AGORA, SEU DESGRAÇADO! ESTOU SENDO SEQUESTRADA, SOCORRO, SOCORRO, SOCORRO!!

-Fica quietinha. – murmurei entre dentes. – Estamos quase chegando!

-QUASE CHEGANDO? ME COLOCA NO CHÃO, SEU MALUCO. ME COLOCA AGORA OU EU VOU QUEBRAR MEU OUTRO BRAÇO SOCANDO O OUTRO LADO DA SUA CARA FEIA.

Cheguei ao estacionamento quase surdo com os berros agudos do tigre em meus ombros. Encontrei meu carro rapidamente e a joguei no banco traseiro. Pulei no banco dianteiro, tirando a chave do porta-luvas, e ligando e travando o carro antes que June conseguisse sair.

-Não pode fazer isso comigo! – June murmurou, sentando-se no banco. – Não vou deixar.

-June, June...Aceite, não tem como sair.

-Meu rei – June disse sarcástica – Eu vou dar um jeito de sair desse carro ou não me chamo June.


Notas Finais


Comentários? (: x
PS : n achei que esse capítulo ficou tão bom assim, posso culpar o fator estresse por isso! Me esforcei por vários dias porque também estou enfrentando um forte bloqueio! Criatividade eu tenho, mas n consigo colocar tudo no papel, n consigo escrever de tanto estresse! Mas prometo caprichar mais no próximo!!!


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