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História Sweet Revenge - I


Escrita por: _santana17

Notas do Autor


oii gente, espero que vocês curtem essa fic que eu e minha amiga fizemos com tanto carinho! eu sei que que tem milhares de fanfics que abordam o tema do Justin sendo ladrão, mas quisemos fazer de um jeitinho diferente. lembrando que tudo que escrevemos é ficticioso e de autoria nossa, quero que vocês se envolvam nessa historia o quanto nos envolvemos. Deixe o comentário deixando suas opiniões.

Capítulo 1 - I


‘’Quando a decepção corta tão fundo, alguém tem que pagar...’’

 

‘’Flash Black On

Los Angeles – 21:00pm - 5 anos atrás

-você escutou isso? –disse olhando minha mãe parada na janela com o cigarro entre seus dedos enquanto alguns fios de seu cabelo voavam.

-se esconda – minha mãe largou o cigarro e eu fiquei sem entender – SE ESCONDA MIA! –ela gritou e me puxou pelos braços me lavando numa parede fazendo com que a mesma se abrisse, isso era no mínimo bizarro.

-mãe o que esta acontecendo? –perguntei assim que ela me jogou dentro do lugar escuro.

-eu preciso que fique aqui, não saia daqui por nada entendeu? Por nada mia, você me promete?

-prometo – disse com meus olhos se enchendo de lágrimas.

-não chora meu amor –ela sorriu pra mim – vai ficar tudo bem, eu amo você – ela disse isso e beijou minha bochecha.

Minhas mãos tremiam, minha respiração estava descompensada e eu só não entendia o porquê. Percebi que havia um furo na parede quase que imperceptível, coloquei meu dedo pra abrir um pouco, pelo menos o suficiente para que eu enxergasse alguma coisa, o que foi feito com sucesso. Logo a porta foi arrombada e três homens encapuzados entraram com uma arma em suas mãos, o que me fez segurar o choro que se formava em minha garganta.

-onde está a criança? –Um dos homens perguntou mirando a arma na cabeça da minha mãe, que por incrível que pareça, estava calma. Qual o problema dela? Porque ela não corre? Porque ela não se escondeu comigo?

-ONDE ESTÁ A PORRA DA CRIANÇA? – O cara repetiu a pergunta dando uma coronhada na cabeça dela, e ela permaneceu quieta. –Eu só vou perguntar mais uma vez, onde está a criança? – Minha mãe continua quieta, o que resultou em uma bala sendo atravessada em seu peito. Vi seu corpo cair no chão sem vida, mas ouvi-a gemer, as mãos estavam em seu peito, o qual sangrava muito. Os caras reviraram a casa inteira, e eu lutava pra não sair dali correndo e ir ate a minha mãe.

-a criança não esta aqui, já olhamos tudo – um deles disse. –precisamos ir.

-Bieber não vai ficar nada contente com isso. –o outro disse por final saindo pela porta.

Esmurrei a parede ate conseguir sair de lá e corri ate a minha mãe que estava jogada no chão.

-mãe fala comigo –Choraminguei de joelhos aos seus pés –vai ficar tudo bem – Minhas mãos tremiam e eu tentava tirar os fios de seu cabelo que estavam meio ao seu rosto.

-Mia – Sua voz saia fraca, quase impossível de ser escutada – O pendrive – Dito isso seus olhos se fecharam por completo, fazendo com que o desespero tomasse conta de mim.

-mãe acorda– chacoalhei seu corpo – Você não vai me deixar não é mesmo? Você disse que tudo ficaria bem – e o único barulho que era ouvido era o do meu choro,

Era real minha mãe estava morta.

(...)

-O que vai acontecer comigo? –Perguntei ao policial a minha frente.

-você vai para um orfanato, tem dez minutos para arrumar suas coisas. ‘’

(...)

Nova York - 02:14am

Isso já havia virado costume, uma noite inteira de insônia pela frente. Era uma noite como todas as outras, havia fugido do orfanato e caminhava preguiçosamente pelas ruas de nova York. Como fui parar em nova York? Longa historia.

Eu estava em um bar que é muito frequentado por jovens nos finais de semana, sentei-me no balcão, pedindo uma dose de tequila. Havia um rapaz sentado ao meu lado ele bebia uma cerveja e escrevia algo em um caderninho. Ele me encarava e parecia querer enxergar cada centímetro do meu rosto e nesse momento eu fazia o mesmo, seu maxilar forte, seus olhos azuis, cabelos desgrenhados castanhos, ele olhou na minha direção e me deu um pequeno sorriso.

Virei o shot de tequila goela a baixo sentindo queimar minha garganta, em seguida pedi outro e outro... minha visão já estava turva, mas não estava necessariamente bêbada, eu acho.

-dia ruim? –olhei para o lado vendo o homem de olhos azuis me encarando novamente.

-vida ruim – ri fraco.

-uma hora tudo fica bem, acredite – ele deu aquele sorriso encantador que ia de orelha a orelha, o que poderia ter me feito sorrir, se não fosse suas malditas palavras.

-se você quiser dizer que tudo vai ficar bem, diga, mas vem cá, senta aqui, eu vou te contar uma coisa – poderia ser o efeito do álcool sobre meu corpo, mas quem liga? Eu precisava desabafar, precisava conversar nem que seja com um mero estranho - as pessoas que eu amava morreram, as que eu quero uma hora ou outra tenho que me afastar, eu ando cheia de dores tanto físicas como mentais, e de um tempos pra cá, meu melhor amigo é o chuveiro, ninguém nesse enorme mundo me entenderia, mas eu já estou cheia de me convencer de que tudo vai ficar bem- virei o último shot de tequila, que já não queimava como antes.

-qual seu nome? – Ele dizia com sua voz suave feito a de um anjo.

-Mia, mia Parker – Eu não devia, mas as palavras saíram instantaneamente de meus lábios.

-Luke – Ele estendeu a mão com seus olhos no meu – Luke Miller.

(...)

- eu tenho uma proposta para você – Luke disse com um sorriso entre os lábios.

-que tipo de proposta? –perguntei mexendo em meu copo, cerrei os olhos fitando-o.

Eu não estava necessariamente querendo fazer essa proposta, eu queria vingança? Sim queria, mas sozinha. Isso não tinha nada ver com ele, e era estranho ele querer se envolver nisso. Mas Luke conseguia persuadir como ninguém, e como se por impulso eu não pensava em mais nada a não ser matar o filho da puta que acabou com a minha vida.

-então o que me diz?-ele estendeu sua mão.

-Não faça eu me arrepender - disse apertando sua mão, com um sorriso glorioso nos lábios.

flash back off’’

 

Los Angeles -22:00pm

Pov Justin

Sentei-me na minha confortável cadeira de couro, respirando fundo, hoje foi um dia longo. Vaguei meus olhos pelo grande local e avistei um quadro de Frank e imediatamente o sorriso brotou dos meus lábios, às vezes me pergunto como Parker pode ser tão... tolo? Tão imprevisível? Todos o vangloriaram pelo seu enorme poder, mas a realidade sempre foi uma só: Ele nunca passou de um mafioso de merda, fico pensando como ele teve tudo isso, todo esse império que em tão pouco tempo, eu conquistei. Eu consegui tudo que ele demorou anos para conseguir. Tenho que admitir sua morte foi épica. - ri fraco – Um grande velho inútil que achava que todos tinham seu bom e pobre coração, mas acho que Parker não aprendeu uma coisa no mundo da Máfia, você não podia ter um coração. Quanto menos você sentia mais você conseguia. E como se a dor me desse prazer e a morte me agradasse, eu sinceramente não vejo problema algum em matar alguém para conseguir o que eu desejo, se eu sou ruim? Entenda como quiser.

 


Notas Finais


Começo de fanfic é sempre meio sem graça ne? mas temos que começar de algum jeito para todo o enredo acontecer. espero que tenham gostado.


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