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História Sweettale - R-real...?


Escrita por: Altein

Notas do Autor


Só lê

Capítulo 28 - R-real...?


Fanfic / Fanfiction Sweettale - R-real...?

P.O.V Sans

-NÃO!

Eu acordei num pulo. Eu ainda sentia meu crânio queimando.

-...Frisk?

Eu olhei para o relógio e já era de noite. a Frisk estava dormindo na poltrona do lado do sofá que eu estava.

-Foi... Um sonho? Um flashback?

???: Acabou o momento emo?

-AAAHH!!

???: Para de gritar! Eu preciso falar contigo!

-Sobre o quê?

???: Sobre a Arial.

-NÃO! Eu não quero falar sobre ela!

???: é que eu tenho algo importante pra falar!

- ...Tá. Só dessa vez.

???: Eu andei dando uma revirada nos livros, e achei um sobre vida. Segundo ele, um monstro pode ser revivido se um humano for sacrificado com uma adaga de ritual. E mais uns pequenos requisitos.

-Mas eu não teria coragem de matar ninguém!

???: Nem seu pior inimigo? Aquele que me matou? Que TE matou?

-CALA A BOCA PAPYRUS!

Papyrus: Estou sendo realista.

-E-eu... eu...

***QUEBRA DA HISTÓRIA***

Altein: Ok. Pra quem não entendeu, essa é uma pós-genocida, o que quer dizer que antes dessa pacifista, teve uma genocida, não uma neutra. Nessa genocida, o Papyrus morreu nos braços do Sans. O que fez sans, sem querer, absorver a alma do irmão. Ele, de certa forma, estava vivo. Ele podia ouvir todos ao seu redor, mas o único que o ouvia era Sans.

***VOLTANDO À PROGRAMAÇÃO NORMAL***

-Eu não acredito que eu estou fazendo isso.

Papyrus: Ok. Temos a adaga, lugar ao ar livre, objeto onde as cinzas foram espalhadas... Como você tem essa espada?

-eu guardei ela antes que algum membro da guarda real pegasse.

Papyrus: Falta o sacrifício e a testemunha.

-Vou ligar. Ela já deve ter acordado.

Eu pego o meu telefone e ligo para a Frisk.

Frisk: O que foi Sans?

-vem aqui pra casa. No quintal dos fundos. Rápido.

Frisk: Sans, qual é a-

-VEM LOGO!

Frisk: OK! OK! TÔ INDO!

-E traz a Chara!

Frisk: Ok!

Depois de um tempo, ela e a Chara chegaram.

P.O.V Narrativo

Sans pegou a adaga, e segurou o ombro da Chara.

Chara: O quê...?

Sans movimentou a faca, mas Frisk se jogou na frente, fazendo a faca ir no estômago dela.

Frisk: S-sans...

Sans: FRISK! NÃO!

Frisk: Heh... Tá... tá tudo bem Sans...

Sans: NÃO! NÃO ESTÁ!

Frisk: Tá sim Sans...

A p e n a s  a c o r d e . . .

 

[...]

 

???: ...Sans?

-Hm?

???: Você não se esqueceu... Certo?

...

Heheh...

Vocês parecem bem felizes sem mim...

Aposto que se esqueceu...

-O quê? Não!

???: V o c ê  s e  e s q u e c e u . . .

 

[...]

 

Sans abre levemente seus olhos.

Ele se acorda com a Frisk chacoalhando ele.

Frisk: Sans? Saans?

Sua voz estava meio chorosa.

Sans: Hm? O que houve Frisk?

Frisk: Papyrus...

Sans: O que houve com ele?

Frisk: Ele morreu...

Sans: O QUÊ?

Frisk mostra uma urna com a poeira do Papyrus, junto com o seu manto.

Frisk: Aqui está a poeira dele, se você quiser-

Sans: NÃO!

Sans rapidamente subiu ao segundo andar da casa. Ele abriu a porta.

Ele se atirou da janela do segundo andar.

 

[...]

 

Ele acordou em uma casa.

Era simples, mas algo naquela casa mexia com o psicológico de Sans.

???: Sans, meu querido!

Sans: M-mãe...?

???: Sans, estamos juntos de novo! Do outro lado!

Sans: Mas e o Papyrus? E o Gaster?

???: Isso não importa! Você parece cansado... por que não vai dormir?

Sans: ...okay?

E  n ã o  s e  e s q u e ç a  d e  a c o r d a r . . .

 

[...]

 

Sans acordou em sua velha casa em Snowdin.

Sans: Ainda devo estar sonhando...

Ele bate fortemente com o seu crânio na parede.

Sans: ...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Heheheh...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Eu sabia que não estava sonhando!

Isso não vai chegar nem perto de acontecer!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nunca...

Ele sai de casa em direção ao seu posto em Waterfall, quando ele viu Papyrus e o humano.

Papyrus: Humano! Você está seguindo por um caminho perigoso! Repense seus atos! Eu tenho certeza que você pode ser bom se tentar!

 

*Fight*

 

O humano atacou Papyrus, decaptando-o.

Papyrus: B-bem... ao menos eu tenho  minha cabeça!

O humano pisa no crânio do Papyrus, esmagando-o e transformando-o em pó.

Sans: Ah não...

 

 

 

 

 

 

 

 

Ele vai pagar CARO...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mas vai...

 

[...]

 

Sala do julgamento.

Passos são ouvidos.

Sans: Heh... e aí Chata.

Chara: Pronto pra morrer, saco de ossos?

Sans: Só depois que você morrer mil vezes antes!

[insira batalha/animação strongher than you aqui]

Sans: Ugh...

 

 

 

 

Parece que você venceu...

Chara: Venci!

Sans:...

Chara: Ah! E mais uma coisa...

Sans: O quê?

Chara: ...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

P o r  q u e  v o c ê  n ã o  a c o r d a . . . ?

 

[...]

 

Sans acorda numa sala branca. Parecia ifinita.

???: Sans...?

Uma voz chorosa era ouvida.

Sans: Tem alguém aqui?

???: Acorda Sans! Por favor!

Sans: o quê...?

???: Sai dessa! Eu sei que você pode!

Sans: Mas quem-

???: POR QUE VOCÊ ME DEIXOU? VOCÊ SE ESQUECEU?

Sans: ...

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Não...

 

 

 

 

 

 

 

 

E u  n ã o  m e  e s q u e c i . . .

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

P.O.V Sans

Eu abri levemente meus olhos.

-Eu não me esqueci...

Frisk: SANS!

Eu tentei me levantar, mas eu sentia que não tinha mais controle sobre o meu corpo.

-Por quê eu não consigo me mover?

Frisk: Bem...

 

Após eu te acordar, eu falei que o Papyrus ia demorar um pouco pra chegar, mas você enlouqueceu e se jogou da janela do quarto do Asriel, no segundo andar.

Você por sorte não morreu, mas rachou o crânio, quebrou o braço esquerdo, a perna direita, e umas duas costelas.

Depois da queda, você entrou em coma, e as chances de acordar eram quase nulas.

-Quanto tempo eu fiquei em coma?

Frisk: Três meses.

-QUÊ??

Frisk: Verdade verdadeira.

-Heh... acho que eu posso ficar sem dormir por muito tempo.

...

Ao menos esses sonhos acabaram.

...

Acabaram?



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