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História Sweet Poison - Jikook ABO - Twenty Four


Escrita por: Sweet_Kpopper

Notas do Autor


AVISO: Capítulo +18

Boa Leitura! ^^

Capítulo 25 - Twenty Four


Fanfic / Fanfiction Sweet Poison - Jikook ABO - Twenty Four

“Teu corpo... Que coisa linda, é do jeitinho que eu gosto. É maravilhoso saber que você é meu. Sentir o prazer que você tem, ao se deixar comigo...”Autor Desconhecido 

JUNGKOOK

     Lidar com ciúmes de meu ômega é divertido, apesar de ser um risco potencialmente destrutivo. Depois do dia um tanto quanto agitado, nosso jantar em família teve um clima mais agradável, ainda que o tal Minhyuk tenha testado a paciência de Jimin com inúmeras piadinhas. 

     Por falar em meu namorado, o deixei na cozinha para ter uma conversa com sua avó, enquanto subi para o quarto a fim de deixar tudo pronto para nossa festinha particular. Sei que não é uma boa ideia fazer esse tipo de coisa com a casa cheia, mas honestamente estou pouco me importando se os demais irão nos ouvir. 

     O ômega demorou mais do que esperado, e para passar o tempo acabei me distraindo com um dos jogos em meu telefone. Preferi não o incomodar ao interromper a conversa com a mais velha, afinal Jimin tem se mantido distante por minha causa. 

     Depois de quase duas horas de sua ausência, passei a acreditar que o mais novo estivesse usando um pretexto para não voltar ao quarto. Em minha mente chegou a passar a possibilidade de Jimin está tentando me evitar após ter lhe mencionado o quão atarefada pretendo tornar nossa noite, apenas de início já deixei separado todos os objetos que pretendo utilizar na pequena tortura. 

     Prestes a ser vencido pelo cansaço, ouvi quando o mais novo entrou sorrateiramente no quarto. Jimin foi denunciado por seu aroma, algo do qual não percebeu, mas consigo sentir à distância. Talvez por já ter me viciado em seu cheiro, ou por ele ser o único capaz de despertar em mim alguns sentidos que ninguém conseguiu. 

     Apenas fingi que estava dormindo para ver a reação do ômega, notando em questão de segundos que a primeira coisa que Jimin fez ao entrar no quarto, foi trancar a porta por questão de segurança. O mais novo logo se livrou de algumas roupas, mantendo em seu corpo somente a boxer e uma de minhas camisas, a qual furtou após o banho. 

     Jimin acabou se assustando quando se deitou ao meu lado, talvez tenha imaginado que houvesse deixado para outro dia a ideia de prolongar nossa noite. Até onde vai a inocência do meu ômega em achar que eu desistiria de um momento íntimo, a situação precisa estar bem precária para esse tipo de milagre acontecer. 

     Então me levantei para certificar de que ele havia de fato trancado a porta, em seguida coloquei a iluminação do quarto no mínimo, porém ainda o suficiente para enxergar sua silhueta e as curvas perfeitas de seu corpo. Jimin ficou sem entender quando coloquei uma música para tocar em som ambiente, um ritmo bem lento e sexy para apimentar um pouco mais o nosso momento. 

     Me aproximei lentamente de meu namorado, o observando encarar atentamente meu peitoral desnudo. O ômega mordeu com sensualidade seu lábio inferior, trazendo um ar sedutor que até o instante não tive o prazer de apreciar. Talvez Jimin não tenha noção do que suas provocações causam, ou simplesmente quer testar os limites que me restam. 

     A primeira coisa que fiz foi livrá-lo da camisa, o deixando apenas de boxer em questão de segundos. Notei seus pelos arrepiarem devido ao clima fresco, assim como em resposta aos toques suaves das pontas de meus dedos. Jimin é encantador em todos os sentidos, com detalhes que sou incapaz de colocar em palavras. 

     Ele é único. 

     Somente a visão de seu corpo seminu foi o suficiente para fazer meu membro despertar, mais uma vez provando que os efeitos provocados pelo ômega vão bem além do meu próprio conhecimento. Neste momento desejo lhe dar inúmeras marcas, provas do crime como costumamos brincar internamente. 

     Minha intenção sempre foi lhe mostrar que desde que aceitei tal sentimento, tenho olhos apenas para ele. Poderia partir de uma vez para o ponto que nos interessa, porém quero mostrar a Jimin que não precisa guardar consigo todas as inseguranças, o amo em cada pequeno detalhe, especialmente a forma como seu corpo reage ao meu sem precisar de maiores esforços. 

     Obviamente também almejo lhe colocar a prova com uma rápida e prazerosa vingança, para devolver cada segundo de seus abusos quando fui amarrado para os joguinhos perversos que Jimin tinha em mente. Apesar de ser tímido em algumas partes, preciso concordar que de santo o ômega não tem absolutamente nada. 

     Deslizei minhas mãos pela lateral de seu corpo, as levando direto para sua cintura, onde dei impulso para que suas pernas fossem entrelaçadas em torno de meus quadris. Senti quando seu membro ainda coberto pressionou meu abdômen, e gemi junto ao mais novo com o misto de sensações maravilhosas que o contato indireto nos proporcionou. 

     O ajeitei melhor sobre o colchão macio, tendo seu olhar fixado em direção ao meu. Minha intenção inicial é amarrá-lo com certa força, para não o dar chance de escapar, mas também sem intenção de feri-lo. Não quero tornar esse momento algo desconfortável, quero que Jimin se recorde de cada segundo do que estamos prestes a fazer. 

     O provoquei ao roçar lentamente nossos lábios, e acabei dando gargalhadas ao ouvir sua reação descontente quando me afastei ao notar que seu desejo era retribuir. Gosto de testar a paciência do mais novo, mesmo sabendo que ele pode decidir se vingar em uma primeira oportunidade. 

     – Ainda não, bebê. – sussurrei bem próximo a uma de suas orelhas. – Você confia em mim? 

     – Não tenho escolha, Jungkookie. – o ômega murmurou de forma sôfrega, enquanto tentava se aproximar um pouco mais em busca de um contato maior. – Por favor, não faça nada que possa me machucar. 

     – Essa nunca foi minha intenção, meu bem. – respondi o encarando atentamente. – Teremos apenas um pequeno problema. 

     – Qual problema, amor? 

     – Se gemer sem que eu autorize, sua bunda irá sentir o quão pesada minha mão pode ser. – murmurei voltando a roçar os nossos lábios. – Acha que pode se controlar? 

     – Sim, senhor. – disse ele com certa dificuldade, deixando claro que já está acatando meu pequeno pedido. 

     Então tive seu consentimento para prosseguir, logo deixando alguns beijos em seu pescoço, já iniciando a tortura por seu ponto fraco mais óbvio. Quando Jimin começou a se entregar, me afastei para buscar os objetos que deixei separado sobre a mesa de cabeceira. 

     Vi os olhos do ômega se abrirem um pouco mais ao notar o par de algemas, possivelmente jamais se imaginou imobilizado durante o sexo. Consegui sentir pelos seus músculos o quão tenso Jimin ficou, e mais uma vez busquei por sua aprovação para seguir com aquele ato. 

     – Não se preocupe, se for incomodo me avise que eu as tiro de você. – o ômega concordou com um gesto, e ficou mais calmo quando segurei seus braços para prendê-los. 

     Prendi seus pulsos sem dificuldades, percebendo que ele não pareceu nem um pouco desconfortável naquela situação. Então busquei pelo segundo objeto, a venda para cobrir os olhos do mais novo, lhe privando por alguns minutos de sua visão e aguçando mais seu tato. 

     Talvez eu tenha exagerado com minha ideia, mas confesso que me excitei para caramba ao vê-lo à mercê de minhas ações. Em momento algum ele transpassou medo, apenas a confiança que está aprendendo a trabalhar, além de deixar claro que serei o único a tocá-lo desta maneira. 

     Terminei de tirar todas as peças que restavam em meu corpo, em seguida fiz o mesmo com a boxer que prendia o membro já desperto do mais novo. Esbarrei de forma proposital em sua ereção, instante em que Jimin ficou inquieto e segurou o quanto pode seu gemido manhoso. 

     Para conter o som, o ômega mordeu com força seu lábio inferior, chegando a castigar aquela área ao deixá-la quase sem cor por um tempinho. Na intenção de provocá-lo de forma mais direta, suspendi meu corpo sobre o dele, sustentando o peso em um dos braços que apoiei próximo a sua cabeça, e voltei a unir nossos lábios em um beijo carregado pela luxúria. 

     Tal gesto provocou calor, trazendo uma sensação aconchegante para o cômodo. Sempre acabo me surpreendendo com o poder viciante e destrutivo de seus lábios, pois por uma fração de segundos cheguei a pensar em desistir de tal vingança e partir para o que realmente nos interessa. É verídico afirmar com todas as palavras que não há mais sanidade entre nós, ela tirou seu time de campo no instante em que meu namorado trancou a porta do quarto. 

     Jimin tentou se libertar no momento em que desci meus lábios para a região de seu pescoço, onde pude ouvir claramente sua reclamação pela marca perfeita que deixei ali. É provável que o ômega me acerte alguns tapas no final de nossa brincadeira, mas no auge do desejo e prazer sou incapaz de manter um pensamento coerente em seu rumo certo. 

     Não me importo de sucumbir aos desejos de meu lobo interior, desde que consiga controlá-lo a ponto de não ferir outra pessoa. Desde que conheci Jimin, esse controle foi ameaçado por um tempo, até que tivemos o contato mais íntimo que soou como a peça que faltava para o encaixe perfeito. 

     Desci mais alguns beijos por todo seu peitoral, dando atenção a ambos os mamilos levemente eriçados. Descobri outro ponto fraco de Jimin, tanto que um simples roçar foi o suficiente para lhe arrancar um gemido bem manhoso a ponto de ser punido

     Acertei em cheio sua nádega direita com uma de minhas mãos, provocando outro gemido com misto de surpresa e prazer. Os dedos ficaram gravados em sua pele clara, mais uma obra de arte que terei a honra de observar enquanto estivermos dividindo o curto espaço no box do banheiro. 

     – Não me lembro de dar permissão para um gemido, Jimin. 

     – Desculpe, Jungkookie. – o ômega sussurrou com sua voz enfraquecida. 

     – Não se desculpe. Apenas poupe um pouco mais a sua linda voz, bebê. – murmurei em resposta, não me importando nem um pouco em ignorar o que havia lhe dito antes de começarmos todo jogo de provocações. 

     Voltei a descer os beijos em direção ao seu abdômen, deixando marcas mais claras sobre a barriga lisa do mais novo. Parei a poucos milímetros de seu membro ereto, decidindo dar mais atenção e marcar a parte interna de suas coxas. É provável que Jimin tenha que dispensar um possível banho de piscina, porém meu namorado não pareceu ter dado muita importância a essa questão. 

     Quando finalmente retornei à atenção para seu membro, pude vê-lo novamente morder os lábios na tentativa de conter os gemidos. Jimin pareceu não se importar com a dor provocada pela tal mordida, afinal ela nem sequer se compara à sensação do tapa que deixei em sua bunda há alguns minutos. 

     Envolvi seu membro com meus lábios úmidos, empregando o mesmo ritmo lento da música reproduzida por meu celular. Vez ou outra pude ouvir Jimin tentando se livrar das algemas, porém sem sucesso, o que fez seu corpo se arquear em busca de um contato maior, ao menos algo que o satisfaça mais rápido. 

     Aumentei um pouco a velocidade ao sentir seus músculos reagirem de forma positiva, meu ômega ainda é ansioso com muitos pontos, principalmente se tratando das novas reações que descobre a cada dia. Era esperado que seu orgasmo viesse rápido, mas não imaginei que fosse intenso a ponto de seu corpo inteiro tremular. 

     Decidi não me segurar mais, os efeitos de Jimin são fortes o suficiente para fazer todas as ideias desaparecerem quando menos imaginamos. Senti meu membro latejar de desejo, e tudo o que fiz foi procurar às pressas por um preservativo, zelando por nossa proteção antes de continuarmos com nossa noite de amor. 

     O penetrei com calma e sem dificuldades graças à sua lubrificação natural, e quando finalmente o preenchi, deixei um suspiro pesado escapar ao sentir seus músculos me pressionarem de uma forma gostosa. Apenas inclinei um pouco mais em sua direção, unindo nossos lábios com mais calma, permitindo que a emoção do momento nos guiasse em um beijo lento. 

     Ambos os corpos completamente suados, sendo conduzidos por um misto de sentimentos impossível de controlar. O ômega descontou toda a frustração de estar preso no beijo que trocamos por quase um minuto, o mesmo que serviu como combustível para me empenhar bem mais em devolver a ele todo o prazer. 

     – Bebê, pede gemer agora. – sussurrei contra seus lábios, não conseguindo me controlar assim como ele. – Geme para seu alfa, Jimin. Quero ouvir o som maravilhoso deixar sua boca. 

     – Jun... Jungkookie. 

     Sem tê-lo marcado sou capaz de sentir toda a tensão sexual entre nós dois, o que já é o suficiente para imaginar o quão forte será nossa ligação assim que esse desejo se concretizar. Sonho todos os dias com o momento em que Jimin se tornará meu de corpo, alma e coração, e acredito que isso não seja diferente por parte do ômega. 

     Investi com mais precisão, sentindo suas pernas envolverem outra vez minha cintura. Pude sentir a onda de prazer deslizar por todos meus músculos e nervos, provocando gemidos que jamais me imaginei sendo capaz de soltá-los tão abertamente para outra pessoa. Jimin é o diferente bom, aquele que entrou em minha vida para mudar, e está cada vez mais me convencendo de que sou um cara de sorte. 

     – Jungkookie. – o mais novo sussurrou de forma pretensiosa, e em questão de segundos conseguiu minha total atenção. – É só isso que você preparou para hoje? 

     Confesso que fiquei chocado com a coragem, porque não esperava que Jimin fosse me afrontar desta maneira. Não contente em me atiçar com seu corpo perfeito, o ômega finalmente descobriu o poder das palavras e resolveu usá-las para me tirar da casinha. E como toda ação tem sua reação, é impossível deixá-lo sem uma resposta para tal pedido

     Segurei sua cintura com um pouco mais de força, dando base para continuar as investidas brutas. Me esqueci completamente da razão, mas curiosamente Jimin aprovou o lado selvagem que tentei segurar por mais tempo. Os únicos sons ecoando pelo quarto se tornaram seus gemidos altos e nossos corpos se chocando, barulhos que por sinal torci para serem escutados do outro cômodo. 

     Meu ômega não pareceu preocupado com a possibilidade de acordar o resto da casa, mas acredito que isso irá cair como uma bomba assim que ele finalmente se der conta de que será assunto no café da manhã. E foi me sentindo no mesmo direito de afronta que o virei de bruços sobre o colchão, não demorando a me encaixar novamente em sua intimidade. 

     Mesmo com dificuldades, Jimin se agarrou com força aos lençóis da cama, descontando ali as sensações devastadoras provocadas por mim. Seus gemidos passaram a ser abafados pelo travesseiro, me dando a oportunidade perfeita para lhe dar mais alguns tapas sem que seus gritos ecoassem por toda a casa. 

     Curiosamente o ômega gostou da sensação provocada pelos tapas, chegou até mesmo a implorar por mais alguns, sussurrando seu pedido em meio aos inúmeros gemidos. Foi assim que conheci – ou despertei –, um lado de meu namorado até então desconhecido, provando mais uma vez que Jimin é como uma caixinha repleta de surpresas. 

     Voltei a me debruçar sobre seu corpo trêmulo, deixando alguns beijos e chupões em seus ombros, enquanto deslizei lentamente uma das mãos até seu membro quase esquecido. Aumentei consideravelmente a velocidade das investidas, passando a masturbá-lo no mesmo ritmo para conduzi-lo a um orgasmo satisfatório. 

     Uma das cenas mais insanas que já vi e da qual fiz paz, tantas sensações arrebatadoras unidas em um lugar, nos fazendo sentir um pedaço do céu e ao mesmo tempo do inferno. Há luxúria e atração carnal, mas estarei mentindo ao dizer que entre Jimin e eu só existe isso, a paixão e o amor sempre estiveram em meio às nossas ações, até quando não pareciamos conscientes destas. 

     O ômega arfou forte abaixo do meu corpo, no mesmo instante em que seu “líquido” respingou pelo lençol. Meu orgasmo veio logo após o dele, tão intenso quanto todas as vezes que fizemos isso. Jimin parece ter o poder de me levar ao céu, mesmo que eu não o mereça na maior parte das vezes. 

     Me deitei na cama o trazendo para próximo de meu corpo, e juntos ficamos ali a espera do retorno de nossas energias. Não importa o quão suja a cama esteja abaixo de nós dois, definitivamente meu namorado e eu nos entregamos à exaustão sem pensar em mover um músculo pelos próximos minutos. 

     Jimin pareceu bem mais exausto que eu, mas depois de quase meia hora para nos recuperarmos e tentar vencer a preguiça, meu namorado me convenceu de um banho morno na banheira. Fui sozinho até o banheiro para preparar tudo, e quando retornei para o cômodo, notei que havia me esquecido de soltá-lo das algemas e livrá-lo da venda. O ômega pareceu tão distante que sequer reclamou, deixando a entender que ele de fato estava quase dormindo. 

     – Acho que vou deixá-lo assim por mais tempo, bebê. – brinquei ao me aproximar novamente da cama, só então notei a quantidade de marcas que deixei sobre a pele do mais novo. – Não sabe o quão excitante é sua imagem pós-sexo. 

     – Jungkookie, estou morrendo de sono. – Jimin murmurou de forma manhosa e completamente sonolenta. – Não posso dormir assim. Me tire daqui, por favor. 

     – Tudo bem, meu anjo. – respondi ao pegar a chave das algemas, o libertando primeiramente do objeto mais pesado. – Você está bem? 

     – Melhor impossível. 

     Analisando bem seus pulsos, notei uma leve vermelhidão sobre a pele do local, mas não pareceu incomodá-lo quando estávamos no meio do ato. De qualquer forma me desculpei e prometi buscar alternativas mais confortáveis para uma próxima vez, o que não foi descartado pelo ômega. Gosto de ter a certeza de que tudo está sendo maravilhoso para meu ômega, afinal desejo dar a ele ótimas experiência em suas primeiras vezes. 

     O peguei no colo para irmos até o banheiro, e na água morna cuidei de cada centímetro de sua pele. Jimin chegou a cochilar com todo carinho, resultado dos orgasmos fortes que lhe provoquei. Ao final de toda a limpeza fiz questão de massagear todo seu corpo com um gel específico para o momento, então o deitei ainda nu sobre o único lençol que ficou limpo sobre a cama. 

     Terminei de organizar a bagunça que deixamos antes de me juntar a ele sob o edredom, não demorando a sentir seu corpo procurar pelo meu. Jimin se encaixou entre meus braços como uma conchinha, exatamente a forma que vem fazendo nas últimas noites desde que nos acertamos de vez. 

     Me deixei aos poucos ser vencido pelo cansaço, sentindo a satisfação de ter atendido aos desejos do meu ômega. Acabei esquecendo completamente os problemas de mais cedo, provando mais uma vez que ao lado de Jimin, sou capaz de eliminar qualquer coisa que não pareça importante, afinal ele tem se tornado boa parte do foco de minha vida atualmente. 

     – Boa noite, meu bebê. – sussurrei deixando um selinho rápido no topo de sua cabeça, apenas o sentindo se mover lentamente para se encaixar perfeitamente em meus braços. – Eu te amo, Park Jimin. 


Notas Finais


Beijos e até o próximo capítulo! <3


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