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História Sweet Poison - Jikook ABO - Twenty Seven


Escrita por: Sweet_Kpopper

Notas do Autor


Boa Leitura! ^^

Capítulo 28 - Twenty Seven


Fanfic / Fanfiction Sweet Poison - Jikook ABO - Twenty Seven

“Defender o injustiçado é corrigir abusos.”Textos Judaicos 

JIMIN

     Apesar do incidente desagradável, confesso que tivemos um final de semana incrível. Minha avó aproveitou bem ao lado dos netos, especialmente quando o assunto foi testar suas inúmeras receitas em Yoongi e eu. Fomos rotulados como os malnutridos da família, motivo o suficiente para virarmos cobaias para seus doces deliciosos. 

     Jungkook a deixou em casa assim que retornamos, e recebeu um agradecimento especial por ter cuidado tão bem de mim nas últimas semanas. Consegui convencer meu pai a não ir para o campo resolver os assuntos com Dak-Ho, meu depoimento e a presença de uma advogada local foram o suficiente para manterem o alfa preso até seu julgamento. 

     Ao menos esperava encontrar os mais velhos quando finalmente chegamos em casa, mas ambos saíram para aproveitar a noite e jantaram em um dos restaurantes favoritos de minha madrasta. JiHyo deixou alguns lanches prontos para Jungkook e eu, provando mais uma vez que jamais deixará de lado seu instinto materno. 

     Antes de qualquer refeição, Jungkook me carregou direto para o banheiro, na tentativa de aliviar nossos corpos do cansaço da estrada. Na maior parte do tempo me deixei ser cuidado por meu namorado, apreciando calmamente a cada toque suave de suas mãos espalhando o sabonete líquido sobre minha pele. 

     Não esperamos por nossos pais, após o jantar Jungkook e eu nos deitamos para dormir. Ainda que o relógio estivesse marcando pouco mais de dez da noite, estamos exaustos demais para qualquer outra atividade. Sem mencionar que nossa retina retorna com tudo na manhã seguinte, o alfa com suas aulas na universidade, enquanto só me resta ser “torturado” no colégio. 

     Em minha percepção teremos mais uma semana repleta de confusões, porque é exatamente isso que consigo todos os dias no colégio. Não importa o que eu esteja fazendo, Nari e sua turma sempre encontram alguma razão para tentar me chatear, e isso tem se tornado frequente depois que Jungkook a rebateu. 

     Meu namorado teve uma atitude impulsiva para me defender, e sou eu quem responde pelas consequências destes atos. 

     Yoongi tenta me defender sempre que pode, porém Nari passou a me ameaçar quando ele não está por perto, pois sabe que meu cunhado jamais abaixaria a cabeça para ela. O mais velho é do tipo que não se rebaixa ou desmerece a pessoa, mas suas respostas frias e diretas são o suficiente para fazer com que os covardes repensem duas vezes antes de humilhar alguém. 

     O lado positivo de andar com Jungkook é que aos poucos vou adquirindo segurança em mim mesmo, ainda que isso não seja verdade em cem por cento dos casos. Gosto de sentir que estou sendo protegido, mas preciso aprender a me defender, principalmente reconhecendo que Jeon não estará ao meu lado em toda situação que exija isso. 

     Posso dizer que tivemos uma noite agradável de sono, e acordar recebendo inúmeros beijinhos foi a maneira do alfa alegrar meu dia. Me sinto recarregado recebendo essa dose de carinho todas as manhãs, algo que me faz pensar que valeu a pena todo estresse para nos entendermos, afinal ele estava com medo de amar, enquanto eu permaneci ansioso demais e lhe joguei inúmeras expectativas. 

     Como vem acontecendo nas últimas semanas, meu quarto tem servido apenas para guardar meus pertences, já que estou passando mais tempo na cama de Jungkook do que em qualquer outro cômodo da casa. O espaço do alfa se tornou meu pedaço preferido da propriedade, perdendo a posição apenas para a hidromassagem, que se tornou o ponto forte de nossas madrugadas quentes. 

     Aos poucos tenho me acostumado ao jeito acalorado de Jungkook lidar com as coisas, especialmente quando ele deixa seus instintos aflorados e tomando conta de boa parte da situação. Sempre acabamos da mesma maneira, cansados, ofegantes e completamente suados dentro da água quase fria da banheira. 

     Me acostumei a cada marquinha, mas Jungkook concordou em deixá-las em pontos que podem ser cobertos por roupas, assim ficando mais fácil para esconder os resquícios do “crime”. Meu namorado me completa em todos os sentidos, o mais incrível de toda essa experiência, é saber que estamos aprendendo a melhorar juntos, construindo um bom relacionamento. 

     Então nossa rotina voltou a ser a mesma, segunda-feira e cá estou seguindo para o colégio após tomar café da manhã em família. Jungkook decidiu usar a moto já que saímos um pouco atrasados, o que me permitiu vir todo o trajeto inalando seu aroma magnífico por estar o abraçando com força. Ao menos é uma sensação que me acalma, e que me faz preparar psicologicamente para o que está por vir. 

     Dentro das dependências do colégio tenho poucos contatos, apenas meu cunhado e alguns professores para ser exato. A maioria dos alunos se afastaram de mim desde que minha mãe faleceu, a minoria que tentou se aproximar novamente, era por interesse sobre o que minha inteligência poderia trazer de benefício a eles. 

     A verdade é que nunca tive amigos, apenas pessoas interessadas em bens materiais ou simplesmente alguns décimos a mais em suas médias. 

     Para meu desespero, hoje é um dos dias em que Yoongi faltou sem avisar, o que me leva a acreditar que seu ciclo não tenha passado como ele havia previsto. Consequência das medicações que o mais novo tomou para evitar seu alfa, agora ambos precisam lidar com os efeitos que já se prolongam por pouco mais de sete dias. 

     Meu namorado me deixou na porta do colégio e fez questão de se despedir com um beijo, além de novamente me chamar de bebê alto o bastante para a corja de Nari o escutar. Não faço ideia do que Jungkook pretendia com tudo aquilo, mas ao me deixar sozinho, senti que não devo esperar por um dia bom. 

     Os dois primeiros horários foram tranquilos, mas no terceiro a turma foi provocada quando nosso professor de idiomas me elogiou em alto e bom som. Senhor Kim nunca foi discreto quanto a aluno favorito, especialmente quando quer elogiar a respeito de pontualidade e capricho sobre alguns projetos. 

     Quando o alarme para o intervalo tocou, pensei duas vezes antes de sair da sala. No entanto, meu estômago encontra as piores horas para cobrar por uma quantidade significativa de alimento, o que me fez seguir com certo receio até a lanchonete. Minha intenção era ir direto para o local, porém meu caminho foi barrado há alguns metros da escada de acesso ao primeiro andar. 

     – Olha o bebê. – Nari disse em tom de deboche, fazendo todos a nossa volta rir ao me chamar pelo apelido carinhoso usado por Jungkook. 

     – Me deixe passar, por favor. – pedi de forma educada, mas quando tentei seguir para o outro lado, a ômega novamente se colocou em minha frente. 

     – Aquele alfa deve ser um deus sobre a cama. – ela provocou, tentando me tirar do sério ao usar minhas inseguranças contra mim. – Só de imaginar aquelas mãos em meu corpo já fico com calor. 

     – Não se iluda com sua imaginação, você não faz o tipo dele. 

     – Vejam! Acho que o bebê aqui está corajoso demais para quem não possui uma marca. – disse ela arrastando as unhas afiadas em meu pescoço. – Quer apostar que eu faço seu namoradinho mudar de ideia? E não preciso me esforçar tanto. 

     – Não se aproxime dele, garota mal amada. – rebati sem temer por represálias. – O que foi? Quer mudar de ares agora que se cansou de ser brinquedinho nas mãos do time de basquete? – gritei notando todos se calarem ao nosso redor. – Vá se exibir para os atletas e me deixe em paz, não é minha atenção que interessa a você. 

     Os seguidores da ômega permaneceram calados, assim como os demais alunos que ficaram na expectativa de uma confusão maior. Claro, ninguém ali ousou enfrentá-la, apenas esperam que alguém com coragem chegue e faça isso. No entanto eu me cansei de ser o saco de pancadas, especialmente depois que Nari decidiu tocar em questões extremamente importantes em minha vida. 

     – Me dê licença, não tenho tempo para perder com gente de baixo nível. – disse a empurrando levemente para o lado. 

     Então comecei a descer os primeiros degraus, e foi ali que aprendi uma valiosa lição: Jamais dê as costas ao seu inimigo se ele ainda estiver de pé. Não sei exatamente o que houve, apenas senti um par de mãos em minhas costas, antes de meu corpo ser impulsionado com tudo para frente. 

     Rolei mais de vinte degraus e só parei quando minha cabeça acertou em uma quina da parede, de onde nem sequer consegui me levantar mesmo estando pouco consciente. Pude ouvir a gargalhada de Nari, e sentir algo quente escorrendo pelo meu rosto. Todos ao redor da mais velha ficaram inertes, em choque ao notar que desta vez ela ultrapassou seus próprios limites. 

     – Jimin?! – ouvi quando alguém me chamou, mas tudo escureceu segundos antes de tal pessoa entrar em meu campo de visão. 

•••

     Aos poucos fui recobrando a consciência, o lado assustador de tudo isso é estar confuso sem saber onde estou e quanto tempo se passou. A claridade do ambiente apenas piorou minha dor de cabeça, que por sinal é bem mais forte do que qualquer outra que já senti. 

     Demorei a me acostumar com a iluminação do local, mas quando finalmente abri os olhos, constatei que ainda estou no colégio e pouco tempo se passou desde o incidente. Pude enxergar a enfermeira do colégio cuidando de outro aluno, porém não consegui me mover para pedir ajuda, a tontura não me permitiu erguer meu corpo e sustentá-lo por muitos segundos. 

     Notei Jung-Ah em um canto da sala, conversando com um dos professores e com a enfermeira, mas não consegui entender exatamente o que estavam dizendo. Bom, apenas a parte sobre ligar para um responsável, afinal o resgate se recusou a vir me buscar mesmo se tratando de uma situação potencialmente grave. 

     – O senhor Park precisa ser levado ao hospital, não temos equipamento aqui, tampouco autorização para medicá-lo. – disse a enfermeira com seu tom de seriedade habitual. – Senhor Kim, tente contato com algum familiar o quanto antes. 

     – Estamos tentando, senhorita Boo. O pai dele está preso em uma reunião importante, e a madrasta conduzindo uma cirurgia. 

     – Ligue para Jeon Jungkook. – ouvi a voz de Jung-Ah. – É o namorado dele, está salvo entre os contatos de emergência. 

     “Não, por favor. Não liguem para ele.” 

     As palavras ficaram apenas em pensamentos, por alguma razão não tive forças para proferi-las. A tontura me fez perder a consciência mais uma vez, não me dando nem sequer tempo de tentar reagir. 

     Não sei quantos minutos se passaram, mas minha consciência voltou aos poucos, e ainda confuso pude jurar ouvir a voz de Jungkook, ou melhor, seus gritos de ira ao possivelmente saber o que houve. Ouvi-lo foi como uma injeção de ânimo, ao menos me deu forças para reagir melhor do que a primeira vez. 

     – Onde ele está? 

     – Tente se acalmar, senhor Jeon. – ouvi a voz de meu professor, mas sei que tentar ser pacífico será a última coisa que meu alfa fará neste momento. 

     – Mande a calma para o inferno, senhor Kim. Ou tratem de expulsar imediatamente essa garota, ou não penso duas vezes em destruir a reputação deste colégio. 

     – Não é necessário agir assim, senhor Jeon. Entendo sua revolta e já tomamos providências quanto a punição da senhorita Seo. A família dela irá custear todos os gastos hospitalares de Jimin e... 

     – A atitude dessa desgraçada se enquadra como tentativa de homicídio, senhor Kim. – Jungkook rebateu em alto e bom tom. – Primeiro vou cuidar da situação de Jimin, depois iremos apresentar uma queixa formal e fazer essa ação findar todas as consequências. Ela teve consciência ao empurrá-lo daquela forma, então que responda a altura por seus atos impensados e motivados pelo ódio. 

     – Faça o que achar melhor, senhor Jeon. Apenas não podemos correr o risco de manchar a reputação deste colégio. – Seokjin respondeu tentando manter a calma, mas no fundo sei que ele apenas não quer sujar o legado de sua família com sua gestão à frente da diretoria. – Eu mesmo já teria chamado a polícia, porém sou obrigado a resolver tudo sem levantar alarde. 

     – Continue sendo pacífico, senhor Kim. Por que eu não vou aquietar até ver aquela garota pagar pelos crimes que cometeu. 

     – O senhor Park está acordando. – a enfermeira alertou, e em questão de segundos Jungkook se colocou em meu campo de visão. – Vamos deixá-los a sós por um tempo, o garoto precisa de espaço agora. 

     Logo senti o toque do alfa em uma de minhas bochechas, me trazendo um pouco mais de ânimo, assim como uma vontade imensa de chorar. Jungkook me deu um selinho rápido como se quisesse dizer que tudo vai ficar bem, e foi o sorriso estampado em seu rosto que me fez lembrar da promessa, ele cuidará de mim até seu último suspiro. 

     – Como se sente, meu bem? – o alfa indagou com a voz serena. 

     – Minha cabeça dói muito, Jungkookie. 

     – Vamos. Eu já entrei em contato com a equipe da minha mãe, vou te levar direto para o hospital. – disse ele sem fazer esforço algum ao me pegar no colo. 

     Antes de sairmos foi preciso passar na sala do diretor para pegar uma autorização, documento que já estava pronto tendo em vista a gravidade da situação em que me envolvi. No entanto, notamos a presença dos pais de Nari na sala, além da ômega que se encolheu ainda mais diante do olhar ameaçador de meu alfa. 

     – Senhor Jeon, peço perdão pela atitude impensada de minha filha. – disse o pai da garota, tentando manter o tom de voz cordial apesar de exalar raiva. – Podemos conversar melhor, talvez entrarmos em um acordo e... 

     – Perdão, senhor. O bem estar de Jimin é minha prioridade neste momento. – meu alfa respondeu assim que pegou a autorização com Seokjin. – Quanto a conversa, espere um chamado de nossos advogados. 

     O mais velho não o questionou, então Jungkook seguiu comigo em seu colo até o estacionamento do colégio. Confesso que estranhei quando fui colocado dentro de um carro, principalmente se tratando de um Jaguar que nunca vi na vida. Meu namorado cuidou de prender o cinto da forma correta, e em seguida foi até o lado do motorista, onde parou para me analisar melhor. 

     – De quem é esse carro, Jungkook? – indaguei um pouco curiosos, especialmente ao sentir um cheiro “conhecido” dentro do veículo. 

     – O carro pertence a Hoseok. Fiquei tão preocupado que não quis ir em casa primeiro, então ele me emprestou o carro e ficou com minha moto. – ele respondeu voltando a deslizar lentamente as pontas dos dedos sobre minhas bochechas. – Você não tem condições de andar na garupa de uma motocicleta neste momento, eles sequer deveriam ter esperado tanto tempo para te levar ao hospital. 

     – Nem precisavam ter ligado para você, eu já me sinto bem. 

     – A queda foi bem feia, meu amor. Você está com um corte de cinco centímetros em seu supercílio, além de que perdeu a consciência logo após o incidente. – meu namorado disse com a voz carregada de preocupação. – Primeiro vamos fazer alguns exames, depois seu pai e eu cuidamos de tirar aquela criminosa deste colégio. – então senti sua bochecha roçar lentamente em uma das minhas. – A propósito, me explique melhor o que houve. 

     – Ela disse algo a seu respeito que não me agradou. – sussurrei torcendo para Jungkook não me ouvir, mas isso é tarefa impossível se tratando de um alfa. 

     – O que ela disse, bebê? – o mais velho indagou, e no instante seguinte liberou meu cinto e me puxou para seu colo. 

     – Algo sobre seu desempenho sexual e... 

     – Ela mentiu? – Jungkook provocou, e no minuto seguinte tentei esconder o rosto contra seu peitoral. 

     – Nari disse que sou seguro demais para quem não porta uma marca e... – paralisei ao ver a forma que ele me encarou depois de escutar aquelas palavras. – Ela insinuou que você pode me deixar por alguém melhor. 

     – Estou cansado de todos duvidarem de meus sentimentos em relação a você apenas por conta de uma marca idiota, Park Jimin. – meu namorado rebateu, aparentando estar completamente frustrado com a situação. – Sei que se sente inseguro por conta disso. 

     – Não, Jungkookie. 

     Tentei me explicar, porém fui calado por mais um de seus beijos cheios de sentimentos. O problema é que ele se deixou levar pelas emoções, se esquecendo do que houve há alguns minutos e me fazendo ter um pouco de esforço durante aquele gesto. Temo que seus instintos o fizessem partir para o ato sexual ali mesmo, mas Jungkook se conteve ao ser trazido de volta à realidade após um de meus gemidos de dor. 

     – Se prepare, bebê. Quando seu próximo heat chegar, irei lhe presentear com minha marca. – disse ele bem próximo ao meu ouvido, fazendo meus pelos se arrepiarem e a mente esquecer por alguns segundos a dor. – Vou te marcar de tal forma que nenhum maldito vai duvidar do nosso amor. Farei os outros ômegas terem inveja de você. 

     – Jungkookie. – sussurrei ao sentir um beijo rápido ser deixado em meu pescoço. 

     – Droga, Jimin! Esses bastardos me irritam. – ele murmurou voltando a me abraçar com certa força. – Eles precisam entender que você e eu somos um só. 

     – Sim, meu amor. – disse tentando ignorar a dor. – Eu sou apenas seu, meu alfa. 

     Trocamos mais alguns selinhos antes de Jungkook me colocar de volta no banco e afivelar o cinto, então finalmente seguimos para o hospital, mesmo que alguns sintomas tenham desaparecido. Meu alfa chegou a se excitar com o beijo, razão pela qual decidiu me afastar e seguir para a intenção de me dar socorro médico. 

     Não demoramos muito para chegar no hospital, e estranhamente já havia uma equipe à minha espera na ala de emergência. Eles esperavam que eu fosse chegar em pior estado, no entanto, JiHyo me encaminhou direto para a sala de exames para saber se a queda trouxe algum tipo de hemorragia silenciosa. 

     Confesso que me sinto péssimo em ambiente hospitalar, tudo porque acompanhei minha mãe em todas as consultas e procedimentos a que ela foi submetida. Ainda que meu sonho seja salvar vidas e ajudar pessoas, talvez eu não me sinta preparado psicologicamente para lidar com esse tipo de ambiente. 

     Por sorte JiHyo ficou o tempo inteiro ao meu lado, me dando todo o suporte e tirando o medo já que Jungkook foi proibido de entrar. Também soube pela mais velha que meu pai havia sido avisado, e que parou a reunião super importante para vir atrás de notícias. 

     Desde que minha mãe faleceu, me tornei o mundo do mais velho. Agora ele está tentando formar sua nova família, mas reconheço que para senhor Park, eu sempre serei o bebezinho. Meu pai é capaz de enfrentar o universo por mim, assim como as pessoas que recentemente passaram a fazer parte de nossas vidas. 


Notas Finais


Beijos e até o próximo capítulo! <3


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