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História Sweet Poison - Jikook ABO - Twenty Eight


Escrita por: Sweet_Kpopper

Notas do Autor


Boa Leitura! ^^

Capítulo 29 - Twenty Eight


Fanfic / Fanfiction Sweet Poison - Jikook ABO - Twenty Eight

“Quando você está gritando, mas eles só escutam você sussurrar... Eu vou gritar por você...”Troye Sivan feat. Martin Garrix {There For You} 

JUNGKOOK

     Meu dia começou perfeito, assim como todos os outros onde despertei com Jimin em meus braços. Cheguei a imaginar algumas vezes o momento em que finalmente me cansaria da vida sem regras, apenas não acreditei que tal momento fosse chegar tão rápido, tampouco que viesse acompanhado de uma pessoa incrível. 

     Cumpri com a rotina de deixá-lo em segurança no colégio, mas assim que subi em minha moto tive uma sensação estranha, sentimento esse que ignorei por acreditar que era somente paranoia pelas coisas que ele vivenciou no final de semana. Meu coração dizia para ir buscá-lo no meio de tantas pessoas ruins, porém a razão me fez recordar de uma prova super importante que me aguarda na universidade. 

     Sei que Jimin é mais forte do que muitos pensam, constantemente subjugado por seu status e pelas coisas ruins que passou, mas somente por ter aguentado todo sofrimento ao lado de sua família, posso afirmar que sua força é inimaginável. Meu namorado até se abalou após o fim de semana, e foi vendo toda sua reação que passei a protegê-lo melhor. 

     Jimin precisou de apoio e carinho, e foi senhora Park e eu que ficamos ao lado dele durante a maior parte do tempo. É por vivenciar esse tipo de situação que reconheço a pessoa que aos poucos estou me tornando, aquela que sabe demonstrar sentimentos sem temer as consequências que isso pode trazer. 

     Passei boa parte da manhã pensando seu meu garoto está bem, acredito que parte desta distração tenha me prejudicado na avaliação, mas de fato não me importo. Quando finalmente entreguei o gabarito para minha professora, senti o celular vibrando insistentemente em meu bolso. 

     Tive que pedir permissão para sair da sala, e quando me dei conta de que haviam inúmeras ligações perdidas, sendo boa parte delas vinda do aparelho do meu garoto, senti meu coração disparar e a sensação ruim retornar ao meu peito. Então atendi a mais um de seus chamados, ouvindo a voz de uma garota do outro lado da linha. 

     A garota se identificou como amiga de Jimin, alguém que no auge do desespero e de forma direta informou sobre o acidente que ele sofreu no colégio. Com o coração ainda acelerado, tentei colocar as ideias em ordem para agir e seguir até o colégio, mas as palavras da mesma deram a entender que meu namorado não tinha condições de ser transportado em uma moto. 

     – Jungkook, o que houve? – Hoseok indagou preocupado, nossos anos de convivência são o suficiente para meu melhor amigo saber quando me encontro fora da normalidade. 

     – Hobi, você está de carro? – indaguei com certo desespero, atitude que o deixou confuso. – Jimin sofreu um acidente no colégio e precisa ir ao hospital, não tenho como transportá-lo em minha moto e nossa casa é longe daqui. 

     – Não precisa ir em casa. – disse ele já me estendendo a chave do carro. – Deixe que eu levo sua moto comigo, você pode me devolver o carro amanhã quando vier a aula. 

     – Obrigado, Hobi. 

     – Jungkook, cuide bem do seu garoto. – o mais velho respondeu, e sorriu de forma orgulhosa por toda minha mudança. – Me dê notícias quando puder. 

     Apesar de me acompanhar em boa parte das festas, Hoseok sempre torceu para que eu encontrasse alguém capaz de trazer calmaria para minha vida. Depois da confusão que houve entre Jimin e Jiwoo, ele simplesmente despachou a irmã para a casa dos pais, mesmo reconhecendo que ela não é a única culpada por toda a tempestade. 

     Devo ter usado toda a potência do carro para chegar no colégio em menos tempo que o previsto, mas não me encontro em condição alguma para preocupar com multas de trânsito. Fui recepcionado pelo diretor, que tentou amenizar de todas as formas a confusão. Acontece que não tenho paciência para injustiças, principalmente aquelas que envolvem pessoas que amo. 

     O ômega mais velho explicou toda a situação, me fazendo ficar mais irritado a cada descrição do ato e consequência. Jimin não sofreu um acidente, foi claramente proposital e algo que podemos considerar tentativa de homicídio. Ninguém empurra outra pessoa por um lance de escadas sem saber o que está fazendo, e vindo de quem veio é quase certeza de que é uma ação baseada em vingança. 

     Minha vontade era de esquecer todas as leis de boa convivência e fazer o dobro com a maldita ômega, mas em primeiro lugar preciso saber as condições físicas de meu namorado. Senhor Kim ainda tentou me acalmar enquanto seguíamos até a enfermaria, porém foi um esforço em vão, afinal encontrei Jimin parcialmente inconsciente sobre uma maca. 

     Um pequeno corte em seu supercílio, a blusa branca de seu uniforme com enormes manchas de sangue, e meu ômega ainda tonto sem conseguir se mover sozinho. Uma atitude que me fez questionar se o colégio está de fato apto a trabalhar assim, porque é um caso em que eles nem sequer deveriam ter tocado na vítima, quanto mais tirado ela do local do acidente

     Fomos deixados sozinhos na sala, onde consegui fazê-lo sentar e conversar calmamente comigo. Jimin deu sinais de estar bem, mas para quem convive com uma médica há anos, estou cansado de saber que existem consequências silenciosas, razão pela qual será preciso submetê-lo a alguns exames. 

     Não prolonguei mais a nossa conversa, logo o peguei no colo e segui para fora na tentativa de buscar socorro. Antes de sair foi preciso passar na diretoria, na qual encontrei a garota junto aos pais, se fazendo de vítima e pousando de boa moça na frente de todos ali presente. 

     O pai da garota até tentou um diálogo, porém havia recebido um aval de meu padrasto para resolvermos tal assunto perante as autoridades policiais. Iremos processar a ômega por sua atitude criminosa, e fazê-la entender junto a lei, que toda e qualquer ação covarde tem uma punição a altura. Algumas pessoas precisam aprender a pior forma, isso se o castigo realmente for o suficiente para trazer sua consciência à realidade. 

     Se tratando de Jimin, senhor Park é capaz de matar ou morrer para protegê-lo. 

     Dentro do carro soube a sua versão da história, o lado que apenas confirmou minha teoria é o que o senhor Kim havia dito. Ali mesmo tentei acalmar Jimin um pouco mais, a ponto de perder parcialmente a razão e fazer algo que não deveria ser feito naquele instante. 

     Fiquei irritado ao saber que as pessoas duvidam de meus sentimentos por conta de uma maldita marca, o que me faz questionar se isso é realmente necessário para provar que Jimin e eu nos amamos incondicionalmente. Ao meu ver essa ligação é de fato importante, assim como um contrato de casamento e a convivência diária de um casal. 

     É inquestionável que Jimin e eu nos amamos na mesma intensidade, e que todo sentimento entre nós dois é recíproco. No entanto, a maioria ao seu redor parece discordar, o que me leva a entender que parte das pessoas de sua idade sentem medo em estarem sendo iludidas, ou simplesmente optaram por não se prenderem a ninguém. 

     Após voltá-lo para o banco do carona, seguimos direto para o hospital, onde a equipe de minha mãe já estava à espera do mais novo. Sou conhecido entre boa parte dos enfermeiros e médicos da ala de emergência, por causa da senhora Jeon e dos pequenos acidentes que sofri de moto. 

     Como esperado, precisei seguir os protocolos, sendo deixado sozinho na sala de espera enquanto meu namorado era submetido a diversos exames para avaliar a extensão de suas lesões. Minha mãe não ousou desobedecer às regras do hospital, especialmente por estar diante de uma equipe de residentes, e por ser suas últimas semanas no comando de tais médicos. 

     Confesso que é angustiante ficar à espera de notícias, principalmente depois que ouvi uma família entrar em desespero pela confirmação da morte de uma jovem. Me recordo de todas as vezes em que minha mãe chegava mal por ter perdido um paciente, descrevia a cena como as piores de toda sua carreira. Os olhos inchados pelo choro é o sinal de que as vidas sempre importam para ela, um dom de alma que a ômega carrega por toda sua existência. 

     – Jungkook? – ouvi a voz da mais velha, então ergui o rosto limpando lágrimas que nem me dei conta de que havia derramado, atitude que pareceu deixá-lo igualmente emocionada. – Você já pode ver os nossos pequenos. Jimin terá de passar a noite aqui, eu já avisei Dong-hyun. 

     – Por que ele terá de passar a noite aqui? 

     – Jimin sofreu uma concussão cerebral de grau leve. Mesmo não sendo considerado algo grave, ele precisa ser observado por algumas horas. – minha mãe explicou enquanto me conduzia até o quarto em que o colocaram. – Estou amando ver a pessoa que está se tornando, meu príncipe. É a primeira vez que o vejo tão apegado a alguém. Sempre soube que esse ômega traria algo de especial para nossas vidas. 

     – Eu o amo, mamãe. – respondi em um tom baixo, logo sendo surpreendido pelos braços da ômega em torno de minha cintura. – O que está fazendo, senhora Park? 

     – Meu garotinho está crescendo. – disse ela estranhamente emocionada. – Isso me deixa tão orgulhosa. 

     Suas palavras me surpreenderam de uma forma boa, essa é uma das raras vezes que ouço a mais velha dizer que está orgulhosa de alguma ação minha. Nunca tive uma ligação forte com minha mãe, apesar de respeitá-la acima de tudo. Reconheço seus esforços para criar Yoongi e eu, porque meu pai jamais foi um exemplo para seus dois filhos. 

     Depois de andar por alguns corredores, finalmente cheguei ao quarto onde Jimin ficará em observação. Notei o ômega dormindo tranquilamente sobre a maca, vestindo uma das roupas que o hospital disponibiliza aos pacientes. Me recuso a sair do seu lado o tempo em que meu garoto precisar ficar, pois no fundo me culpo de nunca estar por perto quando essas merdas acontecem com ele. 

     Sei que não posso controlar tudo ao meu redor, mas é irônico pensar que as coisas ruins só acontecem com Jimin quando não há alguém para protegê-lo. Meu ômega não é fraco, porém algumas pessoas conseguem entrar facilmente em sua cabeça e fazer com que ele se sinta assim. 

     – Dong-hyun irá trazer roupas limpas para ele, então você pode ir para casa descansar, eu passarei a noite aqui e... 

     – Não, mãe. Jimin é minha responsabilidade, e a senhora precisa descansar mais do que eu. – respondi tirando minha jaqueta e a deixando sobre a poltrona. – Vou ficar aqui até que ele receba alta, durmo no chão se for preciso. 

     – Acredito que não será necessário, meu príncipe. Essas poltronas costumam ser desconfortáveis, mas dão para passar a noite. – a ômega sorriu, voltando a acariciar lentamente meus cabelos. – Eu te amo, meu filho. 

     – Eu também amo a senhora. 

     – Sei que sim. – ela murmurou, logo se aproximando para checar algo no prontuário de Jimin. – Vou pedir que tragam uma manta extra para o quarto, e algo para você se alimentar. 

     Minha mãe nos deixou sozinhos no quarto, então me atirei na poltrona para esperar que Jimin acordasse sozinho. Os médicos que o atenderam exigiram que o mais novo descanse por um tempo, uma forma de resguardar seu cérebro de qualquer pressão desnecessária. 

     Tiveram que aplicar um calmante para meu namorado fazer um dos exames de imagem, tudo porque Jimin se mostrou bem ansioso antes de ser colocado no túnel. Só me resta esperar que ele descanse um pouco mais, o mais novo precisa relaxar bem desde o ocorrido na fazenda. 

     Acabei cochilando na poltrona, me entregando ao cansaço e ao alívio de saber que apesar da gravidade, meu garoto está bem. Não sei por quanto tempo fiquei desacordado, mas o estranho foi acordar com alguém bem próximo a mim. Ao abrir os olhos me deparei com um dos enfermeiros que trabalhou na equipe de minha mãe, um ômega que foi mudado de setor a pedido da mesma. 

     O conheci há alguns anos, e todas as vezes que estive no hospital fui “perseguido” pelo mais velho. Nunca chegamos a trocar nada além de palavras, ainda que ele tenha demonstrado um certo tipo de interesse na época. Tem longos meses que não o vejo, mas sua atitude deu a entender que ainda existe a “obsessão” sem fundamentos. 

     Como sou alguém abençoado pelo anjo da guarda, o ser mais sortudo do universo, Jimin presenciou toda a aproximação, especialmente a parte em que fiquei assustado e confuso com a ação daquele ômega. Não é nem um pouco divertido acordar com um desconhecido quase se sentando em seu colo, pior é saber do que essa pessoa é capaz. 

     – Por Deus, Park Jimin! Não vá pensar besteira. – implorei assustado, ainda imóvel diante do que estava para acontecer. 

     – Saia imediatamente, ou faço demitirem você por falta de ética profissional. – disse ele ameaçando seriamente o ômega, e em questão de segundos o enfermeiro nos deixou sozinhos outra vez. – Nunca mais se aproxime do que me pertence. 

     – Eu pertenço a você, é? – indaguei em tom de brincadeira, então me abaixei a altura do mesmo para lhe roubar um selinho rápido. 

     – Você vive por aí dizendo que eu te pertenço, os direitos são iguais, meu amor. – disse o ômega me puxando pela gola da camisa. – Possessividade não é uma característica apenas de alfas. 

     – Mas você é fofo, bebê. Não dá para levar sua possessividade a sério. 

     – Os venenos mais letais estão nos menores frascos, Jungkookie. – respondeu formando um biquinho fofo com os lábios. – Baixinhos também são bons de briga. 

     – E melhores ainda na cama. – sussurrei próximo ao seu ouvido, e em seguida deixei alguns beijinhos em seu rosto até chegar outra vez aos seus lábios. – Principalmente um certo loirinho que gemeu para o bairro inteiro ouvir. 

     – Cretino. – gargalhei ao sentir alguns de seus tapinhas em meu peitoral. – Você é um idiota, Jeon Jungkook. 

     – Desculpe, meu anjo. – pedi o puxando lentamente para um abraço. – Não tenho culpa por amar suas bochechas rubras. 

     Nosso momento de “fofura” foi interrompido por senhor Park, que entrou no quarto sem aviso prévio e acompanhado de minha mãe. O mais velho prometeu aparecer o mais rápido que conseguisse, e só demorou porque a esposa conseguiu acalmá-lo ao telefone. 

     Enquanto Jimin conseguiu tomar banho sozinho, meu padrasto e eu conversamos melhor sobre o processo que será aberto a respeito do atentado. Senhor Park foi categórico ao dizer que os policiais já haviam recolhido câmeras de segurança para analisar as imagens, e que depois de uma longa conversa com o conselho do colégio, Seo Nari recebeu a devida expulsão de qualquer instituição ligada ao grupo Kim. 

     Ainda achei a punição menor do que ela de fato merece, mas infelizmente a justiça analisou a questão da idade. Bullying deveria ser combatido e punido com rigor em todos os colégios, porém existem aquela minoria que não pensa dessa maneira. 

     Assim que saiu do banheiro, Jimin abraçou o mais velho com força, o que lhe causou dor e uma expressão fofa de reprovação diante daquela sensação. Senhor Park quis se certificar de que ele ficaria bem, e se desculpou por não conseguir fazer tudo para manter o filho protegido das maldades do mundo. 

     No início da noite fomos deixados sozinhos outra vez, então busquei o par de roupas que meu padrasto havia trazido para mim, e segui até o banheiro para tomar um banho rápido. Ao menos me livrei do jeans apertado, me sentindo mais confortável na calça de moletom assim que saí do banheiro. 

     Encontrei meu garoto pensativo ao encarar a bandeja de alimentos que trouxeram para ele, ou melhor, a tigela de caldo e a gelatina como sobremesa. Confesso que a aparência da sopa não é uma das melhores, assim como parece estar sem tempero, resultado da dieta sem exageros que a equipe médica o deixou. 

     – Eu não vou comer isso. – disse ele afastando a bandeja com suas mãos delicadas, logo voltando a ajustar as mangas do suéter que cobriu parte dos seus dedos. – Veja o que mandaram para você, Jungkookie. – o mais novo apontou para a bandeja repleta de coisas saborosas, algo totalmente diferente da dieta que o restringiram por prevenção. – Isso é tão injusto. Sou o paciente, mas estão me torturando aqui. 

     – Isso é muito fofo. – murmurei ao ouvir seu pequeno drama, então peguei minha bandeja e substituí pela dele. – Coma o quanto aguentar, meu anjo. 

     – Mas... O que você vai comer, meu amor? – Jimin questionou um pouco preocupado. 

     – Vou me banquetear com essa coisa que te enviaram. – respondi encarando o caldo nada atrativo dentro da tigela. – Que droga é essa afinal? 

     Realmente o gosto não é bom, assim como a textura de legumes mal triturados no meio daquele caldo e a falta de sal. Enquanto Jimin se fartava com a refeição completa em sua frente, tive que me saciar com a água de batatas que o trouxeram. Não me importo em fazer certos sacrifícios por ele, tudo o que desejo é que meu ômega esteja bem e feliz. 

     No final da refeição o ajudei a chegar até o banheiro para escovar os dentes, e tive de ficar o amparando por causa de suas tonturas, além do efeito forte da medicação. Minha intenção era retornar a poltrona onde terei de virar a noite zelando por seu sono, mas Jimin definitivamente não parece disposto a passar uma noite inteira longe dos meus abraços. 

     – Deita ao meu lado, Jungkookie. – o mais novo me chamou completamente manhoso, usufruindo de sua recente descoberta sobre meus pontos fracos. – Preciso de seus abraços quentinhos agora. 

     – E dos beijos? 

     – De beijos também, mas vamos deixar essa parte para depois. – senti um leve tom de malícia vindo de suas palavras. – Sei que não ficaremos apenas nos beijos, quero continuar aquilo que paramos no carro. 

     – Por que não podemos continuar aqui? – provoquei mesmo sabendo a resposta, afinal estamos em um hospital e Jimin está se recuperando de um recente atentado. 

     – Porque é como você disse, não quero gemer para acordar o hospital inteiro. – me surpreendi com cada palavra dita por ele, é difícil acreditar na mudança drástica que meu pequeno sofreu convivendo apenas algumas semanas comigo. – Quero gritar aos quatro cantos o nome do alfa que está me amando. 

     – Então se prepare para perder a voz chamando por meu nome, bebê. – respondi deixando uma leve mordida em sua orelha, algo que fez todos os seus pelos se arrepiarem. – Quando você estiver melhor, vou colocar todos os seus limites à prova. Os vizinhos que se mudem caso se sintam incomodados. 

     Pretensioso? Talvez. Quando se trata de Jimin, é difícil dizer se há a existência de um limite.


Notas Finais


Beijos e até o próximo capítulo! <3


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