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História Take Your Time. - I want to be happy with you


Escrita por: lorena_honorio e LudEvilRegal

Notas do Autor


Olá amores,

Quero começar agradecendo a vocês, e aos quase 80 likes e quase 3000 visualizações. Comemorar aos 3 meses de fic também. E com isso tudo trouxemos um capítulo de tirar o folego, cheio de emoções, será que agora vai rolar?

Bom, deixo ai com vocês, boa leitura!

(Ps.: As manips da capa não são minhas e tão pouco sei de quem são, apenas encontrei na internet, quem souber de quem são avise para que possa receber os devidos creditos pelo talento.)

Capítulo 15 - I want to be happy with you


Fanfic / Fanfiction Take Your Time. - I want to be happy with you

Next To Me – Emeli Sandé ♪

Lana e Jennifer estavam de malas prontas para o retorno a Vancouver, em uma semana retomariam as gravações. A morena sempre preocupada pelo trabalho, informou aos criadores do show sobre a gravidez e ficou aliviada quando recebeu em troca tudo que precisava. Eles estavam trabalhando na melhor maneira para que a morena não sentisse mal, adaptaram os horários e locais de gravação, e sem contar na mudança do roteiro, tudo em prol do conforto de Lana.

- Cuide da minha menina Jennifer. – Dolores recomendou a loira. – E você mocinha, cuide da minha neta. – A mais velha tocou a ponta do nariz da filha com indicador, o que a fez sorrir.

- Cuidarei sim Dolores. – Jennifer olhou fraternalmente para Lana. – E me certificarei que ela cuidará bem de Sophia.

- Pode deixar mamá, eu ficarei bem. E eu te amo! – As duas se abraçaram. – Diga a chata da Deena que amo essa minha irmã desnaturada. – Riram.

- Bom, acho devemos ir Lana. – Disse Jennifer assim que ouviu o voo de ambas ser chamado. – Até logo Dolores, obrigada e desculpe-me o incomodo.

- Não foi incomodo nenhum Jen. – Dolores abraçou a loira. – Por favor, não me deixe informar se algo acontecer. – Cochichou somente para a loira ouvir, ela assentiu.

- Vamos? – Lana suspirou e deu os ombros.

- Vamos.

*

- Está tudo bem? – Jennifer perguntou a Lana acarinhando seu braço, pois a mesma dormia.

Estavam praticamente na metade do voo, a loira estava preocupada, pois Lana estava agitada, se remexendo em sua poltrona enquanto dormia.

- Digamos que essas poltronas não são os melhores lugares para dormir. – A morena sorriu ainda de olhos fechados.

- Lana, achei que não estava se sentindo bem. – Jennifer maneia a cabeça negativamente, mas com um sorriso no rosto.

- Ai Jennifer, deixe de ser tão preocupada assim.

- Depois das recomendações de Dona Dolores? Eu acho que não. Sua mãe é fogo. – Lana já desperta gargalhou.

- Não se preocupe, não dou um mês pra ela estar dentro da minha casa. – A morena brincou.

- Não duvido. E agora volte a dormir, falta muito para chegarmos.

- Ok. – Lana se viro para o lado e voltou a dormir

Jennifer ora ou outra dava uns cochilos durante o voo, pensava na morena, na gravidez e como daria tudo para ficar sempre ao lado de Lana. Imaginava como a pequena Sophia iria ser quando nascesse, se obtivesse a beleza que Lana, com certeza seria a criança mais linda de todo mundo. Chegou a pensar em Alfredo e tentava convencer a si mesma de que ele cumpriria a palavra dele, de fazer um tratamento e que iria mudar. E no fim das contas Jen também queria o bem do homem e apesar de ser ter desejado estar no lugar dele, ela gostava bastante dele, também havia se tornando um amigo.

 

°- X -°

 

4 dias após

 

- Josh, me ajuda aqui. – Ginny gritou o marido para que lhe ajudasse a colocar a faixa de boas-vindas para Lana e Sophia.

- Por que você sempre quer fazer o mais difícil. – O loiro ria da esposa se esforçando para alcançar o prego e pendurar o cordão da faixa. – Você é uma tampinha. – Josh disse e colocou o cordão no devido local sem fazer muito esforço.

- Cala sua boca, Joshua! – A morena ainda em cima do banquinho proferiu um tapa no ombro do amado. – Você adora essa baixinha aqui. – Provocou.

- Amo, minha baixinha, só minha. – Ele a agarrou pela cintura e selarão os lábios e se não fosse por Rebecca adentrando a sala de seu apartamento, as coisas ali entrariam fora de controle.

- Ei, um pouco de respeito por minha residência, aqui não é bordel não. – Bex entrou e tapou os olhos e o casal Gosh gargalhou.

- Até parece que você e Marc não conhecem cada mínimo centímetro dessa casa. – Josh disse em tom provocativo e antes que pudesse levar um tapa da ruiva saiu para cozinha.

- Olha, isso está ficando lindo. – Sean adentrou o local com um buquê de rosas brancas e algumas bebidas. – Toma. – Entregou o saco de bebidas para Bex.

- Hm, rosas? Está tentando conquistar Lana? – Ginny perguntou com uma sobrancelha arqueada.

- Ei, eu sou casado, amo minha esposa e meu filho. E isso? – Mostrou as flores. – São para Sophia.

- Então já quer conquistar a menina para o filho? – Brincou e Sean sorriu.

- Quem sabe? – Disse também entrando na brincadeira.

- Dá para parem de falar tanto? Tem muita coisa a se fazer aqui ainda. – Bex surgiu na porta da cozinha, chamando Sean e Ginny.

 

In The Name Of Love – Martin Garrix / Bebe Rexha ♪

 

Tudo estava perfeitamente bem arrumado, devidamente nos lugares e os convidados posicionados. O cast quase por inteiro, o pessoal de toda produção, os enteados de Lana preparados para cantar para ela. Só faltava Jennifer e a convidada principal, Lana.

No chão alguns papeizinhos, no teto alguns fitilhos pregados faziam o caminho a até a parte superior do duplex de Rebecca, onde todos aguardavam ansiosamente por Lana. Na entrada da área de lazer a faixa de boas-vindas, logo na lateral, ao lado, uma mesa repleta de comida e coisa que Lana adorava, mas a frente as bebidas e por todo o espaço mesas espalhadas e a iluminação era feita por pequenas luminárias, compondo assim um ambiente agradável a todos.

*

O céu de Vancouver sempre fora considerado um dos céus mais enigmáticos e encantadores do mundo, tanto a luz do dia, como a noite. As estrelas brilhavam mais radiantes que nunca aos olhos de Lana. Jennifer como pretexto disse que levaria morena para jantar fora, pois precisava sair um pouco de casa, mesmo a contragosto, Lana acabou por ceder.

- Onde estamos indo? – Lana perguntava curiosa.

- Eu disse que é surpresa. – Jennifer dizia sem tirar a atenção das ruas. – Vai descobrir logo. – Sorriu e pode ver com visão periférica que Lana também sorria.

Jennifer fazia o caminho que logo foi se tornando conhecido por Lana. A morena sempre adorava ir à casa de Rebecca e adorava mais ainda ir ao parque que ficava em frente ao edifício da ruiva.

- Por que estamos na casa da Rebecca? – Perguntou intrigada, assim que Jennifer parou o carro na porta do prédio.

- Eu disse que seria surpresa, e aqui ela começa. – Jennifer disse saindo do carro e mais que rápido deu a volta e abriu a porta para a morena e a ajudou a sair do automóvel.

- O que você, ou melhor, vocês estão aprontando? – A loira gargalhou.

- Espere e verás. – Nada mais disse.

Adentraram o edifício e logo o porteiro disse que a ruiva estava no aguardo das duas. No elevador nada foi dito, Lana não era o tipo de pessoas que amava surpresas e estava nervosa.

*

- É agora que sabemos se morremos ou matamos alguém. – Rebecca disse enquanto voltava para o meio dos amigos depois de atender o interfone que lhe informava que Lana e Jennifer estavam subindo.

Todos estavam a postos, uns escondidos, digamos as crianças, como Oliver e Raphael. Os adultos nervosos e ansiosos pela reação da morena.

Pode-se então ouvir as batidas na porta, tudo estava planejado e até então saindo bem.

- Rebecca! – Jennifer chamou pela ruiva. Tudo estava um pleno silêncio e escuro.

- Aquele porteiro não disse que aquela maluca estaria esperando por nós? – Lana perguntou.

- E está, ela deve estar no quarto, vem. – Jen puxou Lana para dentro do apartamento.

 

Last Thing You'll Do – 45 Spancer ♪

 

Logo as luzes se acenderam e os meninos começaram a tocar a música que fizeram em homenagem a morena e ao seu personagem. Lana deu um pulo quando todos gritaram um “Supresa” mais que animado. A morena não sabia se chorava de emoção ou de raiva pelo susto. Sua boca formou um perfeito ‘o’, estava inerte a tudo aquilo, olhou para o teto, para o chão, para faixa onde dizia: Bem vinda Lana e Sophia, que o mundo de vocês seja repleto de coisas boas. Lana não pode conter as lagrimas, era tudo tão lindo, tudo para ela e sua filha, não podia acreditar que era merecedora de tanto. Tanto amor que recebia, de seus fãs, de seus amigos, de sua família, seus enteados, Jennifer, ah Jennifer. Essa loira não saiu da cabeça da morena e com certeza tudo aquilo ali era ideia dela.

- Sis. – Rebecca abraçou Lana. – Eu estava morrendo de saudades.

- Bex, eu também. – Disse emocionada.

- Nossa pequena. – Bex se afastou e colocou a mão no ventre da amiga. – Que venha repleta de saúde e muito, muito amor. – Rebecca se abaixou e deu um beijinho no ventre de Lana. – Estou louca para te conhecer princesa.

- Ah Sis, vou chorar mais assim. – Lana disse com os olhos inundados e com um belo sorriso nos lábios.

- Olá pequena! – Sean se aproximou e também abraçou a morena. – Isso é para Sophia. – Sean entregou o buquê de rosas brancas para Lana. – Ginny disse que, já que sou casado, assim estou querendo conquistar Sophia para meu filho. – Lana deu uma risada gostosa.

- Pois veremos, se Flynn for com o pai, com toda certeza ganhará o coração de Sophia. – Sorriram.

Depois de Lana cumprimentar mais algumas pessoas, avistou os meninos cantando para ela, era tão incrível. Em seu ventre Sophia se mexeu, parecia estar animada para a festa.

*

A loira em todo decorrer da festa se pegava olhando, admirando Lana que sorria para todos, vê-la tão feliz era o motivo da felicidade de Jennifer. Lana brincava com as crianças e principalmente Oliver, filho dos Dallas, o qual tinha um apego por Lana. De longe a loira avista Lana conversando com o pequeno.

- Titi, tem um bebê ai? – Oliver apontava para barriga de Lana e o outro dedinho colocava na boca.

- Sim, meu amor. Ela se chama Sophia. – Lana afagava os cabelos loirinhos do pequeno.

- Eu num vô sê mais seu bebê não? – Ele falou tristinho.

- Claro que vai meu amor. Você sempre vai ser meu bebê. – Lana pegou o menino nos braços. – E sabe você vai poder brincar muito quando a Sophia nascer. – A morena tocou a pontinha do nariz do menino e deu vários beijinhos em seu pescoço, fazendo ele rir de cocegas.

- Ai titi, pala. – Ele gargalha fazendo Lana rir também.

- Paro se você dizer que vai brincar muito com a Sô.

- Tá bom titi, eu vô blinca muitão cum ela. – Lana então parou de fazer cocegas e deu um beijo em sua bochecha e colocou o garoto no chão.

Jennifer sempre soube que Lana tinha o dom de ser mãe, o modo como tratava as crianças ao seu redor, os enteados, os fãs mirins. Era bonito de se ver e ali notar que Sophia teria a melhor mãe do mundo.

- Ela está linda, não acha? – Emilie chegou do lado de Jennifer a tirando de seus devaneios.

- Ela? Quem?

- Jennifer! – Repreendeu a loira. – A Lana oras. Você não tira os olhos dela. Está acontecendo algo? – Em era bastante curiosa.

- Não, claro que não. Somos amigas. – Limitou-se.

- Olha eu não sei quem você quer enganar, mas quando Eric quis ficar comigo ele me olhava da mesma forma que você olha para Lana. – Sorriu.

- Emilie! – Fora a vez da loira repreender a amiga. – Ah! Lana é uma pessoa incrível, quem não queria estar com ela. – Confessou.

- Então por que você ainda está aqui falando comigo? – Jennifer que estava olhando para Lana voltou a atenção completamente a Emilie. – Vá falar com ela.

- Em, eu não posso. – Emilie encarou a loira com uma sobrancelha arqueada.

- Por que não?  Quem não deve, não teme. Vai lá.

- Emilie, eu já falei com ela. – Disse baixo. – Ela me pediu tempo. – Respirou com pesar.

- A quanto tempo ela te pediu tempo? – Em questionou.

- Ah, não sei. Um mês, talvez.

- E que tal tentar de novo? – Emilie sorriu para a loira.

- Eu não quero foçar a barra e acabar brigando com ela, entende isso Emilie? – Jennifer acabou ficando nervosa.

- Ok! – Levantou as mãos em sinal de rendição. – Só depois diga que eu não avisei. – Jennifer rolou os olhos e Emilie foi até onde Rebecca estava.

- Acho que precisamos agir em favor de um casalzinho ali? – Emilie cochichou para Rebecca, que logo entendeu sobre quem a amiga falava.

- Ah pode deixar comigo. – Bex riu maliciosamente.

- Já falei com a Jen, tudo depende de Lana. – Emilie disse e Bex saiu em direção da morena.

Lana estava conversando com alguns convidados, brincando com as crianças e sendo parabenizada pela gravidez e recebendo as boas vibras para o nascimento de Sophia. A ruiva se aproximou devagar de Lana e observando que a amiga também todo o tempo olhava para Jennifer.

- Ei Sis. – Rebecca passou o braço pelo pescoço da morena. – Está gostando da festa?

- Ah Bex, está tão linda. – Olhou ao redor maravilhada com tudo. – Obrigada, nem sei se mereço tudo isso.

- É claro que merece, Lana. Isso e muito mais. – As duas se abraçaram. – Agora me conta.

- Contar o que sua louca? – Lana disse intrigada.

- Você e Jen, está rolando algo? – Lana olhou assustada.

- Não. Somos amigas, só isso.

- Me engana que eu gosto Lana. Olha o jeito que ela te olha. – Lana olhou discretamente para a loira ao longe. – O jeito que você olha para ela. – A morena sorriu.

- Eu gosto dela. – Lana confessou baixinho.

- Isso eu sei, Sis. Por que não fala pra ela? – Rebecca encarou a amiga.

- Ah Bex, eu não consigo, sei lá. Medo? – Olhou sem jeito para a ruiva.

- Medo Lana? Olha, eu sei que tudo que você passou não foi nada fácil, ainda mais sozinha. Mas permita-se a viver e viver intensamente. – Bex incentivava Lana. – Vai lá, fale com ela, diz o que sente. – A ruiva deu um empurrãozinho em Lana, que repreendeu a ruiva com olhar e seguiu até onde Jennifer estava.

Jennifer logo viu a morena indo em sua direção, o corpo estremeceu, as mãos começaram a suarem, os pelos eriçarem, o coração acelerar e a famosa sensação de borboletas no estomago deram seus indícios. Lana antes que a loira pudesse falar algo abraçou Morrison, que ficou inerte por um momento mas em seguida pousou as mãos em voltada morena.

- Obrigada! – Lana sussurrou. – Por tudo!

- De nada, mas por tudo o que? – Jennifer disse afastando somente o suficiente para mirar a íris chocolates de Lana.

- Por me aguentar e esperar o tempo que eu precisava. – Jennifer olhou confusa. – Eu quero me permitir viver, e quero viver isso com você.

- Lana... – A morena a calou com o dedo indicador.

- Deixa eu terminar. – Pediu. – Eu pedi tempo, e o tempo já deu. Eu também nunca esqueci de você, desde aquela vez. Não sei definir o que foi que a gente viveu, mas eu quero muito descobri vivendo com você.

- Não sei o que o dizer Lana.

- Não diga, faça.

O mundo pareceu parar para as duas, para elas não havia mais ninguém ali, somente as duas declarando o amor que estava nascendo. A vivencia do novo estaria começando assim que os lábios se selaram. As estrelas e a luz da lua as iluminava mais radiante, a sensação que sentiram foi de estar completas.

Rebecca e Emilie admirava a cena se vangloriando de serem os cupidos do casal, estavam mais felizes que Lana e Jennifer.

- Acho que conseguimos. – Emilie disse levantando uma mão para que Rebecca pudesse bater.

- Acho que sim. – Sorriram e voltaram a dar atenção para os convidados da festa.

Lana e Jennifer estavam abraçadas num cantinho conversando e rindo relembrando a viagem delas quando se encontraram.

- Nunca vou me esquecer de você marrentinha naquele hotel. – Lana ria lembrando.

- Marrentinha? Anão Lana. – A loira rolou os olhos.

- Marrentinha mesmo, até hoje. – Disse tocando o queixo da loira. – Vamos?

- Vamos aonde? – Jennifer disse instigada.

- Sair daqui, oras. – Lana sorriu maliciosamente.

- Sua festa, os convidados? – Jennifer na verdade ainda estava sem acreditar que finalmente ela e Lana estavam começando.

- Só um segundo. – Lana se levantou e foi até Rebecca.

O amor é algo inusitado, Lana ainda não estava acreditando que tinha se declarou e acima de tudo se permitido a fazer tal coisa. Do passado deve-se jogar as coisas que foram ruins fora e esquece-las, as coisas boas devem ficar gravadas na memória e recordá-las sempre e nesse passado Lana estava incluída no de Jennifer e assim vice-versa.

Lana sorria enquanto caminhava até sua amiga ruiva que estava junto de Emilie e Ginny.

- Não disse que somos demais. – Emilie cutucou Bex.

- Somos sim. Olha só o sorrisão na cara da Lana, Ginny? – Chamou a atenção da atriz.

- O que eu perdi? – Ginny estava sem entender nada.

- Conheça sua nova nora, querida. – Bex abraçou Lana assim que ela se juntou ao grupo.

- Oi? – Ginny ficou surpresa. – Espera, você e Jen?

- Sim e cale a boca. – Lana tratou logo de interromper.

- Ah meu Deus! – Ginny pela vigésima vez na noite abraçou Lana. – Faça minha filha feliz, mocinha.

Ginnifer tratava Jennifer como filha, pelo fato de fazerem esse papel no show, desde que se conheceram se tratavam assim, como mãe e filha.

- Está bom Ginny, mas vamos com calma, vamos começar algo e ver até onde vai dar, obrigada! – Se desfizeram do abraço. – Sis, estamos indo. Obrigada por tudo, foi maravilhoso.

- Hm, se comporte mocinha. – Rebecca brincou e abraçou Lana. – Não precisa agradecer sis, você, quer dizer, vocês... – Bex colocou a mão sobre a barriga da morena. – Merecem isso e muito mais.

- Te amo verdinha. – Deram um selinho, como sempre fazia.

- Tchau meninas. – Se despediu das outras também com um abraço.

- Depois eu mando o valor da conta por eu e a Bex serem seus cupidos. – Emilie provocou.

- Ah danadinha, eu sabia que era vocês. – Lana beliscou levemente Emilie. – Obrigada!

*

PILLOWTALK – ZAYN  ♪

 

No caminho de volta ao apartamento de Lana ainda dentro do carro, a morena no banco do carona coloca a mão esquerda na coxa da loira que dirigia atenciosa no trânsito. Estava de vestido de couro preto e o toque foi o bastante para que ser corpo todo estremecesse.

- Não faça isso. – Jennifer continha a respiração pesada.

- Isso? – Lana provoca apertando mais a perna da loira.

- Lana... – A loira sussurrou olhando Lana por um segundo.

Lana tinha uma coisa que muito além de sensual, o tom de voz, a risada, sua beleza, seu carisma, seu interior. Jennifer a cada dia admirava mais e mais a mulher sentada bem ali ao seu lado, e ainda por cima lhe provocando. A loira estava em tempos de entrar em colapso, o caminho daquele bendito apartamento parecia cada vez mais longo. A muito custo de espera chegaram e Lana bêbeda não estava, mas seus hormônios eram responsáveis pelo que estava prestes a fazer.

Subindo dentro do elevador, sem nenhuma palavra, o único audível era o som das respirações pesadas, Jennifer encarava o teto de metal enquanto Lana a olhava mordendo o lábio inferior. Vagarosamente a morena pegou na mão de Jen entrelaçando seus dedos e ambas sorriam uma para a outra.

Lana abriu a porta de seu apartamento devagar e antes de entrar virou para olhar a loira bem atrás dela. Lana abriu um sorriso malicioso e encantador, seus olhos ardiam de desejo e as orbitas esmeraldas de Jennifer media milimetricamente cada pedacinho de Lana. A morena puxou Morrison e seus corpos coloram, num piscar de olhos ambas estavam dentro do apartamento, Lana fechou a porta e prensou seu corpo contra o de Jennifer, um beijo cheio de luxuria, fizeram ambas perderem o ar.

- Latina, não faça isso. – Jennifer falava com dificuldade encarando os lábios de Lana.

- Não quer isso? – Lana deu uma leve chupadinha no pescoço da loira. - Acho que não vai querer deixar uma grávida com desejo, não é? – O som da voz daquela morena era incrivelmente sexy.

- Hm... Desejo de grávida. – Jennifer falava com certa dificuldade enquanto Lana percorria o pescoço e ombro desnudo da loira com vários beijos molhados e leves lambidas. - Acho que posso satisfaze-la, Milady. – Lana sorriu com o termo.

Jennifer segurou o rosto de Lana entre as mãos e levou a boca ao lóbulo da orelha da morena, a fazendo estremecer. Também deu leves chupões no pescoço, porem com um pouco mais de força, o que provavelmente iria deixar marcas.

Lana sem desprender do contato levou as mãos até o zíper do vestido da loira, o abrindo de forma provocante, se afastaram somente para que o vestido fosse ao chão, Parrilla estava levando ela e a loira para a beira da loucura, mas era loucura delas, loucura que queriam muito. Lana para o beijo para admirar o corpo esbelto de Jennifer bem a sua frente, os seios perfeitos, sorriu e voltou os olhos de Jennifer, escurecidos de desejo. Voltaram a se beijar com volúpia e a mão de Lana que estava na cintura começou a passear pelo corpo da loira, o corpo que tanto sentia falta de tocar, o toque que tanto Jennifer esperou para ter de volta. Mãos habilidosas que sabiam bem o que queriam, passeavam pelo abdome e seios da loira, foram de encontro ao cós da calcinha de renda preta que Morrison usava.

- Eu...Acho melhor nós irmos para um lugar mais confortável. – Lana sorriu com o comentário e com a reação de Jennifer, pois estava completamente entrego e seu corpo todo estremecido e as pernas com muito custo sendo sustentadas.

- Acho que alguém está com as pernas bambas aqui, eu sempre soube do efeito que eu causava em você Jen, mas nem tão rápido assim. – Lana tinha algo para provocar na ponta da língua.

Caminharam a troca de caricias até o quarto da morena. Lana ainda estava vestida e aquilo de alguma forma não estava bom para Jennifer. A loira colocou a ‘amante’ na cama e se posicionou o quadril da mesma, dessa vez a loira encarava Lana de forma provocativa e de forma sensual foi abrindo botão por botão da camisa que Lana usava e de acordo com que foram sendo abertos os seios fartos da morena saltavam para fora, pareciam querer explodir dentro do sutiã e logo a curva da barriga de Lana estava a mostra. Jennifer parou um momento para admira-la, o quão bela Lana estava. Sorriram uma para a outra em cumplicidade.

- Você quer mesmo isso? – Jennifer perguntou mais por preocupação.

- Sempre quis. – Lana limitou-se.

Jennifer mais que depressa prendeu Lana entre suas pernas e a beijou, desabotoou a calça que a morena usava, pela sensibilidade extrema Lana poderia jurar que com aquele toque teria um orgasmo sem ao menos ser tocada. Jennifer voltou a atenção aos seios da morena, deixando um rastro de beijos pela vala deles e descendo pela barriga até perto da virilha.

Jennifer tirou devagar a calcinha que Lana usava e logo a sua. A loira se posicionou sobre a coxa de Lana e sua mão que passou da cintura para a bunda, por consequente a coxa e logo o sexo de Lana. O toque certo das mãos de Jen, fez a latina arquear a coluna e prender as mãos nos lençóis finos.

- Senti tanta falta disso. – Jennifer disse enquanto massageava a intimidade da morena.

- Eu também. – Lana disse com dificuldade.

Os dedos da loira brincavam no clitóris da morena, pelos poros de seus corpos exalavam tesão. Enquanto uma mão acariciava o sexo de Lana a outra massageava os seios com cuidado e zela, mas também com vontade. Percebendo o quanto Lana estava molhada devagar começou a penetrá-la, o movimento calmo, mas cheio de luxuria. Jennifer fazia o seu melhor, pois digamos que estava um tanto enferrujada na questão com mulheres, pois a única havia sido Lana e prezava mais o prazer dela que tanto amava.

- Por Deus Jen, ah!  - Lana gemia a cada estocada da loira.

Jennifer se esfregava na perna de Lana ao mesmo ritmo que a penetrava, ambas ao ponto de entrarem em exaustão juntas.

-Como você é gostosa latina. – A loira falava ao pé do ouvido da morena com tom de voz rouco.

- Continua, eu... Eu não vou aguentar por muito mais.

- Ah vai mal comecei. – A loira olhou de forma provocante para Lana e a beijou com volúpia.

Jen dava leves chupões pelo pescoço da morena e descia para os seios, intercalando entre um e outro, dando mordinhas que faziam os pelos de Lana eriçarem, deixando várias marcar por onde passava.

- Não aguento mais, eu...vou... – Jennifer sentiu seus dedos sendo lavados pelo liquido de Lana, aquilo de imediato fez que a loira também gozasse na perna da latina.

A loira estocou mais algumas vezes até retirar seu dedos do meio de Lana e leva-los até a boca, sentindo aquele gosto que tanto deseja, o melhor que já provou em toda sua vida.

- Você é maravilhosa. – Jennifer disse se deitando ao lado de Lana que encostou sua cabeça no peito da loira.

Lana não conseguiu dizer nada, tentava apenas recuperar o folego. Sophia parecia dar cambalhotas e mais cambalhotas em seu ventre, aquilo a fazia sorrir.

- Ei Lana? – A loira se preocupou por não ter falado nada. - Eu fiz algo errado? Machuquei você? Está tudo bem? – Começou a despejar as perguntas de preocupação e logo Lana caiu na gargalhada.

- Não. – Riu. – É que você me deixou com falta de ar. Jennifer então riu junto com a morena.

Abraçadas Lana levou a mão sobre a barriga sendo observada por Jen, a morena acariciava e acompanhava os movimentos do bebê.

- Algum problema? Dor? – Jennifer interrogou.

- Não, ela só está agitada. – Jennifer levou a mão de encontro com a de Lana.

- Ei pequena, vamos dormir? Mamãe se cansou e precisa muito descansar. – Jennifer conversava com a barriga de Lana, que ria da atitude da loira. – Não ria, tenho que começar a educar desde já. – Jen falou por impulso, sem ao menos se dar conta.

Lana parou e seu corpo travou, a garganta secou, atônita ela ficou com as palavras de Jennifer, não estava acreditando ou se quer entendendo.

- Lana, desculpa. – Jennifer tentou mudar de assunto.

- Não, não é isso... Só que...

- Lana, eu faria tudo por você, até criar Sophia, eu quero viver uma vida com você, com a pequena e só isso me fará realmente feliz. – Lana estava emocionada. – Eu quero ser feliz com vocês.

- Eu quero ser feliz com você, Jen. – Seus lábios se selaram com amor, amor que percorria o corpo de cada uma.


Notas Finais


E ai? Gostaram? Me conta ai hsuahsuahsuahshas obrigada! ♥


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