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História Sweet Spot - Descobertas


Escrita por: Dehcbf

Notas do Autor


Hey pessoas!
Era pra minha pessoa ter voltado mais cedo, mas o meu ser humano é muito burro :') Terminei o cap no note, formatei pra colocar o Windows 10 e não fiz backup :') Até achei num desses sites de nuvem, mas só tinha metade. Pelo menos, parece melhor do que fiz antes, então não foi tão ruim assim :'v
Sm contar que a minha placa de rede não tava funcionando, então tive que trocar. Ou seja, não tava pegando a internet e tive que trocar uma placa pro wifi pegar :')
Bem, apesar da demora, aqui estou eu o/

Capítulo 44 - Descobertas


Havia se passado uma semana desde a última conversa entre Chris, Yuuri e Viktor e nada tinha mudado desde então. O suíço não procurava Morand e vice versa, prolongando ainda mais o mistério sobre a súbita mudança no advogado. Apesar de sempre aparentar estar mais preocupado com a vida alheia do que a própria, o stripper não tinha o costume de se manter de braços cruzados, ainda mais agora que não devia satisfação há nove anos. Tinha acabado de dar aula e mesmo mantendo o humor piadista de sempre, ainda dava para notar uma certa agitação, como o olhar de preocupação do Katsu deixava claro. Por sorte, seu chefe havia chegado há meia hora atrás e, pelo o que tinha concluído nesses dias que passaram, era a única pessoa que poderia dar um norte. Sem ao menos trocar de roupa, o stripper veterano rumou até o escritório, decidido a não se manter mais na ignorância.

 — Olá, chefinho!

Otabek mal tinha terminado de ler uma pequena montanha de papéis quando escutou uma batida na porta, vendo logo em seguida o rosto de Giacometti por uma fresta. Desde a festa de aniversário, não haviam trocado uma palavra, o que era estranho, visto que o loiro nunca guardava a curiosidade para si.

 — Pensei que tinha me esquecido! Meu número de telefone continua o mesmo, caso não se lembre.

 — Sério?! Achei que agora partilhava o mesmo número que o seu namorado, assim como as redes sociais. ‒ Chris sentou-se na cadeira enquanto sentia um olhar mortal do seu chefe, sabendo que tudo não passava de piada. ‒ Pra variar, não vim aqui para fazer gracinha; vim exatamente pelo o que está pensando.

 — Tá aí uma coisa que não sei tanto quanto você. ‒ o moreno recostou na cadeira. ‒ Ele simplesmente apareceu na minha sala, com o documento na mão, dizendo que te devia. Ou seja, exatamente como te disse no dia da festa.

 — E você simplesmente aceitou? Sem discutir, sem saber o que aconteceu? ‒ o stripper estava levemente estarrecido, ficando com mais dúvidas do que tinha antes.

 — Na verdade, pensava que não tinha segredos entre a gente… ‒ os olhos negros, já naturalmente um pouco semicerrados, ficaram ainda mais ‒ Achei que tinha me prometido, depois do que houve com o Crispino, que eu não seria mais o último a saber e olha onde nós estamos! Pior do que ser o último a saber, é não saber de absolutamente nada. ‒ não passou despercebido ao empresário o suspiro audível do outro.

 — Não podia correr risco, sabendo o quanto estava irritado com ele.

 — Não podia ou não queria?

 — Isso não importa agora. ‒ sabia que não adiantava tentar desviar o assunto, por isso suspirou outra vez antes de falar. ‒ Já o que problema é saber o que aconteceu, vou contar tudo desde o início. ‒ Era só a terceira vez que contava aquela história, mas parecia a centésima de tão desgastante que era esse assunto.

 — E a sua ideia brilhante era não me contar!? ‒ a ira do moreno era visível.

 — O que faria se eu contasse? ‒ Chris não escondia sua exasperação. – A situação estava ridícula de tão preocupante, para ambos os lados. Te contar seria o mesmo que forçar a cometer um crime maior do que já cometeu.

 — Eu não ligo para isso!

 — Pois eu ligo. – os dois passaram um tempo se encarando, com a raiva do cazaque pairando entre os dois. – Preferi mantê-lo distraído, assim ele não te atacava e você não ficaria sabendo. – passado mais um tempo de um silêncio tenso, foi a vez do empresário de suspirar.

 — O que está feito, está feito, infelizmente! – levantou as mãos num sinal desistência. – E apesar de não estar merecendo, acabei de lembrar porque exatamente queria falar contigo.

 — Ao menos sei que não era para me matar, já que essa vontade só surgiu agora. – o suíço riu, sabendo que o chefe estava controlando os próprios ânimos.

 — Conversei com o senhor Manasses por telefone, alguns dias atrás. Ele manteve a discrição no que diz respeito a vida do filho, mas me confirmou que muita coisa andou mudando e que, inclusive, ele te agradece. Parece que faz uns bons anos que ele vinha tentando mudar a cabeça dura do filho, mas nada tinha dado certo.

 — Pelo visto, o mistério continua…– comentou Giacometti, pensativo.

 — Para mim as coisas nunca estiveram tão claras.

 — O que quer dizer?

 — Quer dizer que, de fato, eu tinha razão.

 ***

Era um sábado de manhã ensolarado e com pouco vento, o que obrigava o já tão nervoso stripper a usar uma camiseta, bermuda e uma bota de cano médio, deixando-o exposto de uma maneira estranha, afinal, estava mais do que acostumado a ficar nu na frente de outras pessoas. A única coisa que o salvava era um óculos escuros, bastante necessários por causa da cor de seus olhos. Mesmo assim, estava bonito, um detalhe que passou completamente despercebido para uma pessoa tão observadora como o suíço, tamanha era a sua desatenção. A última vez que se sentiu tão nervoso foi quando subiu num palco pela primeira vez, ainda menor de idade, tentando a sorte num país que até então era-lhe estranho. E tudo isso simplesmente por ter enviado uma mensagem ao advogado para se encontrarem no café “de sempre”, às dez horas. O que mais o estranhava não era o local, muito menos o horário, mas sim ele ter aceitado quase de imediato. Seria loucura imagina-lo tão ansioso quanto si mesmo?

Chegou cedo ao estabelecimento, porém o moreno já estava lá, usando uma camisa simples azul clara e uma enorme xícara de um líquido quente, provavelmente capuccino. Por um momento o loiro chegou a cogitar a hipótese de estar num universo paralelo. Nunca imaginou alguma vez na vida o ver tão longe da sua imagem formal, e menos ainda tomando aquilo. A primeira vista, Morand parecia relaxado, simplesmente esperando alguém, enquanto bebericava sua bebida ou passava um dedo pela borda. No entanto, Chris era bom em ler as pessoas quando realmente estava focado nisso, então não foi difícil encontrar alguns leves sinais de nervosismo. Podia acreditar que isso era um bom sinal, não?

Cumprimentaram-se brevemente enquanto o recém chegado se sentava, onde Dorian comentou que havia acabado de ser servido e Giacometti rapidamente fez o seu pedido, um chá gelado. Mesmo depois da bebida ter sido servida, passaram um bom tempo em silêncio, sem saber como começar. Para Christophe, aquela situação era mais do que bizarra. Agora, voltando no tempo, sequer imaginava que sua vida estaria nessa montanha russa. Até seus encontros ocasionais com os poucos amigos que fizera não teriam mais o mesmo significado, principalmente pelo o que houve da última vez. Em todos esses anos de carreira, estava acostumado com pessoas que acreditavam terem sua vida mudada por influência dele, porém era a primeira vez que encontrava alguém em que isso era cem por cento verdade. E saber disso não ajudava nem um pouco. Se não acreditasse, de coração, que se envolver naquele assunto tornaria as coisas mais fáceis para o homem a sua frente, no momento não estaria naquela situação incômoda. Estava seriamente tentado a levantar-se dali e ir embora, sem nem ao menos olhar para trás, quando Donny resolveu limpar a garganta, prestes a iniciar um assunto. Isso fez com que o desconforto do stripper aumentasse, pois agora passou a se perguntar se o outro percebeu sua vontade de fugir.

 — Antes de tudo, queria me desculpar pela forma que conversamos naquele dia. – se antes Chris queria correr, agora queria sumir. – Não me arrependo de nada do que eu disse! – o advogado acrescentou rápido, um pouco afobado. – Queria ter dito tudo aquilo, de verdade, mas não naquela ocasião. Você estava confuso, assustado e eu simplesmente joguei um monte de coisa no seu colo de repente… Me deixei levar e tomei uma decisão errada.

 — Você soou como se estivesse apaixonado… – o suíço comentou baixinho, como se dizer isso em voz acabaria com o que se lembrava daquele dia.

 — Talvez porque eu esteja…–- a resposta veio um pouco mais firme, porém não menos duvidosa. – Algumas coisas ainda estão confusas para mim, mas tenho certeza que você é especial.

Estava começando a entrar na rotina deles os prolongados silêncios, como o que eles estavam no momento. Nenhum dos dois imaginava que estariam enfrentando aquilo. Chris passou a observar o outro discretamente e o via distante e meditativo, o que lhe trazia um frio no estômago. Depois de tudo que aconteceu, depois de todas as conversas, todo aquele estresse, será possível que aquele homem realmente não voltou atrás? Será que no fim das contas, até mesmo o pai dele estaria enganado? Do outro lado, o moreno divagava em como explicar essa guinada na vida. Até ele mesmo não estava colocando muita fé nisso. Apenas havia se convencido que nutria algum sentimento romântico pelo instrutor de pole e precisou de um mês inteiro para isso. Não é uma coisa relativamente fácil dizer isso em voz alta e não pelos motivos óbvios, como admitir para si mesmo sobre, mas sim pelas coisas que fez no passado. Seu nojo naquela época não era fingimento, de fato o sentia, mas pelos motivos errados. Não era um “simples” desprazer, era algo além disso. Apesar do que fora ensinado a pensar, o que se avolumava em seu íntimo era o quanto aquilo parecia libertador, mesmo que naquele tempo não fosse exatamente essa palavra que lhe vinha à mente. Passaram mais alguns segundos em silêncio, sem que o advogado notasse o crescente desconforto vindo do loiro, mas mesmo assim ele retomou a palavra.

 — Depois que saí do seu apartamento naquele dia, nada mais era como antes. Meu apartamento não me agradava mais, meu trabalho não me agradava mais, o futuro que eu achava que teria não fazia mais sentido; ao mesmo tempo, tentava me fazer acreditar que nada havia mudado, que não houve nenhuma descoberta, que tudo não passava de um exagero, sendo que eu sabia que isso não era verdade. A realidade era que toda a minha vida foi baseada numa ideia que nem era minha e que acreditei fielmente que estava certo, sendo que não estava.

 — E quer que eu acredite que um mês foi suficiente para que tirasse essa conclusão? – Giacometti não reconhecia a própria voz, tamanha a entonação baixa e desconfiada.

 — Primeiro que não foi um mês, foram um mês e meio, mais ou menos. – apesar do tom de brincadeira, nenhum dos dois parecia confortável – E em segundo lugar, apesar de ter sido realmente em um mês que cheguei na conclusão de que... gosto de você... – a dificuldade de dizer isso em voz alta ainda estava presente – Tirei minhas férias somente para isso. Ou seja, mesmo sendo em pouco tempo hábil, passei mais de trinta dias pensando em um único assunto. – Morand podia ver que o outro não estava convencido. – Eu pesquisei sobre o assunto, li depoimentos, vi sites, até mesmo...! – percebeu que estava falando alto demais, por isso abaixou a voz antes de prosseguir – Até mesmo filmes pornôs eu assisti. – um breve silêncio constrangedor os encobriu – Aliás, assisti-los quase me fez mudar de ideia.

 — Realmente, assistir esse tipo de coisa não é muito aconselhável quando não se sabe exatamente sobre o que procura. – fazer leves piadas sobre qualquer tema era algo confortável ao stripper, mesmo que ainda estivesse desconfiado.

 — Entendo que não dê para apagar mais de vinte anos de intolerância. – recomeçou o moreno, assim que percebeu que estavam em silêncio de novo – Mas não sou nenhum garotinho prestes a descobrir o mundo. Tenho trinta e dois anos, logo mais farei trinta e três e acreditar, de verdade, que toda a minha vida foi uma mentira não é fácil, porém não tão impossível que alguém da minha idade não possa conseguir. Como deve ter notado, tem algumas coisas que não consigo fazer por mais que tente, como dizer exatamente o que sinto por você, porém há coisas que consigo, como me imaginar com você.

 — Tá aí uma coisa que não é muito difícil de fazer. – dessa vez era o advogado que parecia confuso e descrente – Passamos tanto tempo juntos, fora as outras coisas que levaram a isso. Surpreendente seria se você se imaginasse com outros caras.

 — Olha bem para mim. ­­– Chris olharia de bom grado mesmo se não pedisse, mas o toque de raiva que havia na voz de Donny o convenceu a manter o olhar de maneira firme, mesmo que o outro não pudesse ter certeza, por causa dos óculos que ainda usava. – Sabe, daqui pra frente não vou ficar mais novo, então consegue me imaginar, beirando aos quarenta, frequentando boates gays a procura de um garotão?

Christophe estava enormemente tentado a rir do que ouviu, mas a carranca no rosto a sua frente o manteve calado. Podia culpa-lo por achar que era melhor se imaginar com um ex garoto de programa do qual já estava habituado, do que algum rapaz que tivesse fetiche por homens mais velhos? Claro que não, ainda mais se prestasse um pouco mais de atenção, podia notar as rugas que o moreno tinha em seu rosto. Não demoraria para o tempo cobrar seu preço e, apesar de ele parecer muito maduro na sua decisão, seria um salto e tanto esquecer quase que absolutamente o que ele acreditou a vida inteira, para passar a usar camisa colorida, calça colada, pagar rodadas para todos no bar, além de falar alto e gesticular bastante, o que muitos homens de meia idade faziam quando descobriam que estavam transando com o gênero errado. Era tão óbvio quanto a água era transparente que Dorian Samuel Morand não se encaixava nesse perfil.

 — Ok, você tem um ponto. O que não torna as coisas mais fáceis. – e se fosse sincero consigo mesmo, saberia que estava se mantendo descrente por pura insistência. Ele mesmo não podia calcular e nem dizer exatamente como e porque preferia homens a mulheres. Quer dizer, não fora o próprio loiro que percebera que o mais velho estava duro por vê-lo beijando outros homens? – Para início de conversa, só nos aproximamos porque você precisava de um falso namorado. Para uma ideia que não ia dar certo, diga-se de passagem. – o homem a frente suspirou antes de falar.

 — Já sei disso. Inclusive, estou cansado de saber disso. Mas isso ficou no passado. – Dorian apoiou as duas mãos na mesa, bastante sério. – Um jeito mais fácil para que você possa assimilar, pense que a minha vida se dividiu em dois: antes daquele dia no seu apartamento e depois daquele dia. As coisas que fiz e disse vão continuar me assombrando? Vão, tão ou mais perto que uma sombra. Mas tampouco podem servir de justificativa para o que sou hoje.

O suíço não tinha mais nada que pudesse falar. Absolutamente nada no outro dava a entender que fosse mentira. Sua postura, o tom de voz, as palavras... Depois de tudo que fora dito, não conseguia pensar em mais nada que pudesse refutar. Quer dizer, era óbvio que nada era definitivo. Dorian não dizia com todas as palavras que era gay, porém não negava seu interesse por homens. Também não disse que o amava, entretanto repetiu mais de uma vez que era especial. Mesmo que ele estivesse se enganando por ter contato direto com um único homossexual, ainda assim era adulto o suficiente para perceber e tentar fazer algo por isso. Agora, o maior problema era a sua resposta. No calor do momento acabou dizendo que não lhe daria uma chance, o que na verdade era bem o oposto. Voltar atrás seria uma boa ideia? Principalmente no atual momento? Até poderia fazer isso por gratidão pelo documento tão importante, no entanto, um relacionamento complicado valia o esforço? Se algo desse errado não poderia mais voltar para a Suíça – o que já não poderia fazer de qualquer jeito –, e também seria uma enorme desfeita com seu chefe, quem realmente havia solicitado o documento, para início de conversa.

Do outro lado da mesa, Morand sentia-se aliviado por ter se aberto, mas se avolumava em seu peito uma mistura de apreensão. Aquele silêncio era estranho e completamente sem propósito. A não ser que ele continuasse não acreditando... Era o que sua mente repetia a cada segundo conforme o stripper terminava seu chá gelado. Assim que o copo ficou vazio, escutou algo como “preciso pensar a respeito” enquanto o dono dos olhos verdes que não vira uma única vez naquele dia se levantava da mesa e ia para fila, pagar sua comanda. Sabia pedir para pensar era razoável e não se lembrava de ter feito algum pedido que exigisse resposta, entretanto esse silêncio era ensurdecedor. Seu peito se comprimiu ainda mais ao pensar que, talvez – ou quase certo –, nunca mais veria Chris de novo. Seu novo contrato com Otabek era praticamente uma ordem de restrição, portanto não podia ir no seu local de trabalho. Tampouco se via aparecendo no apartamento dele, tal qual no fatídico dia. A última coisa de que precisava era parecer um maníaco perseguidor.

Aos poucos, a visão do advogado começou a funcionar em câmera lenta. Viu quando Giacometti pegou a carteira do bolso, mesmo que tivesse três pessoas na sua frente e a que já estava conversando com o caixa parecia que ia demorar. Observou os dedos esguios e bem cuidados, a tez levemente bronzeada no meio de tanta branca; a língua rosada passar pelos lábios, umedecendo um ponto que conseguia deixar aquele rosto ainda mais sensual. Por algum motivo que não soube dizer, Dorian estava começando a ficar irritado com os óculos em insistiam em esconder aquele verde tão bonito, tão único, que dizia muito e se mantinha em silêncio, como se esperasse que alguém os desvendasse, que alguém tivesse paciência e perseverança para lê-los. Foi inevitável se perguntar quando estariam completamente sozinhos de novo, quando poderia beijar aquela boca, nem que seja pela última vez. Será que um dia teria uma única noite de amor com ele? Parecia estranho, mas no momento lamentava que ele fosse ex gigolô. Daria todo o seu dinheiro por um momento à sós com Christophe. Nem tinha percebido eu o tempo passou tão rápido que o instrutor de pole havia acabado de pagar e estava indo para a saída. Sem ao menos pensar a respeito do que estava fazendo, Morand levantou da mesa, alcançou o suíço tocando em seu pulso. Não disse uma palavra enquanto retirava os óculos, podendo finalmente ver os confusos olhos verdes, e sem se conter o beijou.

Giacometti ficou paralisado, os olhos arregalados, os lábios selados num beijo simples, que começou num tocar suave, alternando para breves selinhos, porém nunca se transformando num beijo luxurioso. Era diferente de todos que havia recebido ou dado na vida. Tinha sentimento ali. Não dava para dizer qual ou se era um só, mas tinha algo.

 — Talvez faltasse uma demonstração pública para provar o que eu disse... Acho... – comentou Sam, assim que findou o beijo.


Notas Finais


Gente, desculpa por qualquer erro muito gritante, escrevi a metade desse cap, o cap 45 e um pedaço do 46, então não tava muito a fim de revisar #Sorry :')

Não me lembro de nada que valesse a pena ir muito a fundo do cap ._. Se ficou alguma dúvida, só perguntar o/

Como sempre, não sei quando vou voltar, mas o problema não é o curso dessa vez. Já estão fechando as notas, então não tenho mais nada pra entregar. Agora são problemas de família, só pra variar, e ando tendo umas crises não muito divertidas :') Mas como diria a gerente do meu primeiro emprego: Ainda bem que tá acabando o/

Pois é galera, até a próxima o/


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