História Sweet Revenge - I'm Kate

Hilary Blake p.o.v

- É uma honra ver você - Troy entra no meu escritório, acompanhado de um segurança que empurra a cadeira de rodas em que ele está - como vai minha gângster favorita? - ele diz rindo e eu me levanto, tomando postura junto com as garotas - o que foi, amor? - ele ironiza - me chamou aqui só pra me admirar?

- Eu vou ser bem clara, McCarthy - digo apoiando a minhas mãos na mesa em minha frente - Por que usou meu nome no ataque?! Por que está a porra das iniciais do meu pai no bilhete sendo que eu não realizei ataque nenhum?!

- Dá um beijinho que eu falo - ele ri alto e eu caminho até ele, me inclinando, mas não para beijar e sim para cuspir em seu rosto - vadia… - ele passa a mão no rosto rindo - Eu vou ser rápido… eu te liguei falando que ia te ajudar a destruir Justin, lembra?

- Eu não preciso da sua ajuda - digo entre dentes, vendo ele rir - então pare de atacar usando meu nome.

- Você é bem esperta, na hora que leu o bilhetinho lembrou da ligação… aquela que você pensou ser meu fantasma - Troy estala a língua no céu da boca - Então, amor, Blanco não está feliz… você não tem feito nada contra Justin e está deixando ele de fato bem irritado, então se você não vai atacar, nós usamos seu nome e nos omitimos… pra quando Blanco falar pro Bieber a vadia que a nova namoradinha é - ele aponta pra mim com deboche - ele não hesite em arrancar sua cabeça fora.

Exatamente como eu imaginava.

- Se você quer falar a verdade, por que está dando continuidade à mentira de que eu tenho uma irmã?! - questiono.

- Porque vai ser pior pra você no final, vão ser dois magnatas atrás de você… Justin e Blanco… e dos dois o Bieber vai ser o que mais vai estar bravinho.

- Quer que ele me faça definhar? - dou risada - não vai funcionar, McCarthy, eu desisti da vingança e vou falar sobre mim o quanto antes!

- Está amando? - ele ri e eu travo a mandíbula - eu não esperava isso de você, deixa só Blanco saber que você está apaixonada pelo seu inimigo!

- Eu não te chamei aqui pra falar de sentimentos! - me exalto - Você vai parar de atacar em meu nome! Eu não sou aliada com Blanco, eu não ataco mais! Se isso continuar, eu acabo com você! - ameaço.

- Sabe por que não pode acabar comigo? - ele dá uma risadinha - Porque eu sei tudo sobre você, Blanco me contou, eu li seus arquivos todos, se você me matar, Justin descobre.

Começo a rir.

- Como ele vai descobrir? - dou risada - Por algum sinal? Ele vai sentir e descobrir?!

- Você ri agora, mas depois…- ele deixa no ar - sabe como ele vai descobrir se caso você me matar? - nego e ele passa a mão na barba rala - Existe uma cópia do testamento do seu pai que fica com Blanco, e como eu sou o braço direito, eu tenho acesso, se eu vir a morrer todos os arquivos serão enviados para o sistema do Christian Beadles.

Um frio estranho percorreu pela minha espinha, coisa rara da minha parte é sentir medo, e bom, agora eu senti.

- Então, é bom você aceitar que “MSB” está atacando com Blanco - ele faz sinal para o segurança saindo dali, e eu caio na minha poltrona massageando minhas têmporas.

- E agora? - Lana pergunta e eu respiro fundo, erguendo a cabeça.

- Agora eu tenho que contar a verdade, não dá pra deixar Blanco fingir que eu estou ajudando a atacar, se Justin descobrir de outra forma,  sabe-se lá o que ele fará comigo…- pego um maço de cigarro, separando um - e não é isso o que me preocupa.

- É o que? - Amber se senta, cruzando o cenho.

- Nos arquivos, mostra quem é a verdadeira equipe da Hill - Lana explica e eu assinto - Então se uma é descoberta…

- Todas são descobertas - Amber completa a frase  me olhando tensa.

- Descobertas e mortas - digo por fim, me levantando - vou contar a verdade o quanto antes, as coisas saíram do meu controle - confesso, vendo elas concordarem.

- E o que faremos com Troy? Ele sabe demais - a figura morena pega o cigarro da minha mão dando uma tragada, tão nervosa quanto eu, e Amber apoia a cabeça na mão, pensando.

- Troy vivo é prejudicial, mas morto… morto ele é pior do que vivo.

Justin Bieber p.o.v

A sucessora que eu deixei de lado se aliou com Blanco.

Puta merda! Se os dois separados estavam me dando problema… juntos então, é de se preocupar!

O que me intriga é o por quê da sucessora  ( se é que eu estou certo pensando que é mulher) ter se aliado com essa filho da puta! Será que foi só pra me derrubar?

Blanco quer todo poder, compensa mais pra ele matar um Blake do que um Bieber, e tem também as leis do Governo, uma mulher não pode comandar o tráfico, Blanco tem parte no governo, não faz sentido ele querer uma aliança com ela.

Eu tô perdido, de verdade! As coisas estão fora do controle! Nunca passei por isso com um inimigo antes, nunca mesmo!  

Essa porra está confusa demais, eu já tentei pensar em tudo, mas é muita informação!

- Senhor Bieber? - Amélia entra no escritório e eu ergo o olhar, fazendo sinal para ela continuar - A senhorita Levy está te esperando na sala, pediu pra entrar.

Hilary pedindo autorização para entrar? Vai chover.

- Fala pra ela entrar - digo fechando meu notebook, realmente exausto de tanto ler arquivos e as porras todas.

Amélia assente e logo eu ouço a voz da ruiva, a mesma que entra no cômodo toda tensa.

- Depois de quatro dias me evitando pra variar, resolveu aparecer? - pergunto e ela sorri cínica.

- Oi pra você também, Bieber - ela se senta e eu sorrio de lado, revirando os olhos - tá contando os dias? As horas? Tudo isso é saudade? - Hilary dá risada e eu bufo - como está depois do ataque relâmpago?

- Intrigado - digo e ela se senta melhor na cadeira - Eu havia descartado a sucessora por um tempo, já que os ataques da parte de “MSB” não tem mais acontecido, mas do nada o sucessor/sucessora aparece com Blanco, deixando claro uma aliança entre eles pra me derrotar - explico e ela parece pensar.

- E se Blanco estiver mentindo? - me contraria - pensa bem, se supostamente essa garota  é minha irmã, porque ela também me atacaria se eu não tenho nada a ver?

- Blanco pode ter feito alguma proposta, eu não sei onde você está querendo chegar, ruiva.

- É simples, pensa comigo - Presto a atenção nas suas palavras - Por que se aliar com Blanco se ele estava atrás de você pra derrubar MSB? - diz como se fosse óbvio - Blanco está mentindo, ele só quer te distrair.

Pensando por esse lado, faz sentido.

- Vou pensar mais por esse lado, você tem razão - digo e ela assente parecendo aliviada - mas à que devo a honra da sua visita depois de quatro dias?

- Quis vim conversar com você um pouco…

- O que você quer falar? … Tudo isso é saudades?  - pergunto e ela parece pensar, pensar muito porque fica em silêncio por longos segundos - Hilary?

- Merda - ela murmura e eu fico sem entender - eu… nós…

- Nós o quê?

- Deixa - vejo suas mãos tremerem - como vão as coisas nesses quatro dias que nós não nos vemos?

Apesar de achar sua atitude muito estranha, eu não pressiono nem nada, mas com toda certeza do mundo, ela ia falar sobre a porra que ela me esconde.

- Vai bem, peguei muita puta na sua ausência - falo para provocar, quando na verdade desde o ataque eu não fiquei com porra de puta nenhuma, talvez por estar tudo corrido relacionado ao último ataque do Blanco com o sucessor ou sucessora…ou porque a única mulher que eu quero foder até o pau ficar calejado - um exagero talvez -, está aqui na minha frente.

- Não vou dizer que peguei puta, por gostar do sexo oposto - ela ironiza rindo e eu travo a mandíbula.

Deve ter dado a buceta pra meio mundo. E pensar nisso me deixar muito desconcertado.

- Duvido que qualquer macho que você tenha pegado seja melhor do que eu - falo e ela revira os olhos.

- Seu pênis não é de ouro, então abaixe esse ego aí, tem melhores - Hilary ri debochada e eu bufo, levantando da poltrona indo até ela - ficou tão ofendido assim?

- Levanta - ordeno e ela continua sentada, então eu puxo seu braço, fazendo com que ela se levante e bato seu corpo no meu com força.

- Será que você… - ela mal termina de falar e eu seguro na sua cintura, prendendo ela na parede - Dá pra você me soltar? - ironiza e eu começo a beijar seu pescoço, mordendo ali - Bieber! - suas mãos tentam me empurrar e eu abaixo as mesmas, deixando meu corpo colado no seu.

Não tem essa de ter outros caras fodendo ela, não tem essa de outros tocarem melhor do que eu, modéstia parte… eu sou melhor.

- Quando eu te foder todinha - murmuro no seu ouvido, mordendo ali várias vezes - você vai mudar esse conceito. - aperto sua bunda dando impulso pra ela subir no meu colo, e assim ela faz, entrelaçando as pernas na minha cintura, parecendo gostar do contato.

Mordo seus lábios com força, ouvindo ela arfar.

- Você não é o melhor em tudo - ela sussurra e eu jogo as coisas da mesa no chão, deitando seu corpo com certa brutalidade na mesma, começando a beijar sua barriga por cima da roupa, sentindo seu corpo se contrair por baixo do meu.

- Você é uma orgulhosa - retiro sua blusa, sem ser impedido, começando a beijar por cima do tecido do seu sutiã, vendo ela morder os lábios, subo os beijos - alguns deles violentos - até seu pescoço, sugando ali com força, sentindo meu pau dar sinal na minha cueca.

Eu estou necessitado dessa buceta.

Hilary se senta abrindo o sutiã e eu passo a polegar em volta dos seus seios, apertando um pouco ali.

Ela tomba a cabeça para trás levemente, se entregando, me fazer sorrir malicioso.

- Você quer minha boca em você? Em? - murmuro mordendo seu lóbulo - Quer, vadia? - retiro ela da mesa, abaixando sua calça ajudando a retirar o tênis, quando ela se encontra somente com a calcinha eu dou uma mordida ali, passando a língua por cima sentindo sua umidade - gostosa… - assim que eu digo, eu retiro o pano dali sem o mínimo de delicadeza, abrindo suas pernas e distribuindo beijos ali. Fico ainda mais duro só de ouvir ela gemer, caralho…

Paro com os beijos, começando a chupar bem de leve, sinto seu corpo se contorcer,  suas pernas chegam até vacilar e eu a ajudo a ficar em pé, segurando forte nas suas coxas.

Não me importa o quão complicada essa mulher seja, transar com ela sempre vai ser ótimo.

- Isso… - ouço ela murmurar e gemer em seguida, levando a mão até o meu cabelo, puxando ali com força.

Paro os movimentos, subindo beijos pelo seu corpo, deixando meu indicador brincar com seu clitóris enquanto eu procuro seus lábios e nós trocamos um beijo quente.

Sua mão vai de encontro com o meu pênis, me fazendo sentir até um pouco de dor por estar tão instigado. Ela aperta um pouco ali e eu a penetro com dois dedos, ouvindo-a gemer alto.

Hilary retira minha camiseta e abre os botões da minha calça abaixando o zíper, mordendo os lábios em seguida. Seus lábios se curvam em um sorriso malicioso e ela abaixa minha cueca, me ajudando a me tirar o par de tênis.

- Não precisa - digo a levantando, vendo que ela ia me chupar - sem mais enrolação - pego ela no colo, ajudando ela entrelaçar as pernas em volta de mim, a penetrando de uma vez, com uma força do caralho.

- Bieber! - Hill chega a gritar e eu movimento sua cintura rapidamente, fazendo sua bunda bater na minha coxa e causar um estalo.

Continuo com a mão na cintura, sentindo um prazer incomparável, chupando seus seios com força, gostando de tê-los rígidos entre meus lábios.

Levo a mão direita na sua bunda, dando um tapa forte e aperto o lugar onde bati com força, pra garantir que ela tenha lembranças de como isso está sendo bom pra porra.

- Porra, Hilary - mordo os lábios sentindo ela se mover com mais precisão contra mim - rebola bem gostoso pra mim - murmuro e ela faz exatamente isso, erguendo seu corpo e rebolando somente na cabeça, fazendo minhas pernas tremerem.

Volto a atenção para os seus seios, chupando cada um por inteiro, fazendo questão de encará-la enquanto minha língua passa nos seus mamilos.

Ver Hilary assim não tem preço, definitivamente, essa mulher é uma puta de uma gostosa.

- Oh meu Deus! - geme rouco apoiando a cabeça no meu ombro, deixando claro que iria ter um orgasmo, então eu me desencosto da mesa, entocando fundo, chegando a bater nossos quadris.

- Vadia… - murmuro me sentando no sofá, deixando ela pular em mim, me fazendo delirar e atingir meu ápice, gozando pela sua intimidade sem sair dela. Logo sua vagina prende meu pau e ela se contrai gemendo alto, mordo os lábios apertando seus seios, e ela desmonta no meu colo.

Por dez minutos só se ouviu lufadas de ar,  suspiros e palavrões demostrando cansasso.

- Agora diz que eu não sou o melhor que você transou nesses quatro dias - murmuro cansado ouvindo ela dar uma risadinha e seus olhos azuis se encontram com os meus.

- Você tem sido o único cara que eu tenho transado.

Sorrio largo, e não é um sorriso convencido, é um sorriso de alívio.

(...)

Hilary Blake p.o.v

- Falou com ele? - Lana pergunta assim que eu coloco o pé em casa.

- Não… - me sento no sofá, derrotada.

Eu tentei falar, mas eu travei, eu não consigo falar a verdade, não agora. Estou  com medo de falar, medo de ele não me entender e fazer algo comigo, na verdade, meu medo nem é mais morrer pelas suas mãos, mas sim ver a cara de decepção quando ele descobrir, ele vai me odiar e por mais que nós vivemos em guerra, eu não quero que ele me odeie.

- Você sabe que se não falar, vai ser pior - Ela murmura e eu respiro fundo assentindo - então o que você falou?

- Inventei uma história, na verdade eu não inventei, só aliviei meu lado - tombo a cabeça para trás - consegui deixar ele pensativo descartando a idéia de que a minha irmã, ou eu mesma… estou com Blanco. - respiro fundo ainda me recuperando do maldito sexo, puta merda.

- Acho que você não ficou apenas na conversa - Amber senta ao meu lado apontando pro meu pescoço - você está cheirando sexo - a loira ri alto e Lana a acompanha.

- A Hill está viciada no pau do Bieber - A morena diz e eu mostro o dedo do meio subindo pro quarto, para tomar um banho. - É porque vocês nunca transaram com ele - dou risada.

- Vou aderir então - Amber diz em tom de brincadeira, me testando para ver se eu tenho ciúmes e eu dou risada.

- Garanto que não vai se arrepender - Grito subindo para o meu quarto e entro direto no banheiro, arrancando a roupa e parando na frente do espelho, vendo meus seios completamente marcados, assim como o meu pescoço.

O que esse homem faz comigo? É impossível que eu fique tão à mercê quando estou com ele, tanto em momentos íntimos quanto em momentos normais, ele está sempre me envolvendo de uma maneira estranha, me faz sempre querer mais, me faz delirar só de me beijar e não precisa de muito pra me ter nas mãos… e eu nunca estive assim, eu nunca fui “manuseada” por ninguém, agora ele… ele faz essa bagunça, me faz confessar que gosto dele, me fez desistir de vingar só… só de mostrar o que ele realmente é por trás do Gângster.

Eu odeio ser tão influenciável, odeio ficar com uma bagunça na minha cabeça, odeio saber que me deixei levar por uma atração e agora estou chegando a ponto de sentir saudades dele, odeio.

Fiquei um tempo no banho, lavei meu cabelo e deixei a água tentar levar toda essa confusão, mas foi falho, claro que é falho.

Saio do banheiro depois de ter penteado o cabelo, colocando uma camiseta qualquer e um shorts de moletom, eu não pretendo sair hoje, na verdade ainda tenho que resolver sobre a carga que está chegando aqui, preciso que ela chegue em segurança e que ninguém me roube.

Meu celular vibra algumas vezes e eu pego vendo mensagens do Justin.

“ Quer fazer alguma coisa amanhã? Pensei em ir jantar… está afim de jantar comigo?”

Dou risada surpresa, lendo a outra mensagem.

“ Se estiver rindo da minha cara é só falar que eu não vou mais”

Reviro os olhos, respondendo :

“ Eu esperava esse convite de qualquer pessoa, menos de você” - envio.

“ Qual é? amanhã é sexta, não vai te matar ir comer comigo… quer dizer, jantar, ‘comer comigo’  ficou no duplo sentido” - Dou risada, me encostando na cama tentando desfazer o sorriso idiota que brotou nos meus lábios.

“ Tudo bem, amanhã às oito?” - pergunto.

“ Oito e meia” - leio, confirmando em seguida :

“ Perfeito… até amanhã” - envio jogando o celular na cama, rindo igual uma besta, então eu paro na frente do espelho e percebo que minhas mãos estão tremendo.

- Merda, Justin Bieber - murmuro, respirando fundo e saio do quarto, indo tomar café da tarde com as meninas.

Saio na varanda da casa, sentando com elas na mesa, me servindo.

- Está sorridente? - Amber pergunta e eu dou de ombros.

- Não posso estar de bom humor? - pergunto, indiferente.

- Educação mandou lembrança - Lana murmura.

- Cuida da sua vida - retruco bebendo um pouco de suco, vendo Otávio vir até nós, pedindo licença.

- Senhorita Hilary? - ele me chama e eu estranho sua expressão.

- Pode falar - cruzo o cenho.

- Tem uma moça aí fora, procurando seu pai - diz com cautela e eu me levanto na mesma hora, com os olhos arregalados.

- Quem?!

- Eu não sei, ela disse que queria falar com ele.

Saio de lá, correndo pra portaria da casa, tem quase três anos que meu pai faleceu, quem vai procurar logo agora?

- Posso ajudar? - pergunto, vendo uma moça de costas, logo ela se vira retirando o lenço da cabeça, me fazendo notar a ausência de cabelos ali.

- Você sabe se Marvin está? - a mulher que aparenta ter uns quarenta anos questiona, e eu a encaro fixamente.

- Marvin está morto - digo e ela arregala os olhos, negando - quem é você?!

- Ninguém importante… você é a…?

- Sou filha dele - digo e ela me olha de cima à baixo, com uma expressão assustada - você não me respondeu. Quem é você?!

Depois de segundos me encarando, ela se pronuncia :

- Sou Kate… - sua voz sai falha e ela me olha começando a tremer, me fazendo dar um passo para trás - Sou Kate Aymee.