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História Sweet Armoris: uma escola sobrenatural. - O Beijo


Escrita por: CeceHistorias

Notas do Autor


Gente, desculpem-me não ter postado antes. Eu acabei me atrasando e me enrolei toda. Desculpem aí, viu? Vou tentar postar um capítulo maior na segunda. Mas vou TENTAR. Por que do jeito que eu sou... Boa leitura!

Capítulo 8 - O Beijo


Acordei no dia seguinte com o infeliz de um vampiro puxando meu pé. Porra! Como ele entrou aqui? Depois perguntam o porquê de mesmo no calor eu sinto a necessidade de cobrir meu pé com a coberta.

            -Ei! – gritei me sentando na cama, por pouco Castiel não me taca no chão. – Por que que você veio me acordar. Não devem ser nem mesmo nove da manhã! – disse fazendo um feitiço e pegando meu celular.

            -São 10 horas!

            -O que dez horas! Você só me acorda agora?! – peguei meu celular e vi que estava sem bateria.

            Entrei no banheiro e fiz minhas higienes. Hoje é sábado. Graças a Deus! Mas eu vou ter que limpar a sala de música e as quadras. Que merda!

            -Vamos! Tá todo mundo nos esperando. – Castiel disse saindo do dormitório e eu o segui.

            Chegamos à cantina e eu comprei um sanduíche. Enquanto comia, conversava com Castiel e seguia ele até o local onde Rosa, Alexy, Lys, Tainá,Íris, Armin, Violette (uma garota muito legal que conheci uns dois dias depois do jogo da verdade) e Nathaniel e Melody estavam. Como estávamos seguindo o caminho do dormitório de Rosa, imaginei que fosse para lá que estávamos indo. E era mesmo.

            Quando chegamos vimos todos conversando, também estavam presentes o Kentin e o Leight. Me juntei à conversa e ficamos assim durante umas duas horas.

            -Estou com fome – reclamou Alexy

            -Eu também estou. Por que não vamos à cantina? – sugeriu Rosa

            -Porque estou esperando o Nathaniel e a Anna se pegarem. – respondeu Alexy e eu corei muito, tirando minha cabeça do ombro de Castiel.

            Estávamos sentados em uma roda. Eu ao lado de Castiel que estava ao lado de Violette que estava ao lado de Armin que estava ao lado de Alexy que estava ao lado de Kentin que estava ao lado de Rosa que estava ao lado de Leight que estava ao lado Íris que estava ao lado de Tainá que estava ao lado da Melody que estava ao lado do Nathaniel que estava ao meu lado, ou seja, a ordem era Melody, Nathaniel, eu, Castiel, Violette, Armin, Alexy, Kentin, Rosa, Leight, Íris e Tainá. Ou seja, eu estava do lado de Nathaniel quando Alexy disse isso.

            Eu corei e Castiel ficou bravo, muito bravo. E se o Castiel achasse que eu gosto do Nathaniel? Ele não pode saber que eu gosto dele, mas ele achar que eu gosto de outra pessoa pode acabar me prejudicando. Eu quero sumir!

            -Ah, desculpa – disse Alexy, lá vem merda – Nathaniel é passado, ela tem que ficar mesmo é com o Castiel.

            Agora eu corei. Traíra! Não era para ele falar nada disso! Que porra! Se o Castiel descobrir que eu gosto dele muito mais do que como amigo, ele não vai mais querer falar comigo! Isso vai estragar nossa amizade!

            -Concordo, mas eu estou realmente com fome. – disse Rosa, a salvadora da pátria.

            -Eu também – disse Alexy – Eu só vi uma oportunidade de zuar com a Anna. Quem mais está com fome?

            Todos levantaram a mão, exceto eu e Castiel, que continuamos parados.

            -Você vai com a gente Anna? Apesar de não estar com fome? – perguntou Rosa

            -Não, prefiro ir para o meu dormitório. –respondi

            -Tudo bem então. E você Castiel? – indagou Rosa com um sorriso malicioso

            -Não tô muito afim.

            Todos trocam olhares maliciosos e eu só reviro os olhos. Quando saíram eu ia me levantando quando Castiel diz:

            -Olha! Que fofo! A tábua gosta de mim!

            -Cala boca! – eu disse rapidamente me virando para ele não ver meu rosto vermelho de vergonha.

            Ele, com sua velocidade vampírica, corre e fica na minha frente. Ele levanta a sobrancelha como se perguntasse “sério?” e adivinha o que ele perguntou.

            -Sério? Então por que ficou vermelha? – eu reviro os olhos

            -Porque você fica confundindo as coisas. Eu gosto de você como amigo, nada além disso. – eu minto. Eu AMO as aulas de teatro que fiz quando estava no orfanato neste momento.

            Eu ia saindo, quando ele me virou rapidamente e me beijou. Eu fiquei surpresa e corei, mas não tardei a corresponder. Eu envolvi se pescoço com meus braços e ele colocou suas mãos em minha cintura, me aproximando dele. Sabe aquela aula chata de ciências que você tem que provar que o ar existe? Pois é, poderia ser uma aula pra provar que ele NÃO existe. Porque se ele não existisse eu poderia ficar beijando o Castiel até eu morrer. Mas o ar existe e eu me separei do beijo ofegante. Não deu nem cinco segundos e ele me puxou para outro beijo. O ar se faz necessário de novo. E ele me puxa até seu dormitório .

(Autora: não pensem merda que a Anna é inocente e o Castiel não vai tirar proveito disso)

            Assim que chegamos ao seu dormitório, ele me puxa para um beijo cheio de desejo. Ficamos nos beijando por um bom tempo, até meu telefone tocar. Que saco hein Rosalya?

            -Quem é? – perguntou Castiel

            -Rosalya – disse já atendendo  o celular.

Ligação

Eu: Oi Rosalya – digo de mau humor

Rosa: Que foi? Onde você está? Fui ao seu dormitório e você não estava lá.

Eu: Eu fui dar uma volta.

Rosa: E o Castiel?

Eu: Sei lá onde ele se meteu.

Rosa: Tem certeza?

Eu: Sim, Rosalya.

Rosa: Nossa! Que mau humor! Tenho uma novidade pra te contar. Mas tudo bem, eu te falo amanhã.

Eu: Tchau Rosa! Beijos!

Então desliguei o telofone.

Ligação off

            Olho as horas, eu já tinha que estar na floricultura!

            -Tenho que ir Castiel.

            -Aonde você vai?

            -Tenho um compromisso.

            -Onde?

            -Ai, Castiel. Não dá tempo eu já tinha que estar lá!

            -Onde? Quase todo dia você tem esse seu compromisso secreto! – ele fala e eu mordo o lábio

            -Eu tenho que trabalhar! Satisfeito? – perguntei me exaltando um pouco , mas me acalmei logo em seguida.

            -Sim! Eu levo você lá!

            -Por favor, não conta pra ninguém! - pedi

            -Por quê?

            -Não quero que a Ambre e seu grupinho saibam.

            -Tudo bem, eu te levo lá. Mas saiba que pode confiar em mim.

            -Obrigada – disse baixinho.

            Fomos até o estacionamento e fomos até lá de moto. Eu o direcionei durante o percurso e cheguei à floricultura. Ele disse que virá me buscar às cinco horas, quando eu acabo de trabalhar. 

          Eu trabalhei voando e pensando nos beijos que demos. Até que uma coisa me surpreende.


Notas Finais


Espero que tenham gostado!


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