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História Sweet Poison - Jikook ABO - Fifty Five


Escrita por: Sweet_Kpopper

Notas do Autor


AVISO: Capítulo +18

Boa Leitura! ^^

Capítulo 56 - Fifty Five


Fanfic / Fanfiction Sweet Poison - Jikook ABO - Fifty Five

“Cair e se levantar, chorar e sorrir, quebrar as regras vencer o impossível, surpreender a todos, essa é minha vida, esse é meu tudo.” Everton H. de Lima

JUNGKOOK

Tédio é a denominação que tem resumido bem minhas últimas semanas, não posso fazer nada além da prescrição da médica por risco de ter que voltar para o isolamento no maldito hospital. A rotina de exames semanais tem me deixado bastante frustrado, aliás as consultas são as únicas razões que me fazem sair livremente de casa, já que estou temporariamente proibido de fazer todo o resto.

Ainda mantenho contato com meu doador, e sei que Chanyeol já se recuperou totalmente do procedimento. Não digo que iremos formar uma amizade de longos anos, existe sim a gratidão, além de um imenso respeito por seu gesto, porém não vou forçar uma convivência sabendo o que a noiva dele fez ao meu ômega.

Me levantei bem cedo para a última consulta, ao menos é isso que tenho sentido desde que minha mãe mencionou que os resultados dos exames mais recentes estão ótimos. Aliás, a mais velha decidiu me acompanhar, pois Jimin não pode se ausentar da faculdade graças a um grande projeto ao qual foi convidado por um grupo de professores.

Antes de seguir para o hospital, fiz questão de deixar meu noivo na porta da universidade, lhe dando um beijinho de despedida como incentivo para enfrentar mais um dia. Jimin desejou boa sorte ao seu melhor jeitinho, estando tão confiante quanto eu a respeito de boas notícias.

Segui com minha mãe direto para o hospital, pela primeira vez em meses a mais velha me permitiu voltar a dirigir. Não me sinto uma criança de vinte e poucos anos por receber tanta ordem, hoje entendo que cada um dos sacrifícios feitos por ela, é tudo o que o amor materno deve representar para todas as pessoas que têm o privilégio se senti-lo.

Doutora Lee acabou se atrasando um pouco, o que resultou na presença de uma ansiedade que venho sentido há semanas. Conto o segundos para me ver livre das medicações e regras impostas por minha mãe, pois sinto que meu lobo está prestes a colapsar com tanta submissão sem haver um sinal de recompensa.

– Você está liberado, senhor Jeon. – disse a médica, e a primeira reação que tive foi abraçar minha mãe. – A medula se ficou e os níveis estão de volta ao normal, não há mais riscos de infecções ou hemorragias. Alguém fez o dever de casa conforme a recomendação, meus parabéns.

– Com todo respeito à senhora e à sua profissão, doutora. Quanto mais cedo eu me livrasse de você e sua equipe, seria um lucro. – respondi animado, recebendo um pequeno tapa de minha mãe.

– Fique calado, moleque. – a mais velha rebateu, voltando a encarar a médica. – Perdão, doutora Lee. Meu filho é incapaz de controlar a língua dentro da boca. – murmurou me observando. – Obrigada por seu esforço em salvá-lo, não sei o que seria de nós sem você e sua equipe.

– Eu o entendo, senhora Park. Acredite, também estou feliz em me livrar de mais um paciente. É gratificante presenciar o fim do tratamento de alguém que esteve há poucos passos da morte. – disse ela, sorrindo abertamente sobre os resultados de seus esforços. – De agora em diante Jungkook está livre para voltar à normalidade. Trabalho, exercícios físicos, vida sexual, e tudo o que foi privado nos últimos meses.

Ouvi suas recomendações até o final, porém minha mente parou na metade da frase ao captar a única coisa que tem me deixado à beira da loucura desde que recebi alta. Jimin é testemunha de como tenho acordado todas as manhãs, e ainda se acha no direito de gargalhar ao notar o quão fundo seus efeitos conseguem me atingir.

Obviamente meu ômega tem usado de todas as formas cruéis e inimagináveis para me provocar, deixando evidente que não sou o único a estar quase subindo pelas paredes devido aos quase seis meses sem uma noite de sexo. Está sendo difícil me controlar somente com as mãos, isso porque minha mãe não faz ideia do tipo de esforço que venho fazendo sozinho.

Jimin sabe perfeitamente o que estou passando, ele sente o descontrole de meus hormônios graças à marca, e faz piadas de duplo sentido todas as vezes que estamos sozinhos. O madito tem brincado com meus limites, sabendo que irei cobrar com juros e correção quando finalmente for liberado para acertarmos as contas.

Digamos que passei quase três anos alimentando um monstrinho, o mesmo que desfila nu ou apenas de boxer em nosso quarto. Meu noivo me deixou duro por diversas vezes, mas sempre fugia ao notar que estava prestes a reagir. Houve uma tortura consentida, a caça brincou o quanto pode, porém hoje finalmente é o dia do caçador.

Senti o gostinho da liberdade quando voltei a colocar os pés no estacionamento do hospital, afinal agora não terei uma equipe médica e minha mãe vinte e quatro horas no meu pé. Jurei a mim mesmo que só irei retornar em um local como esse se for por extrema necessidade, caso contrário irei me virar com remédios naturais ou simplesmente continuar a prevenção com uma rotina saudável.

Com o final decretado da guerra, minha mãe finalmente conseguiu alguns dias de descanso para lidar consigo mesma. Meu padrasto não pensou duas vezes em convidá-la para passar o fim de semana em um resort na Ilha de Jeju, tanto que já estava com tudo arrumado quando retornamos para casa.

Confesso que fui contra a união deles no início, mas preciso admitir que senhor Park é a melhor coisa que aconteceu em sua vida nos últimos anos. Saber que há um fruto desse amor a caminho nos deixa felizes, pois sabemos o quanto essa gestação se tornou quase impossível, apesar de ter sido planejada por ambos.

Após conseguir o consentimento dos mais velhos, dispensei todos os funcionários por todo o final de semana, colocando em prática o plano que tenho para matar a saudades. Irei começar buscando Jimin na universidade, porém decidi fazer uma visita ao meu irmão antes de ir ao encontro do meu ômega.

Yoongi se surpreendeu com minha visita, e ficou mais espantado ao me ver rolando no chão com Daesung, o enchendo de beijos e cócegas como nunca fiz. Essa está sendo a forma de evidenciar a felicidade por me ver livre dos médicos, alegria essa que causou efeito até mesmo em meu irmão, que me abraçou forte e chorou ao revelar que teve medo de me perder.

Aos poucos tudo tem voltado ao normal, inclusive meus cabelos que já se encontram fortes o bastante e até mesmo prontos para um novo corte. Apenas não recuperei parte dos músculos, algo que será facilmente resolvido quando tiver ânimo para voltar a rotina de treinos, mas não é uma prioridade no momento.

Faltavam meia hora para o turno de aulas se encerrar quando saí do apartamento de Yoongi, foi o tempo exato que gastei até a portaria do campus. Esperei pacientemente ao lado do carro, notando a animação no rosto da maioria dos alunos, reconhecendo que boa parte deles irá começar o final de semana curtindo a noite de sexta em uma balada ou pub qualquer.

Não demorei a avistar Jimin, meu noivo simplesmente se destaca entre os demais, ou talvez meus olhos vejam somente ele em meio a milhares de pessoas. Apenas o admirei e silêncio, imaginando seu corpo sem tantas roupas o cobrindo, mesmo que a blusa listrada e a calça justa tenha o deixado extremamente sexy.

No entanto, instintivamente assumi uma postura defensiva e senti meu sorriso desaparecer quando notei a presença de alguém ao lado dele, a mesma garota que tentou matá-lo no período em que ele ainda estava no colégio. Curiosamente ambos permaneceram conversando como velhos amigos, até a ômega se despedir e subir desanimada na garupa de uma moto.

Jimin observou os dois lados da avenida como se esperasse por um táxi, então seus olhos vieram em minha direção e o sorriso apareceu instantaneamente em seu rosto. Meu noivo veio até mim acreditando que o momento fosse se resumir em um abraço, ficando sem palavras quando o puxei pela cintura e dei início ao beijo que esperamos ansiosamente por semanas.

Não me importei com testemunhas, aliás jamais tive vergonha de demonstrar o que sinto por ele diante de tantas pessoas. Amo deixar todos os ômegas com inveja do meu, e faço questão de evidenciar ao universo a sorte que tenho por ter alguém como Jimin para chamar de meu.

Meu noivo.

Meu amor.

Meu ômega.

– Caramba, Jungkook. – Jimin sussurrou, tentando raciocinar enquanto recuperava parte do fôlego que o beijo furtou. – Eu não esperava por isso.

– Espere até chegarmos em casa. – sussurrei em seu ouvido, fazendo questão que apenas a parte interessada ficasse ciente dos planejamentos futuros. – Hoje você não me escapa, amor. Vamos descontar cada minuto de abstinência.

– Isso quer dizer que a médica te liberou. – Jimin afirmou, deslizando lentamente suas mãos sorrateiras até encaixá-las nos bolsos traseiros de minha calça, onde fez questão de pressionar com força causando fricção entre nossos membros. – Hum… Meu alfa está cheio de energia.

– O que ainda estamos fazendo aqui? A casa está vazia, meu amor. – respondi, o provocando um pouco mais ao prensá-lo contra o carro. – Teremos um final de semana inteirinho para matar a saudade.

Seus pelos eriçaram quando o prensei com mais força contra a lateral do carro, arrancando um leve gemido que foi abafado por um beijo urgente. Essa é a prova de que não sou o único sedento por beijos, abraços, amassos ou uma boa noite de sexo, tudo o que fomos privados desde que a doença foi descoberta.

Dirigi o mais rápido que pude até nossa casa, mas no meio do caminho precisei dividir a atenção entre o trânsito e sua mão sorrateira deslizando sobre minha ereção ainda coberta. Jimin sabe bem como me controlar com tão pouco, foi capaz de gravar cada parte mais vulnerável e de maior prazer, usando perfeitamente tal arma a seu favor.

Imaginei que fosse alcançar o orgasmo apenas sentindo suas mãos, não é difícil imaginar essa “tragédia” após semanas de abstinência. Estou sedento a ponto de dispensar até mesmo as preliminares, que se tornaram completamente inúteis quando ambos os corpos se encontram em níveis elevados de excitação.

Deixei o carro mal estacionado em frente ao hall de entrada, não me importando em abandoná-lo de qualquer forma já que estamos dentro de um dos locais mais seguros da capital. Jimin nem sequer me esperou reagir, simplesmente tirou o cinto de segurança e pulou em meu colo, deixando uma perna em cada lado de meus quadris, provocando com suas reboladas sobre minha ereção dura feito pedra.

Apenas me deixei guiar por seus instintos, em especial no momento que meu noivo fez esforços para empurrar o banco ao máximo, e se encaixou de joelhos no chão, no pouco espaço entre meu corpo e o volante do carro. Senti suas mãos ágeis abrirem sem dificuldades o meu jeans, o puxando parcialmente para baixo junto a boxer já úmida pelo pré-gozo.

– Bebê, aqui não. – sussurrei meio relutante, mas Jimin continuou a distribuir beijos por todo meu pescoço até se aproximar de minha orelha.

– Faça silêncio, Jeon Jungkook. – disse ele, logo me encarando atentamente, intensificando os movimentos em torno de minha ereção. – O único som que quero ouvir são seus gemidos, amor. Senti tanta saudade deles.

– Ahn, Jiminnie. – gemi, deixando a cabeça pender para trás ao sentir meus músculos receberem tão bem seus toques. – Eu quero… Quero você, meu amor.

– Eu já sou todinho seu, Jungkook. – murmurou, descendo alguns beijos por todo meu peitoral e abdômen, até seus lábios envolverem meu membro com maestria. – Antes de irmos para o quarto, o farei chegar ao seu limite, meu amor.

Senti meu corpo tremer diante de suas palavras, pois sei exatamente do que Jimin é capaz. O aluno superou o mestre há muito tempo, somente não o deixo descobrir isso por saber que meu ômega alimentaria seu ego, se tornando mais difícil de lidar. Meu noivo me domina de uma forma que ainda desconhece, o mais novo me colocaria facilmente de joelhos se tivesse o conhecimento do seu efeito potente sobre mim.

Desejei tanto esse momento que agora nem sequer sei como reagir, me encontro à mercê de suas ações, refém do poder que somente ele detém em relação a mim. Em instantes como esse agradeço por não termos vizinhos e a casa estar vazia, ou teríamos testemunhas dos gemidos que irei provocar quando estiver o fodendo com todas as minhas forças durante todo o final de semana.

Meu abdômen se contraiu diante da sensação de seus lábios aveludados em torno de minha ereção, foi impossível conter os gemidos ao sentir sua língua úmida deslizando da base até a pequena fenda na ponta da glande inchada. As gotas de suor escorrendo por toda a pele, enquanto alimento fantasias maravilhosas ao vê-lo me chupar com tamanha maestria e destreza.

Observar meu ômega por esse ângulo me faz sentir coisas inimagináveis, mas não há arrependimentos por ter corrompido a castidade com a qual tive de lidar no início. Como anjo caído corrompendo o alma pura, alimentando os desejos da carne sem se importar com uma possível condenação por desviar um casto de seu mundinho perfeito.

– Ji… Jiminnie. – sussurrei, agarrando seus cabelos entre minhas mãos, ditando um movimento considerável contra sua boca.

Meus gemidos roucos se espelharam junto ao calor por todo ambiente, vez ou outra sendo interrompidos pelos dele, causados pela leve massagem feita por um de meus pés pressionando seu membro ainda coberto. O ômega não faz questão de esconder o quanto sentiu minha falta, afinal não precisei pedir para vê-lo se ajoelhar diante de mim e trabalhar tão bem como agora.

Não demorei a chegar ao meu limite, me entregando às suas provocações e preenchendo com força o fundo de sua garganta. Jimin limpou até a última gota, me observando de uma forma sapeca, sabendo que com um simples gesto ele tem capacidade de desencadear meu lado mais selvagem.

A pressa nos fez agir antes mesmo de eu me recuperar do orgasmo, Jimin saiu do carro e seguiu correndo em minha frente, me deixando por alguns segundos sem reação no banco do motorista. Voltei a vestir a calça de qualquer forma, e entrei a passos acelerados na casa, nem sequer me preocupando por ter abandonado a chave ainda na ignição da BMW.

Meu noivo foi direto para nosso quarto, me fazendo seguir seu rastro como um bom lobo farejador. Jimin abandonou suas peças de roupas pelo chão do cômodo, e não me surpreendi ao encontrá-lo somente de boxer deitado à minha espera. Meu ômega está longe de se parecer com aquele garoto que sentia vergonha com facilidade, pelo contrário, a luxúria o transformou em alguém tão sem limites quanto eu.

Pude contemplar seus gemidos manhosos quando me posicionei entre suas pernas, então deslizei ambas as mãos pelas laterais de seu corpo, apertando sua cintura com firmeza, demarcando seu pescoço e peitoral com alguns chupões e selinhos. Ouvi seus suspiros, notei a temperatura elevada de sua pele, tal como o suor já se misturando a composição frágil do lençol abaixo de nossos corpos.

Não demorei a livrá-lo da última peça ainda em seu corpo, lançando o tecido em pedaços no chão do quarto, tamanha necessidade de possuí-lo por inteiro. Impossível denominar um motivo apenas para nos comportarmos de maneira tão selvagem, há uma lista imensa de razões, mas ouso dizer que nunca estivemos tão sedentos fora de um período de ciclo.

A saudade nos fez extrapolar todos os limites, e na primeira oportunidade deixamos o controle do lado de fora, permitindo nossos lobos assumirem o controle para saciarem a conexão forte que ele e eu criamos. Jimin tem estado ansioso por esse momento, assim como sei que boa parte de nossas frustrações e estresses irão desaparecer quando atingirmos o nosso ápice.

Inicialmente usei dois de meus dedos para penetrá-lo, tendo consciência de que uma preparação é necessária após semanas sem um contato mais íntimo. Senti sua entrada se contrair com as estocadas, assim como os movimentos se tornaram fáceis devido a abundância de sua lubrificação natural.

Fui atingido em cheio ao ouvi-lo chamar meu nome de maneira manhosa, enquanto rebolava contra meus dedos implorando por um contato mais forte e fundo. Juntei nossos lábios na medida em que aumentei a velocidade dos movimentos, então pude escutar meu ômega choramingar entre o beijo, arranhando meus braços como se quisesse demonstrar o prazer que está sendo imposto sobre si.

Meu noivo gemeu entre sussurros, implorando por mais e me encarando profundamente com seus olhinhos nublados por lágrimas. Nunca imaginei que alguém pudesse ficar tão desesperado com a tensão sexual, mas Jimin novamente está me surpreendendo como somente ele consegue fazer.

O auge foi ouvi-lo murmurar alguns palavrões, expressões que raramente ouço sair de seus lábios, mas desta vez foram proferidas de forma espontânea. Não me envergonho em dizer que tal ato me excitou, afinal as poucas palavras serviram para alimentar mais uma das diversas fantasias que venho tendo com meu ômega.

Soa como um anjo falando uma linguagem altamente proibida, porém é impossível controlá-lo após ter sua virtude mergulhada em um oceano de luxúria. Sou o único e maior culpado de toda essa mudança, mas existem pontos positivos que foram necessários no meio de tudo isso.

Jimin não demorou a atingir seu orgasmo, sujando nossos abdomens e gemendo contra meus lábios. Provoquei uma verdadeira bagunça sobre sua pele, mas fiquei satisfeito ao ver o sorriso que tal sensação fez surgir no rostinho exausto e delicado de meu ômega.

Planejo seguir por todo o final de semana, mas sei que tudo também depende das condições físicas de meu noivo. Não posso forçá-lo a exceder seus limites porque estou subindo pelas paredes, tudo em uma relação saudável precisa e deve ser decidido entre as duas partes que a complementam.

Esperei por um tempo para me certificar de que Jimin está bem, então comecei a limpar seu abdômen com minha língua, sentindo novamente o gosto do qual fui privado nos últimos cinco meses. Nosso período de abstinência foi maior do que imaginávamos, por essa razão meu noivo se encontra no mesmo nível que eu no quesito tensão acumulada.

Por falar no mais novo, Jimin sussurrou para que eu prosseguisse com as ações, mas antes de atender ao seu desejo, busquei por um preservativo na gaveta da mesa de cabeceira. Desta vez me permiti agir de forma mais lenta, selei seus lábios por alguns segundos, antes de virá-lo de bruços para deixar suas nádegas bem empinadas em minha direção.

– Eu espero que esteja preparado, bebê. – murmurei, me inclinando sobre o corpo do mais novo, conseguindo o equilíbrio perfeito para continuar. – Hoje não terei piedade. Irei descontar cada provocação. – deixei uma leve mordida na linha de sua mandíbula. – Vou usar todas as minhas forças para foder você, meu amor.

– Hum… Jungkookie. – temeu manhoso, se entregando a sensação avassaladora de quando o penetrei sem aviso.

Devo admitir que a saudade é maior que qualquer raciocínio, mas teremos tempo o suficiente para recuperar o que perdemos nas últimas semanas.


Notas Finais


Beijos e até o próximo capítulo! <3


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