P.O.V Sans
-NÃO!
Eu acordei num pulo. Eu ainda sentia meu crânio queimando.
-...Frisk?
Eu olhei para o relógio e já era de noite. a Frisk estava dormindo na poltrona do lado do sofá que eu estava.
-Foi... Um sonho? Um flashback?
???: Acabou o momento emo?
-AAAHH!!
???: Para de gritar! Eu preciso falar contigo!
-Sobre o quê?
???: Sobre a Arial.
-NÃO! Eu não quero falar sobre ela!
???: é que eu tenho algo importante pra falar!
- ...Tá. Só dessa vez.
???: Eu andei dando uma revirada nos livros, e achei um sobre vida. Segundo ele, um monstro pode ser revivido se um humano for sacrificado com uma adaga de ritual. E mais uns pequenos requisitos.
-Mas eu não teria coragem de matar ninguém!
???: Nem seu pior inimigo? Aquele que me matou? Que TE matou?
-CALA A BOCA PAPYRUS!
Papyrus: Estou sendo realista.
-E-eu... eu...
***QUEBRA DA HISTÓRIA***
Altein: Ok. Pra quem não entendeu, essa é uma pós-genocida, o que quer dizer que antes dessa pacifista, teve uma genocida, não uma neutra. Nessa genocida, o Papyrus morreu nos braços do Sans. O que fez sans, sem querer, absorver a alma do irmão. Ele, de certa forma, estava vivo. Ele podia ouvir todos ao seu redor, mas o único que o ouvia era Sans.
***VOLTANDO À PROGRAMAÇÃO NORMAL***
-Eu não acredito que eu estou fazendo isso.
Papyrus: Ok. Temos a adaga, lugar ao ar livre, objeto onde as cinzas foram espalhadas... Como você tem essa espada?
-eu guardei ela antes que algum membro da guarda real pegasse.
Papyrus: Falta o sacrifício e a testemunha.
-Vou ligar. Ela já deve ter acordado.
Eu pego o meu telefone e ligo para a Frisk.
Frisk: O que foi Sans?
-vem aqui pra casa. No quintal dos fundos. Rápido.
Frisk: Sans, qual é a-
-VEM LOGO!
Frisk: OK! OK! TÔ INDO!
-E traz a Chara!
Frisk: Ok!
Depois de um tempo, ela e a Chara chegaram.
P.O.V Narrativo
Sans pegou a adaga, e segurou o ombro da Chara.
Chara: O quê...?
Sans movimentou a faca, mas Frisk se jogou na frente, fazendo a faca ir no estômago dela.
Frisk: S-sans...
Sans: FRISK! NÃO!
Frisk: Heh... Tá... tá tudo bem Sans...
Sans: NÃO! NÃO ESTÁ!
Frisk: Tá sim Sans...
A p e n a s a c o r d e . . .
[...]
???: ...Sans?
-Hm?
???: Você não se esqueceu... Certo?
...
Heheh...
Vocês parecem bem felizes sem mim...
Aposto que se esqueceu...
-O quê? Não!
???: V o c ê s e e s q u e c e u . . .
[...]
Sans abre levemente seus olhos.
Ele se acorda com a Frisk chacoalhando ele.
Frisk: Sans? Saans?
Sua voz estava meio chorosa.
Sans: Hm? O que houve Frisk?
Frisk: Papyrus...
Sans: O que houve com ele?
Frisk: Ele morreu...
Sans: O QUÊ?
Frisk mostra uma urna com a poeira do Papyrus, junto com o seu manto.
Frisk: Aqui está a poeira dele, se você quiser-
Sans: NÃO!
Sans rapidamente subiu ao segundo andar da casa. Ele abriu a porta.
Ele se atirou da janela do segundo andar.
[...]
Ele acordou em uma casa.
Era simples, mas algo naquela casa mexia com o psicológico de Sans.
???: Sans, meu querido!
Sans: M-mãe...?
???: Sans, estamos juntos de novo! Do outro lado!
Sans: Mas e o Papyrus? E o Gaster?
???: Isso não importa! Você parece cansado... por que não vai dormir?
Sans: ...okay?
E n ã o s e e s q u e ç a d e a c o r d a r . . .
[...]
Sans acordou em sua velha casa em Snowdin.
Sans: Ainda devo estar sonhando...
Ele bate fortemente com o seu crânio na parede.
Sans: ...
Heheheh...
Eu sabia que não estava sonhando!
Isso não vai chegar nem perto de acontecer!
...
Nunca...
Ele sai de casa em direção ao seu posto em Waterfall, quando ele viu Papyrus e o humano.
Papyrus: Humano! Você está seguindo por um caminho perigoso! Repense seus atos! Eu tenho certeza que você pode ser bom se tentar!
*Fight*
O humano atacou Papyrus, decaptando-o.
Papyrus: B-bem... ao menos eu tenho minha cabeça!
O humano pisa no crânio do Papyrus, esmagando-o e transformando-o em pó.
Sans: Ah não...
Ele vai pagar CARO...
Mas vai...
[...]
Sala do julgamento.
Passos são ouvidos.
Sans: Heh... e aí Chata.
Chara: Pronto pra morrer, saco de ossos?
Sans: Só depois que você morrer mil vezes antes!
[insira batalha/animação strongher than you aqui]
Sans: Ugh...
Parece que você venceu...
Chara: Venci!
Sans:...
Chara: Ah! E mais uma coisa...
Sans: O quê?
Chara: ...
P o r q u e v o c ê n ã o a c o r d a . . . ?
[...]
Sans acorda numa sala branca. Parecia ifinita.
???: Sans...?
Uma voz chorosa era ouvida.
Sans: Tem alguém aqui?
???: Acorda Sans! Por favor!
Sans: o quê...?
???: Sai dessa! Eu sei que você pode!
Sans: Mas quem-
???: POR QUE VOCÊ ME DEIXOU? VOCÊ SE ESQUECEU?
Sans: ...
Não...
E u n ã o m e e s q u e c i . . .
P.O.V Sans
Eu abri levemente meus olhos.
-Eu não me esqueci...
Frisk: SANS!
Eu tentei me levantar, mas eu sentia que não tinha mais controle sobre o meu corpo.
-Por quê eu não consigo me mover?
Frisk: Bem...
Após eu te acordar, eu falei que o Papyrus ia demorar um pouco pra chegar, mas você enlouqueceu e se jogou da janela do quarto do Asriel, no segundo andar.
Você por sorte não morreu, mas rachou o crânio, quebrou o braço esquerdo, a perna direita, e umas duas costelas.
Depois da queda, você entrou em coma, e as chances de acordar eram quase nulas.
-Quanto tempo eu fiquei em coma?
Frisk: Três meses.
-QUÊ??
Frisk: Verdade verdadeira.
-Heh... acho que eu posso ficar sem dormir por muito tempo.
...
Ao menos esses sonhos acabaram.
...
Acabaram?
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