1. Spirit Fanfics >
  2. Switching Positions >
  3. Único: You're the boss now

História Switching Positions - Único: You're the boss now


Escrita por: Kokopoc e Haechanfest

Notas do Autor


OLHA ELEEEEE!
Já virou o dia na Coreia e eu não podia deixar de homenagear meu ultimate aka. vocal legend Lee Donghyuck.
Felizmente, tenho um arsenal de oneshots GUARDADINHAS e prontas pra serem reveladas nas próximas horas.

Quem gostou bate palma e quem não gostou, muita paciência!
Boa leitura!

Capítulo 1 - Único: You're the boss now


Havia se passado horas que Lee Donghyuck digitava ininterruptamente em seu computador na ala onde os estagiários trabalhavam. Sempre gostou dos computadores dos estagiários, pois eram mais organizados e ele tinha menos riscos de perder um trabalho tão importante e cansativo por algum problema idiota. Havia ganhado um extra dos amigos que decidiram juntar o trabalho deles em um e despejar em Donghyuck, para que fizesse tudo em troca de uma grana a mais. Como não era nada badalado como os amigos, não achou problema ter que ficar a primeira noite de um feriadão trancado na firma e organizando pedidos em planilhas, seguindo protocolos chatos de ordem alfabética, por categoria e blá blá blá, para facilitar o trabalho dos outros.

Igual a Cinderela, tinha até meia noite.

Faltava pouco para que pudesse terminar e também estava dentro do prazo, mas sabia que eram nesses últimos momentos que o cansaço decidia atacar. Sentiu isso quando seus óculos redondos pareceram tão pesados. Precisou tirá-lo para esfregar os olhos, assim, percebendo que, pelo som que ouvira de sala do supervisor — um baque forte contra a parede — não estava sozinho. Voltou o óculos aos olhos e levantou-se, seguindo até a porta da sala de seu superior para bater, ouvindo a autorização dele soar abafada do outro lado:

— Entra.

Donghyuck abriu e entrou, curvando-se rápido para o supervisor, que encontrava-se frente a uma das paredes da sala, pertinho de uma mancha que se destacava no branco. E pelo punho ferido de Jung Sungchan, Donghyuck sabia muito bem como aquela mancha indiscreta foi parar ali.

— Não sabia que você estava aqui. — Donghyuck aproximou-se, mas seguiu até a estante de madeira ao lado da mesa do supervisor, abrindo algumas caixinhas de madeira até achar a que guardava alguns itens de primeiros socorros. Puxou a cadeira e acenou para que Sungchan se sentasse.

O supervisor largou seu corpo esguio e grande de qualquer jeito, soprando o ar denso que segurava em seus pulmões. 

Bastou uma leve aproximação de Donghyuck para que percebesse o quão quente ele estava, sem falar que suas mãos tremiam. Donghyuck ajoelhou-se diante dele, ignorando a parte que Sungchan desviou o rosto em aborrecimento, para pegar a mão ferida dele. O mínimo toque o fez tremer, então tomou cuidado em passar o remédio ardido antes de começar a enfaixar a mão, começando pelo punho, não perdendo tempo em dar atenção demais às feridas que sobrepunham a outras mais antigas.

— O que está acontecendo? — Ousou a questionar.

Sungchan riu, passando a língua nos lábios.

— Sempre dizem que pesada é a cabeça que carrega a coroa. — Balançou a perna inquieto. — Acho que isso define meu problema.

Donghyuck assentiu, agarrando uma das coxas do Jung para que não se mexesse.

— Liderar é difícil, hyung — Sungchan continuou. — Eu odeio a ideia das equipes, minha equipe, ser cobrada individualmente quando o trabalho geral conjunto com os demais está bom. Eu detesto ouvir reclamações idiotas que não cabem, principalmente quando estamos batendo as metas! — Fechou o punho ferido, mas Donghyuck abriu seus dedos de novo.— Por que você não ficou como supervisor mesmo?

Donghyuck levantou o rosto para encará-lo.

— Teste psicológico, óbvio. — Enrugou o nariz para não deixar o óculos cair. — Você soca paredes e eu soco pessoas.

Donghyuck teve de rir de sua própria piada, pois seu humor não mudou o estado do supervisor, que mirava seus olhos escuros no nada e se mantinha tão sem graça quanto às paredes monocromáticas daquela sala depressiva. Nada do sorriso largo com os dentes grandes, nem os olhos brilhantes de Jung Sungchan. Nada. Donghyuck também percebeu a súbita palidez do mais novo e o cabelo preto longo colava na testa. Sua mão formigou ao pensar em mexer no cabelo dele.

Ouviu um grunhido e percebeu que apertou demais a atadura, precisando pedir um pouco mais de foco a si próprio.

— Sabe que você pode e deve enfrentar a chefia, certo? — Donghyuck sugeriu. Para quem não era próximo, mal sabia que ele agia como um revolucionário. — Querendo ou não, você é um líder que faz parte do trabalho que deveria ser deles. E você conhece toda a equipe, então... só você é capaz de dizer no que a gente precisa melhorar ou não.

— Eu sei o que tenho que fazer, obrigado.

E Donghyuck recuou imediatamente.

— Perdão, chefe. — Prendeu a atadura e sequer verificou que o fizera corretamente e se levantou. A mão enfaixada de Sungchan agarrou seu pulso antes que virasse.

— Desculpa. — Ouviu. — Por favor, eu não quis ser rude. Só... fica, por favor.

Donghyuck suspirou antes de voltar-se para o mais novo ali, deplorável e decadente, desesperado pelo mínimo de atenção.

— Eu só não quero ser o chefe a todo o momento — continuou Sungchan. — Não quero ser o chefe mais por hoje.

Donghyuck assentiu sorrindo, voltando a agachar-se diante dele para prender melhor a atadura.

— Quer ser o chefe por hoje? — Sungchan perguntou.

— Você é engraçado. — Abafou o sorriso, concentrado em finalizar a maldita atadura. Somente quando Sungchan recolheu o braço que ele decidiu olhá-lo nos olhos. — Do que você tá falando?

— Seja meu chefe hoje e eu serei seu.

Donghyuck piscou algumas vezes, babulciando palavras desconexas.

— Você pode fazer o que quiser comigo, não diferente do que os outros costumam a fazer nessa empresa.

— Você tá se ouvindo? Isso é um absurdo! — Donghyuck encolheu-se, desviando o rosto. — Estou pensando em coisas esquisitas, Sungchan. Não me faça entender errado.

— Você entendeu certo. — Os dedos cálidos e gelados de Sungchan tocaram a nuca de Donghyuck, fazendo-o virar-se para si. Facilmente Sungchan pôde segurar o rosto dele, tocar a boca pequena com o polegar. — Faz o que quiser comigo nessa porra de escritório. No momento, eu não consigo pensar em mais nada além disso. Eu não me importo, só não quero estar no controle.

Os dedos de Sungchan firmaram-se na tez do mais baixo, puxando-o para perto. Donghyuck apoiou-se nas coxas dele para que não caísse, ficando frente a frente do rosto de Sungchan, com a respiração dele embaçando a lente de seus óculos.

— Hyung, cuide de mim por hoje — pediu Sungchan. Olhos negros fixos em Donghyuck, nada de desespero, apenas uma malícia sombria que o fez encurtar a distância ainda mais, roçando seus lábios aos do mais velho. — Hyung...

Donghyuck fez questão de acabar de vez com a distância, incapaz de ouvi-lo implorar por tão pouco. Seus lábios se juntaram num choque desajeitado que demorou segundos para se tornar um beijo propriamente dito, com Donghyuck atrevido a usar a língua para atiçar e tornar aquele beijo muito menos amistoso do que queria que fosse.

Sungchan não queria que fosse amistoso, provando isso quando puxou o mais velho para sentar-se em suas pernas. Apossou-se da bunda e coxas bem demarcadas nas rotineiras calças sociais, em especial, quando Donghyuck usava tons claros iguais naquele dia. Ao mesmo tempo, Sungchan tinha sua camisa branca aberta pelo mais velho, revelando sua regata igualmente branca por baixo.

Os dedos de Donghyuck deslizaram pelo canto do rosto de Sungchan, que fechou os olhos para experimentar o toque. Donghyuck afastou as madeixas que caiam no rosto alheio, recebendo um beijo no topo da mão no processo, antes de se beijarem mais uma vez.

— Você está tenso — Donghyuck disse, apoiando suas mãos nos ombros descobertos de Sungchan. Aproximou-se dele para beijá-lo no pescoço, fazendo uma curta trilha até os lábios. — Talvez você precise de uma massagem.

— Acho que preciso de uma massagem, sim. — Um sorriso escapou dos lábios de Sungchan.

Donghyuck precisou morder os próprios lábios para não entregar o próprio sorriso bobo por ter visto aquilo. Saiu do colo do supervisor e deu a volta na cadeira, ocupando suas mãos em tirar a camisa dele, deixando-o de regata para facilitar seu contato com a pele dele, iniciando os apertos de leve. Sungchan tombou a cabeça para trás, conseguindo vislumbrar Donghyuck debaixo, tendo a atenção dele direto para seus olhos.

— Por que olha pra mim desse jeito? — Donghyuck o questionou.

— Sempre fui interessado em você.

— Ah, sério? Até porque aqueles jantares a negócio nos fins de semana e nas minhas folgas pra falar de aconselhamento eram... suspeitos.

— Eu nunca falei que eram para falarmos sobre negócios.

— E eu não disse que eu não sabia. — Levantou uma sobrancelha, fazendo-o rir.

— Eu sei que você gosta de jogos, hyung.

— Nem sempre, Sungchannie... — Deslizou as mãos para o peito dele, indo mais para baixo até sentir as curvas do abdômen magro pelo tecido da camisa e finalmente o cinto. Estava inclinado, cara a cara com o jovem supervisor.

A mínima distância rendeu mais um beijo, ainda que estivessem e posições opostas, com o nariz de Sungchan raspando o queixo d Donghyuck e vice versa. Com calma, Donghyuck desceu a mão até entre as pernas do mais novo e encontrou a ereção dele, estimulando-a com breves movimentos que fizeram Sungchan suspirar nervoso em meio ao beijo. 

Donghyuck quem cessou e saiu detrás da cadeira para voltar a frente de Sungchan, onde ficou parado por segundos, pensando.

— Hyung — Sungchan o chamou. Era mais como um pedido.

Donghyuck o puxou pelo pulso e o colocou de pés, necessitando que o mais alto se curvasse até ele para que pudessem se beijar. Aos poucos, Donghyuck se livrava de sua gravata e Sungchan o ajudava a desabotoar a camisa, que acabou só abrindo alguns botões e o mais novo foi laçado pela gravata do outro. Donghyuck a apertou firme no pescoço alheio, usando-a para puxá-lo para mais perto, ao mesmo tempo que o encostou contra a mesa. Sungchan já tinha o cinto meio frouxo, logo não teve dificuldade em fazer a calça descer em suas pernas e Donghyuck fez o mesmo, pouco mais apressado e nervoso.

Sungchan deitou-se na mesa e Donghyuck, igualmente sem calça, engatinhou por cima dele até estar a sua altura.

— Camisinha? — o mais velho perguntou.

— Não tenho aqui.

— Certo, certo. — Sentou-se nas pernas de Sungchan, tendo as mãos dele em suas coxas. — Vamos ter que nos virar em algo mais simples.

— Como quiser, hyung. — Sungchan ofegava.

Um sorriso brotou nos lábios de Donghyuck que o puxou para que ficasse sentado e voltaram a se beijar, com ambos os quadris ganhando movimento um contra o outro. Paciente, o mais velho dedilhou a cintura de Sungchan para encontrar a barra da cueca, adentrando a mão ali para tocá-lo diretamente, usando sua mão livre pra fazer o mesmo consigo. Ao mesmo tempo, o beijo entre eles se intensificava cada vez mais, tornando-se sedento e desesperado conforme Donghyuck acelerava os punhos.

Com sua mão grande, Sungchan tomou o pau de Donghyuck para masturbá-lo, ouvindo-o gemer enquanto se contorcia em seu colo. Aproveitando a deixa do mais velho, segurou seu pau junto ao dele e continuou a movimentação de forma desconexa, deixando Donghyuck descontar o prazer em seus lábios.

Era intenso, do tipo que os xingamentos e murmúrios eram sons quase abstratos. Eles também sorriam, quando não somente encontravam o olhar um do outro, até finalmente chegarem ao ápice.

Sungchan encostou sua testa na de Donghyuck, ouvindo-o recuperando o fôlego e assim tentou fazer o mesmo.

— Isso foi... — Sungchan arriscou-se.

— Porra.

— Sim. Não. Espera...

— Não. Eu... sujei minha camisa! — Donghyuck riu, apoiando a testa no ombro do mais alto. — Eu deveria ter pensado nisso.

— Dava pra pensar em alguma coisa? — Segurou o rosto do menor, passeando a mão limpa pelo rosto dele. — Vou pegar lenços. Só uns segundinhos!

Sungchan saltou da mesa e correu para a grande sala de estagiários só de cueca e nem um pouco preocupado com as câmeras. Não que houvesse alguém responsável pelo CCTV, mas era certo que Donghyuck precisaria subornar alguém para apagar essas imagens. Ficou rindo de si enquanto se vestia, mas para o completo desastre além de sua camisa manchada de porra, tinha sua calça rasgada no fundo. Sequer percebeu que fora rude demais quanto a forma que livrou-se dela.

— Que cara é essa? — Sungchan voltou à sua sala.

— Minha calça rasgou. E não acho que lencinhos vão adiantar na minha camisa.

Sungchan alternou os olhos entre o punhado de lenços na mão e a camisa de Donghyuck. No fim, assentiu e somente limpou-se.

— Toma a minha, então. — Jogou a camisa social largada para Donghyuck. — Vai ficar um pouco grande. Só não posso te dar minha calça.

— Menos suspeito, eu acho. E eu posso me virar sem a calça, ligando pro Jaemin me buscar ou...

— Eu posso te levar pra casa. Tô de carro.

— Certeza?

— Eu não tenho nada pra fazer hoje, então...

— A gente podia... você podia ficar por lá, quer dizer, a gente mora em extremos opostos, então...

— Okay, tudo bem. Eu acho que será legal, sim.

— É, vai ser legal. — Donghyuck assentiu, nervoso. Não demorou muito para lembrar de seu trabalho incompleto, o que o fez estapear sua testa. — Porra, perdi a hora!

— Relaxa. Esqueceu que eu sou a pessoa que recebe as planilhas e verifica tudo? — Segurou o pulso de Donghyuck e o puxou para mais perto, novamente, com seus lábios roçando.

— Eu vou ficar mal acostumado com essa coisa de ser o chefe. — Apertou a gravata no pescoço de Sungchan, que levantou o braço para mostrar as chaves do carro.

— Isso inclui dirigir meu carro hoje, chefe.

— Você é muito peculiar, Sungchan! — Pegou as chaves e saíram juntos do escritório. Antes de rumarem para o corredor, Donghyuck salvou as planilhas e enviou tudo para seu e-mail, afinal, não confiaria muito que Sungchan resolveria aquele problema que fora designado a si.

Os dois saíram juntos, de mãos dadas, quase correndo pelos corredores do prédio comercial. Optaram pelo elevador social, já que era o horário da equipe de limpeza ocupar o prédio, portanto, eles vinham das escadas e do elevador de funcionários.

Donghyuck só tinha a camisa de Sungchan e sua cueca como vestimenta, enquanto o outro usava regata, calça social e uma gravata azul sem sentido. Ficaram rindo um do outro ao esperarem o elevador, mas cessaram os risos quando as portas se abriram e duas mulheres da limpeza deram de cara com eles... naquele estado. As duas mulheres se curvaram várias vezes, assustadas e intimidadas por dois homens estarem tão tarde — e um desprovido de roupas — na porta do elevador. Elas passaram correndo e os dois adentraram no elevador, pressionando o botão para o estacionamento subterrâneo.

— Esqueci de mencionar que o elevador dos funcionários não funciona faz uns quatro meses — Donghyuck lembrou-se.

— Eu vou te matar.

O sedã de Sungchan era o único no pátio vazio, então foi fácil correr até ele. Donghyuck tomou conta do volante e Sungchan ficou a seu lado, assistindo o passar rápido das luzes da Seoul noturna.

Apesar de badalada e no primeiro dia de um feriadão, Seoul parecia calma e isso foi vantagem para Donghyuck chegar em casa rápido. Teve de estacionar o veículo frente a sua casa, já que não tinha garagem e, ao mesmo tempo, precisou correr para abrir a porta o mais rápido possível, ou seria pego seminu no meio da rua.

— Não é tão grande, mas esse é meu lar! — Apresentou a Sungchan.

A sala e a cozinha eram um cômodo só e o ambiente em si parecia casa de velho, se contasse com as paredes pintadas em amarelo e o papel de parede florido. Sungchan apenas assentiu, afinal, havia um quê de fofura que combinava com seu hyung.

Seguindo Donghyuck por um pequeno corredor, acabou encontrando o único quarto da casa, que contava com uma bela e confortável cama de casal.

— Vou tomar um banho. — Donghyuck catou sua toalha e seu pijama. — Fica a vontade.

— Posso ir com você? — Interrompeu os passos alheios. Virou-se para ele e viu que Donghyuck parecia desacreditado. — Posso tomar banho com você?

— Pode... — respondeu, ainda que em suspeita. — Vem, então.

Sungchan o seguiu até o pequeno banheiro ao lado do quarto, despindo-se junto a ele num espacinho que mal cabiam os dois. Quando nus, entraram juntos no box que era tão minúsculo quanto, dando a Donghyuck a posição de ficar debaixo do chuveiro quando a água morna caiu. Sungchan relaxou e foi guiado por Donghyuck para baixo do chuveiro também, onde curvou-se para frente apenas para sentir as mãos do mais velho em seu rosto, brincando com seu cabelo. Quando abriu os olhos, tinha toda a contemplação do Donghyuck em si.

— Sungchannie, você está bem? — perguntou, sério. Afastava as madeixas insistentes que caiam no rosto do mais novo.

Sungchan não quis responder, mas optou por abraçá-lo forte.

— Obrigado por se preocupar, hyung.

•••

E restou para Sungchan usar a calça de um pijama extra de seu hyung, ficando curta e apertada em suas longas pernas. Deitado a sua frente, Donghyuck vestia sua camisa e nada mais, facilitando que os dedos de Sungchan acariciasse sua pele por baixo do lençol com facilidade.

— Isso pode dar certo? — Donghyuck o perguntou.

— Acho que só a gente pode responder, mas não agora. Mas eu gostei.

— Eu também. — Riu. — Mas você tem que me prometer uma coisa.

— O quê?

— Que eu vou ser seu amante, não seu escape. Que você vai procurar entender o que realmente te incomoda e... resolver isso como tem que ser feito.

— Entendi. Certo, hyung. — Buscou as mãos de Donghyuck para entrelaçar seus dedos aos dele.

Donghyuck encurtou a distância para beijar a testa dele.

— Eu sempre quis fazer isso — admitiu.

— Só isso?

— Só isso? Você é fofo.

— Você é quem é fofo. E eu sempre quis te tocar também... só que...

— Você é meu chefe.

— Eu era seu chefe. — Sorriu. — Agora, quando a sós, eu e você, é você quem manda.

— E se eu levar isso muito a sério?

— Eu tomo as consequências.

— Oh, interessante. — Donghyuck segurou o riso, depois focou-se nos próprios pensamentos. — Posso dormir abraçado com você?

— Não precisa nem perguntar, sabia? O problema é se eu acabar reagindo.

— Como assim? — Franziu o cenho, depois arregalou os olhos. — Seu safado pervertido! — Acertou um tapa no peito do mais alto.

— Então, sem abraços?

— Não, vai ter abraço... mas vira de costas!

— Você quem manda, chefe.


Notas Finais


A intenção da história era só dizer que Sungchan é o maior sub que existe, pq ele é gigante. E sim, o foco é a boiolagem, por isso que nem aprofundei a putaria.
Faz tempo que eu tinha esse plot e até mesmo a capa, porém, guardei assim que eu terminei o roteiro. A intenção era ser uma 2shot e ter um capítulo a mais pra putaria, mas sabe... acho que isso ficou bom, redondinho e fofo! E EU AMO MEUS 2CHAN E VOCÊS VÃO TER QUE ME ENGOLIR!
Finalmente consegui colocar essa história pra fora do armário e escrevi tudo ontem/hoje, o que foi um milagre... mas é por causa DELE.

EU AMO O HAECHAN, VEY!
OBRIGADO E FIQUEM ATENTOS, KOKOPOC VAI SERVIR DONGHYUCK MAIS UM POUQUINHO!


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...