1. Spirit Fanfics >
  2. Tales of a Uchiha >
  3. Chapter 131

História Tales of a Uchiha - Chapter 131


Escrita por: MasterShigs e Saberus

Notas do Autor


Boa leitura ❤

Capítulo 131 - Chapter 131


Fanfic / Fanfiction Tales of a Uchiha - Chapter 131

E a noite foi substituída pelo dia. E sem dúvida o dia 16 de Outubro possuía algumas coisas muito interessantes. Assim como o clima ensolarado previsto por uma vidente, tornou-se um aguaceiro que serviu para apagar cada uma das tochas espalhadas circularmente pelo vilarejo. Não era mais do que nove e meia da manhã, Ontake estava sentado de pernas cruzadas no sofá da sala de estar com uma xícara de café na mão esquerda, sua mão direita estava fechada em punho e encostada na bochecha assim como o cotovelo se mantinha no braço do sofá, seus olhos se moviam distraidamente para a janela, assim vendo a chuva que escorria pelo vidro e para o ambiente afora, e depois para o livro — KonoSuba Alternativo — que estava em seu colo. Ele balançou sua cabeça de um lado ao outro. "Até o clima aquela velha errou…" pensou com uma leve decepção e voltou a leitura de um interessantíssimo capítulo ao mesmo tempo em que bebia um gole de café em sua xícara. Assim como a chuva, o clima tornou a dar uma esfriada, por isso que o moreno usava uma camisa branca de mangas longas e uma calça moletom, mas assim mesmo tinha a certeza de que em breve melhoraria, afinal o inverno não tinha começado ainda. Seus olhos se desviaram para o corredor que dava acesso aos quartos — e ao único banheiro da casa — no momento que ouviu o rangido de uma porta e o começo de uma reclamação.

— Chão frio da… — A voz masculina se calou. E alguns instantes depois apareceu o escritor coçando a barriga e usando uma calça moletom escura e uma camisa regata e olhando para o assoalho por onde passou. — ...o que é isso? —

Ontake sabia ao que o escritor estava se referindo naquela pergunta. Afinal, aproveitava as duas horas e meia para sair de casa — mesmo na chuva — e assim indo atrás de um tapete longo o suficiente — e de preferência de pele — para colocar por cima do assoalho, desta maneira evitando as constantes reclamações matutinas do escritor quanto o chão ser frio demais.

— Se chama tapete. É um item decorativo bem popular em casas. Você não deve saber muito bem o que é isso, afinal pouco visita os outros. — Ontake respondeu. Era bem óbvio que estava agindo de maneira provocativa com o escritor. 

— Você está certo. Eu não visito os outros e não gosto que me visitem. E muito menos que construam casas ao lado da minha. — Shiki disse e ajeitou seus óculos e depois olhou para a mesa de café bem preparada e voltou sua atenção para o moreno. — Sem acidentes hoje? — Perguntou. E era óbvio que estava provocando por causa da manhã anterior.

— Sem acidentes hoje. — Ontake respondeu. Um sorriso surgiu pelo canto esquerdo de seus lábios antes de beber mais um gole de café. — A menos que esteja interessado em trocar para um sofá bem mais confortável, aí posso derrubar acidentalmente café nesse daqui ou, quem sabe, pôr fogo. —

— Acidentalmente? — Shiki perguntou assim que tomou um assento na mesa e moveu sua cabeça para prestar atenção no moreno. — Porque está querendo substituir meus móveis e adicionando outros? —

— Como me disse ontem uma vidente… que pergunta capciosa. — Ontake disse e aproveitou para sair do sofá e tomar o outro assento disponível na mesa e de frente para o loiro. — Porque sua casa tem que ser confortável para nós. Pelo menos é isso que acredito. Todas as manhãs, reclama porque o chão está frio, por isso comprei um tapete. E além disso… deveríamos pôr alguns tipos de decorações nessas paredes vazias. —

— Você está errado. — Shiki disse com seriedade enquanto passava uma geleia de framboesa num pão que estava em sua mão esquerda.

— Desculpe? Em que estou errado? — Ontake perguntou. Seu olhar era sério e bem concentrado no escritor do outro lado da mesa. — Não acha que devíamos ter conforto em sua casa? Ou decorações nessas paredes vazias? Ou só está rejeitando a ideia porque… —

— ...é nossa casa. — Shiki disse. Sua voz manteve-se calma e ele mordeu o pão com geleia e o mastigou enquanto olhava para a mesa. — Eu não me importo com o que faça ou deixe de fazer, mas refira-se a ela como nossa casa. Se quer mudar os colchões e até mesmo cobertores, faça… se quer pratos mais bonitos, não me importo, mas faça se quiser. Não derrubando-a, estou apoiando você em tudo. —

O moreno ficou em silêncio. E acabou sentindo-se estranhamente bem com aquele comentário. Aquilo mostrava — de alguma forma — que o escritor dava-lhe um grande apoio. E assim acenou em confirmação ao comentário dele e mordeu um pouco os lábios inferiores para esconder um sorriso de satisfação enquanto entretinha-se por alguns segundos com um pedaço de bacon que preparou antes de ir ao sofá para aproveitar a leitura.

— Está me irritando. Pare de brincar com esse maldito bacon. Coma-o de uma vez. — Shiki disse. E ele continuou assim que pôs o cotovelo direito na mesa e levou a palma para o queixo, assim apoiando-o. — Será que está nas nuvens por causa de ontem? Curioso que nunca o vi tão nervoso como naquela noite, mas tão feliz também. Eu não sabia que a minha presença era capaz de animar as pessoas. —

— Eu como se eu quiser. — Take disse. E olhou de maneira séria para o escritor, mas suspirou pesadamente antes de continuar. — Fiquei muito nervoso mesmo… vê-lo com a Teikō estava me deixando doente… com um negócio no estômago e no peito… e quando… — 

Shiki ficou em silêncio, porém continuou olhando o moreno que passou a mão direita em seus olhos bem úmidos e soltou uma risada antes de sair de seu assento e segurando na mão esquerda o prato com xícara e levando para a pia. O escritor suspirou e continuou comendo o pão com geleia de framboesa. Em questão de poucos segundos o clima animador fora substituído, estando consideravelmente mais pesado.

— ...posso afirmar que fiquei assim por vê-lo dançar com aquela cigana. — Shiki disse e levou a mão direita a xícara de café e tomou um gole enquanto sua atenção era mantida no moreno.

— É diferente. Bem diferente, Shiki. — Take murmurou. Sua voz passando um pouco de rispidez e nenhum divertimento, afinal não gostava de se lembrar do que vira na noite anterior. 

— Será mesmo? Você estava dançando quase intimamente com ela. Isso doeu profundamente, mas deixei que acontecesse, afinal você estava se divertindo e era isso que queria. — Shiki disse.

— Então, você estava se divertindo com Teikō? Isso que está me dizendo, Shiki? Que a deixou tocá-lo de tantas formas que pude enxergar, e quem sabe de outras que nem vi, e ainda estava… — Take não concluiu seu comentário, mas por pura opção, afinal de contas não tinha palavras certas a serem usadas naquele momento.

— Não. Só estou dizendo que o sentimento era mútuo. Da mesma forma que doeu em você me ver com ela e tudo o que aconteceu… o que não foi muito… me doeu da mesma forma vê-lo dançando com aquela cigana, vê-lo alegre daquele jeito… uma parte de mim queria estar lá, com você, dançando. — Shiki disse.

Shiki terminou de beber o café. E aproveitou para sair de seu assento e caminhou em direção ao moreno que continuava lavando o prato. O escritor o abraçou — passando os braços em torno de sua cintura — e o puxou para mais perto dele e logo aconchegou o rosto no ombro do moreno que tinha as bochechas levemente avermelhadas. Shiki não usava força naquele abraço. Tudo o que transmitia era um confortável e carinhoso abraço enquanto suas mãos acariciam por baixo da camisa do moreno. 

— Confessaria meus sentimentos para você na tarde de ontem, mas acabou acontecendo de você dormir em meu ombro depois de ajudá-lo com seu dedo. Já quis beijá-lo inúmeras vezes, mas me peguei inúmeras vezes pensando o que aconteceria se não gostasse de mim. E que bom que nos últimos dias tive a certeza que gostava, afinal sentiu ciúme por conta de quem levaria ao maldito evento. Eu ansiava que essa proximidade acontecesse em algum momento, mas nunca aconteceu… nunca tive a devida oportunidade para abraçá-lo desta forma, de confortá-lo… como estou tendo agora. — Shiki disse. Sua voz soando a mais calma possível para que o moreno compreendesse uma vez mais os seus verdadeiros sentimentos. — Desde quando o amo… o que já faz algum tempo… venho admirando-o e divertindo-me com nossas eventuais provocações, afinal acreditava que era tudo o que teríamos, mas me enganei… afinal, está nos meus braços e ouvindo uma melosa declaração que pensei durante a noite. —

O moreno soltou um riso. Um animador riso enquanto passava novamente as mãos por seus olhos enquanto lágrimas escorriam por eles, porém parou no momento que o escritor o rodopiou e deixou-o de frente para ele e ainda aproveitou para colocá-lo em cima da pia — o que não foi difícil considerando o quão leve o moreno era. E observou atentamente as lágrimas que escorriam por aqueles olhos vermelhos num rosto ligeiramente envergonhado. O escritor levou sua língua para cada uma daquelas lágrimas, assim removendo-as e prestando atenção em Ontake e retornando a aproximar seu rosto ao dele e selando seus lábios. O moreno levou seus braços para o pescoço do escritor — abraçando-o — e deu continuidade àquele beijo suave e afetuoso, sem conter malícia alguma, apenas uma profunda demonstração dos sentimentos que possuíam pelo outro. 

[ ۝ ]

Enquanto isso… bem longe de Yattsuhoshi e de Konohagakure, mais precisamente em Amegakure… o dia incomumente estava ensolarado… o que não era difícil de acontecer desde a queda da Shi no Hana a algum tempo. Hyuga Tsuyu acabara de sair do banheiro de seu quarto e usava apenas uma toalha em torno de sua cintura, dessa maneira deixando a mostra os seis gominhos em seu abdômen molhado pelo recente banho, com algumas gotas que escorriam e pararam exatamente na toalha branca. E ele mantinha seus olhos amarelos e cheios de curiosidade na noiva que ainda estava na cama e deliciando-se com aquela visão enquanto bebia um suco de laranja. O líder da Mangetsu conhecia bem aquele olhar indecente da kunoichi em sua cama, afinal de contas, desde antes da eventual gravidez que ela o olhava assim, mas em suas notas mentais constatou que o olhar tornou-se mais sedento. 

Ele prestou atenção numa revista que estava na escrivaninha ao lado da noiva e também num pedaço de papel… uma carta… que ela tentava escrever para um certo amigo em comum de Konohagakure. A revista nada mais era do que aquelas para grávidas saberem mensalmente a formação do bebê — Faltava uma semana para três meses de gestação, que seria no dia dezesseis. E por falar em bebê… o líder da Mangetsu já havia constatado até aquele momento que os seios da noiva cresceram e já eram capazes de produzir leite, além disso estavam mais sensíveis do que nunca. Ele balançou a cabeça, desta maneira sacudindo o comprido e escuro cabelo e aproximou-se da escrivaninha e olhou primeiramente para o conteúdo da carta. 

"Olá, Rakun. Só estou mandando essa carta para dizer que estou com saudades. E Tsuyu sente o mesmo. Mande notícias, está bem?"

Seus olhos passaram cuidadosamente pelo conteúdo mínimo daquela carta, depois olhou para a noiva que inocentemente bebia suco, então ele balançou a cabeça de um lado a outro e largou a carta no mesmo lugar.

— Eu não estou com saudade. É você quem está, Doro. — Tsuyu disse. Ele mais soava com gentileza e nenhuma ignorância, afinal sabia o que a noiva sentia pelo rosado e tinha certeza de que aquilo jamais interferiria nos seus relacionamentos. 

— Não está mesmo? Ontem mesmo ouvi seus resmungos noturnos. Você claramente chamou por Rakun, depois o ofendeu de estúpido. — Doro disse. E tornou a sorrir com bastante malícia, então gargalhou quando o noivo corou.

— Você deve estar se confundindo. — Tsuyu disse. Seu olhar sendo sério e suas bochechas não escondiam aquele rubor pela vergonha que sentirá. 

O moreno seguiu para o guarda-roupa e não demorou em escolher uma camisa de malha de aço e uma calça escura e depois a tradicional jaqueta azul de mangas pretas e capuz branco com o símbolo do clã Uzumaki costurado no peito. Eram roupas que deixavam-no confortável, por isso usava-as. Ele não recebeu qualquer tipo de ajuda para vestir-se, afinal de contas estava mais do que acostumado com a ausência do braço direito. Ele se sentou na cama e aproveitou para pôr as sandálias escuras e depois prestou atenção na noiva que continuava observando-o. 

— Está animado para o Coliseu? — Doro perguntou.

— Essa é a marca da Mangetsu. Então, óbvio que sim. — Tsuyu respondeu e estendeu seu único braço na direção da noiva e deixou a palma aberta. — Quais seus planos para hoje? —

— Já que você me liberou das obrigações com a Rokujūshi… — Doro disse com um leve desgosto. Um olhar em direção ao moreno que parecia que iria esfaqueá-lo a qualquer momento. — ...não tenho planos… além de passear em algum momento com Fushin… sinto que ela me dará um livro hoje. —

— Que bom… — Tsuyu disse.

E era verdade. Tsuyu isentou a noiva das obrigações com a Rokujūshi — bem para o desgosto dela — porque via o quão cansada ficava ao fazer tão pouco. E as horas que a noiva gastava foram substituídas por maravilhosos passeios com Fushin — sob a guarda de Musashi — onde as duas aproveitaram para fofocar sobre inúmeras coisas. Tsuyu acreditava que Doro encontrou um tipo de amizade única com a especialista em Genjutsu… o tipo de amizade que fazia uma a outra fofocar sobre a vida dos outros, mas se divertiam, gargalhavam, por causa de eventuais casualidades… era um pouco complexo para ele entender aquele tipo de amizade. Ele olhou para a noiva estendendo o braço direito e gentilmente suas mãos se roçam, após isso a kunoichi levantou os braços e se espreguiçou ao mesmo tempo que gemia para afastar a preguiça. 

— Fushin me disse outro dia um negócio interessante. — Doro disse assim que baixou seus braços e manteve a atenção no noivo que naquela altura já tinha se afastado da cama.

— E quando ela não diz um "negócio interessante" para você? Você está se tornando uma fofoqueira, Doro. — Tsuyu disse e habilmente desviou da caneta que foi jogado em sua direção e que acertaria sua cabeça, então mostrou a língua. — Errou, idiota. —

— Enfim… é verdade que você está… despachando os membros da Rokujūshi? Eles estão viajando sob as suas ordens? — Doro perguntou.

— Não era esse o propósito do esquadrão? Viajar e prover o bem sem olhar a quem? — Tsuyu perguntou e levantou uma das sobrancelhas. Ele se agachou e levou a caneta e a entregou para a noiva. — Aqui… —

— Obrigada. Era, sim… era, mas você acha que eles estavam prontos para viajarem? — Doro perguntou e cruzou os braços abaixo dos seios e continuou sua atenção no moreno.

— Quer conversar sobre preparação agora? Doro, minha amada e doida mulher, já fazem cinco ou seis dias que isso aconteceu. — Tsuyu disse e pôs a mão na cintura e balançou a cabeça de um lado a outro. — Eu tenho certeza que estavam prontos. Foram ensinados por você e receberam a motivação dele, além de saberem dar uma surra em qualquer um por causa… —

— ...de Kanako. — Doro disse. Ela se lembrava da falecida especialista em Taijutsu e de como aconteceu. — Ela certamente gostou de bater em algumas pessoas e ensiná-las… —

O moreno soltou um riso animador. Se não estivesse tão distraído no dia da morte e nos próximos, com certeza ficaria de luto por uma semana, afinal conhecia Kanako Urai por muito tempo. Ele levou a mão para o cabelo e o coçou.

— Sim, sem dúvida gostou de bater neles. E de qualquer forma… foram bem ensinados, então não há nada para se preocupar com eles. — Tsuyu disse. Sua voz soando um pouco áspera, mas mudando-a um pouco. — Posso pedir para Musashi enviar essa carta? —

— Você está louco? — Doro perguntou e olhou para o papel em sua escrivaninha, depois olhou para o noivo. — Perdeu o juízo? Vou levar com Fushin enquanto damos uma volta. —

— Claro que perdi o juízo. Estou ao seu lado a tanto tempo que… — Tsuyu não concluiu novamente seu comentário. Isso porque teve de desviar da revista que a noiva lhe atirou. — Você errou, idiota! — Disse e se virou para mostrar-lhe a língua, mas acabou sendo atingido pela caneta em sua testa. — Sério? —

— Eu acertei. Não acertei? — Doro perguntou, desta vez foi ela quem mostrou a língua para o noivo e aproveitou para mostrar-lhe um ofensivo gesto com o dedo médio. 

[ ۝ ]

Horas se passaram desde a saída de Tsuyu do quarto, até mesmo da Mangetsu na companhia do único membro que não parecia gostar das companhias de Doro que estava mais interessada em conversas duradouras. E já era habitual das pessoas verem o Hyuga com o especialista em Kenjutsu e discutindo sobre alguma coisa, mas naquele era diferente, afinal andaram em silêncio por toda Amegakure e de vez em quando acenando para uma ou outra pessoa, contudo… de qualquer forma… as horas avançavam e lá estavam na área VIP de um reformado Coliseu — uma grande estrutura circular com um campo de combate no meio para ocupar duzentas pessoas, além de um domo de vidro de certa altura e aberto no topo para proteger as pessoas que assistia em seus confortáveis assentos, além de também se terem áreas VIP para quem pagasse por mais conforto. E aparentemente o evento estava cheio e animado. E mesmo com os vidros reforçados em sua acomodação,  dava-se para ouvir as pessoas gritando em ansiedade e batendo pés e mãos, como se fizessem uma exigência que tal evento tivesse início de uma vez. Os holofotes se concentraram no espaçoso estádio, então ouviu-se a voz de Tsuyu assim que Musashi apertou o botão do microfone.

— Senhoras e senhores, sejam bem-vindos ao Coliseu depois de uma pausa temporária. — Tsuyu disse. E ele pareceu ligeiramente animado quando a animação cresceu. — Me anima saber que estão com saudade deste importantíssimo evento. Como é de conhecimento público… houve perdas neste ano dentro da Mangetsu, por isso que usaremos essa edição e da próxima semana para selecionarmos os líderes dos atuais grupos; Taijutsu e Kugutsu. E provavelmente ficarão decepcionados, mas não há necessidade de um braço direito, afinal de contas… é de conhecimento que meu atual braço direito é minha própria mulher, e com certeza me faria dormir no sofá se eu escolhesse pôr alguém em seu lugar. —

Tsuyu ouviu muitas gargalhadas. Ele levou a mão para dentro do bolso e de dentro removeu um aparelho com um único botão vermelho. E assim levou o polegar para o botãozinho, apertando-o.

— Então, que comece a diversão. — Tsuyu disse.

E algo incomum aconteceu. Fogos de artifício chamaram a atenção das pessoas, mas não apenas isso. Aparentemente os fogos serviram de aviso ou coisa do tipo, pois a arena começou a se abrir a partir do meio e a de separar até chegar aos vidros que protegiam a plateia. E lentamente uma nova arena começou a subir com o número exato de duzentos e quinze candidatos à vaga de líder do esquadrão de Taijutsu na Mangetsu. Os fogos continuam estourando no céu azul e a plateia não escondia o ânimo.

— Que comece o Coliseu! — Tsuyu disse.



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...